Reclamações públicas

Exmos. Senhores, Após actualizar a App da Via verde à 3 dias no meu telemovel, a App deixou de funcionar correctamente. Enviei email para a Via verde e nem se dignaram em responder. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, (Fiz um pedido na uber eats no continente e este nunca chegou.Foi colocado uma pessoa chamada Paulo para entregar e depois apareceu outro nome na entrega.Moro no numero 13 e estou bem atenta e cadastrei certo na aplicação porem a pessoa que entregou enviou uma foto do endereço errado e numero 253 e tinha a sacola na foto.Porem mesmo estando errado o endereço fui procurar onde era e quando cheguei nao tinha sacola nenhuma.)Fui prejudicada pois a pessoa entregou no endereço incorreto e ainda foi embora com as minhas compras. A uber respondeu que o parceira seguiu as politicas deles pois tentou me ligar.Porem eu atendi mas ninguem falou nada. Eles seguem a politica de roubar os outros? Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Venho desta forma solicitar esclarecimentos sobre o exame efetuada na CUF TORRES VEDRAS. Potenciais evocados auditivos a 23 de julho de 2024. Até hoje não obtive o resultado do exame, apesar de ter pagado 100 euros, no mesmo dia. (com protocolo pela ADSE). Agradeço esclarecimento da situação. Completamente injustificável tal ato de negligência. Agradeço informação a fim de enviar para ERS. Ver anexo. N identificação fiscal: 309630126 Cumprimentos.

Venho, por meio desta, formalizar uma queixa contra a Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC), devido a uma cobrança indevida que me foi feita, como estudante estrangeiro, no âmbito do edital 22/24. O meu nome é Allan Fernandes de Souza, estudante do curso de Mestrado em educação especial domínio cognitivo e desenvolvimento motor na Escola Superior de Educação de Coimbra, proveniente de Brasil. Venho, por este meio, solicitar esclarecimento sobre uma cobrança que me foi apresentada recentemente e que gerou algumas dúvidas quanto à sua natureza e necessidade de pagamento. Como estudante estrangeiro, a gestão financeira é particularmente desafiadora, e esta cobrança, no valor de €1575.00, não foi prevista em meus planejamentos iniciais. Sendo que segui o edital e as informações obtidas no edital 22/24 e Gaeie do politécnico: EDITAL Edição 2022/2024 Mestrado em Educação Especial – especialização em Problemas do Domínio Cognitivo e Motor 5. Taxas e propinas a) Taxa de candidatura – 75 € (Ficam isentos os estudantes que tenham concluído uma licenciatura no IPC, os atuais estudantes inscritos no IPC e os candidatos ao abrigo da alínea d) do ponto 1 do presente Edital); b) Matrícula (1.o ano) - 75€; c) Inscrição (ano subsequente) – 75€; d) Propinas – 1.o ano: 1050€ (aguarda aprovação do Conselho Geral do IPC); 2.o ano: proporcional ao número de ECTS a que o aluno se matricula, tendo como referência o valor da propina do 1.o ano; e) Propina de prorrogação, se aplicável – 50% do valor da propina fixada para esse ano. Tomei conhecimento de que, enquanto estudante estrangeiro, não tenho direito a parcelamento de valores acadêmicos. Solicito que este órgão intervenha para garantir que meus direitos sejam respeitados e que a cobrança seja devidamente revista ou cancelada. Estou à disposição para fornecer todos os documentos e informações adicionais que possam ser necessários para a apuração do caso.

Exmos. Senhores, Devido a mau serviço e preço elevado para o produto disponibilizado, rescindi o meu contrato com a empresa referida (MEO). Para além do pagamento pelo período em que usei os serviços, foi-me cobrado um valor de mais de €70, com o argumento de penalização por rescindir no período de fidelização (terminava em Agosto). Porém, nas facturas que me foram enviadas, pelo menos nas deste ano (2024) em nenhuma delas era referido qualquer valor de penalização por essa razão. Ao que sei, por lei esse valor tem de estar referido nas facturas para que possa ser cobrado. Tenho razão? Se sim, como posso reaver o valor cobrado indevidamente? Obrigado. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Fui contatada por telefone pela Deco Proteste, que me ofereceu uma assinatura, a qual aceitei. No entanto, alguns dias após a ligação, não tendo recebido o e-mail de confirmação que me foi prometido, resolvi verificar o site da DECO e constatei que havia uma promoção muito mais vantajosa do que a que me foi oferecida por telefone. No dia 13/08, entrei em contato com a DECO por telefone e fui informada de que poderia cancelar minha assinatura atual e, em seguida, realizar uma nova assinatura online, o que me permitiria usufruir dos benefícios oferecidos por um valor menor, além de ter direito a brindes. Contudo, fui informada de que o cancelamento deveria ser efetuado por outra pessoa. Após um longo tempo de espera na linha, não fui atendida, sendo necessário desligar e tentar novamente em outros dias, mas sempre sem sucesso, mesmo após mais de 20 minutos de espera. Finalmente, no dia 21/08, consegui ser atendida, mas fui informada de que não apenas seria obrigada a pagar a mensalidade de €8,75, como também não teria direito aos benefícios da oferta online, por já ter sido cliente DECO. Diante disso, optei por cancelar minha assinatura, ficando extremamente insatisfeita com o serviço prestado. Solicitei a alteração da minha assinatura para usufruir das vantagens oferecidas online, mas não fui atendida. Sugeri, ao menos, receber um brinde para que eu mantivesse a assinatura, e, novamente, minha solicitação não foi atendida. É com grande indignação que percebo que uma organização que se apresenta como defensora dos consumidores acaba, na verdade, por prejudicar os próprios consumidores, sem demonstrar o mínimo esforço para evitar tal situação. Gostaria de deixar claro que não teria cancelado minha assinatura caso tivesse sido oferecida a mesma oferta que está disponível online. Considero que a proposta feita por telefone, por iniciativa da DECO, deveria ter sido a mais vantajosa, e não resultar em uma sensação de ter sido enganada ao descobrir uma oferta melhor no próprio site da organização. Acredito que o mínimo que a DECO poderia fazer por mim é devolver meus €8.75, pois na chamada incial quando me venderam o produto me foi dito que eu poderia cancelar minha assinatura até 31/08 sem ter que pagar nada o que não aconteceu! Melhores cumprimentos, Michele Hedro

