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Reclamação – Recusa ilegal de garantia, falta de relatório técnico e prestação deficiente de serviço
Venho por este meio apresentar reclamação formal relativamente ao tratamento prestado pela FNAC no processo de assistência técnica da minha PlayStation 5 adquirida em 01/10/2023 na vossa loja. Entreguei o equipamento para avaliação em 03/11/2025, devido a um problema evidente de funcionamento: a consola entrava nos menus normalmente, mas ao iniciar qualquer jogo apresentava erro e bloqueava, impossibilitando a utilização. Após a entrega, recebi da FNAC um orçamento para substituição da consola, sem qualquer relatório técnico a comprovar a suposta causa da avaria. Posteriormente, e após solicitar esclarecimentos, a FNAC comunicou-me por email que “não é possível ativar a garantia pela data de compra” e que só teria direito ao 3.º ano de garantia se tivesse tido uma avaria comprovada nos primeiros 2 anos. Esta informação é legalmente falsa, uma vez que o Decreto-Lei 84/2021, em vigor desde 2022, estabelece claramente um período de 3 anos de garantia legal para bens móveis, sem qualquer condição de avaria prévia. Apesar de ter solicitado várias vezes por escrito o relatório técnico obrigatório que fundamentasse a recusa da garantia, nunca me foi fornecido. Foi inclusivamente admitido telefonicamente pelo técnico da FNAC que, “segundo a descrição do problema, o defeito deveria ser de hardware”, mas que, ainda assim, o equipamento não foi avaliado tecnicamente, tendo sido emitido um orçamento automático como se fosse uma substituição direta. Ou seja, a FNAC: Recusou exercer a garantia com base numa justificação ilegal; Não realizou diagnóstico técnico, apesar da sua obrigação legal; Não forneceu relatório técnico mesmo após pedido escrito, impedindo-me de comprovar a falta de conformidade; Tentou cobrar-me uma reparação sem avaliação, o que constitui prestação de serviço deficiente; Só procedeu ao reembolso do valor cobrado após insistência minha, mantendo a recusa de garantia e a ausência de relatório. Estes comportamentos configuram violação do DL 84/2021, nomeadamente: Art.º 5.º — Responsabilidade do vendedor pela falta de conformidade (até 3 anos); Art.º 18.º — Obrigação de diagnóstico técnico adequado; Art.º 15.º — Proibição de recusa infundada de garantia; Art.º 30.º — Prática comercial enganosa através de informações falsas sobre direitos do consumidor. Assim, solicito: Esclarecimento formal sobre a razão da recusa da garantia legal, devidamente fundamentada com diagnóstico técnico escrito, como prevê a lei. Reavaliação do equipamento ao abrigo do DL 84/2021, uma vez que a recusa baseada na “data de compra” é ilegal. Garantia de que situações semelhantes não voltarão a ocorrer e que os colaboradores serão informados da legislação correta. Caso não obtenha resposta adequada, darei seguimento ao processo junto da CNIACC e demais entidades competentes. Aguardo resposta por escrito. Com os melhores cumprimentos, Alejandro 550098695 (guia de reparação)
Garantia não reconhecida
Exmos. Senhores, Em 18/11/2024 adquiri um relógio da marca Lorus por cerca 180€. modelo RL463BX9 Sucede que a este saltou a peça denominada TIGE, sem explicação nem nenhum mau uso que pudesse justificar esse incidente Comuniquei-vos de imediato o problema, em 21/09/25, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia para a situação, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição ou reparação do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 10 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Computador não conforme após reparação sobre garantia
