Reclamações públicas

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H. R.
11/07/2025

Bagagem partida

Exmos. Senhores, Em 09/07/2025 embarquei no vosso voo da TAP (Nº TP039). Sucede que a minha mala com o nº TP198889, que foi embarcada no porão do avião, chegou danificada, com os danos seguintes: bagagem partida, o que vos comuniquei de imediato à chegada. A mala está inutilizada, como se pode aliás ver nas fotos que junto e que tirei à chegada. Exijo, portanto, uma indemnização, no montante total de 1000€, mil euros, correspondente ao valor de uma mala semelhante. Solicito que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, sem o que terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada

TML Não consegue fazer simples reembolso remotamente

No dia 01/07/2025, meu pai, que tem mais de 65 anos, já não está com a saúde a 100%, foi carregar seu Cartão navegante (número 002 XXXXXXX63) e o fez em um multibanco (fatura inserida em anexo como Imagem Whatsapp 2025-07-02). Porém, o meu pai, Senhor Roberto Mariano, que ultiliza conta conjunta à minha (Gil Mariano C. Reis), seu filho e conta da qual sou titular, foi debitado em 30,00, sendo que ele possui direito à gratuídade, validada há cerca de 1 mês, neste mesmo ano de 2025. Ao perceber o débito, no dia 01 após às 18h30, começamos a buscar o reembolso, garantido por lei, ao observar que o meu pai tem direito à gratuídade por ser maior de 65 anos. Consegui contacto com a Carris apenas no dia 02, pela manhã e a atendente Ana (não me recordo apelido), orientou que eu deveria solicitar reembolso e entrar em contato com os Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML), pois seriam os responsáveis por resolver todo tipo de reembolso relacionado às operações realizadas em Multibanco. AO entrar em contato com a TLM - Barreiro, fui atendido primeiramente por Filomena (não me recordo apelido), que garantiu que eu teria de me deslocar até Loures ou Odivelas para realizar procedimento de reembolso, o que seria inadimissível e inacreditável com tantas ferramentas financeiras disponíveis remotamente. Pedi para falar com sua supervisora, Jacqueline Nunes, que salientou a informação da colega, o que me deixou simplesmente pasmo: meu pai tem 66 anos, vivemos na Penha de França, tenho de trabalhar para nos sustentar com uma renda de mais de 1K euros e não consigo um reembolso, do qual meu pai tem direito, de uma instituição pública de maneira remota? Fiquei surpreendido e disse que iria relatar o fato ocorrido e pedi permissão à colega Jaqueline Nunes para expor os nomes neste documento. Após isso, pesquisei na Internet como poderia resolver o problema e fui orientado por conhecidos à ligar para sede da TML de Santa Apolônia, pois todos me garantiam que seria sim possível pedir o reembolso de maneira remota. Em contato com a TML de Santa Apolônia, me foi orientado à enviar email para este endereço à explicar a situação detalhadamente, o contexto e solicitar reembolso, com previsão de resolução em menos de 48h. Enviei email na semana passada e obtive resposta da TML, especificamente de Emília Da Costa, que não identificou seu cargo, a dizer que a primeira informação era a correta: devo me dirigir até Loures ou Odivelas para um simples reembolso de 30 euros. É possível isso? Uma instituição pública de tamanha proporção não disponibilizar de recursos técnicos mínimos para um reembolso? É uma vergonha.

Encerrada
A. P.
10/07/2025

Via Verde Estacionar

A App da via verde nestes últimos meses anda a ganhar à pala dos contribuintes roubando-os. Passo a explicar, estaciono o carro, coloco x tempo na app e quando me quero ir embora mais cedo, a app fica a pensar...a pensar e nao deixa interromper o valor obrigando a ir ate ao fim. Agradecia que parassem com essa proeza pois fica-vos muito mal!! Tem sido sempre assim!!

Resolvida
S. S.
10/07/2025

Reembolso bilhete

Uma vergonha o serviço de apoio ao cliente! Há mais de uma semana estou a tentar cancelar um bilhete. Pela APP não é possível porque dá erro constantemente. Liguei para a linha apoio que me disse para enviar um mail e indicou o mail respetivo para o fazer. Recebi uma resposta automática a dizer que ia ser contactado. Como nunca tinha resposta, insisti. Recebi desta vez uma resposta automática a dizer que o cancelamento tinha que ser pela APP. Na APP, quando faço o pedido já só reembolsam 25%, com esta palhaçada. Já é uma vergonha ficarem com o nosso dinheiro, só porque compramos uma viagem, ficam logo com 50% , independentemente da causa ou da antecedência, ainda querem enganar os clientes com estas manobras. Agradeço o reembolso do bilhete, a culpa das vossas incapacidades técnicas não é do cliente de certeza.

