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Novo problema com viatura 01-MH-34
Ex mos Senhores Na sequência do email do dia 06.03.2017, foi realizado por parte de um dos vossos colaboradores, um contato telefónico. De referir que o conteúdo transmitido assentava na seguinte descrição: .... foi considerado na ultima avaliação que pudesse ser um problema relacionado com as velas... sensor de gazes... conclui a benecar que não...foram realizados pela Benecar cerca de 200Km com a viatura para detetar eventuais problemas que não foram diagnosticados... ... o filtro de particulas não foi mudado... mas sim suprado...Neste momento já não tenho vocabulário para descrever o meu desagrado e decepcão Pela quarta vez, terá a viatura de ir às vossas instalações, sabendo eu à partida, que nada me garante a resolução do problema. A garantia inicial foi alargada no seguinte pressuposto esta acção tem carácter meramente de cortesia comercial, pois como lhe transmiti, a consideramos que a Benecar cumpriu na integra as suas responsabilidades no período legal de garantia. Não deixo de referir que se as responsabilidade fossem realmente cumpridas pela Benecar, não teria hoje problemas!
Politica de trocas
Boa tarde, foi oferecido à minha filha uns headphones adquiridos na loja do Marshopping ( intactos e na caixa). Pelo facto da cor dos mesmos não ser a pretendida decidimos efectuar a troca.Como temos residência em Barcelos, desloca-mo-nos ao Bragaparque, visto ser o local mais próximo. Por conseguinte a loja tinha a cor em questão, recusando a troca (pela cor rosa) alegando que a referência da cor era diferente e por esse facto tinha que me deslocar à loja de compra. O caricato desta situação é que se a cor fosse a mesma ( azul ), efectuavam a troca. Alegaram que é politica da loja não efectuarem trocas de artigos comprados noutra loja da cadeia. Gostava de saber se pode a loja alegar este pressuposto visto que a marca é a mesma. Agora ponho a questão: e se o artigo fosse adquirido no Algarve? Tinha que fazer a deslocação até essa região? No meu entendimento não tem qualquer fundamento os motivos apresentados pela gerente da loja. Só sei que perdem um cliente e a má publicidade que iremos efectuar será uma constatação. Cumps, Francisco Costa
Problema de qualidade de um pequeno forno, onde já foi reclamado duas vezes e a empresa nada faz
Comprei um forno pequeno da marca Qilive para a cozinha à cerca de um ano na Box Jumbo - Figueira da Foz (11-03-2016) e passado meses reparamos que o forno estava com problemas em aquecer e em fazer no tempo certo e levamos de novo a loja. Esta deu-nos um novo e passado poucos meses (em agosto, foi troca física e não houve fatura nova) o novo forno começou a dar os mesmo problemas, ou seja, a qualidade do forno que está em questão. De novo, já este ano, a gerente de loja afirmou que nada podem fazer mas no entanto o forno nem 1 ano tem desde da primeira compra. Mais acrescento que entregamos o forno em fevereiro (10 de fevereiro 2017) para se resolver a situação e nem resposta obtivemos.
