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Devolução de Pagamento
Exmos. Senhores, Em 4 de Fevereiro de 2025 comprei-vos, através do vosso site. A referência da encomenda é 589021. Em 12 de Fevereiro de 2025, portanto ainda dentro do prazo legal para o efeito, exerci o meu direito de pôr termo ao contrato. Resumo dos acontecimentos: -> Encomenda efetuada no dia 4 com previsão de disponibilização no dia 5. -> Enviei email (já que não atendem o telefone) no dia 6 a avisar que só estaria no Porto (e com possibilidade de levantar a encomenda) até dia 10. -> Responderam no dia 7 a garantir a disponibilidade da encomenda até dia 10, mas só ficou disponível no dia 12. -> Agora estou em Lisboa e não quero receber telemóveis por correio. Sempre prestáveis a responder aos emails no dia útil seguinte, depois de eu solicitar o cancelamento da encomenda, nunca mais me responderam, já passaram hoje mais de 10 dias da última comunicação deles. É uma loja com valores mais baixos do que a maioria das lojas, mas a diferença de valores para as outras, não vale as dores de cabeça que dão... Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Débido indevido de comissões numa conta SMB
Exmos. Senhores, Tenho 92 anos e sou dependente de familiares para me organizarem e tratarem das questões a que a idade me sujeita. Aufiro a pensão mínima e vejo-me obrigada a poupar em tudo o que posso. Com este propósito, dirigi-me às vossas instalações com o único objetivo de tratar deste assunto. Segui todas as instruções que me deram e abri uma conta nova de acordo com as regras indicadas para obter o regime de Serviços Mínimos Bancários (SMB). Sou titular da conta Nº 0573064600630 e verifiquei que me foi cobrada uma comissão no valor de 35,21 euros. Ao contactar a agência, informaram-me que, para que a conta passe para o regime SMB, tenho de me deslocar pessoalmente à agência para assinar um documento. À data da abertura da conta, ninguém me informou de que era necessário mais alguma coisa. Reitero a minha condição e manifesto o mais profundo desagrado pela forma como me obrigam a tratar de uma questão que, para mim e para os que me ajudam nesta fase da vida, representa um profundo incómodo e um verdadeiro malabarismo administrativo, apenas para me cobrarem 5,15€ de comissões de manutenção de uma conta da qual não retiro qualquer benefício. Dado que a referida comissão é indevida, reitero o meu pedido de estorno do valor cobrado e a conversão integral da conta para o regime SMB, conforme foi inicialmente indicado. Aguardo a vossa rápida resposta. Atenciosamente, Cumprimentos.
Contestação de Cobrança Indevida
Exmos. Senhores Venho, por este meio, solicitar apoio relativamente a uma situação de cobrança indevida e incumprimento contratual por parte da Vodafone, que resultou na aplicação de uma penalização injustificada. Foi solicitado o cancelamento de um contrato de fidelização, cuja desativação foi confirmada para 23 de dezembro de 2024. No entanto, a Vodafone está a cobrar um valor de €94,75, referente a uma penalização de incumprimento contratual, que se considera indevida pelos seguintes motivos: Impossibilidade de Usufruir Plenamente do Serviço Contratado: O contrato incluía a oferta de Amazon Prime por 24 meses, mas, desde setembro de 2024, o acesso ao serviço foi bloqueado devido a um problema alheio à responsabilidade do cliente (hacking). A Amazon não solucionou o problema e reencaminhou para a Vodafone, que recusou a associação de uma nova conta. Assim, tornou-se impossível usufruir de um dos principais benefícios incluídos no contrato, o que configura incumprimento contratual por parte da Vodafone. Discrepância e Falta de Justificação dos Valores Cobrados: Inicialmente, a Vodafone informou que a penalização seria de €62,25 (IVA incluído), mas posteriormente emitiu uma fatura no valor de €81,14 + IVA. Após reclamação, aplicaram uma nota de crédito de €50, mas, ainda assim, exigem um pagamento final de €94,75, sem apresentar qualquer justificação clara para a diferença de valores. (Ref.ª do contacto com a Vodafone 2-2FQESYV2, NIF 306888084) Corte de Serviço Sem Aviso Prévio: A intenção era manter o serviço Vodafone por mais um mês, para continuar a usufruir do serviço de TV e telefone fixo, que não estão incluídos no serviço "Amigo". No entanto, o serviço foi interrompido sem qualquer aviso, impossibilitando a sua utilização e forçando o cancelamento antecipado do contrato. Pedido de Apoio Face ao exposto, considera-se que a Vodafone está a agir de forma abusiva, cobrando valores sem transparência e penalizando o consumidor por falhas que não foram da sua responsabilidade. Quais são os direitos do consumidor nesta situação e quais os passos que podem ser tomados para contestar estas cobranças e exigir a sua anulação? Agradece-se, desde já, o apoio e aguarda-se um parecer sobre o melhor encaminhamento para este caso. Sem outro assunto, apresentam-se os melhores cumprimentos.
