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Recusa de reembolso do valor de artigo com defeito
Exmos. Senhores, Espero que esta mensagem os/as encontre bem. Contacto-vos no seguimento de uma situação desagradável com que me tenho debatido nas últimas semanas relativa a uma compra efetuada na vossa loja do Colombo, pedindo-vos a vossa atenção e apoio na resolução do problema. Comprei nessa loja umas botas e, ao fim de duas curtas utilizações, a parte de cima da bota separou-se da sola. Dirigi-me à loja, apresentei as botas e pedi para exercer o meu direito de reembolso do montante gasto nas botas. Na loja, recusaram-se a fazer a devolução, alegando que só estão obrigados a fazer a reparação do artigo, a troca do artigo ou o reembolso sob forma de voucher. Expliquei ao funcionário que nenhuma dessas soluções era viável para mim, visto que, em primeiro lugar, dada a fraca qualidade do produto, o defeito ia voltar a aparecer e que, por outro lado, não estava interessada em nenhum outro produto da loja, nem em voltar a comprar nesta marca, porque perdi a confiança na marca e na sua qualidade. O funcionário disse que ia enviar as botas para o controlo de qualidade e que me dariam novidades. Uns dias depois, pediram-me para me dirigir à loja para resolver a situação e, mais uma vez, quando cheguei à loja, recusaram-se a fazer a devolução do dinheiro. Deixei lá as botas na loja e pedi para reavaliarem a situação (tal como se pode comprovar no talão em anexo), visto que a lei prevê que, em caso de defeito, o consumidor tem direito à resolução do contrato, ou seja, ao reembolso da compra. De acordo com o Decreto-Lei nº 67/2003 (atualizado pelo Decreto-Lei nº 84/2008), “em caso de falta de conformidade do bem com o contrato, o consumidor tem direito a que esta seja reposta sem encargos, por meio de reparação ou de substituição, à redução adequada do preço ou à resolução do contrato”. Além disso, a mesma lei prevê que “os direitos de resolução do contrato e de redução do preço podem ser exercidos mesmo que a coisa tenha perecido ou se tenha deteriorado por motivo não imputável ao comprador” e ainda que “o consumidor pode exercer qualquer dos direitos referidos nos números anteriores, salvo se tal se manifestar impossível ou constituir abuso de direito”. Assim sendo, a Seaside, ao não reembolsar o valor pago pelas botas, está a recusar-se a cumprir a lei e a assegurar os direitos do consumidor nela previstos. Por esse motivo, venho solicitar a resolução desta situação e reforçar o pedido de reembolso do valor pago pelo artigo defeituoso. Cumprimentos, Sara M.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Fiz uma encomenda 000067324 dia 02/12 já é dia 12/12 e a encomenda não teve nenhuma atualização, o pagamento foi confirmado corretamente e está tudo certo, porém não foi sequer enviado o produto e não há nenhuma comunicação por parte da loja, não atendem o número de contato nem nada, aguardo uma resolução pois já se passou o prazo de entrega estabelecido pela loja. Cumprimentos.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Após visitar a loja e informarem-me que o produto pretendido só se encontrava online, verifiquei que aclamavam uma entrega de 24/48h. Fiz a encomenda ainda antes das 13h do dia 7/12, no entanto até há data não existe qualquer alteração da mesma, ao que indica no site : em processamento. Visitei a loja depois de ter passado 72h, ao qual confirmaram que não tinham recebido o meu artigo. Enviei email, e já liguei diversas vezes, inclusive hoje, mas não existe qualquer atendimento ou resposta aos emails. Já se passaram 5 dias desde o pedido da encomenda e não existe resposta às chamadas, ou mesmo ao email. A próxima queixa em vez de ser aqui será oficial. Não devem e não podem aclamar uma entrega de 24/48h, quando a incompetência é maior que a duração do tempo de entrega. Também a música de circo quando se liga para o suporte, fica a calhar, desde que até agora é só palhaçada. Cumprimentos.
Coima (exorbitante) por falta de pagamento de portagem
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação relativamente a uma notificação recebida na área do Portal das Finanças, referente a uma suposta infração datada de 15/08/2020, envolvendo o veículo de matrícula 67-41-TJ (atualmente abatido). A notificação exige o pagamento de um montante total de 73,18€ (63,25€ em custos administrativos e 9,93€ de dívida). Contudo, informo que antes de abater o veículo solicitei à Ascendi e aos CTT a listagem de todos os valores em dívida e obtive o comprovativo de que todas as quantias devidas foram devidamente saldadas. Neste contexto, considero a cobrança em questão indevida, dado que, de boa-fé, não tenho quaisquer valores pendentes relacionados com a referida infração. Deste modo, solicito a vossa análise e correção desta situação, bem como a anulação da cobrança referida.
Encomenda não recebida e a empresa não entra em contacto
Exmos. Senhores, No dia 15 de novembro adquiri 3 artigos, das marcas UGG e Adidas, pelo valor de 229,16 €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada dentro de 10-19 dias úteis. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Durante este período não obtive qualquer tipo de informações e atualizações em relação ao estado da encomenda. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços, nomeadamente nos dias 11 e 12 de dezembro e não obtive resposta. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.