Máquina de Secar LG RC9055AP2F sem rotação de duas vias do tambor
No passado dia 13 de Janeiro de 2017, comprei uma máquina de secar nova da LG: RC9055AP2F de 9 quilos.Na semana seguinte ao experimentar a máquina constatei que a máquina não roda para os dois lados ao contrário do que é anunciado no website da máquina: “Tambor rotativo de duas vias”. Esta falha condiciona a secagem de qualquer peça maior tais como lençois, quer sejam de adulto ou criança. Em anexo junto o resultado da secagem de lençois em que o interior fica completamente encharcado e que com o peso que gera, faz a máquina deslocar-se! Este é o estado dos lençois com apenas 15 minutos de programa decorridos…Ainda dentro do prazo experimental de 15 dias, no dia 24-Jan-2017, reportei a falha diretamente à LG (CNU170124957532/VCU170125011678) e também à loja onde adquiri a máquina (DHE) para que a máquina fosse substituída por uma igual mas sem defeito.Da reclamação directa na LG:Após esta data e inclusive hoje 2-Março-2017, já telefonei diversas vezes para a LG que me responde sempre que esta situação foi encaminhada para o departamento de máquinas de secar mas até à data de hoje não recebi qualquer tipo de apoio. Não deixa de ser surreal que no dia 16-Fev-2017 recebi uma chamada da LG para saber o meu grau de satisfação com esta assistência, o que me leva a crer que a LG não tenciona solucionar este problema...Da reclamação feita na DHE:No próprio dia veio a casa um técnico da LG para avaliar o defeito, em que a assistência altamente incompetente do técnico constou no seguinte:• O diagnostico automático da máquina não indica erro pelo que está tudo bem… “Estas máquinas são mesmo assim e não há nada a fazer. Eu não posso mudar as funcionalidades da máquina. Se não gosta como funciona, deve contactar a loja e tentar devolver”• Quando confrontado com o estado dos lençóis (lençóis castanhos nas imagens em anexo), apresentou a solução de que devo experimentar secar um lençol de cada vez… Noto que o programa de algodão indica que a máquina aceita uma carga de 9 quilos.• Indiquei-lhe que o problema está no facto da máquina não rodar nos dois sentidos e mostrei-lhe que no site da LG está especificado que a máquina possui um tambor rotativo de duas vias. O técnico garantiu-me que roda, pelo que lhe pedi que me mostrasse. O técnico mostrou-me a rotação inferior a um quarto de volta no arranque do programa. Realço que após isto, o programa (qualquer que seja) roda sempre e apenas no sentido horário até ao final. A máquina de secar anterior que tínhamos (de outra marca) rodava efetivamente para os dois lados assim como a nossa atual máquina de lavar roupa da LG (já com 13 anos) ainda o faz.Sinceramente, um atendimento deste género (por parte de um técnico), denigre o nome da LG e é ofensivo para o cliente, já para não falar de todos os inconvenientes gerados pela sua completa falta de profissionalismo e competência.Reportei detalhadamente o sucedido por email para a LG e DHE, porém apesar de todos os contactos e da reclamação pelas duas vias: LG e DHE, continuo com uma máquina defeituosa e sem qualquer tipo de solução o que é frustrante e revoltante!A máquina efetivamente tem um problema pois não gira nos dois sentidos como indicado. A única outra hipótese que vejo, é ser publicidade enganosa por parte da LG… mas ninguém melhor que a LG para esclarecer esta situação, coisa que não acontece…
Gilola Moda - Encomenda paga, sem encomenda, sem resposta
Fiz uma encomenda online através da pagina do Facebook, Gilola moda no dia 5 de fevereiro onde me foi garantido um prazo máximo de 8 dias para recepção da encomenda, encomenda esta paga por transferência mb tal como solicitado pela entidade. Como a encomenda não chegou no prazo, já no dia 14 de fevereiro qustionei a gilola pela primera vez sobre a mesma, tendo sido garabtido que a encomenda seria enviada nessa semana. Não chegando na semana seguinte, voltei a questionar, já no dia 21 de fevereiro, tendo-me sido pedidas desculpas e mais uma vez obtive como resposta enviaremos esta semana. Bom a semana passou e no dia 27 de fevereiro voltei a questionar via facebook, não obtive resposta, dia 28 enviei email, a explicar toda a situação, a demonstrar o meu desagrado e pedi que me enviassem a encomenda, ou caso já não existisse o artigo em stock que me restituissem o valor pago, 24,99€. Sem resposta mais uma vez. Como a situação é nitidamente frustrante e me sinto perante um caso de burla, voltei a enviar mensagem via facebook, uma vez que a pagina estava online, mensagem essa que foi visualizada, mas não respondida. Assim, demonstro aqui a minha reclamação na esperança de ver a minha situação resolvida de alguma forma e claro de que não existam futuramente mais casos como o meu.