Em curso
R. R.
10/07/2025

Pedido de indemnização e queixa por falta de assistência

Venho por este meio, visto o recurso ao preenchimento do formulário relativamente a indemnizações por cancelamento/atraso de voos da Ryanair não ser abrangente e justo o suficiente, expor e reclamar da situação relativa ao voo FR4042, com referência EVGDGH, com partida marcada para as 21h05 do dia 7 de julho de 2025 no aeroporto de Bergamo (BGY) em Milão com destino a Porto (POR) e chegada às 22h50, recorrendo a um pedido de indemnização. O voo em questão foi anunciado pelo capitão do mesmo como cancelado por volta das 23h20, com os passageiros já a bordo da aeronave desde por volta das 21h10, após longa espera por permissão para descolagem devido a condições climatéricas adversas, que no entanto apenas se manifestaram já após o horário indicado de partida, portanto cerca das 21h30, visto que o embarque foi realizado e que durante a entrada dos passageiros no avião, já em atraso, o tempo estava favorável ao voo. Foi ainda mencionado pelo capitão a bordo que o cancelamento do voo se deveu a complicações de tráfego aéreo relativamente a restrições de rotas e horários, motivos estes externos às condições climatéricas, que à hora do cancelamento, conforme mencionado pelo mesmo, já eram novamente possibilitadoras de o voo se realizar. Motivo esse ("Perturbação causada por condições climatéricas adversas") que é assumido como única causa do cancelamento e única causa do pedido de indemnização no preenchimento do formulário de pedido de compensação. Quase imediatamente ao cancelamento foi enviado um email por parte da Ryanair, conforme provado pelas imagens em anexo, com indicação de reagendamento do voo FR4042 para as 6h30 do dia seguinte, com os respectivos cartões de embarque, e ainda uma notificação na app da Ryanair com indicação da oferta de um voucher de 4€ por passageiro para alimentação via email, que até à data de hoje não se encontra disponível nem nunca foi atribuído. Sem mais informações adicionais por parte da companhia e do próprio aeroporto relativamente a qualquer assunto relacionado com o cancelamento foi por volta das 4h que aquando da tentativa de novo check-in das bagagens nos foi informado apenas pelo funcionário desse mesmo balcão que o voo das 6h30 não existia e que teria sido reagendado para as 13h, sem nenhum aviso via email ou SMS por parte da Ryanair aos passageiros. Sem possibilidade de contacto via email ou telefónico com a companhia, tendo em conta os horários limitadores disponíveis para tal, nos balcões de informações, bilheteira Ryanair e check-in Ryanair não ofereceram quaisquer soluções relativamente a assistência básica como atribuição de hotel ou verba para alimentação, direitos esses garantidos aos passageiros pelas políticas da companhia nos termos do Regulamento Europeu (CE) N.º 261/2004: Atraso no voo; Cancelamento do voo; Direito a compensação; Direito a reembolso ou reencaminhamento; Direito a assistência. Só nos foi permitido realizar novamente o check-in das bagagens e dirigir ao controlo de segurança após as 7h. O embarque para o voo das 13h não foi realizado devido a um incidente na pista, cujo atraso não foi comunicado nem justificado oficialmente de nenhuma forma até então, quer por parte da Ryanair quer do aeroporto, tendo o voo sido atrasado para as 14h, e apenas anunciado pelos painéis de partidas presentes no aeroporto, às 13h15. O mesmo voo acabou por partir já após as 14h30, com chegada ao destino de 17h de atrasado no total, sem qualquer apoio, indemnização, pedido de desculpas ou fornecimento de informações aos passageiros causando enorme perturbação e desgaste físico e mental, não respeitando as políticas da companhia.

Encerrada
E. L.
10/07/2025

Abuso e falta de respeito

Bom dia. É muita falta de respeito e abuso os vossos serviços. Os motoristas não têm respeito por ninguém sobretudo os indianos. Então eu peço um Uber aviso q tenho uma bicicleta e q posso desmontar o motorista chega ao local e diz que ano pode e que pra cancelar a viagem, isso é uma autêntica falta de respeito, ainda por cima cancelando a viagem ainda me cobram taxa de 6 €? Isso aconteceu por duas vezes totalizando 12€, quem vai me devolver esse dinheiro. então se o motorista não tem respeito nem condições pra levar alguém cm a bicicleta VCs não tem que cobrar nenhuma taxa ao cliente pela vossa incompetência. Arranjem motorista como deve, tem q ética e respeito. Nunca mais irei usar vossos serviços e irei dizer a amigos e familiares pra não usarem, de preferência chamar um táxi particular ou autocarro.

