Reclamações públicas
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Violação da lei de proteção de dados
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativa a uma situação de fraude que envolveu a minha conta bancária na Caixa Geral de Depósitos, a qual causou grande transtorno e insegurança. No dia 21 de janeiro de 2025, fui contactada via SMS por um número associado à Caixa Geral de Depósitos (217 900 790), informando-me que terceiros estavam a tentar aceder à minha conta a partir de um novo dispositivo. Considerando a credibilidade do número, que em outras ocasiões já me havia contactado em nome da instituição, forneci algumas informações de acesso à minha conta. Acreditei tratar-se de um colaborador legítimo da CGD, uma vez que o número utilizado era o oficial da instituição. Após este contacto, fui aconselhada pela própria pessoa a dirigir-me a um balcão da CGD para proceder à destruição dos meus cartões de débito e crédito. Contudo, ao dirigir-me a um balcão CGD, tomei conhecimento de que o meu cartão de crédito foi movimentado no valor de 1.500€, sem a minha ação. É importante destacar que em nenhum momento acedi à aplicação Caixa Direta para realizar qualquer transação. A totalidade das interações que conduziram à fraude ocorreu através dos contactos via SMS e telefone provenientes do número oficial da Caixa Geral de Depósitos. Dada a gravidade da situação, considero que esta fraude seja da responsabilidade da CGD. Houve uma falha muito grave de segurança, uma vez que alguém, que possuía informações sobre a minha conta, teve acesso à base de dados da instituição. A pessoa que me ligou sabia, sem qualquer questionamento, que eu era cliente da Caixa Geral de Depósitos, o que reflete uma falha nos sistemas de proteção de dados da instituição. Em nenhum momento fui questionada sobre a minha relação com o banco ou sobre os meus dados pessoais, o que me leva a crer que houve um acesso indevido à base de dados da CGD ou uma violação por algum colaborador CGD. De acordo com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), nomeadamente no Artigo 5º, a Caixa Geral de Depósitos tem a responsabilidade de garantir que os dados pessoais dos seus clientes sejam tratados de forma confidencial e segura, adotando medidas adequadas para prevenir acessos não autorizados. A violação dessa responsabilidade, especialmente no que diz respeito à proteção da confidencialidade dos dados dos clientes, constitui uma falha grave de segurança, que permitiu a ocorrência desta fraude. O banco deve salvaguardar a confidencialidade, integridade e a inviolabilidade dos dados pessoais de acordo com os princípios da proteção de dados, tornando-os intransmissíveis e inacessíveis a terceiros não autorizados. Adicionalmente, gostaria de informar que, após o ocorrido, dirigi-me a um balcão da Caixa Geral de Depósitos e à polícia para apresentar a minha queixa formal. No entanto, a queixa foi rejeitada duas vezes pela CGD, com a alegação de que a fraude teria ocorrido devido ao facto de eu ter acedido à aplicação Caixa Direta e ter verificado o acesso do dispositivo à minha conta. Contudo, gostaria de voltar a sublinhar que, em momento algum, acedi à aplicação Caixa Direta para realizar qualquer transação ou verificar qualquer tipo de acesso à minha conta, sendo esta alegação falsa. A minha queixa foi indevidamente rejeitada, sem a devida consideração da verdadeira origem do problema, que se deve à falha de segurança do Banco. Este incidente gerou-me uma desconfiança profunda, não apenas em relação ao número oficial da Caixa Geral de Depósitos, mas também à segurança geral do banco. Atualmente, não posso mais confiar na proteção dos meus dados e da minha conta, o que me leva a mudar de banco, caso não sejam tomadas as medidas adequadas para corrigir esta falha e evitar situações semelhantes no futuro. Gostaria de salientar que possuo todos os tipos de provas das ações realizadas, as quais estão à disposição para fundamentar esta reclamação. Solicito que a CGD tome as devidas providências para resolver esta situação, evitando futuros incidentes e salvaguardando os dados dos clientes. Além disso, tendo em conta o valor indevidamente movimentado de 1.500€, solicito que este valor me seja integralmente ressarcido. Aguardo uma resposta atempada e esclarecimentos sobre as ações que serão tomadas para resolver este problema, coloco-me à disposição para fornecer qualquer informação adicional que se revele necessária. Cumprimentos.
