Reclamações públicas

Nos últimos meses os trabalhadores da TST tem feito greve 2 dias por mês marcados com antecedência. Apesar disso, a TST não garantiu serviços minimos. Todas essas vezes foi preciso utilizar um meio de transporte alternativo causando transtornos, demoras, tempo perdido e dinheiro extra uma vez que o passe já foi pago e não se pode usar o passe no taxi, por exemplo. 1) Quero ser indemnizado por todos estes transtornos causado pela TST e os seus trabalhadores. 2) Exijo saber porque são sempre os utilizadores dos transportes que acabam por pagar o desentendimento entre administração e trabalhadores da TST ? Obrigado, Michael Figueiredo em nome da minha mãe Estel Henning.

Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar da obrigatoriedade de pagar a taxa pela mala de cabine e do funcionário não me ter passado um recibo. Viajei na EasyJet de Lisboa para o Funchal (18.06.2024) e a mala passou sem problemas, após a medição no suporte de malas. A mala ficou ligeiramente de fora mas disseram que não havia problema. No regresso Funchal -Lisboa (22.06.2024) obrigaram-me a pagar 58 euros de penalização e não passaram recibo. O funcionário até ficou bastante alterado com a situação. Após ver as queixas de outros passageiros, parece que existe um padrão. Nos voos de ida não cobram e nos de regresso deixam as pessoas sem possibilidades de fazer alguma coisa. E porque é que não passam recibo? Cumprimentos.

Exmos. Senhores, em nome da minha companheira apresento a seguinte reclamação: Eu abaixo assinada, venho por este meio relatar/reclamar, sobre um episódio ocorrido no dia 21 de Junho de 2024, no comboio regional das 22h05 (estação Alverca) sentido, Sta Apolónia – Tomar (4435). Exerço funções como TAPP na OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal SA, desde Abril de 2022. Sou utente diária dos serviços prestados pela vossa empresa desde essa data. Possuo dois títulos de transporte (passes mensais), Metropolitano Lisboa e o Regional. Em Maio de 2022, adquirir o último supramencionado, para a deslocação semanal (dias úteis) entre a estação Santana-Cartaxo | Alverca, complementado com o passe metropolitano Azambuja-Lisboa, com um montante global de 70 euros -arredondados. No inicio do mês de Maio, devido ao encerramento da travessia rodoviária de Santana-Cartaxo, adquiri o passe regional até à estação do Reguengo-Pontével, terminando o percurso de deslocação até à minha residência em viatura pessoal. Por motivos de ordem pessoal e familiar, encontrei-me durante este mês de Junho na contingência de permanecer em Lisboa, durante todos dias úteis da semana, por período indeterminado, regressando à minha residência habitual à 6ª Feira, e, Lisboa à 2ª Feira. Assim sendo, face à alternância entre a viatura pessoal familiar e os destinos não planeáveis face às circunstâncias, optei por suprimir a despesa no montante de 30 euros (arredondado) enquanto não se verificasse o regresso à normalidade da minha rotina. Enquadrada a premissa que resulta, em primeira instância, nesta participação de ocorrência / reclamação, foco o dia supramencionado no primeiro ponto visando o vosso agente de fiscalização de nome Fernando Alves com a matrícula 9675471. Saí - nesse dia - da OGMA, às 22h05, sabendo por intermédio de um colega de trabalho que o comboio 4435, deste dia, estava atrasado 5 minutos. O meu horário habitual de saída é 22h30. As bilheteiras em Alverca já se encontravam encerradas – naturalmente – e não me dispus arriscar perder o transporte antecipado para adquirir o título de transporte da estação da Azambuja até Reguengo-Pontével (como habitual) numa das vossas máquinas de venda automática (que nem sempre apresentam as melhores condições de utilização), partindo do pressuposto e conhecimento da opção de compra de títulos a bordo no comboio regional através dos vossos agentes de fiscalização. Sucede que, a minha saída na estação de Reguengo-Pontével, coincide com a chegada do agente de fiscalização Fernando Alves com a matrícula 9675471 à composição onde me fazia transportar. Fui abordada no exacto momento que me deslocava para o exterior da composição para apresentar o título de transporte, Fi-lo, naturalmente, sem quaisquer intenções dissimuladas apresentado o passe metropolitano. Questionada sobre o acréscimo não apresentado da viagem, expus-lhe a situação, prontificando-me a liquidar o valor entre a estação da Azambuja e Reguengo-Pontével, em vão. Não só o agente Fernando Alves com a matrícula 9675471, do alto da sua arrogância declarada não deu escuta às minhas declarações, como fez questão de me humilhar na presença de outros passageiros, insinuando e elevando a minha honesta e real justificação à condição de tentativa fraudulenta de usufruir dos serviços prestados pela vossa empresa, CP, sem pagar pelo mesmo. Não sendo objecto de enfatização a má-formação de carácter deste vosso funcionário, que representa a vossa marca no mercado de transporte de passageiros em veículos locomovidos sobre carris, sem concorrência (infelizmente), não posso deixar de lamentar, condenar e questionar a moralidade da acção quando nós, utentes diários sujeitos aos caprichos da força laboral de um sector sem concorrência convocam greves – ainda que legitimas -, prejudicando milhares de passageiros (utentes diários a nível nacional) que nunca são ressarcidos desse prejuízo. É esta a moral da história de uma empresa pública centenária, representada (infelizmente) pelas atitudes de alguns elementos inenarráveis que temos de cuidar sempre que compramos um direito à utilização de um serviço público figurada nos termos de utilização monopolista e totalitário, desenquadrado como este ponto dos vossos termos: Os títulos de transporte poderão ser adquiridos nas bilheteiras, nas máquinas de venda automática disponíveis nas estações e nas caixas da rede Multibanco (Zapping e títulos mensais). “A aquisição de títulos de transporte em trânsito não é permitida, exceto nos termos legais, não podendo ser invocado como motivo de não aquisição a indisponibilidade de meios de pagamento, insuficiência de trocos ou limitações impostas pelo equipamento de venda ou impossibilidade de pagamento por Multibanco, desde que a venda e/ou validação no local de embarque circundante à estação esteja disponível.” Ou poderemos, finalmente, apelar ao bom-senso tal qual vós pedis aos vossos utentes, através da comunicação-social, sempre que se vêm a braços com uma nova etapa de luta sindicalista nos vossos quadros? Fico deveras agradecida. Sem outro assunto de momento, Os meus melhores cumprimentos, Ana Vicente