Encerrada

Cancelamento e má gestão do voo 7722

No dia 06/07, eu (Andre Silva) e a passageira Rita Lopes tínhamos bilhetes para o voo EasyJet 7722 (reserva nº K9941QQ), com partida de Paris Orly para o Porto, agendado para as 21h40. Cerca das 20h40 fomos notificados de que o voo tinha sido cancelado. Ainda no aeroporto, um colaborador da EasyJet em Orly, chamado Roy, prestou um excelente apoio e conseguiu realocar-nos num novo itinerário com partida no dia 08/07, via Milão Malpensa, com destino final em Lisboa. A este novo voo foram também associados mais três passageiros que viajavam connosco com outras reservas: Paulo Teixeira (reserva K9N2M5D), Pedro Serrão e Vitoria Rocha (reserva K9M51W7) . Para chegarmos ao Porto a partir de Lisboa, tivemos de adquirir, por nossa conta, bilhetes de autocarro da Rede Expressos (viagem de 3h). Na noite de 06/07 para 07/07, conseguimos reservar, através da vossa aplicação, uma noite no Hotel Ibis Styles Paris Roissy Charles de Gaulle, para todos os passageiros mencionados. Esta opção estava limitada a uma noite, como indicado na plataforma. No dia 07/07, tentámos durante o dia inteiro (das 10h até às 20h) obter apoio da EasyJet para garantir o alojamento da noite seguinte. Contactámos inúmeras vezes a linha de apoio ao cliente, conforme instruções dos próprios operadores, que nos pediam para voltar a ligar de hora a hora, garantindo que nos dariam uma solução em breve. A colaboradora que mais acompanhou o nosso caso foi identificada como Verónica. Na última chamada do dia, às 19h45 (15 minutos antes da linha encerrar), foi-nos garantido que teríamos alojamento no mesmo hotel da noite anterior. Contudo, ao contactar a receção do hotel, confirmaram que não tinham recebido qualquer reserva da EasyJet (possuímos e-mails que comprovam esta informação). Pedimos explicitamente para falar com alguém da chefia da EasyJet, conforme o nosso direito enquanto consumidores. Somos conhecedores de que, perante uma solicitação deste tipo, os colaboradores têm o dever de encaminhar a situação para um supervisor ou responsável, o que não aconteceu em momento algum, apesar das promessas. Fomos apenas informados de que uma supervisora e um diretor estavam a tratar do caso, e que até eles próprios consideravam a situação "uma vergonha para a empresa". Garantiram-nos ainda que seríamos contactados entre as 20h e as 21h (hora de Portugal). Nenhum contacto nos foi feito. Além disso, durante um dos contactos telefónicos, outra colaboradora da EasyJet indicou-nos que deveríamos tratar de tudo por nossa conta – hotel, deslocações, alimentação – e que seríamos posteriormente reembolsados. Como se fosse razoável exigirem aos passageiros que assumam despesas no valor de 358€, causadas exclusivamente por erro da companhia, ignorando o facto de que nem todas as pessoas têm essa disponibilidade financeira de imediato. Importa ainda salientar que uma das passageiras, Vitoria Rocha, tem condições de saúde específicas e necessita de medicação contínua, o que foi mencionado nas comunicações com a EasyJet. Passou este período todo sem acesso à medicação, e ainda assim ninguém demonstrou qualquer preocupação ou prestou assistência específica, como é obrigação em casos de passageiros com necessidades médicas. Sem qualquer apoio da companhia, deslocámo-nos por conta própria ao Eurohotel Airport Orly Rungis, onde apenas confirmaram reservas para Paulo Teixeira e Pedro Serrão (sendo que este último viajava com Vitoria Rocha e só tinha um quarto individual atribuído). Foi mencionada uma reserva em nome de “Sydney Silva”, mas nada para Rita Lopes, André Silva ou Vitoria Rocha. Após muita insistência, o hotel acabou por encontrar uma solução para todos os passageiros, lamentando a gestão da EasyJet. Estamos profundamente insatisfeitos com a forma como a situação foi conduzida: ausência total de acompanhamento da chefia, comunicação inconsistente, desrespeito pelos direitos básicos dos passageiros e nenhum cuidado com situações de saúde sensíveis. Reservamo-nos o direito de apresentar todas as despesas incorridas, solicitar a devida indemnização, e apresentar queixa junto das entidades competentes (nomeadamente, Autoridade Nacional da Aviação Civil e DECO), pois consideramos que a EasyJet falhou gravemente na prestação do serviço e no cumprimento dos deveres legais para com os passageiros afetados. Aguardamos resposta urgente e concreta. Com os melhores cumprimentos, Andre Silva (em nome dos passageiros lesados mencionados)

