Reclamações recentes

Extra digital estacionamento remoto

Tenho uma viatura Mercedes Benz E classe com 7anos equipada com extras ,onde o extra digital estacionamento remoto deixou de estar disponível para aquisição porque a Mercedes decidiu lançar uma nova App não compatível com os modelos que dispõe este extra digital e tornar este extra ao fim de 7 anos obsoleto como pretexto de evolução tecnológica das antenas para modelos mais recentes. O extra digital funcionava bem com a antiga app e devia ser mantida e apenas atualizada para que todos os utilizadores continuassem a poder usufruir do seu Mercedes sem precisar trocar de veículo. Podem evoluir mas não podem abandonar todos os clientes. Ou poderiam disponibilizar um upgrade de antenas.

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RESUMO – FALHA REPETIDA DO SISTEMA ESP – MERCEDES SPRINTER BFG1106

RESUMO – FALHA REPETIDA DO SISTEMA ESP – MERCEDES SPRINTER BFG1106 Em outubro de 2024, levei a minha viatura Mercedes Sprinter (matrícula BFG1106, VIN: WDB9066331S524269) à oficina Mercedes-Benz Santogal Sintra devido à ativação da luz de aviso do sistema ESP, da luz de motor e para realizar uma revisão geral programada. Fatura: €3.427,97. Foram substituídos vários componentes (reparação do sistema ESP, unidade hidráulica, sensor de pressão, bomba da direção, fluido de travões, filtros de óleo e combustível). Após apenas 30 km de condução, ambas as luzes voltaram a acender. Foi-me informado que alguns cabos não tinham sido devidamente ligados durante a intervenção. Em junho de 2025, após 7.000 km, o mesmo problema voltou a ocorrer. Fatura: €633,68. Foram substituídos o módulo da coluna de direção (MRM) e o cabo espiral. A comunicação com a oficina foi difícil. O pedido de viatura de cortesia foi recusado, e foi negada a cobertura pela garantia. O relatório de diagnóstico e a justificação só foram enviados após insistência (email datado de 03/06/2025). Tive custos com estadia em hotel e combustível. Após apenas 320 km, em 06/06/2025, a luz ESP voltou a acender. Em 27/06/2025, a luz do motor reapareceu. Enviei uma reclamação formal à Santogal no dia 12/06/2025, com um prazo de cinco dias úteis para resposta. Até à data, não obtive qualquer resposta. A 18/06/2025, levei a viatura à Mercedes-Benz Coimbra. Após testes completos, confirmaram que a falha era a mesma verificada em junho. Foi emitido um relatório de diagnóstico gratuitamente. Prejuízos sofridos: ●Reparação de outubro 2024: €3.427,97 ●Reparação de junho 2025: €633,68 ●Estadia em hotel: €93,57 ●Combustível: €113,62 + €117,57 ●Perda de 4 dias úteis de trabalho: €1.000,00 ●Tempo, stress e impacto na vida pessoal e profissional Solicito o reembolso total das duas intervenções, compensação por todas as despesas relacionadas e uma declaração formal da Mercedes-Benz reconhecendo a falha de ambas as reparações e identificando claramente a origem técnica do problema. Esta é a minha última tentativa de resolver a situação de forma amigável antes de avançar com ação judicial.