TOUS: FALTA DE ENTREGA NO TEMPO REFERIDO
Depois de adquirir um artigo no dia 17 de Janeiro de 2017 na loja da internet da TOUS, nomeadamente um relógio de senhora, recebi um email a informar que receberia a encomenda, e passo a citar: dentro das próximas 24/48 horas (excluindo fins de semana e feriados).Como a encomenda foi expedida numa terça-feira (18 de Janeiro), estimei que a encomenda estivesse nas minhas mãos entre os dias 19 ou 20 de Janeiro, ou até mesmo a 23 de Janeiro dando já um ligeiro atraso nos serviços.No dia 24 de Janeiro entro em contacto telefónico, para o número disponivel da TOUS, para efectuar a reclamação, onde me atendeu uma senhora espanhola e que me afirmou que no dia seguinte me dariam alguma explicação. Ainda aguardo pelo telefonema.Passados 9 dias úteis envio o primeiro email de reclamação porque não tinha recebido nenhuma encomenda. Recebo a resposta a 01 de Fevereiro lamentando o incómodo e que a encomenda se encontrava em trânsito. Acrescentavam que, e passo a citar, por norma, as encomendas enviadas para as ilhas dos Açores e Madeira podem demorar até 16 dias úteis a chegar à direção indicada pelo cliente. Terminaram que iriam remeter o email para o departamento responsável, no sentido de oferecer uma resposta com a maior brevidade possível.No dia seguinte, recebo novo email informando que tinham enviado um email para a empresa transportadora Seur, para averiguar a data prevista de entrega. (continuo sem saber qual seria essa data prevista!!!)Terminam este último contacto (email) informando-me que para apresentarem as suas desculpas pelo incómodo, me compensariam com um desconto de 10€ num código promocional da loja web e que não pagaria portes de envio!!! Fiquei extremamente aborrecido com tal atrevimento. O que queria era o assunto resolvido conforme tinha sido referido. Ou seja, entrega em 24H ou 48H. Demonstrei, num email enviado no dia 07 de Fevereiro (sim, já vamos a 07FEV!!!) o meu incómodo e irritação por enorme falta de respeito, com a proposta efectuada. Acrescentei que no sítio web para seguir a minha encomenda, esta tinha 'desaparecido' do site!!Passado o limite de até 16 dias úteis referidos no email da TOUS, no dia 07 de Fevereiro, efectuei o meu pedido de retorno de dinheiro através do sítio PayPal por não recebimento do item comprado. Acrescento que até ao momento não recebi qualquer informação da TOUS, ficando o prazo limite da PayPal até ao dia 27FEV2017.Por fim, no dia 11 de Fevereiro, pelas 13h38 (hora Açores), fui contactado por uma empresa de distribuição para entrega da encomenda vinda de Espanha. Informei que não iria receber a encomenda porque seria entregue com 20 dias úteis depois do segundo prazo (referido num dos emails) e com 4 dias de fora do prazo. Elaborei um último email de contacto com a TOUS, informando o descrito no último parágrafo, e que me sinto enganado pela falta de profissionalismo e engano nas datas referidas para entrega.Terminei solicitando que me fosse efectuado o retorno do dinheiro sem qualquer tipo de cobrança por qualquer prejuizo da TOUS.
Bota com sola descolada, com garantia.
