Reclamações públicas

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D. F.
08/05/2025

Wizink

Exmos. Senhores, Boa tarde, Hoje, dia 17 de Abril de 2025 fui abordada por uma colaboradora da WiZink Bank Portugal num continente para adesão a um cartão de crédito WiZink e, após muita insistência da mesma, aderi ao referido cartão sem ter a real noção que seria para me vincular a um contrato Após ponderar o meu ato e tendo em conta que não tenho intenção de utilizar o cartão, gostaria portanto de invocar o meu direito de revogação do contrato celebrado, conforme descrito no Decreto-Lei n° 133/2009 de 2 Junho (mais especificamente, no artigo 17º, capítulo III) no prazo estabelecido de 14 dias de calendário. Peço também que todos os dados por mim disponibilizados sejam efetivamente eliminados. Agradeço uma resposta com a maior brevidade possível. Relembro que a proposta de adesão que fiz foi cancelada por mim com uma atendente ao telefone após 5 minutos de ter sido abordado pelo operador no supermercado. Relembro que não autorizo que os meus dados sejam usados exclusivamente para nada Os melhores cumprimentos.

Encerrada
P. M.
08/05/2025
FOCOFIN

Cobrança indevida

Exmos. Senhores, No âmbito do processo de aquisição de habitação própria, recorri inicialmente ao Banco Santander para um pedido de crédito no valor total de 145.000 €, distribuído em 80.000 € para aquisição do imóvel e 65.000 € para obras. Após a avaliação do imóvel, o Santander apenas se disponibilizou a financiar 60.000 € para a aquisição, valor que considerei insuficiente para a concretização do projeto. Face a essa limitação, procurei alternativas e entrei em contacto com a Focofin, uma entidade intermediária de crédito, na expectativa de conseguir melhores condições. Expliquei desde início a minha necessidade de obter um financiamento superior, especificando os valores pretendidos. A colaboradora que me atendeu apresentou-me uma FINE de simulação do Banco BPI com os valores exatos que pretendia: 80.000 € para aquisição e 65.000 € para obras. Perante esta proposta, que ia ao encontro do que procurava, pedi que se avançasse com a avaliação do imóvel – e apenas isso. Para que o processo prosseguisse, fui informada de que era necessário abrir conta no Banco BPI. Assim fiz. Posteriormente, recebi o resultado da avaliação: o banco apenas aprovaria 67.820 € para aquisição e 55.000 € para obras. Estes valores ficaram abaixo dos que me tinham sido inicialmente apresentados pela própria Focofin e até do que o Santander tinha proposto após avaliação. Nessa sequência, solicitei uma nova FINE de Simulação com os valores reais, atualizados, para poder analisar os novos cenários com a devida ponderação e comparar com a proposta do Santander. Jamais daria autorização para avançar com qualquer aprovação de crédito sem antes avaliar essas condições em detalhe – o que, aliás, nunca me foi facultado. Sem o meu consentimento, e sem sequer me ser apresentada uma nova FINE de simulação, a colaboradora da Focofin enviou ao BPI, por iniciativa própria, um email com instruções para avançar com a FINE de Aprovação. Reforço que apenas pedi uma nova FINE de simulação e nunca de aprovação. Resultado: fui surpreendida com uma cobrança de 603,20 €, debitada diretamente na conta do BPI, valor correspondente à FINE de aprovação. Esta cobrança foi efetuada sem qualquer comunicação prévia, aviso ou explicação, e sobretudo sem a minha autorização expressa. Quando confrontei a colaboradora com esta situação, ela respondeu-me que “assumiu” que era para avançar, apesar de eu nunca o ter solicitado nem autorizado. Disse-me ainda que, para resolver a situação, teria de tratar diretamente com o banco, pois “não tinha nada a ver com isso”. Ora, isto é totalmente inadmissível, considerando que a Focofin é a entidade intermediária de crédito responsável por gerir e acompanhar todo o processo, devendo atuar com profissionalismo, diligência e total transparência. Em consequência do que me foi dito, desloquei-me ao balcão do Banco BPI para tentar compreender a origem desta cobrança. A funcionária do banco informou-me que apenas seguiram ordens, e que receberam, por email, instruções da colaboradora da Focofin para avançar com a FINE de aprovação. Face à gravidade da situação, solicitei uma reunião com a Focofin, para obter esclarecimentos. Essa reunião realizou-se no dia 17 de março, nas instalações da empresa, tendo estado presente apenas o gerente. Após lhe expormos o sucedido, demonstrou-se surpreendido com a cobrança e pediu dois dias para contactar o banco e esclarecer a situação. No entanto, após a reunião, nunca mais recebemos qualquer contacto. Efetuámos cerca de 20 chamadas telefónicas nos dias seguintes, a maioria das quais foram ignoradas. Apenas obtivemos resposta em três ocasiões. Numa delas, foi-nos dito que o gerente estava “a redigir um email para nos enviar” com explicações – o que nunca chegou a acontecer. Noutra, no dia 11 de abril, afirmou que a Focofin não tinha qualquer responsabilidade e sugeriu que cancelássemos a conta no BPI para obter o reembolso – o que, naturalmente, se revelou falso. A 15 de abril, o Banco BPI enviou-me, por email, uma resposta formal, onde se incluía a cópia do email enviado pela colaboradora da Focofin com a instrução de avançar com a aprovação. Este email confirma inequivocamente que o banco apenas executou ordens da Focofin. Entretanto, enviei também um email formal à Focofin, no dia 15 de abril, detalhando toda a situação, solicitando esclarecimentos formais e pedindo uma resposta num prazo de cinco dias úteis. Nunca recebi qualquer resposta. Este silêncio prolongado, aliado à tentativa de transferir responsabilidades para terceiros, demonstra uma conduta profundamente negligente e desrespeitosa para com o consumidor. Resumindo: - Nunca dei ordem para avançar com a aprovação do crédito; - Não me foi apresentada nova FINE de simulação com os valores reais; - A colaboradora agiu por iniciativa própria, sem minha autorização; - O banco confirma que apenas cumpriu ordens da intermediária de crédito; - A Focofin ignorou os meus contactos e recusou assumir responsabilidades; - Fui lesada em 603,20 €, cobrados indevidamente e sem justificação; Até hoje, a Focofin nunca apresentou uma resposta ou pedido de desculpas. Face a todos os factos expostos, considero que a Focofin atuou com total falta de ética, profissionalismo e respeito pelos direitos do consumidor. A colaboradora foi imprudente e precipitada, enquanto o gerente demonstrou desonestidade, falta de transparência e ausência de vontade em resolver a situação. Não aceitei, nem aceito, que terceiros tomem decisões em meu nome, muito menos que me sejam imputados custos por ações que não autorizei. Exijo o reembolso integral dos 603,20 €, cobrados indevidamente por responsabilidade direta da Focofin. Solicito ainda que esta reclamação seja analisada pela DECO e que sejam desencadeadas as medidas adequadas para prevenir que outros consumidores passem por uma situação semelhante.