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RESUMO – FALHA REPETIDA DO SISTEMA ESP – MERCEDES SPRINTER BFG1106

Agradeço desde já a sua orientação sobre a melhor forma de proceder. Estou totalmente preparado para iniciar medidas legais e agradeço o seu apoio na preparação e submissão da reclamação. Este documento resume os problemas técnicos repetidos verificados na minha Mercedes-Benz Sprinter 4x4 (Matrícula: BFG1106, VIN: WDB9066331S524269), especificamente relacionados com o sistema ESP, incluindo o histórico de reparações na oficina Santogal Sintra (Lisboa) e o diagnóstico mais recente pela Mercedes-Benz Coimbra. 1. Primeira Visita à Santogal Sintra – 15 a 23 de outubro de 2024 Levei o veículo à oficina da Santogal Sintra com a luz de aviso do ESP acesa. Foi realizado um serviço completo e uma reparação relacionada com o sistema ESP no dia 15 de outubro de 2024. Fatura n.º 11268374 – Total pago: €3.427,97 Os trabalhos incluíram: manutenção do sistema ESP, substituição da unidade hidráulica, sensor de pressão, bomba da direção, líquido de travões, filtros de óleo e combustível, entre outros componentes. Após conduzir apenas 30 km, as luzes de aviso do ESP e do motor reapareceram. Regressei imediatamente à oficina, onde me informaram que alguns cabos não tinham sido conectados durante a reparação inicial. Esta falha foi corrigida em cerca de 1,5 horas. 2. Segunda Visita – 2 a 3 de junho de 2025 Menos de 6 meses e cerca de 7.000 km depois, surgiu novamente a mesma falha do ESP (bem dentro do período de garantia da Mercedes-Benz). Fatura n.º VDOF 3FB/002551 – Total pago: €633,68 O veículo foi diagnosticado e foram substituídos o módulo da coluna de direção (MRM) e a espiral de contacto. A comunicação foi extremamente difícil. Apesar dos meus pedidos repetidos para manter toda a comunicação por escrito, a oficina tentou resolver a situação por telefone, o que recusei. Isso causou atrasos e frustração desnecessária. O processo decorreu de 29 de abril a 2 de junho de 2025 apenas para obter uma marcação de diagnóstico. Solicitei explicitamente um veículo de cortesia caso a carrinha tivesse de permanecer na oficina, mas disseram-me que não seria necessário. Pedi também um relatório de diagnóstico por escrito e uma explicação sobre a razão pela qual a reparação não foi considerada ao abrigo da garantia. Estes documentos foram enviados por email posteriormente. (Ver email de Rui Teixeira e fatura em anexo, ambos datados de 3 de junho de 2025.) Tive de pagar os custos de alojamento em Sintra e as despesas de combustível para a viagem de ida e volta. (Comprovativos anexos.) 3. Terceira Avaria do ESP – 6 de junho de 2025 Após conduzir apenas 320 km, e dois dias depois, a luz de aviso do ESP reapareceu. Isto confirma que nem a reparação de outubro de 2024 nem a de junho de 2025 resolveram a causa do problema. Enviei um email final à Santogal no dia 12 de junho de 2025 a exigir resolução. Concedi um prazo de 5 dias úteis para me responderem e informei que estou disponível para cooperar na resolução do problema. Até à data, não recebi qualquer resposta da parte deles. (Ver email em anexo.) 4. Diagnóstico Independente – Mercedes-Benz Coimbra No dia 13 de junho de 2025, levei o veículo à Mercedes-Benz Coimbra para uma segunda opinião. A equipa confirmou a avaria ativa do sistema ESP e realizou um teste de condução e uma verificação completa do sistema. Foi emitido um relatório de diagnóstico gratuitamente (ver anexo). 5. Posição Legal Após consulta com um mecânico certificado da Mercedes-Benz e análise de todas as comunicações e documentação, concluo o seguinte: A reparação de outubro de 2024 foi incompleta ou mal executada; A reparação de junho de 2025 foi desnecessária e ineficaz; O problema técnico principal do sistema ESP nunca foi corretamente diagnosticado nem resolvido. 6. Danos Sofridos Reparação de outubro de 2024: €3.427,97 Reparação de junho de 2025: €633,68 Alojamento em Sintra (2–3 de junho): ver fatura anexa Custos de combustível para deslocações a Sintra: ver recibos anexos Perdas adicionais: tempo, stress e perturbações na vida pessoal e profissional 7. Pedido Estou agora pronto para avançar com ação legal e agradeço a sua assistência nos seguintes pontos: Submeter pedido de reembolso total da reparação de junho de 2025; Reclamar compensação pelos custos de combustível, hotel e outras despesas relacionadas; Solicitar uma declaração formal por escrito da Mercedes-Benz reconhecendo a falha de ambas as reparações e identificando a causa técnica do problema; Submeter uma reclamação formal no Livro de Reclamações; Contactar a Mercedes-Benz Portugal (clientesmbp@cac.mercedes-benz.com); Envolver a DECO Proteste e o Centro de Arbitragem do Setor Automóvel. Com agradecimento, Suleiman Hussein 26/06/2025

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Banco de condutor roto (encontra-se na garantia)