Reembolso não recebido
Exmos. Senhores, No dia 14 de Dezembro de 2024 paguei uma encomenda de um casaco que custou 49,99 euros e recebi de uma oferta uma ventosa para o telemóvel. No dia 17 de Dezembro recebi um email a cancelar parte da encomenda, o casaco, e só recebi a ventosa. Esperei que me devolvesse o dinheiro e até agora nada e não recebi nenhum email para procederem ao reembolso. Estou à espera de receber o meu dinheiro há quase 3 meses e não me resolvem. Isto é ROUBO é uma VERGONHA. Cumprimentos.
Profissionalismo dos Funcionários
Exmos. Senhores, No dia 22 de Fevereiro pelas 20h00 entrei no Pingo Doce (Moinho do Frade) e ao entrar um dos Vigilantes (o mais velho) que lá se encontravam, quando passei, gritou: "Lá vai os sacos!". Na altura não percebi ser para mim, que no fim das compras percebi que era, já frequentei essa loja durante vários anos, depois deixei de ir, por uma situação de falta de educação com uma funcionária, resolvi voltar faz uns meses. Fiz as minhas compras normalmente, sempre que vou, o meu saldo varia entre 30 e 60 euros, sendo que vou pelo menos uma vez por semana regularmente, ou ia. Acontece que na secção das frutas costumo levar alguns sacos a mais daqueles finos e leves, que são gratuitos, são práticos para a separação de alimentos em pequenas quantidades, sempre fiz isso e nunca me disseram nada, por acaso reparei que ultimamente e principalmente nesse dia, os olhares dos funcionários estavam sob mim, mas não liguei, não estava a fazer nenhuma legalidade (ou assim pensava), nunca furtei nada e jamais o farei. Fiz as compras e paguei, ao sair o outro Vigilante (o mais novo) que lá se encontrava chamou-me e assim fui, disse que da próxima vez que levasse sacos a mais da secção de frutas chamava a policia. A minha questão é: em que legislação ou em que regulamento de loja isso está escrito? E se estiver, porque o cliente não tem acesso a essa informação? Até porque mesmo que eu queira pagar pelos sacos, não tenho como. Não me estou a referir a uma questão moral, apesar de utilizar esses sacos para a divisão de alimentos em pequenas quantidades, nem me estou a referir a uma questão ecológica, mas a uma questão legal. Com que fundamento legal o vigilante aborda uma cliente com essa justificativa? Para além disso os funcionários dessa loja (não todos) e principalmente o vigilante que gritou "Lá vai os sacos" (o mais velho), são de uma falta de educação para com os clientes. Preferem agir com sarcasmo e ridicularizar uma cliente, do que agir com profissionalismo. Cumprimentos.
Atitude de Vigilante no Pingo doce do Moinho Frade Setúbal
Exmos. Senhores, No dia 22 de Fevereiro pelas 20h00 entrei no Pingo Doce (Moinho do Frade) e ao entrar um dos Vigilantes (o mais velho) que lá se encontrava, quando passei, gritou: "Lá vai os sacos!". Na altura não percebi ser para mim, que no fim das compras percebi que era, já frequentei essa loja durante vários anos, depois deixei de ir, por uma situação de falta de educação com uma funcionária, resolvi voltar faz uns meses. Fiz as minhas compras normalmente, sempre que vou, o meu saldo varia entre 30 e 60 euros, sendo que vou pelo menos uma vez por semana regularmente, ou ia. Acontece que na secção das frutas costumo levar alguns sacos a mais daqueles finos e leves, que são gratuitos, são práticos para a separação de alimentos em pequenas quantidades, sempre fiz isso e nunca me disseram nada, por acaso reparei que ultimamente e principalmente nesse dia, os olhares dos funcionários estavam sob mim, mas não liguei, não estava a fazer nenhuma legalidade (ou assim pensava), nunca furtei nada e jamais o farei. Fiz as compras e paguei, ao sair o outro Vigilante (o mais novo) que lá se encontrava chamou-me e assim fui, disse que da próxima vez que levasse sacos a mais da secção de frutas chamava a policia. A minha questão é: em que legislação ou em que regulamento de loja isso está escrito? Até porque mesmo que eu queira pagar pelos sacos, não tenho como. Não me estou a referir a uma questão moral, apesar de utilizar esses sacos para a divisão de alimentos em pequenas quantidades, nem me estou a referir a uma questão ecológica, mas a uma questão legal. Com que fundamento legal o vigilante aborda uma cliente com essa justificativa? E com que profissionalismo ambos os vigilantes se riem de uma cliente? Porque foi o que aconteceu. Principalmente o vigilante que gritou "Lá vai os sacos" na frente de todos , é de uma falta de educação, preferindo agir com sarcasmo e ridicularizar uma cliente, do que agir com profissionalismo. Cumprimentos.
