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Perda da mala
Dia 16 outubro 2025 ao 12h entrei em Cascais/alcabideche via Coimbra com uma paragem em Fátima de 15mm … quando cheguei a Coimbra a minha mala que estava na parte baixo do autocarro já não estava !!! Hoje dia 20 outubro ainda ninguém me dá uma solução !!! No interior da mala tinha muito valor porque estava meu material de trabalho (máquina de barbeiro aliás 2 uma grande uma pequena …2 tesouras ,secador prancha e o restante minhas coisas pessoais roupa perfume escova dente elétrica etc !!! Quem se responsabiliza por isso ??? Ninguém até agora não dá notícias
Cartão cp digital desapareceu, e mais...
No passado dia 15 efetuei a compra de um cartão CP digital e carreguei-o com o passe verde de 30 dias, com início no 16 de Outubro. Já o utilizei para realizar uma viagem, mas agora desapareceu, o cartão não aparece na 'carteira', nem na app nem na web, simplesmente evaporou. Tenho emails que comprovam a compra do passe verde, e imagens do cartão digital, caso seja necessário. Ainda por cima, nunca asseguram viagens nenhumas, estão os comboios todos lotados e mesmo assim não adicionam mais carruagens. Completamente ridículo, não há um único lugar nos 10 horários diferentes de comboios intercidades do dia de hoje, e só ainda é de madrugada. Além dos atrasos longos e demorados, também não se preocupam em assegurar viagens para o maior número de passageiros, vendem passes que são inutilizáveis. Para além disso, a 'nova' aplicação pode estar esteticamente agradável, mas em termos de funcionalidades está horrível, constantemente a pedir para iniciar sessão, e cheia de bugs. Contratem também informáticos, não só designers.
Reclamação por furto de bagagem durante viagem Rede Expresso – Pedido de indemnização
Exmos. Senhores, Venho apresentar formalmente reclamação relativamente a uma viagem realizada com a Rede Expresso no dia 16 de outubro de 2025, com partida de Lisboa (Sete Rios) às 20:00 e chegada prevista a Viseu às 23:55, sob o código de reserva P4TPOUKDR e bilhete nº 5106423405. Durante a viagem, foi furtado o meu saco de desporto grande da marca Adidas, transportado no compartimento de bagagens do autocarro. No interior encontrava-se: Uma caixa de cartão da Zara com três camisas; Roupa interior, incluindo boxers Calvin Klein e meias; Um edredão; Dois lençóis, um ajustável e outro de cima. Verifiquei o desaparecimento da bagagem imediatamente após o término da viagem, constatando que o saco não se encontrava no compartimento destinado às bagagens. Considerando que o furto ocorreu durante o transporte sob responsabilidade da Rede Expresso, solicito o reembolso integral dos bens perdidos e a devida compensação pelos prejuízos sofridos. Disponibilizo-me a fornecer qualquer documentação adicional necessária. Aguardo uma resposta célere e a resolução adequada deste incidente. Com os melhores cumprimentos.
Autocarros cheios e nao param
A unir em Vila Nova de Gaia, Mais propriamente Leirós passa e não leva as pessoas na paragem as 7h e pouco da manha, vem cheias e não posso chegar sempre tarde trabalho pois posso vier a ser despedido. Cada vez estamos piores com os transportes... em Gaia
Autocarro 800 sempre a falhar (8h)
Bom dia, volto mais uma vez para referir que após as reclamações já efetuadas, o problema persiste. O autocarro 800 sentido gondomar continua ativamente a falhar (8:03h na paragem 24 de Agosto). Quase diariamente tenho de usufruir da uber, o que não faz sentido visto que pago o passe mensalmente. Sem os autocarros 800 das 8:03h e das 8:13h não consigo ir trabalhar, e são estes que estão SEMPRE a falhar.