Problema não resolvido
Exmos. Senhores, Lagos, 01 de Fevereiro de 2025 Venho através deste meio de comunicação, solicitar a empresa reclamada que resolva definitivamente o meu problema. Depois de várias tentativas com a empresa reclamada (Wizink), não conseguimos entrar em um acordo amigável, pois solicitei o cartão de crédito, não concluiram o meu cadastro como cliente. Após incansáveis tentativas de contacto com a empresa, não me deram suporte, não resolveram o problema e ainda mandaram o cartão para minha morada fiscal, onde não me encontro no momento, pois estou a trabalho em outro sitio. Nunca recebi o cartão pois a caixa do correio é aberta , e nunca autorizei ninguém a receber o cartão por mim, a não ser eu mesmo. Solicito um acordo amigável, para que envie o cartão para o sitio que me encontro a trabalho pois devo ficar aqui por vários meses. Cumprimentos. Juniomar Marçal
Burla sobre um valor superior ao determinado
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. Venho por este meio deixar um alerta a todos que forem contactado pela a empresa WHITESTAR ASSET Solutions, S.A. Estejam bem a tento .MOTIVO Eu tinha uma divida no banco santander Tota de um empréstimo de 10 mil euros na altura fiz o pagamento quase total da divida ,restando na altura um valor 1700 euros esta mesma divida foi enviada para WHITESTAR no valor 2.679,14 euros quandos fiz o pagamento total do valor me fui surpreendido com mais um valos 4.800 euros citando em nome do mesmo banco a onde eu tinha contraido mais um novo empréstimo para pagar os tais 2.679,14 euros algo que nunca aconteceu entre eu e o banco santander tota .Esta soma dos 4.800 foi uma divida forjada pela a cobradora WHITESTAR neste momento esta entrege nas mão de alguem do direito.
Pedido de certidão Permanente
Exmos. Senhores, No dia 30 de janeiro pedi online uma certidão permanente de uma garagem para o site Registo.com. Paguei 36,46 € e recebi a confirmação do pedido e a factura referente ao que paguei. No dia seguinte pedem a caderneta predial, sem a qual não dava para para realizar o pedido. E foi só aí que eu descobri que tinha sido burlada. Não tenho esperança que me devolvam o dinheiro, apenas gostaria que mais ninguém fosse burlada. Muito obrigada Lourdes Palma Cumprimentos.
Ativação da apólice de seguro por despido coletivo
Exmos. Senhores, Desde o dia 1 de janeiro de 2025, tenho tentado obter uma resposta para ativar a minha apólice de seguro, mas até à data não recebi qualquer retorno. Realizei várias tentativas tanto por telefone como por e-mail, mas a situação continua sem resolução. Agradeço a vossa atenção e aguardo uma resposta clara sobre o andamento da minha solicitação. 80004059430 - participação de sinistro Não estou trabalhando, como vou a fazer para pagar as coutas do emprestamo do carro ? Para que inclui um seguro que cubre estas situações ? Cumprimentos. Manueleugenio
Falta de entrega de documentos pedidos ao banco e andamento a processo
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a reclamação da forma como o Montepio, nomeadamente o balcão da Portagem em Coimbra (MG033) tem estado a proceder há cerca de um ano empatando um processo de herança que vem dos meus avós e infelizmente agora também do meu pai. Para começar a minha avó (mãe do meu pai) faleceu a 1 1 Janeiro de 2024, e, nesta instituição bancária, a minha avó tinha conjuntamente com o meu avô uns fundos VIP que rendem juros na conta que está no Montepio, e desde o início do ano passado que o meu pai começou a pedir os extratos das contas e dos fundos vip para entregar na Relação de Bens. O Banco Montepio não só não entregou os papéis necessários, como mantém a conta congelada em nome do meu avô há anos... Relembro que o meu avô faleceu em 2014. O meu pai ao longo do ano de 2024, com dois cancros e extremamente debilitado, foi obrigado pelo Montepio a fazer diversas deslocações para entrega de papéis, tendo chegado a ir comigo ao balcão de Telheiras a meio de 2024 enviar toda a documentação pedida, que foi enviada por correio interno para ser entregue na Portagem. Depois disso ainda foi pessoalmente à Portagem também. Porém os assuntos continuaram por se resolver inexplicavelmente e com repetidas entregas dos mesmos documentos que parecia perderem-se de um dia para o outro. A 23 de Dezembro de 2024 o meu pai faleceu também (vítima das doenças mencionadas) e no dia 16 de Janeiro fui entregar uma série de documentação ao banco que me foi pedida para dar resolução, sendo eu o cabeça de casal da herança, fui inclusive com a minha irmã que assinou igualmente uma série de documentos. No dia 21 faço follow-up à entrega de documentação por email aos balcões, novamente (em resposta no próprio dia, vindo do balcão de Portagem) pedem-me mais um papel para assinar e entregar pessoalmente (no único email que recebi como resposta) que prontamente enviei por email digitalizado e entreguei pessoalmente para seguir por correio interno com nova assinatura tendo pedido inclusive para enviar para Celas não fosse o balcão de Celas pedir-me depois igual. Porém continua a não haver resoluções de processo nem dado seguimento aos pedidos de extratos das contas o que me inviabiliza a Relação de Bens do meu pai, tal como inviabilizaram a correta entrega dos extratos na Relação de Bens da minha avó às finanças e que quando finalmente conseguir fazer (quando o Montepio se dignar a entregar), vou ter de pagar coima para reabrir o processo nas finanças da minha avó, e se se atrasarem ainda mais lá de 31 de Março (o que face ao histórico não é irreal) vou pagar coima inclusive do meu pai, quando estou desde o dia 16 de Janeiro a insistir. Pretendo a rápida resolução destes assuntos com a entrega dos extratos das contas para poderem ser entregues em declaração de bens às finanças e a divisão dos fundos pelos herdeiros tal e qual como fizeram e bem dos MPPR (que conjuntamente com o congelamento das contas foi a única coisa feita até ao momento) Anexo Habilitações de Herdeiro para prova de capacidade legal para tratamento dos assuntos. Cumprimentos.