No dia 22 de Janeiro de 2015 adquiri umas botas no valor de 129 € numa promoção na loja do NorteShopping, no Porto. No decorrer de quase dois anos, as botas tiveram no máximo 20 utilizações. Em Dezembro passado, notei um descolamento de uma sola (lado direito) e no dia 5 de Janeiro de 2017 fui à loja do Fórum Aveiro (loja mais próximo da minha residência), e entreguei as botas para reparação – é importante referir que apenas a bota direita estava descolada (foto em anexo). Disseram-me que no espaço de uma semana teria alguma resposta quanto à situação das botas. Importante referir que, dia 22/01/2017 a garantia expirava.Após ausência de contacto da loja durante mais de duas semanas, telefonei dia 23/01/2017 para saber o ponto de situação. Disseram que no próprio dia seria contactada, todavia só me ligaram no dia seguinte (24/01/2017) e disseram que podia passar na loja pois o problema estava resolvido.Fui à loja dia 27/01/2017 para levantar as botas e fui informada que era um defeito de fabrico (explicaram-me que provavelmente teria sido um defeito na vulcanização da sola) e que não iriam reparar a bota. No entanto, como o período da garantia ainda estava válido, como solução foi-me oferecido um vale no valor de 129 €.Esta solução não me agradou uma vez que o único produto que me interessava da loja (e da marca!) eram aquelas botas, que custavam agora 239 €, mais 110 € do valor da minha compra. Como foi um defeito de fabrico, do qual estou isenta de culpa, não concordei que estando o produto dentro da garantia, eu tivesse um acréscimo de custo (neste caso, 110€) para obter o mesmo produto. Propus o reembolso do valor das botas, mesmo sendo uma solução que me desagravada, uma vez que gostava das botas e não queria abdicar delas. O colaborador da Timberland que me atendeu compreendeu a situação e prontificou-se a falar com a gerente da loja para tentar encontrar uma solução alternativa. A loja ficou de me contactar posteriormente.No dia 31 de Janeiro de 2017 recebi um telefonema da gerente para levantar as botas. Perguntei qual era a solução proposta e nada tinha sido alterado, ou seja, teria direito a um vale de 129 €. Voltei a referir que não concordava com a solução do vale, disse que me tinha informado na DECO e que esta solução não era legal, uma vez que estando o produto na garantia, em caso de defeito de fabrico, ou o produto é reparado ou tenho direito a um produto novo. Posto isto, a gerente terminou a chamada, dizendo que me contactava de seguida. Voltou a ligar-me, dizendo que se informou, e que afinal a garantia não ia ser ativada: afirmou que tinha sido mau manuseamento (a bota tinha sido sujeita a temperaturas elevadas) pelo que devia ir buscar as botas à loja, no próprio dia, sem qualquer reparação/reembolso, etc. O levantamento teria de ser feito no próprio dia (tendo sido o telefonema depois das 15h) porque a loja iria fechar durante 3 semanas.Primeiramente, e a título de curiosidade, as botas foram unicamente utilizadas em ambientes frios (e não em calor excessivo como insinuado) e como apenas umas das botas (lado direito) estava defeituosa (conforme fotografia) seria estranho que se tratasse de mau manuseamento. Depois, parece-me ainda mais surreal que sempre me tenha sido dito que foi problema de fabrico e só no último telefonema com a gerente, tenha sido mencionado a questão de mau manuseamento, após eu ter referido que me tinha informado na DECO para saber, como consumidora, quais os meus direitos neste caso. Por fim, devo acrescentar também que é indecente informarem-me no próprio dia tinha que as levantar nesse mesmo dia.Quando me desloquei à loja, dia 31 de Janeiro de 2017, voltei a questionar sobre a situação, mostrando que era de todo inadmissível terem mudado o parecer ainda para mais insinuando que seria mau manuseamento de uma das botas, e que por isso, não teria qualquer reparação/substituição/reembolso. Mostrei o meu descontentamento escrevendo no livro de reclamações. Por fim, é importante referir que não recebi nenhum relatório técnico sobre o estado nas botas, o que leva ainda mais a duvidar deste parecer de mau manuseamento, sendo que até ao último dia se tratava de um defeito de fabrico.É inaceitável uma marca conceituada como a Timberland culpar o cliente por um defeito de fabrico, e que, tendo as botas menos de 2 anos e estando na garantia, fiquem inutilizadas sem qualquer resolução apresentada pela loja.