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. comprei dois produtos da Cien,todos deram irritação na pele

Exmos. Senhores, Venho apresentar a minha reclamação referente a não devolução do valor de caução de 700 Euros (2 rendas) referente ao arrendamento da fração 10 direito da Rua Natalia Correia nº 6 ,2725-570 Tapada das Mercês . A loja do condomínio alega que tem danos na fração os quais irão ser pagos pela caução inicialmente paga a quando do arrendamento. Foi me enviado um e mail com fotos onde apresentava a mangueira do chuveiro danificada , dano qual eu me prontifiquei de imediato a reparar. Não me foi dada resposta e como não tenho aceso a fração não posso efetuar essa substituição da mangueira do chuveiro. Também enviado no mesmo e mail, marcas de queimadura na bancada do fogão. Estas marcas eu não concordo que sejam da minha responsabilidade visto esta mesma bancada não ser do material adequado a utilização num fogão elétrico e dai a razão de as mesmas terem resultado do normal utilização da fração. No mesmo e-mail referem que as paredes estão sujas e cuspidas. A razão pela qual eu enviei o cancelamento do contrato dentro do prazo legal, veem exatamente de infiltrações na fração desde novembro e as quais foram comunicadas e nunca tive resposta por parte da loja do condomínio . Desta forma todos os danos nas paredes ,teto ,portas ,aduelas e moveis da cozinha são resultado destas infiltrações com escorridos nas paredes e acumulação de aguas nos tetos (de madeira) e chão e não de mau uso . Inclusivamente tive mobiliário pessoal(sofá, colchões e móvel de TV) que ficaram inutilizados e tive de deitar fora. Para mais agravo a quando do envio do meu pedido de cancelamento de contrato (Abril)este foi aceite e me foi enviado uma carta da loja do condomínio, enviada no mês de Março a cancelar o contrato por mau uso da fração. Esta carta tinha sido enviado com aviso de recepção e foi recebida por alguém que desconheço e obviamente nunca a tinha recebido em Março. Sempre paguei os encargos do contrato(rendas ) atempadamente e fui eu o único prejudicado neste arrendamento, visto que nunca pode usufruir da fração com condições de habitabilidade a 100 %. A loja do condomínio nunca apresentou qualquer valor de despesa que tenha tido para a reparação da fração que advindo da minha utilização . Considero que o valor de caução está a ser retido por má fé. Como sou proprietário da fração do 1º andar direito recebi um e- mail onde a loja do condomínio informa todos os condôminos que a fração do 10 direito esta livre e em condições de ser novamente arrendada exatamente no mesmo dia em que aceitaram o meu pedido de cancelamento de contrato. Não me parece que seja o caso pois se encontrar cheia de infiltrações e deveria ser inspecionada para ter licença de habitabilidade após a necessárias reparações. De todas as comunicações tenho e-mails que o podem comprovar. Desta forma agradeço que seja devolvido o valor de caução. Agradeço a vossa consideração ao exposto . Cumprimentos Jose Cunha

Boa tarde, Exmos. Srs. dos CTT O meu nome é Inês Teixeira, moro em Portimão e enviei no dia 12 de agosto de 2024 uma correspondência num envelope/saqueta almofadado/a para uma amiga que mora em Tavira. No dia 20 de agosto recebi em casa a correspondência de volta, devolvida por motivo desconhecido. Mas a morada e todos os dados estavam corretos. Informo também que a minha amiga esteve sempre em casa porque se encontra grávida e com a filha pequena. Hoje, dia 21 de agosto, desloquei-me à loja CTT na Praça Manuel Teixeira Gomes, 8500-998 Portimão e tive de enviar de novo, agora por correio registado para seguir a encomenda e perceber o motivo específico desta não ter sido recebida antes, que é muito mais caro, e fiz reclamação no livro de reclamações do estabelecimento. Toda esta situação causou transtorno porque a minha amiga tinha de receber a correspondência na semana passada, houve esse atraso e acabei por gastar dinheiro desnecessário e em vão, primeiro, € 2,47 (envio mais envelope/saqueta) e depois € 4, 64 (envio registado mais novo envelope/saqueta). Remeto em anexo o envelope/saqueta/ correspondência devolvida, reclamação e comprovativos de pagamento. Deste modo, solicito a devolução das quantias indicadas, uma vez que não houve motivo que justificasse esta devolução e a empresa tem de se responsabilizar pelo trabalho dos funcionários que eu paguei. Por fim, apelo ao mau funcionamento desta empresa e ser inadmissível estas situações de envios simples serem devolvidos sem motivos reais justificativos e ter de pagar mais para o serviço ser realizado. Sem outro assunto de momento, Com os meus melhores cumprimentos, Inês Teixeira