Encerrada

Serviço de assistência

Assunto: Reclamação – Falha grave no serviço de assistência a passageiros com mobilidade reduzida no Aeroporto de Lisboa Exmos. Senhores, O meu nome é Manuel Martins Kidito Xavier da Gama e venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente ao serviço de assistência a passageiros com mobilidade reduzida (MyWay), sob responsabilidade da ANA – Aeroportos de Portugal, prestado no Aeroporto Humberto Delgado (Lisboa). No passado dia 23 de junho de 2025, cheguei a Lisboa no voo DT652 da TAAG, proveniente do Aeroporto de Luanda, com chegada prevista por volta das 13h00. Tanto eu como outros quatro passageiros com mobilidade reduzida ficámos à espera por quase duas horas para sermos assistidos e encaminhados à área de emigração. A situação foi exaustiva, desrespeitosa e demonstrou total falta de organização e sensibilidade por parte do serviço. Mais grave ainda é o facto de esta não ser a primeira vez que passo por tal descaso neste mesmo aeroporto. Em situação anterior, também não recebi assistência e fui obrigado a manusear sozinho a cadeira de rodas, atravessar o controlo de fronteiras, recolher a bagagem e sair do aeroporto por conta própria. Trata-se de um padrão de falha inaceitável e violador dos direitos garantidos a passageiros com necessidades especiais, nos termos do Regulamento (CE) n.º 1107/2006. Dessa forma, venho exigir: • Uma explicação formal sobre as razões para estas falhas repetidas; • A responsabilização da entidade que presta o serviço em nome da ANA; • E medidas urgentes que evitem que situações como estas voltem a acontecer. Caso não obtenha resposta ou uma solução satisfatória, pretendo encaminhar a reclamação também à ANAC – Autoridade Nacional da Aviação Civil, ao Provedor do Passageiro, bem como às instâncias competentes nacionais e internacionais. Com os melhores cumprimentos, Manuel Martins Kidito Xavier da Gama ✉️ manuelgama2@gmail.com ✈️ Voo DT652 – TAAG 📅 23/06/2025, chegada a Lisboa pelas 13h00