ISCO PARA A PESCA
Mais uma vez enganado com o isco para a pesca (CASULO) apos compra na loja e deslocaçao de 1h de carro (130km) ate ao pesqueiro ao abrir o pacote de casulo deparo-me com o isco seco, morto e podrificado. Não é a 1ª vez que isto acontece na DECATHLON de ALMADA! O isco é recondicionado como que de acabado de embalar, lá dentro 6 miseraveis casulos 2 nao tem o isco os, restantes conforme indico anteriormente. Exijo uma explicação do responsavel do sector e gerente de loja.
Yammi 2 com defeito
Em setembro de 2016 aproveitei a campanha de troca da Yammi 1 pela Yammi 2, a qual permitia entregar o modelo antigo e pagando mais 249€, esse modelo seria substituído pelo mais recente. Os problemas na Yammi 2 começaram imediatamente a aparecer: a tampa saía do sítio durante a utilização, os parafusos da base ficaram logo ferrugentos, o botão apresentava lascas... Até que a determinada altura a partir da velocidade 6 deixou de funcionar de todo.Levei a Yammi 2 para reparação em dezembro e foi-me devolvida um mês depois numa caixa selada. À chegada a casa reparei que faltava o copo medidor, uma peça essencial ao funcionamento do referido robot de cozinha. No dia seguinte voltei ao Continente da Amadora onde apresentei a situação - o esquecimento da inclusão do copo por parte do reparador - e foi-me dado outro copo. Por esta altura contava já com a terceira visita ao hipermercado por causa da máquina e desta vez por um erro amador.Quando tentei por a Yammi 2 a funcionar, a tampa não fechava. Esta estava claramente demasiado apertada para o copo e surgia-me sucessivamente o erro AL152. A máquina não iniciava o funcionamento de todo e fazia barulhos como se estivesse a forçar o motor. Tentei por diversas vezes e liguei para o apoio ao cliente onde expus a situação e me recomendaram que levasse novamente o robot de cozinha para reparação.Pela quarta vez fui ao Continente da Amadora onde entreguei a Yammi 2 para ser reparada. Foi a terceira vez em uma semana que tive de me deslocar a este hipermercado por causa do mesmo problema.Passadas 2 semanas, dia 1 de fevereiro, a máquina voltou, pedi que abrissem a caixa à minha frente para verificar se todas as peças vinham incluídas desta vez. Pedi também para testarmos a máquina ao balcão. Não funcionava e apresentava novamente o mesmo erro. A tampa do copo estava claramente danificada, tendo sido forçada para entrar e apresentava riscos junto ao trinco. Pedimos que nos fosse feita uma devolução do valor total (399€) ou que nos dessem uma Yammi 2 nova, uma vez que esta claramente se encontrava com um problema de fabrico. Nesta altura até a funcionária do apoio ao cliente se surpreendeu que a máquina voltasse da reparação igual ou pior do que no estado em que se encontrava. Disseram-me que dificilmente fariam a devolução uma vez que já ultrapassara os primeiros 15 dias de utilização inicial, apesar do robot de cozinha se ter avariado em apenas 2 meses e eu a esta altura já estar há mais tempo sem Yammi 2 do que o que ela esteve a trabalhar na minha posse.No dia seguinte ligaram-me do apoio ao cliente do Continente da Amadora a confirmar que a devolução não seria feita, nem a substituição por outra máquina, mas que esta iria novamente para reparar. Referi novamente que não estava interessada em ficar com uma máquina estragada e que não confiava nas reparações que lhe tinham sido feitas. Foi-me dito que no apoio ao cliente do Continente da Amadora apenas davam seguimento ao processo e que não poderiam assegurar o que aconteceria a partir do momento em que a máquina fosse para reparação. Não me deram mais nenhuma informação, tendo os funcionários reforçado por diversas vezes que a partir de agora seria outro