Resolução do serviço
Exmos. Senhores, No passado dia 16.01.2025, o leitor identificado como A.N. registou uma reclamação no site da Deco referente ao Proc. 900104077/1, relatando uma situação MANIFESTAMENTE FALSA e difamatória do bom nome do condutor e da empresa visada na reclamação. Antes mesmo de repor a veracidade do que se passou, devo em primeiro lugar comunicar à Caravela Seguros de que já constitui advogado e participei junto da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), a vossa forma inadmissível de tratar este sinistro, de forma a defender o meu bom nome e a defender os interesses da empresa que represento. Refutando o que o A.N. (nem cobardemente se identifica) referiu na sua reclamação, e na sua visão distorcida e mentirosa do que se passou No dia 13 de dezembro do ano de 2024, pelas 18:30 H, à saída da auto-estrada A1, em Aveiras de cima (portagem), diz o individuo que foi abalroado pelo meu camião, com a sua viatura parada. O que se esqueceu de referir foi que o meu camião também se encontrava parado (estava fila de trânsito). O referido individuo encontrava-se evidentemente com muita pressa e estava a forçar a mudança de faixa. Eu no camião (tendo em conta os danos causados no mesmo), iniciei a minha marcha e não vi o dito individuo e continuei o meu caminho. Vi efetivamente, alguns sinais de luzes, mas não me apercebi que me eram dirigidos. Em Porto de Mós, fui mandado parar pela GNR, e mostrei então a minha incredulidade pelo que se tinha passado. Fui identificado e dei os meus dados, bem como descrevi em relatório policial o que se tinha passado. O agente foi bastante profissional e teve que usar um tom de voz mais forte e solicitar que o referido individuo se afastasse, uma vez que este se encontrava bastante alterado Devo ainda referir que as evidências indesmentíveis referidas provam sem margem para dúvida que a culpa do sinistro é do A.N. e quem presenciou foi a esposa do referido individuo. Uma vez que a situação se passou depois do pórtico da portagem, solicitei igualmente as imagens de videovigilância do referido sinistro. Aguardo que a Caravela me contacte ou à minha empresa para repor a veracidade dos factos Cumprimentos
Falta de solução da RCI - incumprimento de baterias Renault Zoe
Exmos. Senhores, Desde há vários meses que tento, sem sucesso, obter uma solução da RCI para a situação das baterias do meu Renault Zoe Bose 40, que se encontram em incumprimento contratual. Esta situação foi desencadeada por uma burla do stand E-Drive Option, em Vila do Conde, onde adquiri o veículo em 2021 sob a falsa garantia de que possuía baterias próprias. Posteriormente, descobri que as baterias são alugadas e que o contrato de aluguer não está a ser pago, gerando uma dívida acumulada da qual desconheço os valores e a responsabilidade. A RCI tem conhecimento desta situação, sabe que existe um incumprimento e que há lesados, mas, apesar dos meus múltiplos contactos, não apresenta qualquer resposta concreta ou solução viável. Agir de boa-fé por parte da RCI deveria passar pelo reconhecimento dos consumidores lesados, tomando medidas para penalizar os responsáveis pela situação, em vez de sobrecarregar aqueles que não têm qualquer culpa no problema criado. Independentemente das circunstâncias que levaram a este problema, a realidade é que o veículo continua em utilização sem um contrato de aluguer válido e sem qualquer clarificação sobre a dívida existente. Como proprietário, tenho tentado resolver a situação de forma legítima, mas sou constantemente ignorado. A inação da RCI é inaceitável e demonstra um total desrespeito pelos consumidores que procuram regularizar a sua situação de boa-fé. O simples facto de deixarem este processo indefinidamente suspenso, sem qualquer resposta ou orientação, cria uma enorme incerteza e insegurança jurídica para os clientes envolvidos. Solicito uma resposta urgente e uma solução definitiva para este caso. Caso continue sem resposta, serei forçado a recorrer a apoio jurídico e às entidades competentes de defesa do consumidor para garantir que os meus direitos sejam respeitados. Aguardo um contacto da vossa parte com a máxima brevidade. Com os melhores cumprimentos,
