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COBRANÇA INDEVIDA
O site finda.net oferece um serviço se rastreamento de localização via número de telemóvel. Para fazer o rastreamento o site obra 0,50€, porém, dois dias após a realização do rastreamento o site faz uma cobrança indevida no valor de 39,50€, SEM AUTORIZAÇÃO E AVISO. quero a devolução do meu dinheiro. O site não deixa localizar minha conta ou o respectivo email, cobrança no cartão de credito final- 19379-4. Quero o reembolso.
Problemas Graves na Devolução de Pagamento Indevido
Após ter estado em consultório dentário no passado dia 14/3/25 e me ter sido cobrado indevidamente o valor total da consulta decidi contactar os serviços telefónicos da Medis. Foi-me dada indicação que as minhas faturas estavam todas em dia e que efetivamente existia um erro da parte da seguradora e lamentavelmente teriam suspenso a minha apólice e respetivo cartão. Para além de me ter causado um grande transtorno sou informado pelas colegas do apoio telefónico que não é possível proceder o reembolso por sí só assumindo o erro. Como forma de trato da situação foi-me pedido o envio de email que anexo. Nesse email a pessoa responsável indica-me não ser possivel considerar a minha comunicação nem os anexos com a fatura que lhe facultei dando-me indicação da necessidade de eu enviar tudo por carta registada. Após envio de tudo por carta registada a Médis nunca se dignou a prestar-me qualquer declaração sobre o trato do tema e após 5 chamadas em que me responderam "estamos a tratar e sem resposta para lhe dar", eis que no dia 5/8/25 volto a contactar e a operadora me diz que o reembolso foi recusado porque não tinham a fatura em sua posse alegando que eu estaria a mentir. A situação não está tratada ainda, não fui reembolsado para além da Médis ter em sua posse a fatura original bem como os documentos enviados por email como anexei. Estou profundamente desagradado para com esta empresa e a sua política de devolução e trato para com um cliente que os escolheu há anos.
Cobrança Indevida
Prezados, Venho por meio deste expressar minha insatisfação com a cobrança anual no valor de R$16,99/mês referente à minha assinatura do DAZN, válida até julho de 2026. Quando realizei a assinatura, não estava claro que tratava-se de um período de teste gratuito de 2 meses, o qual utilizei brevemente apenas para conhecer o serviço. Após o teste, não fui devidamente informada de que a assinatura se renovaria automaticamente no plano anual, o que considero uma prática abusiva, principalmente pela ausência de um aviso claro ou opção de escolha de plano mensal antes da cobrança. Além disso, meu marido, Johnny Nonemacher, também realizou uma assinatura para o mesmo endereço residencial, acreditando tratar-se do mesmo período de teste. Ou seja, temos duas assinaturas ativas na mesma residência, ambas realizadas de boa-fé com base na comunicação de teste gratuito, o que reforça o mal-entendido. Dessa forma: 1) Exerci legítima e tempestivamente o meu direito de livre resolução do contrato celebrado à distância (DL 24/2014, arts. 10.º a 12.º). A ausência de informação clara sobre a duração mínima/fidelização e sobre o próprio direito de livre resolução faz com que o prazo de 14 dias se prolongue até 12 meses. 2) Não fui informada, de forma clara, destacada e inteligível, da existência de um prazo mínimo de 12 meses, nem me foi fornecido o formulário de livre resolução antes da conclusão do contrato, como impõe o art. 4.º do DL 24/2014. 3) Sendo um serviço digital/streaming, o vosso argumento só procederia se (art. 17.º DL 24/2014) eu tivesse dado consentimento expresso para iniciar a prestação e reconhecido a perda do direito de livre resolução – o que não ocorreu. Solicito que me enviem prova inequívoca (registo do “checkbox”, IP, timestamp, versão das condições exibidas, etc.). 4) Nos termos do DL 446/85 (cláusulas contratuais gerais), cabe ao predisponente provar que comunicou as cláusulas; cláusulas ambíguas interpretam‑se contra vocês e “cláusulas-surpresa” são proibidas. 5) A promoção “2 meses grátis” sem destaque equivalente da fidelização constitui omissão enganosa (DL 57/2008), afetando a minha decisão económica. Existem, aliás, múltiplas reclamações públicas sobre o mesmo padrão, reforçando o caráter reiterado da prática. Assim, reitero e exijo: - Cancelamento imediato da subscrição, sem cobrança das mensalidades previstas; - Confirmação escrita, em 10 dias úteis, de que não existirão débitos futuros (incluindo a remoção de instruções de débito); - Reembolso de quaisquer quantias eventualmente cobradas após o meu pedido de resolução. Informo ainda que apresentarei reclamação através do Livro de Reclamações Eletrónico, com conhecimento da ASAE. Agradeço a atenção e aguardo uma solução célere e justa para o caso. Caso não seja possível resolver amigavelmente, estarei buscando os meios legais cabíveis.