Ola, boa tarde Meu nome é Lalesca, no dia 21/06/2024 realizei uma viagem de Munich para Milano Malpensa Nº do voo EJU93946, no mesmo constava mala de mao que poderia colocar no aviao em cima. E eu tive que realizar o pagamento de 58 euros, para seguir com a minha viagem. Nao foi um pagamento justo e por esse motivo quero meu reembolso. Cumprimentos.

Bom dia Eu estive no dia 24/06 no hospital curry cabral e tive que estacionar o carro em qual fiz uso da aplicação via verde para pagar o parque. Quando cheguei ao carro tinha uma multa da EMEL. Logo em seguida fui a aplicação ver se tinha alguma errada mas estava tudo certo. E eu tinha iniciado aplicação dentro do carro.

Exmos. Senhores, Em 22/6/2024 dirigi-me ao aeroporto de Heathrow em Londres para embarcar no vosso voo TP 1357para o Aeroporto de Lisboa . Sucede que o voo ,cuja partida estava marcada para as 18:45, foi cancelado (motivo do cancelamento apresentado pela TAP: COVID????), só tendo os passageiros sido informados 5 horas antes da hora prevista do voo. Acabámos por embarcar noutro voo para Lisboa (voo TAP 1351) no dia seguinte pelo que chegámos ao destino (Lisboa) no dia 23 de Junho às 10:26 horas Significa isto que o atraso excedeu mais que 3 horas, pelo que tenho direito a uma indemnização de 400 euros, de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos nas viagens aéreas. Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Questiono ainda o motivo apresentado para o cancelamento (COVID) - será que mesmo que toda a tripulação estivesse infetada a TAP não conseguiria arranjar substitutos de modo a minorar o inconveniente para os passageiros? Cumprimentos. Elsa Parreira

Estou a tentar emitir o certificado TVDE já a algumas semanas todas as possíveis ações já foram efetuadas: Agendamento presencial no IMT de Évora para corrigir possíveis erros de registo Contato com callcenter para tentar identificar o erro VM-E3 Emails enviados ao IMT imtonline@imt-ip.pt com a indicação do problema E até o momento nenhuma solução para um serviço que se quer é gratuito e não funciona, nenhum funcionário do IMT até o momento foi capaz de solucionar nem online e nem presencial para a emissão do certificado, a cada tentativa é apresentado um novo erro, por esta razão fui presencialmente ao IMT de Évora com meu laptop e acompanhei presencialmente a tentativa de emitir a frente do operador o certificado online e mesmo assim não consegui, o problema não foi solucionado e não tenho se quer resposta do IMT o que também não solucionou oque é um grande absurdo um órgão dessa dimensão nao ter funcionarios capacitados para solucionar uma simples emissão de certificado TVDE.

