Reclamações públicas
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Auto de Noticia 4274-1787
Exmos. Senhores, em nome da minha companheira apresento a seguinte reclamação: Eu abaixo assinada, venho por este meio relatar/reclamar, sobre um episódio ocorrido no dia 21 de Junho de 2024, no comboio regional das 22h05 (estação Alverca) sentido, Sta Apolónia – Tomar (4435). Exerço funções como TAPP na OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal SA, desde Abril de 2022. Sou utente diária dos serviços prestados pela vossa empresa desde essa data. Possuo dois títulos de transporte (passes mensais), Metropolitano Lisboa e o Regional. Em Maio de 2022, adquirir o último supramencionado, para a deslocação semanal (dias úteis) entre a estação Santana-Cartaxo | Alverca, complementado com o passe metropolitano Azambuja-Lisboa, com um montante global de 70 euros -arredondados. No inicio do mês de Maio, devido ao encerramento da travessia rodoviária de Santana-Cartaxo, adquiri o passe regional até à estação do Reguengo-Pontével, terminando o percurso de deslocação até à minha residência em viatura pessoal. Por motivos de ordem pessoal e familiar, encontrei-me durante este mês de Junho na contingência de permanecer em Lisboa, durante todos dias úteis da semana, por período indeterminado, regressando à minha residência habitual à 6ª Feira, e, Lisboa à 2ª Feira. Assim sendo, face à alternância entre a viatura pessoal familiar e os destinos não planeáveis face às circunstâncias, optei por suprimir a despesa no montante de 30 euros (arredondado) enquanto não se verificasse o regresso à normalidade da minha rotina. Enquadrada a premissa que resulta, em primeira instância, nesta participação de ocorrência / reclamação, foco o dia supramencionado no primeiro ponto visando o vosso agente de fiscalização de nome Fernando Alves com a matrícula 9675471. Saí - nesse dia - da OGMA, às 22h05, sabendo por intermédio de um colega de trabalho que o comboio 4435, deste dia, estava atrasado 5 minutos. O meu horário habitual de saída é 22h30. As bilheteiras em Alverca já se encontravam encerradas – naturalmente – e não me dispus arriscar perder o transporte antecipado para adquirir o título de transporte da estação da Azambuja até Reguengo-Pontével (como habitual) numa das vossas máquinas de venda automática (que nem sempre apresentam as melhores condições de utilização), partindo do pressuposto e conhecimento da opção de compra de títulos a bordo no comboio regional através dos vossos agentes de fiscalização. Sucede que, a minha saída na estação de Reguengo-Pontével, coincide com a chegada do agente de fiscalização Fernando Alves com a matrícula 9675471 à composição onde me fazia transportar. Fui abordada no exacto momento que me deslocava para o exterior da composição para apresentar o título de transporte, Fi-lo, naturalmente, sem quaisquer intenções dissimuladas apresentado o passe metropolitano. Questionada sobre o acréscimo não apresentado da viagem, expus-lhe a situação, prontificando-me a liquidar o valor entre a estação da Azambuja e Reguengo-Pontével, em vão. Não só o agente Fernando Alves com a matrícula 9675471, do alto da sua arrogância declarada não deu escuta às minhas declarações, como fez questão de me humilhar na presença de outros passageiros, insinuando e elevando a minha honesta e real justificação à condição de tentativa fraudulenta de usufruir dos serviços prestados pela vossa empresa, CP, sem pagar pelo mesmo. Não sendo objecto de enfatização a má-formação de carácter deste vosso funcionário, que representa a vossa marca no mercado de transporte de passageiros em veículos locomovidos sobre carris, sem concorrência (infelizmente), não posso deixar de lamentar, condenar e questionar a moralidade da acção quando nós, utentes diários sujeitos aos caprichos da força laboral de um sector sem concorrência convocam greves – ainda que legitimas -, prejudicando milhares de passageiros (utentes diários a nível nacional) que nunca são ressarcidos desse prejuízo. É esta a moral da história de uma empresa pública centenária, representada (infelizmente) pelas atitudes de alguns elementos inenarráveis que temos de cuidar sempre que compramos um direito à utilização de um serviço público figurada nos termos de utilização monopolista e totalitário, desenquadrado como este ponto dos vossos termos: Os títulos de transporte poderão ser adquiridos nas bilheteiras, nas máquinas de venda automática disponíveis nas estações e nas caixas da rede Multibanco (Zapping e títulos mensais). “A aquisição de títulos de transporte em trânsito não é permitida, exceto nos termos legais, não podendo ser invocado como motivo de não aquisição a indisponibilidade de meios de pagamento, insuficiência de trocos ou limitações impostas pelo equipamento de venda ou impossibilidade de pagamento por Multibanco, desde que a venda e/ou validação no local de embarque circundante à estação esteja disponível.” Ou poderemos, finalmente, apelar ao bom-senso tal qual vós pedis aos vossos utentes, através da comunicação-social, sempre que se vêm a braços com uma nova etapa de luta sindicalista nos vossos quadros? Fico deveras agradecida. Sem outro assunto de momento, Os meus melhores cumprimentos, Ana Vicente
Mala despachada
Ola, boa tarde Meu nome é Lalesca, no dia 21/06/2024 realizei uma viagem de Munich para Milano Malpensa Nº do voo EJU93946, no mesmo constava mala de mao que poderia colocar no aviao em cima. E eu tive que realizar o pagamento de 58 euros, para seguir com a minha viagem. Nao foi um pagamento justo e por esse motivo quero meu reembolso. Cumprimentos.