Encerrada
D. M.
08/05/2025

meios informação ineficazes

Exmos. Senhores, (Venho por este meio, reclamar de um serviço publico como IEFP - Montemor-o-Novo, não atender as minhas necessidades de procura de trabalho pelos canais normais como telefone) Sabemos que hoje em dia os meios de comunicação são imensos, pois há ou havia uma vaga de trabalho relacionado com estes serviços e mesmo assim não me quiseram dar informação desta estar disponivel ou indisponível. Cumprimentos.

Encerrada
C. R.
08/05/2025

FALTA DE RESPOSTA E MUITA AMEAÇA

Li uma reclamação que partilha exatamente a situação que tenho estado a viver desde 2023. Passo a citar "Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Intrum Portugal, devido à forma abusiva, negligente e desrespeitosa como tem conduzido a alegada tentativa de cobrança de uma dívida que me dizem ser da minha responsabilidade. Enviei cinco emails distintos ao longo das últimas semanas, solicitando um esclarecimento detalhado da origem, valor, e documentação da suposta dívida, sem que tenha recebido qualquer resposta. Não me foi apresentada prova contratual, faturas, nem qualquer documento que comprove que a dívida me pertence ou que não está prescrita. Em vez de responderem com a transparência mínima exigida por lei e por dever de boa-fé, optam por ameaçar com ação judicial e penhoras de vencimento, sem sequer darem qualquer justificação formal. Isto constitui uma clara violação dos princípios básicos de respeito pelos direitos do consumidor. Adicionalmente, os seus contactos são feitos apenas em horário de trabalho (durante a manhã e início da tarde), dificultando qualquer hipótese de diálogo ou esclarecimento, já que muitas pessoas não têm como atender chamadas em contexto profissional. Estou a ser alvo de pressões e ameaças, sem qualquer base legal apresentada, o que configura uma conduta inadmissível, possivelmente abusiva e passível de sanção. Solicito à DECO a sua intervenção para que a Intrum: Apresente de imediato todos os documentos que sustentem esta suposta dívida; Cesse as ameaças enquanto não cumprir o seu dever de informação; Passe a comunicar de forma transparente e em horários razoáveis para contacto." Nada descreve melhor a situação que tenho vivido. Esta empresa não tem respeito nenhum pelo consumidor. Fazem tantas chamadas, enviam tantos e-mails, mas quando confrontados com as respostas escondem-se.