Resgate de valores
Boa tarde, No dia 06-11-2024 investi 200 euros na empresa online IronWave Capital. Foi a primeira vez que utilizei uma empresa de investimentos. fui contactada em minutos pelo Sr, Pedro Santos a pedir a documentação. A partir desta altura passei a falar com o Sr, Carlos e a fazer pequenos investimentos em moeda. A dada altura este senhor começou a pedir mais dinheiro para investimento em cripto com promessas grandiosas, o que recusei, pois não queria arriscar o pouco dinheiro que tenho. Disse-me que ganham é com grandes investimentos e que estava a perder tempo comigo. Numa dessas chamadas chegou a dizer que tinha ficado meia hora ao telefone e não tinha tido retorno. Este senhor disse-me que não ia longe e manifestei vontade de resgatar todo o valor da minha conta, pois, além de ter tido este tratamento, necessitei de dinheiro por motivos de saúde. Fiz vários pedidos por mail e passado algum tempo o Sr. Pedro Santos disse que para receber o dinheiro teria de seguir alguns passos. Pediu-me para instalar uma app e queria que entrasse no banco. online. Recusei de imediato e percebi que ele acompanhava as minhas movimentações remotamente. Eliminei a app e enviei o meu NIB e MBWay e disse para nunca mais me pedir tal coisa. Tenho enviado vários ,mails sem nunca receber resposta Esta empresa é uma fraude, não respeita a legislação da proteção de dados e ludibria as pessoas. Não deveria ter poder operar em Portugal. Agradeço apoio para resolver esta situação e alertar os outros consumidores a não utilizarem esta empresa.
Aposta dada como perdida
Exmos. Senhores, Realizei uma aposta ao vivo, no jogo Sporting vs Bolonha, no total de remates à baliza, efetuados pela equipa do Sporting. A betclic menciona: "Aposte no numero total de remates à baliza durante o jogo pela equipa mencionada. Para efeitos de contabilizaçao, sera utilizada a estatistica do site oficial da respetiva competiçao." Fui entao verificar o site oficial, durante o jogo, ao vivo, ao qual dizia que o Sporting naquele momento tinha 6 remates enquadrados realizados. Apostei entao acima de 6.5 da equipa do Sporting (foto em anexo). O Sporting marcou o golo obtendo assim o setimo remate enquadrado, segundo o site oficial da competiçao (como se pode ver em anexo, foto das 21h56, estando o jogo a decorrer). Apos o termino do jogo verifiquei que a minha aposta nao tinha sido resolvida como ganha. Voltei entao a ir ao site oficial da competiçao, como a propria Betclic indica, e o site mantinha os 7 remates enquadrados à baliza, já apos o final do jogo (como se pode ver em anexo, foto das 22h03). Voltei a entrar no site da betclic, onde dizia que a minha aposta se encontrava suspensa. No dia seguinte fui verificar o estado da aposta, e a mesma, se encontrava como perdida. No site oficial tinha tambem sido alterada a estatistica de 7, para 5 remates enquadrados por parte do Sporting. Entrei em contacto com o apoio ao cliente, ao qual me responderam que a UEFA faz correçoes nas estatisticas apos o jogo terminar (como se encontra na foto em anexo). A minha aposta foi realizada em direto, as estatiscas do site oficial sao atualizadas em direto. Por isso, a meu ver, a minha aposta tem de ser dada como correta. Porque , se no final do jogo as estatiscas sao alteradas, eu ja fui induzido em erro, no momento em que efetuei a aposta. Nao é possivel fazer apostas ao vivo, e depois serem corrigidas as estatisticas 3 horas apos o final do jogo e isso ser uma justificaçao valida para anular a aposta que esteve certa durante varios minutos de jogo e mesmo apos o final. Dai serem apostas ao vivo. Alem disso, nao ha nenhuma indicaçao de alerta para futuras alteraçoes de estatisticas de jogo, por parte da betclic. No meu ver a minha aposta ou é dada como ganha, recebendo o valor dos ganhos, ou a betclic, no minimo, tem de assumir o erro (pois sao eles proprios que dizem para nos guiarmos por o site oficial da competiçao) e devolverem o montante apostado. Cumprimentos.
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