Fraude em concerto
Exmos. Senhores, Venho por este mejo denunciar a fraude que ocorreu ontem, dia 23 de fevereiro, no concerto THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 às 16:00). Vejam o aviso de lawsuit: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ Adquiri 2 bilhestes BOL - Envio de Bilhetes ID: 32780558) fatura: FR BOL/3030 O concerto cuja a publicidade é enganosa e remete para um concerto oficial é, na verdade, um evento não oficial com uma qualidade pessima e que não respeita direitos de autores. Fiz reclamação a pedir reembolso ao Coliseu dos Recreios e à BOL. É lamentável terem aceite que este grupo atuasse com publicidade enganosa pelo Produtor Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA - THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT. Este grupo está inclusivamente a ser processado : "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as “Der Herr der Ringe und der Hobbit” or “The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit” produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore. " Em resumo: anda sem licença dos direitos da banda sonora do Senhor dos Anéis enganam espectadores ao fazerem-se passar por legítimos. Como é que posso ter um reembolso ? Obrigada.
Fraude em concerto
Exmos. Senhores, Venho por este mejo denunciar a fraude que ocorreu ontem, dia 23 de fevereiro, no concerto THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 às 16:00). Vejam o aviso de lawsuit: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ Adquiri 2 bilhestes BOL - Envio de Bilhetes ID: 32780558) fatura: FR BOL/3030 O concerto cuja a publicidade é enganosa e remete para um concerto oficial é, na verdade, um evento não oficial com uma qualidade pessima e que não respeita direitos de autores. Fiz reclamação a pedir reembolso ao Coliseu dos Recreios e à BOL. É lamentável terem aceite que este grupo atuasse com publicidade enganosa pelo Produtor Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA - THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT. Este grupo está inclusivamente a ser processado : "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as “Der Herr der Ringe und der Hobbit” or “The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit” produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore. " Em resumo: anda sem licença dos direitos da banda sonora do Senhor dos Anéis enganam espectadores ao fazerem-se passar por legítimos. Como é que posso ter um reembolso ? Obrigada.
Cirurgia de Urgência - 22-FEV-2025
Exmos. Senhores, No passado dia 22 de fevereiro de 2025 (por volta das 20h), dirigi-me ao Hospital Veterinário Anicura de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia. Este hospital foi-me indicado para fazer uma cirurgia de urgência ao meu cão, que tinha sido atacado por outro cão. O meu cão estava com hemorragia numa orelha (tinha sido arrancada metade da orelha), sem controlo e com a cartilagem da orelha visível. À minha chegada ao hospital, após verem o meu cão e a solução ser efetivamente uma cirurgia de urgência, apresentaram-me um valor a rondar os 500€ (Despesas de internamento, cirurgia, medicação e análises). Eu concordei com o orçamento e foi-me indicado que pouco tempo depois iriam ligar-me a confirmar a hora da cirurgia e para me manter a par do ponto de situação. Neste momento, tive de pagar um sinal de 400€. Cerca de 40 min depois, ligaram-me a dizer que a cirurgia de urgência seria realizada por volta da hora de almoço do dia seguinte (Mais de 12h após entrada no hospital), mas para não me preocupar que o meu cão seria observado durante a noite e seria colocado um penso para tentar parar a hemorragia. Para mim, a indicação de uma cirurgia de urgência é para ser realizada o quanto antes e não mais de 12horas após essa mesma indicação. Liguei para uma clínica veterinária que se disponibilizou a fazer de imediato a operação e fui buscar o meu cão para ser operado o quanto antes! O cão foi-me entregue sem penso, ainda a sangrar continuamente. Devolveram-me 274,50€ dos serviços que não foram prestados (Ou seja paguei 125,5€ para um serviço que nem sequer penso fizeram!). Considero todo este tratamento uma falta de profissionalismo impensável, sem cuidados de urgência básica, com interesse em manter o cão internado (na clínica onde foi realizada a cirurgia de urgência, o cão nem sequer teve necessidade de internamento). Para mim, isto não é hospital veterinário nenhum! Se não tem capacidade de tratamento de urgências básicas nem deveria ter este título de Hospital veterinário.
Falta de atendimento pós venda
Exmos. Senhores, Fiz uma solicitação de troca de cabine do cruzeiro, localizador 1110273979, há quatro dias tento resolver e não respondem meus e-mails e nenhuma solicitação é respondida. Um descaso total com o cliente, sendo que é a QUINTA compra nesta agência, que com certeza não voltarei mais a fazer negócio. Absurdo a forma como tratam o cliente depois que a compra foi efetuada. Aguardo retorno com a resolução do meu caso com brevidade. Cumprimentos. Adriana Satalo
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