Mala roubada no autocarro
Exmos. Senhores, Em 16/10/2025 (N de bilhete 5107030290) embarquei na vossa viagem de Rio maior com saída em sete rios , onde aguardei uma hora com a mala à espera da próxima ligação, entre sete rios e Moura(destino) a mala foi roubada . Sucede que a minha bagagem, embarcada para o porão do autocarro, foi roubada. Apesar dos meus sucessivos contactos convosco, tanto à chegada como posteriormente, a bagagem não foi ainda encontrada e ninguém se responsabilizou pelos pertences que foram roubados . Exijo portanto a indemnização prevista na lei. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Falha na emissão do cartão de embarque
Tema: Violação dos Direitos do Passageiro Fiz o check-in do meu voo com a Air France, mas não consegui emitir o cartão de embarque de forma alguma: • a aplicação apresentava erro; • o guichê estava fechado; • e as máquinas do aeroporto não funcionavam. Resultado: perdi o voo, mesmo tendo cumprido todas as etapas dentro do prazo. Ao contactar o suporte, fui informada de que não poderiam reacomodar o voo, porque a minha tarifa “não dava direito”. Esta resposta é inaceitável — e contraria o Regulamento (CE) n.º 261/2004, que garante aos passageiros assistência e solução em casos de falha da companhia. Desde então, estou há quase um dia a tentar contacto: e-mails sem resposta, mensagens que demoram horas e nenhum apoio concreto. A Air France não só falhou na prestação de assistência, como também violou o dever de informação previsto na legislação portuguesa de defesa do consumidor (DL 24/96), deixando o passageiro completamente desamparado. O resultado? Perdi dinheiro, tempo e ainda sugerem que eu gaste mais por um problema que foi exclusivamente técnico e da responsabilidade da companhia. É inaceitável que uma empresa internacional trate os seus clientes desta forma, ignorando leis europeias que existem precisamente para proteger o consumidor em situações como esta
Cobrança indevida de multa de estacionamento de trotinete
Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a empresa Bolt https://bolt.eu/pt-pt/ relativamente à cobrança de 85 € (na qual o suporte da Bolt alega ser: multa 15€, reboque 49€ e tarifa diária de 21€) por estacionamento errado de uma trotinete na Rua Prior do Crato, 135, dia 13/04/2025 às 01:23. A afirmação de que a multa se deveu ao facto de a trotinete estar “fora da área de suporte para bicicletas” é incompatível com os factos, conforme descrevo neste email e nas imagens que partilho, assim confirmando que considero essa cobrança indevida, abusiva e sem base legal. 1. Contexto da situação - A cobrança foi realizada diretamente na minha conta no dia 04/08/2025, sem qualquer aviso prévio, o que representa uma violação do meu direito de acesso e do direito ao contraditório, pois fui cobrado sem oportunidade de defesa. - A empresa alega ter enviado um e-mail em 31/07/2025, que nunca recebi. Após solicitar, a Bolt recusou-se a reenviar a comunicação e a disponibilizar a fotografia do estacionamento, alegadamente feita na finalização da viagem. - Apenas após minha insistência o suporte partilhou um PDF do auto da Polícia Municipal de Lisboa, no qual consta a recolha de vários equipamentos (13 trotinetes e 4 bicicletas), mas sem qualquer individualização da minha responsabilidade como utilizador. (PDF em anexo) 2. Questão dos dados pessoais e direito de defesa - Solicitei formalmente à Bolt, com fundamento no artigo 15.º do RGPD e na Lei n.º 58/2019, o acesso à fotografia do estacionamento realizada pela aplicação no meu telemóvel, uma vez que constitui dado pessoal meu e prova da correta devolução da trotinete. O suporte da Bolt partilhou a fotografia no PDF que consta o auto da Polícia Municipal. 3. Responsabilidade da infração - A multa foi emitida em nome da Bolt, sem qualquer notificação formal dirigida a mim enquanto utilizador. - A Bolt não tem base legal para transferir diretamente coimas públicas a terceiros sem notificação válida. 4. Erro na configuração da aplicação para o consumidor/utilizador - O estacionamento foi realizado em local indicado pela própria aplicação da Bolt como zona autorizada (“P” azul). A área "P" azul de estacionamento autorizado na app localiza-se após o número 76 da Rua João de Oliveira Miguens, Lisboa, em frente ao Novo Banco, que é uma área inteiramente de passeio público (anexo imagens novas do local e print screen da aplicação para comprovação). - No entanto, com base no auto e multa aplicada, percebe-se que a Polícia Municipal considera esse local irregular, o que evidencia má configuração da zona de estacionamento pela Bolt. A área é definida pela própria Bolt, mas claramente em desacordo com as normas da cidade, e portanto, a responsabilidade não pode ser minha, como consumidor/utilizador, que seguiu