Exmos. Senhores, Em 20 de maio de 2025 adquiri um computador portátil Lenovo. O processo de assistência aberto junto da Lenovo é o pedido nº 2027717763, abrangido pela garantia ADP (Danos Acidentais). Após cerca de seis meses de utilização em ambiente de escritório, o teclado do computador começou a apresentar mau funcionamento. Comuniquei-vos este problema em 13 de outubro de 2025, dando início ao referido pedido de assistência técnica. Foram realizadas três intervenções técnicas: Primeira reparação: realizada no meu local de trabalho, tornou o computador completamente inoperável; Segunda reparação: substituição da placa mãe, que devolveu o equipamento funcional, mas com o chassis empenado e instável; Terceira intervenção: troca de outra peça, sem resolução do problema do chassis deformado. O computador continua com defeitos resultantes das reparações anteriores e, desde 13 de outubro de 2025, não foi apresentada uma solução definitiva. Como não conseguiram reparar o dispositivo após 3 tentativas e o contacto inicial já foi à mais de um mês, quero que me dêm outro em substituição do mesmo ou que me devolvam o valor pago. Se tal não acontecer, informo que irei escalar a situação, incluindo recurso ao Livro de Reclamações Online, ASAE e Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo (CNIACC). Cumprimentos, João Alpendre 962215873 Número de série do computador: PF583XJ7
Garantia recusada - Audi A3 19-LN-63
Descrevo a situação que motivou esta reclamação: No dia 03/07/2024, adquiri na empresa RPV Automóveis, Unipessoal Lda um Audi A3 Sportback 1.6 TDI, matrícula 19-LN-63. Desde o momento da compra, o veículo apresentou vários problemas relacionados com a zona dos injetores: • Com menos de um mês de utilização, o carro teve de ir duas vezes à oficina devido a fuga de óleo pelos vedantes dos injetores. • Numa dessas situações, o veículo ficou imobilizado, deixando-me literalmente parado na estrada, porque um dos parafusos dos injetores estava desapertado, originando perda de compressão e impedindo o motor de funcionar corretamente. Mais tarde começaram também a surgir: • trepidação intensa do motor ao ligar a frio, com falha evidente de um cilindro; • barulho anormal na zona dos injetores; • funcionamento irregular em andamento, com pequenas quebras de potência; • ruído proveniente do eixo traseiro; • indicação de revisão pendente no painel. Para identificar corretamente a origem das anomalias, desloquei-me à Audi Évora, onde foi efetuado diagnóstico oficial (fatura, relatório e orçamento anexos). No relatório foram identificados, entre outros: • necessidade de substituição do injetor do 4.º cilindro; • recomendação de substituição do 1.º injetor devido a valores fora do normal; • substituição de vedantes, parafusos, anilhas, juntas e tubos de retorno; • lavagem do circuito de combustível e substituição do filtro; • correção de ruído no eixo traseiro devido a má colocação do centro da jante; • indicação de possíveis folgas e fuga de óleo a verificar. O orçamento total da Audi ascende a 1.846,99 €. No dia 15/11/2025 desloquei-me ao stand para apresentar o relatório e acionar a garantia legal. Contudo, a empresa recusou assumir qualquer responsabilidade, alegando que: • “o carro está a andar, portanto não tem problema”; • a garantia “só cobre motor ou caixa”; • o facto de o diagnóstico ter sido feito na marca exclui a garantia. Tais justificações não correspondem ao disposto no DL 84/2021, que prevê garantia legal para bens de consumo usados, incluindo defeitos que se manifestam nos primeiros meses após a compra. Face à recusa do vendedor em avaliar ou reparar os defeitos, solicito a intervenção da DECO PROTeste para mediação e garantia do cumprimento da lei. Aguardo orientação.