Encerrada
P. P.
07/05/2025

Real Vida Seguros - Real vida seguros recusa cobertura de cancro invasivo com argumento infundado

Sou pessoa segura da apólice nº XX/XXX290 da Real Vida Seguros, com cobertura ativa e paga de Doenças Graves e Medicina de Precisão. Fui diagnosticada com carcinoma invasivo multifocal da mamma (G3), confirmado por exame anatomopatológico e laudos médicos do SNS. Apesar de toda a documentação entregue, a seguradora recusou acionar a cobertura, alegando que se trata de um “tumor não invasivo (carcinoma in situ)”, o que não corresponde à realidade médica nem jurídica. A própria biópsia confirma o componente invasivo maligno, o que deveria bastar para ativar a apólice. A Real Vida está a ignorar parte essencial do diagnóstico para fugir à responsabilidade contratual. Entreguei todos os documentos exigidos, incluindo o exame que comprova o diagnóstico. Após semanas de silêncio, recebi uma resposta evasiva e infundada, baseada numa interpretação incorreta e incompleta da doença. Esta atitude constitui: Violação do contrato de seguro; Desrespeito pela boa-fé contratual (art. 762.º do Código Civil); Falta de ética e sensibilidade perante uma situação oncológica grave. Estou a apresentar queixa à ASF, ao Provedor do Cliente da Real Vida, e avalio avançar judicialmente, com pedido de indemnização por danos morais e materiais. Exijo: Ativação imediata da cobertura de Doenças Graves; Pedido de desculpa formal; Sanções à seguradora por parte das entidades competentes.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
M. S.
07/05/2025

Bloqueamento de dinheiros no meu cartão de crédito

Exmos. Senhores, Conforme vos foi solicitado a 28 e a 30 de Abril deste ano, pedindo esclarecimentos porque é que €1200 não foram ainda desbloqueados no meu cartão de crédito, não me foi ainda dada qualquer resposta, apesar de me terem dito que me iriam responder em um dia ou dois, no máximo. Infelizmente parece não haver qualquer serviço de apoio ao cliente no ActivoBank e, infelizmente de novo, não podemos acreditar no ActivoBank quando diz que nos responde e depois não responde, ignorando o pedido de esclarecimento. Esta atitude muito pouco profissional não deve ser tolerada e responsabilidades devem ser apuradas. Cumprimentos.

Encerrada
P. P.
07/05/2025

Dívida no banco de Portugal

Exmos. Senhores, A empresa Atticus STC colocou uma dívida em meu nome no banco de Portugal indevidamente datada de 2006, sem qualquer aviso nem contacto, desconheço a empresa e tal dívida, não consigo contactar com a empresa nem respondem aos meus emails. É inacreditável existir uma empresa com o poder de sujar o nosso nome ilegalmente sem qualquer justificação e que pelos vistos não sou o único. Cumprimentos.