MEO Energia - Não pagamento de autofatura
Efetuei Contrato de Compra e Venda de Excedentes de Energia produzida em Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) com a MEO Energia – Comercialização de Energia, S.A.. Foi entretanto emitida a primeira autofatura em 07/07/2025, com data limite de pagamento a 06/08/2025. Hoje, 07/08/2025, a referida autofatura FT AFAT.F3903/1 não foi ainda paga, sendo a partir do dia de hoje devidos juros de mora à taxa legal, nos termos do ponto 4.4 do contrato assinado entre as partes. Reclama-se assim o montante constante na autofatura, bem como os juros de mora até à data do integral pagamento da dívida em crise.
Irregularidades na Fundação Vítor Reis Morais – Apartamento de Autonomia "Passos em Volta"
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma denúncia anónima relativamente a várias situações irregulares e preocupantes que têm vindo a ocorrer no âmbito da atuação da Fundação Vítor Reis Morais, mais concretamente no funcionamento do apartamento de autonomia denominado "Passos em Volta", destinado a jovens que saem de contextos institucionais. Este apartamento tem como objetivo apoiar a transição para a vida adulta, promovendo a autonomia das jovens, permitindo-lhes poupar dinheiro, concluir os estudos e iniciar um percurso de inserção social e profissional. No entanto, a realidade vivida pelas jovens ali residentes encontra-se muito distante destes princípios, sendo marcada por desorganização, falta de transparência, e desrespeito pelas condições básicas de dignidade. Apresentam-se, de seguida, os principais pontos de preocupação: Valor da mesada instável e ausência de critérios claros As jovens não recebem uma mesada fixa nem existe qualquer critério definido ou transparente para a sua atribuição. O valor é alterado frequentemente, sem explicação, e de forma arbitrária, o que impede qualquer tipo de planeamento ou gestão financeira por parte das residentes. Inexistência de referência ao valor da mesada no regulamento interno O regulamento interno não contempla qualquer informação sobre o valor da mesada nem sobre os direitos financeiros das jovens. Sempre que este tema é levantado, as jovens são silenciadas com ameaças indiretas ou comentários como: "se têm onde ficar, podem sair daqui", o que demonstra uma postura repressiva e completamente desalinhada com os princípios de proteção e inclusão. Falta de transparência na entrega das mesadas O pagamento das mesadas é feito unicamente em numerário, sem qualquer tipo de recibo, registo ou comprovativo. Não são realizadas transferências bancárias nem levantamentos documentados, o que levanta fortes dúvidas quanto à legalidade e à rastreabilidade destes pagamentos. Falta de resposta e responsabilização por parte da direção Apesar das diversas tentativas das jovens em dialogar com a diretora responsável, todas as abordagens são infrutíferas. A diretora alega apenas estar a cumprir ordens do presidente da Fundação, recusando qualquer responsabilidade ou iniciativa para solucionar os problemas. Respostas desrespeitosas e ambiente hostil por parte das profissionais É recorrente que as jovens sejam alvo de respostas grosseiras, desmotivadoras e humilhantes por parte das profissionais que ali exercem funções. Tal comportamento contribui para um ambiente emocionalmente instável e nada acolhedor, totalmente incompatível com os objetivos de um apartamento de autonomia. Más condições habitacionais e ocultação de problemas em inspeções A casa apresenta várias carências e deficiências que demoram muito tempo a ser resolvidas. Exemplo disso são os colchões utilizados pelas jovens, que não são adequados para dormir – são, na verdade, colchões de ginásio já bastante degradados. No entanto, sempre que há uma visita da Segurança Social ou de qualquer entidade fiscalizadora, as diretoras instruem as jovens a limparem tudo e a esconderem os sinais de degradação, de forma a criar uma aparência enganadora da realidade do espaço. Face a todos estes factos, é urgente que esta situação seja devidamente investigada pelas entidades competentes. Trata-se de um cenário que compromete os direitos, a dignidade e o futuro de jovens em situação de vulnerabilidade, e que exige uma resposta firme, célere e transparente. Esta denúncia é feita de forma anónima, por razões de segurança, mas com a firme convicção de que a verdade deve ser apurada e que as jovens merecem ser tratadas com respeito, justiça e humanidade. Com os melhores cumprimentos,
Cobrança indevida
Quinta do Conde, 06 de agosto de 2025. Venho por meio desta carta, expressar a minha indignação com a empresa de telefonia MEO. Minha conta de telemóvel está em debito direto, por esse motivo não havia me atentado que desde do mês 03/2024 até hoje, estavam me debitando o valor em dobro da minha conta. Percebi somente na semana passada, fui até uma loja da MEO para saber do que se tratava e me deram a informação de que haviam ativado uma assinado de algo em que eu não tinha conhecimento do mesmo. Me deram a informação também de que o valor de agosto que havia sido descontado naquele momento seria ressarcido, porém o restante dos valores mandariam para analise para saber se iriam ressarcir também. Hoje recebi um e-mail da MEO dizendo o seguinte: “Caro Eduardo Santos, Em resposta ao seu pedido, informamos que tal como foi falado telefonicamente, relativamente aos conteúdos digitais de subscrição apenas foi possível a correção da fatura 583620891 (08/25) e crédito na para valores faturados em setembro. Informamos que apesar dos conteúdos estarem ativos desde 03/24 não será possível a correção desde essa data. Agradecemos a preferência.” Simplesmente me pergunto: Qualquer um pode ativar na minha conta de telemóvel e me levarem dinheiro a mais da minha conta e eu ficar no prejuízo sem nenhum auxilio da empresa que me presta serviço de telefone? O débito direto serve para isso? Por que para mim parecia serventia para eu não me preocupar em atrasar o pagamento, mas me parece que da outra parte pode ser usado para esse tipo de coisas. Vim tornar publica a minha questão pra que outras pessoas também se atentem e não sejam lesadas assim como eu estou sendo. Melhores cumprimentos, Eduardo Felipe Santos.