Recusaram reparar o defeito ,alegando mau uso
Exmos. Senhores, Em (DATA) adquiri um/uma (DESCRIÇÃO DO OBJECTO) por (PREÇO PAGO). A referência da encomenda é (COLOCAR REFERÊNCIA). Sucede que este apresenta defeito: (DESCREVER OS PROBLEMAS). Comuniquei-vos de imediato o problema, em (DATA), para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos (NÚMERO DE DIAS) dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Iphone defeituoso
No Passado dia 21 de Julho a minha esposa comprou um Iphone 13 na loja iservice do C.C. Vasco da Gama em Lisboa, na altura da compra mencionaram que o estado da bateria estava nos 86% mas que não havia problema algum pois ao baixar dos 85% nos poderíamos deslocar á loja e fariam a substituição da mesma sem qualquer custo embora não fosse por uma bateria original da marca mas seria nova. no passado dia 8 de Novembro e porque o funcionamento do telefone já não esta satisfatório no que toca á bateria pois a partir dos 10% fica difícil usar o telefone porque ele desliga-se e volta a ligar pouco depois já com informação de 1% de bateria. A informação que nos foi dada então é que afinal a substituição da bateria só seria feita em garantia caso esta estive-se a baixo de 79% quando não foi essa a informação dada pelo vendedor na ocasião da venda. o que me leva a pensar que para proceder á venda vale tudo até dar informação errada ao cliente induzindo em erro e levando á compra de um produto defeituoso.
ncumprimento Legal Grave na reparação
Pedido de Mediação e Apoio - Frigorífico Beko K54275HEB - Falha de Reposição de Conformidade Exmos. Senhores da DECO PROTESTE, Vimos por este meio solicitar a vossa intervenção e apoio na mediação de um problema de garantia relativo a um bem essencial, o frigorífico Beko K54275HEB. 1. Contexto e Aquisição do Bem: Adquirimos o nosso imóvel a 31 de Julho de 2025. O frigorífico Beko K54275HEB (cuja fatura original data de 22 de Junho de 2025) encontrava-se instalado e, infelizmente, apresentou avaria desde o início da utilização. 2. A Narrativa do Serviço e a Falha de Comunicação: Agosto: Reportámos a avaria e iniciámos o processo de garantia junto da [Indicar Nome do Vendedor/Beko Assistência]. 8 de Outubro: Um técnico confirmou o defeito no local e o frigorífico foi dado como objeto de reparação/substituição. Este é o marco para o início da contagem do prazo legal para a solução. 8 de Outubro a 7 de Novembro: O prazo legal de 30 dias para a reposição da conformidade (Artigo 18.º, n.º 3 do DL 84/2021) expirou a 7 de Novembro sem que tivéssemos recebido qualquer comunicação proativa sobre o estado do processo ou a previsão de resolução. 7 de Novembro: Contactámos o apoio ao cliente, e fomos informados de forma reativa sobre a falta de peças, com uma previsão de chegada para 14/11. 14 de Novembro: Colaboradores diferentes apresentaram informações contraditórias sobre a natureza do processo (se era reparação ou substituição). Houve ainda uma tentativa de justificar o incumprimento do prazo de 30 dias alegando a exceção do Artigo 18.º, n.º 3, o que consideramos impróprio uma vez que o prazo já estava esgotado e esta justificação não foi comunicada de forma atempada. 3. O Incómodo Causado: Estar privado de um bem essencial, como um frigorífico, numa casa nova, desde julho/agosto, e o prolongamento deste processo por falha de comunicação e inação da marca, constitui um grave inconveniente para o consumidor (Artigo 18.º, n.º 2, alínea c)). 4. O Nosso Pedido e as Nossas Exigências Legais: Face ao incumprimento do prazo e à quebra de confiança, exercemos o nosso direito de opção e recusámos a reparação tardia. Exigência: Solicitamos a vossa mediação para que a Beko/Vendedor proceda à Substituição Imediata e Gratuita do frigorífico por um equipamento novo de modelo igual ou superior, conforme o Artigo 15.º, n.º 3 do DL 84/2021. Danos Morais: Mantemos o direito de reivindicar indemnização por danos não patrimoniais (morais) (Artigo 12.º da Lei n.º 24/96). 5. Pedido de Orientação Jurídica: Pedimos o vosso apoio e mediação imediata. Contudo, dado o prolongamento da situação, solicitamos também que nos informem sobre o protocolo de ação e os passos necessários para requerer apoio jurídico formal (arbitragem ou vias judiciais), caso a vossa mediação não resulte na calendarização da substituição do bem num prazo de 48 horas. Agradecemos a vossa atenção e aguardamos o vosso contacto urgente para dar seguimento a este caso. Com os melhores cumprimentos.