eee
Exmos. Senhores, Em (DATA) denunciei o contrato de prestação de serviços de telecomunicações com a vossa empresa com o n.º (COLOCAR REFERÊNCIA). Sucede que até hoje, passados que são (N.º DE DIAS) dias, o serviço ainda se encontra ativo, apesar do prazo (PRAZO) previamente estabelecido para procederem à denúncia contratual. Considerando o exposto, venho relembrar a denúncia do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização por via desta decisão. Cumprimentos.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Em 26/05/2024 adquiri dois pares de tennis, da marca converese, pelo valor de 71,82€. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao prazo de 6 horas. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (27 de Maio e 12 de Junho) e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.
Culpa não assumida
Exmos. Senhores, No dia 21 de novembro de 2021 efetuei reclamação no Livro de Reclamações da Galp Gest, sito Av. Nossa Senhora de Fátima - Leiria, folha nº 26042441. Na resposta enviada negam responsabilidade, com argumentos falsos. (Referência: R-479206-V1S6) Informo que irei avançar com queixas para todos os organismos. E nas redes sociais darei a conhecer a vossa atitude. Atentamente, Orlando Marques
Cancelamento do contrato Negado
Exmos. Senhores, Fiz o contrato nº 501000094024 a 14/02/2021 com validade de 14/02/2022. O Plano que fiz foi o melhor que têm para oferecer. Paguei sempre as anuidades mas não usei o seguro muitas vezes. Desde de Dezembro até Fevereiro de 2024 precisei efetivamente dele e foi aí que me apercebi do fraco que é. Apregoam descontos brutais e colocam informação nada atual no site. Tivemos de fazer uma série de exames e paguei sempre muito. Nessa altura, liguei com o apoio cliente para demonstrar a minha insatisfação e disseram-me que sempre que precisasse de algum ato médico ou exame que teria de ligar com o apoio cliente e pedir ajuda. Foi o que fiz. Tivemos de realizar uma ressonância magnética e informaram-me que iria pagar 160€ numa clínica em Braga. Ao ligar com a clinica para agendar o exame informaram-me que a ressonância não estava coberta. Como o meu marido tinha muitas dores decidimos que para pagar 300€ mais valia fazer o exame em Guimarães. Foi o que fizemos. Com o desconto brutal da Medicare, pagamos 285€. Voltei a ligar com o apoio cliente a reportar a situação e aconselharam-me fazer um novo contrato de upgrade. Após várias tentativas de marcação de novos exames, sempre a ligar ao apoio cliente, percebemos que o plano de nada nos valia a não ser para gastar a mensalidade. Como o novo contrato ainda estava nos primeiros 14 dias enviei email a pedir o cancelamento. Ligaram-me e tentaram fazer-me mudar de ideias mas sem sucesso e a custo consegui que aceitassem o cancelamento. Começaram a ler o texto de cancelamento e qual não é o meu espanto quando o senhor do outro lado afirma que ao cancelar este contrato de upgrade que vigoraria de Maio/24 a Maio/25 o contrato anterior passava a estar ativo novamente com data de término em Fev/2025. Seguiu-se uma conversa longa em que pedi imensos esclarecimentos: - tinham 2 contratos ativos em meu nome? - em que momento me informaram - é legal o que estavam a fazer? Não me quis alongar e mal desliguei o telefone enviei email a indicar que pretendia o cancelamento imediato de qualquer contrato invocando: Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “. Responderam que o contrato estava assinado por mim. Pedi provas. Enviaram-me um contrato com data de término em 2022 que não estava assinado. Respondi novamente reforçando que pretendia o cancelamento imediato,. Responderam que o contrato estava validamente celebrado. Por sentir que agiram de má fé, uma vez que não têm nenhum contrato que termine em 2025 assinado por mim, estar completamente insatisfeita com o serviço e por ser um direito meu enquanto consumidora, agradeço que cancelem de uma vez por todas o contrato que tenho, com efeito a partir de Maio de 2025. Cumprimentos Marisa Silva