Apoio ao cliente, no terceiro ano não adianta dar conhecimento de avarias.
Exmos. Senhores, Boa tarde, como é do vosso conhecimento, foi dado a conhecer avaria num grelhador. O qual só deram a resposta de como funciona o terceiro ano de garantia. Então, sendo uma resistência queimada ou algo lá a fazer curto circuito, o que fez disparar o que quadro. O cliente é que tem de fazer ônus de prova de quem é um problema antigo ou anterior nos 24 meses. O terceiro ano serve exatamente para quê? Porque fiquei a saber o mesmo. Visto que não apresentaram soluções ou responsabilidades! Resposta da marca ao e-mail ⤵️⤵️ Informamos que a nova lei das garantias entrou em vigor em Janeiro de 2022, ou seja, o produto está neste momento no terceiro ano de garantia. No terceiro ano, é ser solicitado o ônus de prova, por parte da marca, de que a avaria reportada já vinha de anos anteriores – o que é praticamente impossível de provar, sendo que o produto sempre funcionou bem -. Com os melhores cumprimentos, Suporte onbit.pt Cumprimentos. Enfim...fiquei a saber o mesmo nos dois e-mails, e resolvi fazer serviço público, para que serve o 3 ano de garantia num artigo comprado. Para nada! Cada vez mais desiludida com estas empresas de esquina. Sempre a lavar as mãos como Pilatos!
Cobrança indevida de multa
Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas com o nº 1465657918. Alerto-vos para o erro existente na(s) fatura(s) enviadas – Dia 02/08/3024 compareci há uma loja MEO no UBBO e levei os documentos de proposta de emprego e e saída definitiva de Portugal. Agora estão me cobrando o valor da fatura mais a multa rescisória, sendo que foi me orientado que por se tratar de saída definitiva a mesma não seria cobrada. . Solicito a correção imediata da(s) fatura(s) e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.
PAGAMENTO EXTRA
Exmos. Senhores, APÓS TER PASSADO MAIS DE UM MÊS APÓS RESCISÃO DE CONTRATO, COM CARTA RESGISTADA E COM AVISO DE RECECÇÃO. E COMFIRMAÇÃO TELEFONICA COM EMPRESA PROSEGUR , QUE O CONTRATO TINHA SIDO RESCINDIDO CORRETAMENTE. A PROSEGUR ALARMES VEIO COBRAR MAIS UMA PRESTAÇÃO MENSAL. Cumprimentos.
Não resolução de problema e sem resposta concreta
Exmos. Senhores, Adquiri um colchão emma para os meus pais no dia 19-10-2024 com todos os dados deles de entrega e faturação. O colchão foi entregue em 2 dias. Infelizmente e mesmo tendo confirmado tudo, os meus pais enganaram-se na medida e abriram o mesmo. No mesmo dia pedi apoio para resolver a situação, pois o único canal disponibilizado pela vossa empresa é um chat de IA onde compreensivelmente os mais velhos não se orientam. Daí para aqui tem sido um terror. Fui informada que teria de devolver o colchão (visto ter sido aberto) pedir devolução do dinheiro e voltar a comprar outro colchão. Compreendendo que tinham sido eles a errar a medida anui. Ora quase um mês depois os meus pais continuam sem colchão, pois não foi recolhido. Todas as tentativas chat ou email recebo respostas pré definidas de "vamos tentar resolver". Inadmissível, além de que com o tempo a passar, além dos transtornos causados colocam em causa o valor que terei de pagar por um novo colchão que não terá a mesma promoção. E isto com alguém que só quer uma devolução para poder comprar novamente, o que me faz refletir de como tratam as pessoas que querem efetivamente usar a campanha do experimente 100 noites. Terível a dualidade de resposta perante uma devolução, terível o apoio que dão aquem adquire os vossos produtos. Peço a recolha do mesmo imediatamente, assim como um contacto para o número disponível a explicar a situação. Cumprimentos.
Voo Porto Milão Cancelado
Exmos. Senhores, Em 10/Abr./2024 adquiri, via internet na plataforma Kiwi, dois bilhetes de viagem sob o número de reserva 514 641 677 para voo Porto - Milão (MXO) na companhia Wizz Air Malta a realizar no dia 28/Out./2024 pelas 08:50 h pelo valor de 45,98 €. O respetivo pagamento foi efetuado no momento. No dia 27/Out/2024, pelas 09:57h recebi uma notificação via e-mail e outra via mensagem a informar que a Wizz Air Mata cancelou o Voo. Estávamos a menos de 24 horas do horário programado do voo original. Este cancelamento, sem razão explicada, obrigou-me a ver alternativas disponíveis dado ter compromissos no destino e reservas de hoteis confirmadas. Incorri nas despesas adicionais de; - Dois Bilhetes de camioneta da Rede Expresso - Coimbra -Lisboa no valor de 28,50 € - Dois Bilhetes de novo Voo Ryanair 27/10/2024 Lisboa - Milão no valor de 360,98 € Para além de todo o transtorno, incorri em despesas diretas adicionais no montante de 389,48 € Exponho por este meio a V. Exas. o assunto no sentido de ser ressarcido por esse cancelamento de voo cujo aviso como mencionado ocorreu a menos de 24 horas de ser realizado. Cumprimentos.
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