Encerrada
E. U.
06/05/2025

Acesso Negado a Fundos Pessoais e Cobranças Indevidas – Bankinter

Exmos. Senhores do Bankinter Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativa a uma situação grave e prolongada que me tem causado significativos prejuízos financeiros e emocionais. A minha conta bancária encontra-se bloqueada há mais de dois meses, apesar de ter fornecido todos os documentos solicitados. Durante este período, foram depositados dois meses de salário na conta, mas estou completamente impedido de aceder aos meus próprios fundos. Considero inaceitável que o banco permita depósitos numa conta bloqueada, negando simultaneamente ao titular qualquer acesso ao seu dinheiro. Além disso, o Bankinter continua a cobrar-me por um cartão de crédito associado à conta bloqueada, o qual não posso utilizar. Fui contactado telefonicamente pelo Bankinter, sendo-me indicado que, caso me dirigisse a uma agência e pagasse 48 euros, teria novamente acesso à minha conta. No entanto, ao comparecer na agência, fui recusado pela funcionária, que afirmou não ter qualquer informação sobre esse pagamento ou instrução. Esta situação foi frustrante e demonstrou uma total falta de coordenação interna. O banco também se comprometeu a contactar-me com um representante que falasse inglês. Contudo, sempre que recebo essas chamadas, desligam imediatamente após eu atender. Esta prática repetida é profundamente desrespeitosa. O atendimento ao cliente, tanto na agência como por telefone, tem sido completamente ineficaz. Frequentemente, interrompem-me a meio das frases, não demonstram interesse em ouvir as minhas preocupações e não fornecem qualquer cronograma ou esclarecimento sobre o estado da minha situação. Além disso, o Bankinter não responde aos meus e-mails, deixando-me totalmente ignorado e sem qualquer suporte. Perante esta situação, solicito que o Bankinter: 1. Desbloqueie imediatamente a minha conta ou forneça uma explicação formal e escrita para a sua manutenção bloqueada. 2. Conceda-me acesso total aos meus fundos, incluindo os salários depositados. 3. Reembolse quaisquer encargos indevidos, como as taxas do cartão de crédito. 4. Melhore os seus processos de atendimento ao cliente e comunicação interna. 5. Emita um pedido de desculpas formal pelo tratamento inadequado, pela falta de comunicação e pelo impacto negativo causado na minha vida pessoal e profissional. Esta situação tem sido extremamente desgastante e prejudicial. Aguardo uma resolução urgente e adequada. Com os melhores cumprimentos, Edvin Ulfsparre

Encerrada
E. U.
06/05/2025

Acesso Negado a Fundos Pessoais e Cobranças Indevidas – Bankinter

Exmos. Senhores do Bankinter Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativa a uma situação grave e prolongada que me tem causado significativos prejuízos financeiros e emocionais. A minha conta bancária encontra-se bloqueada há mais de dois meses, apesar de ter fornecido todos os documentos solicitados. Durante este período, foram depositados dois meses de salário na conta, mas estou completamente impedido de aceder aos meus próprios fundos. Considero inaceitável que o banco permita depósitos numa conta bloqueada, negando simultaneamente ao titular qualquer acesso ao seu dinheiro. Além disso, o Bankinter continua a cobrar-me por um cartão de crédito associado à conta bloqueada, o qual não posso utilizar. Fui contactado telefonicamente pelo Bankinter, sendo-me indicado que, caso me dirigisse a uma agência e pagasse 48 euros, teria novamente acesso à minha conta. No entanto, ao comparecer na agência, fui recusado pela funcionária, que afirmou não ter qualquer informação sobre esse pagamento ou instrução. Esta situação foi frustrante e demonstrou uma total falta de coordenação interna. O banco também se comprometeu a contactar-me com um representante que falasse inglês. Contudo, sempre que recebo essas chamadas, desligam imediatamente após eu atender. Esta prática repetida é profundamente desrespeitosa. O atendimento ao cliente, tanto na agência como por telefone, tem sido completamente ineficaz. Frequentemente, interrompem-me a meio das frases, não demonstram interesse em ouvir as minhas preocupações e não fornecem qualquer cronograma ou esclarecimento sobre o estado da minha situação. Além disso, o Bankinter não responde aos meus e-mails, deixando-me totalmente ignorado e sem qualquer suporte. Perante esta situação, solicito que o Bankinter: 1. Desbloqueie imediatamente a minha conta ou forneça uma explicação formal e escrita para a sua manutenção bloqueada. 2. Conceda-me acesso total aos meus fundos, incluindo os salários depositados. 3. Reembolse quaisquer encargos indevidos, como as taxas do cartão de crédito. 4. Melhore os seus processos de atendimento ao cliente e comunicação interna. 5. Emita um pedido de desculpas formal pelo tratamento inadequado, pela falta de comunicação e pelo impacto negativo causado na minha vida pessoal e profissional. Esta situação tem sido extremamente desgastante e prejudicial. Aguardo uma resolução urgente e adequada. Com os melhores cumprimentos, Edvin Ulfsparre

Encerrada
I. S.
06/05/2025

Não conseguir fazer pagamento prestações

Exmos. Senhores, Boa tarde Vemos reclamar como é possível a Cofidis não me autorizar a fazer pagamento através de Cofidis pay sendo que nunca falhei com pagamentos a eles e saí deles por minha livre vontade, mais engraçado é que fizemos maneira de eu não conseguir fazer compras a prestações em qualquer outro banco Espero que a situação seja resolvida Cumprimentos.

Resolvida

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