Prestibel

Exmos. Senhores, No dia 22 de Fevereiro pelas 20h00 entrei no Pingo Doce (Moinho do Frade) e ao entrar um dos Vigilantes (o mais velho) que lá se encontrava, quando passei, gritou: "Lá vai os sacos!". Na altura não percebi ser para mim, que no fim das compras percebi que era, já frequentei essa loja durante vários anos, depois deixei de ir, por uma situação de falta de educação com uma funcionária, resolvi voltar faz uns meses. Fiz as minhas compras normalmente, sempre que vou, o meu saldo varia entre 30 e 60 euros, sendo que vou pelo menos uma vez por semana regularmente, ou ia. Acontece que na secção das frutas costumo levar alguns sacos a mais daqueles finos e leves, que são gratuitos, são práticos para a separação de alimentos em pequenas quantidades, sempre fiz isso e nunca me disseram nada, por acaso reparei que ultimamente e principalmente nesse dia, os olhares dos funcionários estavam sob mim, mas não liguei, não estava a fazer nenhuma legalidade (ou assim pensava), nunca furtei nada e jamais o farei. Fiz as compras e paguei, ao sair o outro Vigilante (o mais novo) que lá se encontrava chamou-me e assim fui, disse que da próxima vez que levasse sacos a mais da secção de frutas chamava a policia. A minha questão é: em que legislação ou em que regulamento de loja isso está escrito? Até porque mesmo que eu queira pagar pelos sacos, não tenho como. Não me estou a referir a uma questão moral, apesar de utilizar esses sacos para a divisão de alimentos em pequenas quantidades, nem me estou a referir a uma questão ecológica, mas a uma questão legal. Com que fundamento legal o vigilante aborda uma cliente com essa justificativa? E com que profissionalismo ambos os vigilantes se riem de uma cliente? Porque foi o que aconteceu. Principalmente o vigilante que gritou "Lá vai os sacos" na frente de todos , é de uma falta de educação, preferindo agir com sarcasmo e ridicularizar uma cliente, do que agir com profissionalismo. Cumprimentos.

Ola boa tarde No seguimento de uma deslocação ao Centro de Saúde de Peniche no dia 7 de junho de 2023 pelas 16h fui recebido pelo colaborador Rafael Ferreira. Ao dirigir-me ao segurança para questionar a inoperacionalidade dos serviços, o segurança foi mal educado tratando me por “mano” enquanto olhava para o seu telefone descontraídamente na secretária. O segurança sempre teve uma atitude exaltada, agressiva e discriminatória, o que não é expectável  num segurança num serviço hospitalar. O vosso colaborador ainda mencionou a seguinte frase “Quem és tu para fazer queixa? Mas alguém te vai ouvir. Desarpa daqui” Mencionou esta frase olhando de cima para baixo para a minha forma de vestir. O segurança ainda tentou expulsar me do serviço, gritou comigo ao dizer que o serviço estava de greve. Tentei com que o segurança não fosse mal educado mas sem sucesso. Pedi-lhe que não me faltasse ao respeito tal qual a pergunta foi feita e o colaborador da respondeu que não fui mal educado nem faltei ao respeito para ele responder de tal forma.Ao sair o segurança continuou a proferir que eu “Desarparce dali”Já efectuei queixa também na Entidade Reguladora de saúde. Aguardo notícias da vossa parte. Com os melhores cumprimentos

Boa tarde, venho por este meio comunicar a v/ Exas, que, no passado dia 06/06, por volta das 20h30, entrei no Pingo Doce da Graça para me dirigir à casa de banho, e ao verificar que a mesma se encontrava fechada à chave, voltei para trás e enquanto isso o Sr. Policia que se encontrava no estabelecimento, gentilmente partilhou a chaves comigo.Tanto eu como o meu namorado queríamos ir à casa de banho e desta forma ele entrou primeiro e eu fiquei à porta a aguardar. Segundos após, o segurança da empresa PRESTIBEL, cujo o nome é José António Moreira dirigiu-se a mim de forma agressiva e retirou-me as chaves da mão sem proferir qualquer palavra, abre a porta da casa de banho entra lá para dentro, retira o meu, em que o mesmo estava já com as calças desapertadas e com as mesmas para baixo, enquanto gritava dizendo Não veem que esta casa de banho é apenas para as mulheres. Nós completamente incrédulos com a situação e sem resposta de momento, o meu namorado pediu desculpa e dirigiu-se à casa de banho dos homens. De facto o erro foi nosso, não verificamos que a casa de banho era apenas para senhoras uma vez que a casa de banho dos homens não estava visível e se encontrava no piso de cima. Assumindo o nosso erro e pedindo desculpa por tal, não é DE TODO, caso para a tremenda falta de respeito que aconteceu naquele momento. O sr. segurança, que de segurança e de respeito não tem nada, pois parecia que estava num campo de batalha a trabalhar e não num P. Doce. Tanto eu como o meu namorado temos 30 anos, não faltámos ao respeito a ninguém conforme poderão verificar com o Sr. agente que também se encontrava no local aquando o sucedido. Ou seja: O Segurança retirou-me as chaves da mão sem qualquer palavra e em vez de bater à porta e pedir para o meu namorado sair como qualquer pessoa normal, decidiu entrar sem autorização, invadindo o espaço privado de outra pessoa, agir de forma violenta e expulsa-lo do WC como se tivéssemos roubado ou feito mal a alguém. E em nenhum momento o Sr. nos pediu desculpa. A situação para nós foi vergonhosa e de uma falta de respeito e de noção, tremenda! Efetuei queixa no livro de reclamações na qual obtive uma resposta completamente diferente daquilo que realmente aconteceu, o que me deixou ainda mais indignada e o que realmente mostra que a empresa em questão admite e aceita a agressividade dos seus funcionários. Como tal, enviei um email para os mesmos, a pedir para verificarem a camara de vigilância que certamente se encontra no local, pois a mesma irá comprovar tudo o que indiquei. Espero que com isto, a empresa em questão não admita este tipo de comportamentos e que dê formação aos seus funcionários para que o respeito para com o outro, seja sempre obrigatório. Cumprimentos