Exmos. Senhores, Em 11 de junho 2024 dirigi-me ao aeroporto de Orly Paris para embarcar no vosso voo EJU7780 das 21h45 para o Aeroporto do Porto. Sucede que o voo cuja partida estava marcada para as 21h45 de 11 de junho, foi cancelado, só tendo os passageiros sido informados no aeroporto, ligamos de imediato para a linha de apoio da easyjet onde falei com um colaborador chamado Diogo, que não nos conseguiu arranjar hotel, nem transporte para podermos ficar de 11 para 12 de junho, pois o voo que nos arranjou era no dia a seguir à mesma hora, logo 24h depois. Disse nos telefonicamente que tínhamos que arranjar a nossa conta, hotel, transporte e despesas com alimentação, para posteriormente preenchermos o formulário de despesas que depois nos pagariam. Pois bem temos feito várias reclamações e estão a fugir ao pagamento das despesas, indicam que o hotel e o transporte são acordos privados, foram o que nós conseguimos arranjar pois eles não nos ajudaram em nada, em relação a alimentação amocamos no dia 12 de junho em Paris na zona de Orly perto do hotel e do aeroporto e dizem que não pagam pois a despesa foi feita no Porto (quando o voo só seria nesse dia às 21h45). Por favor, estão a gozar com as pessoas, o que é muito feio, não estão a cumprir o que o colaborador telefonicamente disse (deve estar a chamada gravada). Significa isto que o atraso excedeu mais que 24 horas, pelo que tenho direito ao pagamento das despesas, de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos/cancelamentos nas viagens aéreas. Exijo que me paguem estes valores o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Solicitei meu cartão TVDE na data de 12/06/24 , já efetuei pagamento, já encaminhei os documentos necessários e não recebi nada. Antes era apenas comparecer no IMT e retirávamos no momento da entrega dos documentos, agora é online, deveria ser mais rápido, e dificultaram a vida do contribuinte. Preciso de um retorno rápido para trabalhar. Cumprimentos.

Transportei o meu veículo Peugeot 508 na oficina por ter surgido uma luz referente ao motor. Apesar de estar ainda apto para deslocação, dado o alerta, resolvi parar o carro e não andar mais com ele, de forma a não aprofundar eventuais danos que pudesse ter. Foi-me feito um orçamento de cerca de 3000€, que de logo me pareceu extremamente alto, onde a fatia maior iria para uma eventual reconstrução do Filtro de Partículas. Sem saber muito bem, aceitei, com um prazo de entrega que rondaria as 3 a 4 semanas, segundo fui informado por telefone. Em nenhum momento tive uma comunicação do prazo de entrega por escrito. Foi-me também pedido para fazer a transferência de metade do valor do orçamento como sinal, dado que este seria protocolo na oficina. Relutante e desde logo inquieto, assim o fiz, com esperança de ter um serviço profissional e a tempo. Depois de muitas desculpas, e de largas semanas para lá das 4 que estimaram inicialmente, a meio de Maio informam-me novamente por telefone que não conseguem resolver a questão à qual propuseram o orçamento, e que agora iria o meu veículo, por iniciativa da MyForce, para a MCoutinho, uma vez que são especialistas da marca Peugeot, e estarão eles aptos a resolver a questão. Ao dia de hoje, 20 de Junho: - Não tenho o meu veículo - Não tenho perspectiva de quando terei o meu veículo - Nem a MyForce nem a MCoutinho ainda me conseguiram dar resposta sobre o que se passa concretamente com o meu veículo - Abdiquei de 1500€ - A falta do veículo lesou e continua a lesar-me diariamente, visto que dependo do mesmo para trabalhar - A MyForce e o seu serviço de apoio ao cliente não ofereceu até ao momento nenhuma forma de compensação, ou libertou o meu carro, restituindo o valor até agora pago - A MyForce ainda não assumiu culpa ou foi transparente acerca do que foi feito e o que sucedeu durante o arranjo, dado que nesta fase o meu veículo parece estar pior do que estava, no momento em que foi entregue