Exmos. Senhores, Venho por este meio reportar uma reclamação que efetuei à Mercedes Portugal via email à quase um mês atrás e ainda não obtive resposta. Liguei já várias vezes e dizem sempre que estão a tentar resolver o caso e não o resolvem. Eu sou portador de um Mercedes Cla comprado na Sociedade Comercial C Santos na Maia e a viatura encontra-se dentro da garantia. Passo repor a anomalia: O banco do condutor, na zona lateral do couro está a desfazer-se/descascar-se e não é suposto porque a viatura é nova e tem pouco uso. O mesmo banco onde se encontra com o desgaste é um banco onde não apanha sol o que seria mais propício à degradação, não é o caso como referi anteriormente. Eu fui efetuar a reclamação à oficina onde comprei o carro ( Soc. Comercial C Santos) e esta tomou conta da ocorrência, tirando fotos e enviando essas mesma fotos para a Mercedes Portugal. Não tenho nada a apontar à oficina porque esta tratou do processo com bastante clareza e rapidez. Posteriormente, após a Soc. Comercial C Santos ter enviado um email com o processo todo explicado e com as respetivas fotos, a Mercedes Portugal rejeitou o meu pedido. Peço que me resolvam esta situação, caso contrário terei de contactar outras entidades competentes. Cumprimentos.

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Reclamação Formal sobre Débito Indevido e Procedimentos Administrativos

Exmos. Senhores, No dia 18 de novembro de 2024, adquiri uma viatura de serviço no concessionário Mercedes Carclasse em Lisboa. Tratando-se da segunda viatura adquirida neste estabelecimento, optei novamente por subscrever um contrato de manutenção, partindo do pressuposto lógico de que o mesmo teria início na data da compra. Contudo, fui posteriormente informado de que o pagamento do contrato de manutenção teria de ser efetuado retroativamente desde a data da primeira matrícula do veículo (16 de maio de 2024), abrangendo o período em que a viatura esteve ao serviço da Mercedes. A minha primeira interrogação é inevitável: é este procedimento legal? Apesar das dúvidas suscitadas, e considerando a qualidade do serviço habitualmente prestado pela Mercedes, aceitei a imposição e procedi ao pagamento do montante exigido, no valor de 400,44 €. Foi a partir deste momento que se iniciou um verdadeiro tormento. No dia 18 de dezembro de 2024, a Mercedes (entidade credora PT96100344) procedeu ao débito da referida quantia. Contudo, a 28 de janeiro de 2025, fui surpreendido por um novo débito de 400,44 €, agora sob uma nova entidade credora (DE0200000151350), criada a 23 de janeiro do mesmo ano, ao qual acresceu o valor da prestação mensal do contrato de manutenção (66,74 €), perfazendo um total indevido de 467,18 €. De imediato, entrei em contacto com a linha de apoio ao cliente da Mercedes, no dia 29 de janeiro de 2025, enviando, por e-mail, o extrato bancário comprovativo da duplicidade de débitos. Em resposta, fui informado de que o primeiro débito (18 de dezembro) não teria sido realizado, pois teria sido devolvido. Surge, pois, uma questão fundamental: devolvido para onde? O extrato bancário consultado não revela qualquer registo de reembolso no período compreendido entre 18 de dezembro de 2024 e 28 de janeiro de 2025. Perante esta evidente incongruência, voltei a contactar a Mercedes, por e-mail, reforçando o erro manifesto e solicitando esclarecimentos adicionais. Todavia, a resposta obtida manteve a posição inicial: a quantia do primeiro débito não teria sido recebida, aconselhando-me a contactar diretamente o meu banco. Ora, foi precisamente o banco que identificou a alteração da entidade credora e a data da sua criação. Esta situação levanta uma segunda interrogação essencial: é possível que a Mercedes não disponha de um sistema interno de gestão de informação eficaz, obrigando os clientes a despender tempo e esforço na resolução de erros administrativos crassos que não lhes são imputáveis? Face ao exposto, venho, por meio desta reclamação, exigir formalmente: 1. Um pedido de desculpas por escrito, da parte da Mercedes, pelos transtornos e prejuízos causados. 2. Um esclarecimento fundamentado sobre a razão pela qual me foi exigido o pagamento de um serviço de que não usufrui durante o período em que a viatura se encontrava ao serviço da Mercedes. 3. A garantia de que, doravante, apenas será debitado o valor correspondente à prestação mensal do contrato de manutenção, evitando assim quaisquer novos erros administrativos. 4. A implementação de medidas que evitem a repetição deste tipo de problemas administrativos, que prejudicam a confiança dos clientes na marca. Junto a esta reclamação, seguem em anexo todos os documentos comprovativos do sucedido. Aguardo uma resposta célere e a devida resolução deste caso, mais informo que estou a enviar a presente reclamação para a Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO) para dar o primeiro passo na defesa dos meus direitos enquanto consumidor. Atenciosamente.

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