serviço a responsabilizar-se pelo resultado da reparação e que da parte deles não poderiam adiantar mais, senão voltar a contactar-me quando a Yammi voltasse.Pedi para me dizerem o que aconteceria caso novamente o robot de cozinha voltasse com problemas, visto que já me tinha dirigido 5 vezes ao mesmo serviço em vão e necessitava de alguma garantia do desfecho desta situação, tendo-me sido dito que depois logo se veria, mas que tinham sido informados que iriam actualizar o software. Do processo da Yammi 2 constam várias actualizações de software, não tendo estas resolvido um problema que está na tampa, a qual ao ser colocada claramente está muito apertada para o copo, impedindo que inicie o funcionamento. Exprimi a minha enorme insatisfação ao telefone.. Esta é a situação que menos me favorece como cliente que comprou uma máquina que tem mais 19 meses de garantia, que entregou outra que estava em bom estado na esperança de adquirir em campanha um modelo superior , que está há mais tempo sem robot do que o que esteve a utilizá-lo, que não recebe a devolução para comprar outro robot de cozinha e que sucessivamente tem de se deslocar ao Continente da Amadora para voltar sem uma máquina em condições. Até agora tentámos sempre resolver o problema deslocando-nos ao Continente na esperança de que mais cedo ou mais tarde a situação seria resolvida, mas admitimos que recorreremos a uma reclamação formal se a situação se mantiver.
Reclamação Instalação Caldeira de aquecimento Pellets
- Em janeiro de 2011, o meu filho (José António Esteves Ferreira) adquiriu e contratou a montagem de uma caldeira de aquecimento a pellets e seus complementos (radiadores, tubagens, acessórios, etc.) pelo valor de 7500€, à empresa Mundágua, na altura localizada na Zona Industrial de Coimbrões, Viseu, cuja titular era a sociedade Santos & Filipe, Limitada.- A referida instalação ocorreu numa habitação minha, que cedi para ser utilizada pelo meu filho, sita à Rua do Canto, n.º 1, Poives, 3510-897 Vil de Souto.- Desde a altura da instalação do referido equipamento, a empresa, na pessoa do seu gerente, Sr. Jorge Lopes dos Santos teve de ser chamada ao local da instalação várias vezes, uma vez que ocorreram várias anomalias com o funcionamento da caldeira, que necessitaram por diversas vezes de intervenção técnica, para que a caldeira retomasse o normal funcionamento.- Em junho de 2014, a caldeira e os restantes componentes do sistema de aquecimento, bem como um sistema de aquecimento de águas solar, que já estava instalado em data anterior ao aquecimento e também pela mesma empresa, foram desmontados por ordem do meu filho, uma vez que deixou a habitação nesta data, prevenindo desta forma a eventual rutura de algum destes equipamentos, derivado a não irem ser utilizados.- No mês de outubro de 2015, resolvi proceder ao aluguer da habitação já atrás referida, pelo que entrei em contacto novamente com a empresa Mundágua, nessa altura já titulada pela sociedade Óbvia Fonte – Lda, com representação na cidade de Viseu neste momento na Torre de Mundão, e cuja pessoa de contacto continua a ser o Sr. Jorge Lopes dos Santos, para que me pudessem instalar de novo o sistema de aquecimento de água solar, bem como o sistema de aquecimento e devidos complementos.- Aquando dessa instalação, a caldeira foi levada para as instalações da empresa Mundágua, para que, segundo indicação do Sr. Jorge Lopes dos Santos, fosse recondicionada, e daí para a frente tivesse um melhor desempenho com as alterações que iriam ser introduzidas. Foram alteradas as configurações do queimador, bem como a localização do ventilador, sendo que no total, a despesa ascendeu a €1.238,00, Despesa essa paga conforme comprovativo anexo.