Encerrada

Cancelamento e má gestão do voo 7722

No dia 06/07, eu (Rita Lopes) e o passageiro André Silva tínhamos bilhetes para o voo EasyJet 7722 (reserva nº K9941QQ), com partida de Paris Orly para o Porto, agendado para as 21h40. Cerca das 20h40 fomos notificados de que o voo tinha sido cancelado. Ainda no aeroporto, um colaborador da EasyJet em Orly, chamado Roy, prestou um excelente apoio e conseguiu realocar-nos num novo itinerário com partida no dia 08/07, via Milão Malpensa, com destino final em Lisboa. A este novo voo foram também associados mais três passageiros que viajavam connosco com outras reservas: Paulo Teixeira (reserva K9N2M5D), Pedro Serrão e Vitoria Rocha (reserva K9M51W7) . Para chegarmos ao Porto a partir de Lisboa, tivemos de adquirir, por nossa conta, bilhetes de autocarro da Rede Expressos (viagem de 3h). Na noite de 06/07 para 07/07, conseguimos reservar, através da vossa aplicação, uma noite no Hotel Ibis Styles Paris Roissy Charles de Gaulle, para todos os passageiros mencionados. Esta opção estava limitada a uma noite, como indicado na plataforma. No dia 07/07, tentámos durante o dia inteiro (das 10h até às 20h) obter apoio da EasyJet para garantir o alojamento da noite seguinte. Contactámos inúmeras vezes a linha de apoio ao cliente, conforme instruções dos próprios operadores, que nos pediam para voltar a ligar de hora a hora, garantindo que nos dariam uma solução em breve. A colaboradora que mais acompanhou o nosso caso foi identificada como Verónica. Na última chamada do dia, às 19h45 (15 minutos antes da linha encerrar), foi-nos garantido que teríamos alojamento no mesmo hotel da noite anterior. Contudo, ao contactar a receção do hotel, confirmaram que não tinham recebido qualquer reserva da EasyJet (possuímos e-mails que comprovam esta informação). Pedimos explicitamente para falar com alguém da chefia da EasyJet, conforme o nosso direito enquanto consumidores. Somos conhecedores de que, perante uma solicitação deste tipo, os colaboradores têm o dever de encaminhar a situação para um supervisor ou responsável, o que não aconteceu em momento algum, apesar das promessas. Fomos apenas informados de que uma supervisora e um diretor estavam a tratar do caso, e que até eles próprios consideravam a situação "uma vergonha para a empresa". Garantiram-nos ainda que seríamos contactados entre as 20h e as 21h (hora de Portugal). Nenhum contacto nos foi feito. Além disso, durante um dos contactos telefónicos, outra colaboradora da EasyJet indicou-nos que deveríamos tratar de tudo por nossa conta – hotel, deslocações, alimentação – e que seríamos posteriormente reembolsados. Como se fosse razoável exigirem aos passageiros que assumam despesas no valor de 358€, causadas exclusivamente por erro da companhia, ignorando o facto de que nem todas as pessoas têm essa disponibilidade financeira de imediato. Importa ainda salientar que uma das passageiras, Vitoria Rocha, tem condições de saúde específicas e necessita de medicação contínua, o que foi mencionado nas comunicações com a EasyJet. Passou este período todo sem acesso à medicação, e ainda assim ninguém demonstrou qualquer preocupação ou prestou assistência específica, como é obrigação em casos de passageiros com necessidades médicas. Sem qualquer apoio da companhia, deslocámo-nos por conta própria ao Eurohotel Airport Orly Rungis, onde apenas confirmaram reservas para Paulo Teixeira e Pedro Serrão (sendo que este último viajava com Vitoria Rocha e só tinha um quarto individual atribuído). Foi mencionada uma reserva em nome de “Sydney Silva”, mas nada para Rita Lopes, André Silva ou Vitoria Rocha. Após muita insistência, o hotel acabou por encontrar uma solução para todos os passageiros, lamentando a gestão da EasyJet. Estamos profundamente insatisfeitos com a forma como a situação foi conduzida: ausência total de acompanhamento da chefia, comunicação inconsistente, desrespeito pelos direitos básicos dos passageiros e nenhum cuidado com situações de saúde sensíveis. Reservamo-nos o direito de apresentar todas as despesas incorridas, solicitar a devida indemnização, e apresentar queixa junto das entidades competentes (nomeadamente, Autoridade Nacional da Aviação Civil e DECO), pois consideramos que a EasyJet falhou gravemente na prestação do serviço e no cumprimento dos deveres legais para com os passageiros afetados. Aguardamos resposta urgente e concreta. Com os melhores cumprimentos, Rita Lopes (em nome dos passageiros lesados mencionados)

Encerrada
I. L.
08/07/2025

VOO CANCELADO

No dia do apagão, em 28.abril.2025, eu e meu filho deveríamos regressar de Marraqueche a Lisboa, mas o voo foi cancelado. A TAP até hoje nada nos disse, fizemos reclamação no site da TAP em 2.maio.2025, enviamos carta registada em 20.junho.2025 e nos 2 telefonemas que entretanto fizemos disseram que a nossa reclamação (a que deram o nº. 2025-0000764980) está em fila de espera para resposta pelos serviços próprios. Fomos abandonados pela TAP em Marraqueche e a única comunicação da TAP ocorreu no dia 29.abril.2025, para enviar um novo bilhete só da ida Lisboa-Marraqueche já feita em 22.abril.2025. Neste bilhete está omitida a volta Marraqueche-Lisboa que já se deveria ter verificado em 28.abril.2025 e que foi paga, conforme bilhetes originais de que juntamos cópias. Tivemos de encontrar uma solução por nós próprios, pois não conseguíamos qualquer novo contacto com a TAP e só regressamos em 1.maio,2025, no voo mais cedo que encontramos. Envio cópias do texto da reclamação feita no site da TAP em 2.maio 2025 e da carta registada enviada à TAP em 20.junho.2025, onde toda a situação vai explicada com mais detalhe. Perante tão insólito comportamento, o que devemos fazer? Podem dar-nos uma ajuda nesta situação ? Nota: a minha esposa é associada da DECO. Francisco Lourenço

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

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