Cobro duplicado
Bom dia. Ontem liguei ao serviço para comunicar um cobro em duplicado o dia 04/08/2025. Também escrevi ao apoio ao cliente pelo mail de reclamações. Ainda não tive resposta é não devolveram o dinheiro cobrado indevidamente. Peço a devolução dos 16.32 euros. Obrigada
Faturação - MEO
Recebi a fatura FT MV/583014473 com data limite de pagamento de 27/06/2025. Efetuei o pagamento no dia 27 de junho às 09H, conforme anexo. Recebi a fatura de junho com novo Penalizações e Indemnizações. Deveria pagar 10€.
Assunto: Débitos indevidos sem conclusão de compra e ausência de reembolso
Assunto: Débitos indevidos sem conclusão de compra e ausência de reembolso Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente à atuação da empresa Klarna Bank AB, na sequência de três débitos efetuados no meu cartão bancário, sem que nenhuma compra tenha sido concluída ou validada. No dia 21 de julho de 2025, pelas 19:21, tentei efetuar uma compra no valor de 15,95€ na loja Tradeinn, utilizando a aplicação da Klarna como método de pagamento. No entanto, após a autorização do pagamento, a aplicação apresentou um erro, informando que o valor seria cobrado e que eu poderia voltar à página inicial. A compra não foi finalizada, e não recebi qualquer confirmação ou número de encomenda. Ainda assim, o valor foi debitado da minha conta bancária e, até ao momento, não foi restituído. Situação idêntica ocorreu no dia 23 de julho de 2025, com duas novas tentativas de compra na mesma loja (Tradeinn), no valor de 27,65€ cada, às 14:43 e às 14:56, respetivamente. Ambas resultaram em erro após o débito, sem que tenha sido finalizada qualquer compra, mas os valores foram novamente retirados da minha conta. Contactei o apoio ao cliente da Klarna, que inicialmente me indicou um prazo de 7 dias úteis para devolução dos montantes cobrados. Posteriormente, esse prazo foi alterado para 14 dias corridos. No entanto, mesmo após o decurso desse período, fui informado de que teria de aguardar até ao dia 7 de agosto de 2025, sem qualquer fundamentação ou justificação formal para o novo adiamento. Trata-se de um total de 71,25€ cobrados indevidamente, sem prestação de qualquer serviço ou entrega de produto. Tendo em conta que os montantes foram debitados sem conclusão de compra, e que já se passaram mais de 14 dias, considero esta situação inaceitável e prejudicial enquanto consumidora. Face ao exposto, venho solicitar o apoio do Centro Europeu do Consumidor para: A obtenção do reembolso integral dos valores cobrados; Uma análise à conduta da Klarna neste processo, nomeadamente no que diz respeito ao prolongamento injustificado dos prazos de resolução; A mediação junto da empresa reclamada para que a situação seja resolvida com urgência. Fico ao dispor para fornecer comprovativos bancários, capturas de ecrã da aplicação, bem como o histórico de comunicações com a Klarna. Agradeço, desde já, a vossa atenção e colaboração. Com os melhores cumprimentos, [Seu nome completo] [Email e/ou telefone de contacto]
Cobrança abusica
No dia 4/05/2025, realizei uma subscrição no vosso site para criação de currículo, com o valor anunciado de 1,99 € por um plano de 4 semanas. No entanto, no dia 18/05/2025, foi retirado 24,99 € da minha conta bancária, antes mesmo de completar as 4 semanas contratadas, e sem qualquer notificação ou aviso prévio sobre mudança de valor ou cobrança automática. Foi novamente indevidamente debitado: -15/06/2025 o valor de 24,99, - 13/07/2025 o valor de 24,99 Efetuei o cancelamento hoje (05/08/2025) justamente por ter notado essa cobrança abusiva e antes de utilizar todo o período prometido. Solicito o estorno imediato do valor de 74,97 €, visto que: • O valor não foi comunicado de forma clara; • A cobrança representa uma prática abusiva, incompatível com a transparência exigida ao abrigo da legislação de proteção ao consumidor em Portugal. Informações relevantes: • Nome: Abel Gomes • Data da subscrição: 04/05/2025 • Valor inicial: 1,99 € • Valor cobrado sem autorização: 74,97€ • Data da cobrança: 18 maio, 15 de junho e 13 de julho de 2025. • Data do cancelamento: 05/08/2025 Agradeço desde já a atenção e aguardo a devolução do valor cobrado indevidamente. Com os melhores cumprimentos, Abel Gomes
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