Galp não assumiu a culpa
Exmos. Senhores, No dia 1 de fevereiro de 2020, pelas 14h15, estando eu a abastecer o meu carro na área de serviço de Leiria, na Av. Nossa Senhora de Fátima, e cumprindo com todos os procedimentos habituais e indicados, aconteceu algo totalmente inesperado. Depois de colocar a mangueira no depósito do meu carro, e com o objetivo de atestar o depósito, esperei, como é normal, que a bomba parasse automaticamente, como é normal. Contudo, nada disto aconteceu. O depósito encheu e o mecanismo não parou quando deveria. Destrancou tarde demais. Depois de parar, retirei a mangueira, e ao retirá-la começou a derramar gasóleo quer de dentro do depósito do carro quer da mangueira da bomba, para o chão. Por pouco não fiquei lavado em gasóleo, embora tenha ficado com os sapatos e as calças salpicadas de combustível. Como a bomba não destrancou na devida altura, o gasóleo ficou sob pressão entre a mangueira e o depósito. Daí que ao retirar a mangueira tenha saído muito gasóleo de dentro do depósito e de dentro da mangueira. Muito gasóleo caiu para o chão e não caiu mais porque eu coloquei a mangueira no sítio cheia de gasóleo. Como estava virada para cima não derramou mais. Poderão consultar as imagens das câmaras que comprovam a situação, bem como a minha reação de susto que tive de saltar para trás para não ficar lavado em gasóleo. Chamei de imediato uma funcionária que, na altura, estava no exterior do edifício bem perto do que aconteceu. Pedi para chamar um responsável. Respondeu que não havia responsável no local pois era fim-de-semana. Ligou para a responsável, que, segundo informou, estaria em Castelo Branco. A única resposta foi de total insensibilidade para o sucedido, dizendo que o equipamento não tinha nenhuma avaria e estava aferido. Tal atitude é incompreensível e manifesta um total sentido de irresponsabilidade. Qualquer equipamento, mesmo aferido, mesmo novo, poderá avariar, como foi o caso. O que deveria ter acontecido era alguém verificar toda a situação, chamar um técnico para analisar e registar a avaria, e atender o cliente (eu) com toda a atenção e respeito merecido. Mas nada disso aconteceu. Por isso, contactei a Polícia de Segurança Pública que se deslocou ao local e tomou nota da ocorrência. Pedi também o livro de reclamações onde descrevi toda a situação na folha número 26042467. No final, e apesar de não ter tido nenhuma atenção da parte dos funcionários e responsável da área de serviço, nem sequer se ofereceram para limpar o carro, retirar o gasóleo em excesso à saída do depósito, ou dar-me sequer um pano para o fazer e limpar os sapatos, eu cumpri o meu dever e paguei os 74,01 euros que marcou a bomba, embora vários litros tenham ficado no chão e dentro da mangueira, como podem verificar pelas fotografias que anexo e como poderão visionar nas imagens de vídeo câmara de vigilância da área de serviço. Nessa altura reclamei e insisti, e a resposta da Galp foi sempre negando qualquer responsabilidade. O assunto não ficou esquecido. E volto de novo a pedir justiça. Caso não seja atendido irei à TV denunciar a Galp e espalhar pelas redes sociais. Ao negarem a vossa responsabilidade pelo equipamento e pelas avarias que o mesmo possa ter, concluo que me estão a chamar irresponsável, e até mesmo idiota, e a insinuar que fiz de propósito para espalhar gasóleo pelo chão. Caros senhores, não tenho qualquer prazer em andar por aí a regar o chão com gasóleo. Tenho mais que fazer ao meu dinheiro. Por isso chamei a PSP que verificou toda a situação. Exijo um pedido de desculpas formal da parte de V. Exas., a total responsabilização pela situação, dado que o equipamento é vosso, e que seja ressarcido no mínimo do valor que paguei a mais pelo gasóleo derramado no chão e pelo que ficou dentro da mangueira, pois deveriam indemnizar-me também do custo com a lavagem das calças e dos sapatos. Cumprimentos. Orlando Marques