corretamente a indicação oficial da aplicação. A Bolt é que está a determinar a área em local não permitido. - Sendo assim, ao verificar pessoalmente novamente o local, conforme as imagens que partilho, constatei que: Não existe suporte público de bicicletas, como alegado e exigido pela Bolt; A área “P” azul da aplicação localiza-se numa zona de passeio público; A área definida pela Bolt não corresponde às normas da Câmara Municipal de Lisboa. Ou seja, o erro não foi minha, mas sim da empresa Bolt, que induziu ao estacionamento em área não permitida. Ao configurar uma zona de estacionamento que não cumpre com as regras estabelecidas pela Câmara Municipal de Lisboa e Polícia Municipal, a Bolt está a induzir os utilizadores ao erro e a colocá-los em posição de risco legal e financeiro. Isso representa: - má configuração da aplicação, - violação do dever de diligência do prestador de serviço, - e transferência indevida de responsabilidade para o utilizador. 5. Tentativas de resolução direta - Contactei repetidas vezes o suporte da Bolt, que manteve uma resposta genérica, recusando-se a responder concretamente aos pontos levantados, apenas repetem a dizer que o estacionamento da trotinete deveria ter sido em suportes de bicicletas, dentro da área P, e seguiram encerrando a comunicação de forma abusiva. - Reforcei que estacionei conforme instruções da aplicação e que a cobrança é indevida, solicitando reembolso integral. Até à presente data, não obtive resposta satisfatória. 6. Pedido - Face ao exposto, solicito a este Centro de Arbitragem que aprecie a presente reclamação e promova a resolução do litígio, nomeadamente a anulação da cobrança e restituição integral do valor de 85 €, por se tratar de cobrança indevida, má prestação de serviço e indução em erro do consumidor.
Incumprimento reiterado do serviço público fluvial Transtejo (Montijo/Cais do Sodré)
Regista-se um padrão contínuo de supressão de carreiras no serviço Transtejo, sem aviso atempado, sem plano alternativo e sem resposta às reclamações já apresentadas pela via oficial. As ocorrências verificadas e documentadas são as seguintes: 2 de outubro de 2025, 7h30, do Montijo para Cais do Sodré – carreira suprimida com alegação de “avaria”; 3 de outubro de 2025, 7h30, do Montijo para Cais do Sodré, nova supressão, com o mesmo motivo; 14 de outubro de 2025,17h00, do Cais do Sodré para Montijo, supressão não fundamentada com clareza; 15 de outubro de 2025, 19h00, do Cais do Sodré para Montijo, supressão novamente sem aviso fundamentado e sem alternativa; 16 de outubro de 2025, 7h30, do Montijo para Cais do Sodré, mais uma supressão, com aviso genérico. Na APP oficial da Transtejo, o aviso disponibilizado ao público limita-se à indicação vaga de “constrangimentos técnicos na frota, não sendo possível garantir a realização de todas as carreiras previstas”, sem informação concreta sobre quais carreiras estão canceladas. Isto impede qualquer planeamento dos passageiros e constitui falha grave na obrigação de comunicação prevista para operadores de serviço público. No balcão de atendimento presencial, fui informada verbalmente que “não há previsão para a regularização do serviço”, o que indica ausência de plano de contingência e de garantia mínima de serviço público. O impacto para os utentes é direto e significativo: prejuizo nas atividades laborais, atrasos profissionais e impossibilidade de garantir o direito à mobilidade previsto no serviço público concessionado à Transtejo. Solicita-se: 1. A verificação do cumprimento das obrigações da Transtejo enquanto operadora de serviço público. 2. Exigir um plano de contingência e comunicação transparente e identificada por carreira e hora. 3. Garantir resposta formal às reclamações ignoradas até à data. 4. Avaliar responsabilidades e medidas de compensação aos passageiros prejudicados
Anúncio Enganador/Falso
Exmos Senhores No passado dia 15 de Outubro, circulou pelas redes sociais um anúncio da Carris CCFL anunciando reforços de frequências e melhorias no serviço num conjunto de carreiras cujos horários seriam alvo de alterações. Ao analisar mais cuidadosamente os novos horários no site da Carris, constatei que na realidade, estas alterações traduziam-se por vezes não em reforços do serviço mas sim em cortes do serviço prestado, reduzindo o número de veículos/hora nalguns troços do dia. Em anexo segue o exemplo das alterações à carreira 748 onde os novos horários preveem uma redução do número de veículos/hora durante as horas de ponta nos dias úteis. Constatados estes factos, não tenho outra alternativa a não ser relatar que este anúncio da Carris CCFL é enganador e nalguns casos, linearmente falso, pelo que se pede o devido retrato e correção por parte da empresa.
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