- Desde dezembro de 2015, a caldeira foi funcionando intermitentemente, uma vez que os então inquilinos ainda tiveram que chamar o Sr. Jorge Lopes dos Santos algumas vezes, para colocar a caldeira a funcionar, sendo que em março de 2016, o inquilino contactou o Sr. Jorge Lopes dos Santos, dado que a caldeira tinha parado novamente, sendo que o Sr. nunca chegou lá a aparecer a verificar o que se teria passado. Entretanto começou a época de sol, o painel solar foi sendo suficiente para as águas quentes, e deixou de ser necessário o aquecimento, sendo que só no final de 2016 foi necessário colocar a caldeira a funcionar novamente.- No passado mês de outubro, a pedido dos inquilinos, contactei o Sr. Jorge Lopes dos Santos, de forma que colocasse novamente a caldeira em funcionamento. A essa data indicou-me que havia uma peça, que era a resistência que faz o acendimento dos pellets na zona do queimador que estaria avariada.- A caldeira manteve-se a funcionar até à semana passada, sendo que nessa altura parou novamente. Nova deslocação do Sr. Jorge Lopes dos Santos na passada 5ª feira, dia 19 de janeiro, que verifica que a mesma peça se encontra estragada, sendo novamente substituída. No dia 20 de janeiro deslocou-se à habitação uma equipa da Mundágua, de forma a fazer algumas correcções na linha de exaustão de fumos da caldeira. No domingo dia 22 de janeiro, a caldeira já não funcionava novamente.- Na segunda-feira, dia 23 de janeiro de manhã, contactei novamente o Sr. Jorge Lopes dos Santos, sendo que já não atendia as minhas chamadas, na parte da tarde, pedi ao meu filho que lhe ligasse para lhe perguntar se seria possível lá passar já que as pessoas estavam sem água quente e aquecimento. Mais tarde nesse dia, a muito custo consegui entrar em contacto com ele, em que me disse que passaria por lá a ver o que se passava com a caldeira no dia seguinte, e que me avisaria quando lá passasse. Passou-se terça-feira dia 24 e não apareceu todo o dia.- Ontem, dia 25 de janeiro, após diversas tentativas, tendo que ligar a partir de um número diferente do meu, acabei por conseguir entrar em contacto com o Sr. Jorge Lopes dos Santos, que acabou por me dizer que passaria na habitação quando pudesse, tendo-lhe eu indicado que seria conveniente avisar-me com algum tempo de antecedência, de forma que eu conseguisse acautelar a presença no local do inquilino, para que este pudesse abrir a porta do local onde se encontra a caldeira. Perto das 17:00 liga-me o Sr. Jorge Lopes dos Santos, que daí a 10 minutos estaria na habitação, tendo-me eu deslocado de imediato para lá, e entretanto entrei em contacto também com o inquilino para que se lá deslocasse também, para proceder à abertura da porta. Ao chegar à habitação, já se lá encontrava o Sr. Jorge Lopes dos Santos notoriamente agitado, que me indicou que já teria falado com alguém que se encontrava na habitação, que posteriormente verifiquei se tratar de um primo do inquilino, e que estaria a tentar localizar a chave para aceder ao local da caldeira. Acabou por não conseguir encontrar a chave, sendo que entretanto o inquilino já se encontrava na estrada para se deslocar à habitação. Entretanto, em conversa, o atrás referido sobrinho do inquilino acabou por referir perante mim e o Sr. Jorge Lopes dos Santos, que “Foi uma sorte eu estar em casa por esta altura”, dando a entender que nem seria normal ele estar por lá aquela hora, sendo que após esta expressão, o Sr. Jorge Lopes dos Santos apenas se virou para mim e disse: “Sra. Adélia vou-me embora” e saiu de carro sem não mais dar nenhuma satisfação, nem indicando se iria voltar para resolver o problema da caldeira.
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