Entrega sem instalações, tempo de solução longa e garantia recusada
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativa ao processo de compra, entrega, instalação e atendimento associado aos eletrodomésticos adquiridos na vossa loja do Campo Pequeno no dia 28 de outubro de 2025: um frigorífico, uma máquina de lavar roupa e uma máquina de secar roupa. No momento da compra, foi-me garantido que a instalação seria realizada por técnicos especializados. No entanto, na data da entrega fui informada de que os equipamentos seriam apenas deixados no local, sem desembalar e sem instalar. Fui instruída a assinar a receção com a indicação “não desembalados, aguardo instalação”, tendo sido dito que outra equipa seria responsável pela instalação. Posteriormente, e para meu espanto, fui informada de que a empresa responsável pelas entregas alegou que teria sido eu a pedir que não abrissem as caixas nem realizassem a instalação. Tal informação é completamente falsa. Nunca fiz tal pedido. Pelo contrário, solicitei expressamente ao funcionário que procedesse à instalação, ao que me respondeu que não o faria “duas vezes”, deixando claro que não estava autorizado ou disposto a executar o serviço. No próprio dia da entrega recebi um contacto devido à nota deixada na assinatura, garantindo que me ligariam novamente — o que não aconteceu. Passou-se uma semana sem qualquer resposta. Desloquei-me à loja, onde me pediram que aguardasse. Uma semana depois, fui então informada de que afinal a instalação não estava incluída, contrariando aquilo que me tinha sido assegurado aquando da compra. Simultaneamente, verificou-se o problema da campanha do IVA, da qual não fui informada. Caso soubesse que a campanha estaria ativa no dia seguinte, teria adiado a compra. Após várias insistências e deslocações à loja, foi-me devolvido o valor correspondente ao IVA, mas a questão da instalação e da entrega adequada continuou totalmente por resolver. Mais tarde, fui informada de que poderia abrir as caixas e instalar os equipamentos, uma vez que possuo um seguro que cobriria eventuais danos. No entanto, ao abrir as embalagens, constatei que a máquina de lavar e a máquina de secar apresentavam danos significativos, enquanto o frigorífico se encontrava em bom estado. Informei imediatamente a loja e enviei vários e-mails, mas sem qualquer resposta concreta. Apenas me pediram que aguardasse, sem fornecer prazos nem confirmações formais do processo. Quando contactei o call center, fui informada de que o processo poderia demorar cerca de 15 dias, prazo que não aceitei, sobretudo por não existir qualquer documento oficial que confirmasse o procedimento. As chamadas que recebi limitaram-se à repetição de pedidos de informação que já tinha fornecido repetidas vezes. De forma ainda mais preocupante, foi-me sugerido que mentisse ao seguro, alegando que teria sido eu a provocar os danos, para que o seguro procedesse ao reembolso. Esta sugestão é inaceitável, eticamente questionável e coloca-me numa posição vulnerável, podendo prejudicar-me financeiramente e legalmente. Além disso, caso o seguro procedesse ao reembolso, correria o risco de não conseguir adquirir novamente os produtos pelo preço original, já que atualmente são mais caros. O atendimento presencial na loja do Campo Pequeno tem sido igualmente insatisfatório. Em diversas visitas, fui recebida com respostas imediatas como “não podemos fazer nada”, mesmo sem oportunidade de expor a situação na íntegra, demonstrando falta de profissionalismo e ausência de respeito para com o consumidor. Neste momento, encontro-me há cerca de 15 dias sem poder utilizar dois dos três equipamentos adquiridos, com danos que permanecem sem solução, sem qualquer confirmação oficial do processo e sem informação clara por parte da loja ou do serviço de apoio ao cliente. Assim, exijo: 