Aparelho a 35 dias na assistência tecnica
Aderir ao pacote ada Meo que tinha a oferta do Honnor 90 com 30 dias de uso o aparelho apresentou problemas np software, levei na loja e deixei para assistência, me deram um prazo se máximo 30 dias. Na sexta feira dia 21/06 depoisde 30 dias fui ate a loja para saber o qhe havia acontecido, depois de algum tempo pq as atendentes estavam perdidas sem saber, pq no sitema cosntava que jáhavia sidodevolvido a loja, elas me informaram que haviam devolvido novamente para emrpesa pois o aparelho nao estava el condições para uso. Quando eu questionei o pq nao ter me dado um retorno, elas disse que eles haviam esquecido, e que o que ela fwz era o melhor pra mim pq o telemóvel nao tinha condições de ser utilizado. Que quando chegasse novamente eles entrariam em contato. Mas nao tinha um prazo. Ka estou usando um telemóvel emrpestado da loja, péssimo, que descarrega o tempo todo. Realmente espero uma solução pro meu caso. Cumprimentos.
Devolução do meu dinheiro
Exmos. Senhores, No dia 17 de Junho, fiz uma compra no site do Ikea em que forma de pagamento foi através do Mbway. Após autorizar a compra houve um erro qualquer no site e a encomenda não ficou registada. Contudo o dinheiro saiu da minha conta. Contactei o apoio ao cliente e informaram que o dinheiro iria ser devolvido para não me preocupar. Como precisa com urgência dos produtos,no dia seguinte, 18 de Junho voltei a fazer a mesma encomenda, da mesma forma e desta vez correu tudo bem. No dia 19 de junho, contactei o apoio ao cliente mais uma vez, já que o dinheiro não tinha sido devolvido, ao que informam-me que o dinheiro não entrou na conta do ikea e aconselharam-me a entra em contacto com o meu Banco e assim o fiz. No banco informaram que o dinheiro entrou sim na conta do Ikea. Contactei o Mbway e informaram a mesma coisa. Uma semana depois ainda nada resolvido. Só quero a devolução dos meus 69,95€ . Anexo o comprovativo da compra do dia 17 e o prints do meu extrato do Banco com a saída de dinheiro no dia 17 e 18. E também o comprovativo do Mbway das duas compras. Cumprimentos.
Desconto Cartão Deco+
Exmos. Srs, No dia 21 de junho adquiri na Wells do Continente de Leiria, no Leiria Shopping, um desodorizante rool-on da marca Keops (ROC), num pack duplo. É um produto que já adquiro há vários anos, e que tem sempre uma etiqueta no pack a indicar "-5€ Preço Especial". É um desconto da marca, mas que está sempre assim. Portanto, é um falso desconto. Esta é a primeira coisa que quero alertar. Dirigi-me à caixa para pagar, apresentei o cartão Deco + para obter o desconto, e para meu espanto, o talão não indicava qualquer desconto. Menciona o "Vale Deco", mas o desconto é zero. Questionei a moça da caixa que me disse que o artigo já está com desconto. Eu retorqui dizendo que o desconto não é da loja, mas sim da marca, e que aqui não tem cabimento a justificação de impossibilidade de acumulação de descontos. Isso acontece quando é a loja a fazer, que não permite acumular os talões de desconto da própria loja. Mas aqui o caso não é esse. Nem o desconto é da loja, nem eu apresentei um talão de desconto da loja. Trata-se de um cartão de desconto Deco+ , para além de que o desconto mencionado na embalagem está assim permanentemente, enganando o consumidor. Exijo que a Wells me reembolse no valor que o cartão Deco+ me concede em desconto. Atenciosamente, Orlando Marques
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