1. A substituição imediata, sem custos, da máquina de lavar e da máquina de secar danificadas; 2. A instalação completa dos três equipamentos, conforme garantido no momento da compra; 3. A correção imediata da informação falsa registada pela empresa de entregas relativamente à minha suposta recusa de abertura das caixas e instalação; 4. Uma resposta formal e escrita que clarifique o estado do processo; 5. A avaliação da conduta da equipa de entregas e do atendimento prestado na loja e no call center. Aguardo uma resolução urgente e adequada desta situação, que considero extremamente desgastante e contrária aos direitos do consumidor. Com os melhores cumprimentos, A.B. 14 de novembro de 2025
Reparação de equipamento em garantia não efetuada adequadamente
Boa tarde. Fiz uma reclamação à empresa Eletroradio Comercial no dia 15/07/2025 que a máquina de secar comprada, não estava a fazer a fazer o programa de secar corretamente. A máquina estava a trabalhar, mas a roupa não ficava seca ao fim de todos os programas testados. A empresa fez o comunicado à Marca (Beko), e foi aberto o processo de reparação. A empresa MegaPeças de Viseu foi a responsável pela recolha do equipamento e fez a devolução do equipamento com o mesmo problema. Após mais 2 pedidos de assistência, o problema continua e não me apresentam solução para o mesmo. No passado dia 10 de Novembro de 2025 após chamada com a própria marca (Beko) dizeram que tinham o relatório da empresa MegaPeças a dizer que estava tudo conforme e que a máquina já não estava em garantia, pelo que teriam que debitar alguma possível assistência. Como já tinha reclamado da empresa que "efetuou" a reparação diversas vezes e pedido para mudar a empresa reparadora não aceitar qualquer pagamento para assistência. Após isso, levei a máquina a uma outra loja em Viseu e recebi hoje (dia 12) recebi um telefonema e relatório a dizer que a máquina não aquece devidamente. Por esse motivo não seca a roupa. Por este motivo, apresento reclamação porque me sinto lesado por todo o tempo que estive sem a máquina a trabalhar e com a ausência de resposta de todos os envolvidos para resolver o problema de um equipamento em garantia. Atenciosamente, Ricardo Pereira 965054017
Reparação de equipamento em garantia não efetuada adequadamente
Boa tarde. Fiz uma reclamação à empresa Eletroradio Comercial no dia 15/07/2025 que a máquina de secar comprada(BEKO), não estava a fazer a fazer o programa de secar corretamente. A máquina estava a trabalhar, mas a roupa não ficava seca ao fim de todos os programas testados. A empresa fez o comunicado à Marca (Beko), e foi aberto o processo de reparação. A empresa MegaPeças de Viseu foi a responsável pela recolha do equipamento e fez a devolução do equipamento com o mesmo problema. Após mais 2 pedidos de assistência, o problema continua e não me apresentam solução para o mesmo. No passado dia 10 de Novembro de 2025 após chamada com a própria marca (Beko) dizeram que tinham o relatório da empresa MegaPeças a dizer que estava tudo conforme e que a máquina já não estava em garantia, pelo que teriam que debitar alguma possível assistência. Como já tinha reclamado da empresa que "efetuou" a reparação diversas vezes e pedido para mudar a empresa reparadora não aceitar qualquer pagamento para assistência. Após isso, levei a máquina a uma outra loja em Viseu e recebi hoje (dia 12) recebi um telefonema e relatório a dizer que a bomba/resistência da máquina não aquece devidamente para fazer a secagem. Por esse motivo não seca a roupa. Por este motivo, apresento reclamação porque me sinto lesado por todo o tempo que estive sem a máquina a trabalhar e com a ausência de resposta de todos os envolvidos para resolver o problema de um equipamento em garantia. Atenciosamente, Ricardo Pereira
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