Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
A. C.
31/01/2019

Reclamação Troca Prenda de Natal

Efetuei uma reclamação por email à TOUS e por telefone no passado dia 14/01/2019 não tendo obtido qualquer resposta por parte dos mesmos.

Encerrada
A. C.
30/01/2019

Problema na entrega

Fiz uma compra pela internet de um sommier mas que infelizmente não entrou. O Sommier voltou para que eu pudesse então ter tempo para pensar em qual seria a melhor solução. As soluções que me deram foram 3: Devolução de quase metade do valor apenas, orçamento para fazerem um sommier dobrável (que custou quase mais caro do que o valor eu já tinha pago) ou devolverem o sommier na mesma. Como receber nem metade do valor já pago ou ter que pagar o valor de outro sommier não há condições, optei por receber o sommier na mesma, MAS ATÉ HOJE NÃO ME ENVIARAM E JÁ SE PASSOU MESES. Meses e meses de tentativas minhas de marcarmos a entrega e até hoje nada. Estou cansado de tentar resolver a situação e a Max Colchon não dar assistência por um cliente que pagou por um produto e, mesmo após meses, não o tem em mãos.

Resolvida

Máquina não centrifuga certas peças de roupa

Comprei uma máquina de lavar roupa Orima 128 -X de 8kg na Spot Virtual Unipessoal, Lda, em 31/01/2017.Em 24/07/2018 apresentei uma reclamação à Orima pelo facto de por vezes ao pôr certas peças de roupa ela não fazer a centrifugação.Em resposta enviaram um técnico da empresa, que não resolveu o problema dizendo que é uma caraterística da máquina (por falar em caraterísticas, publicitam a máquina como sendo Inox e é Silver.)Estando ainda dentro do prazo de garantia, contactei de novo a Orima e disseram que a responsabilidade era da loja onde comprei (Spot virtual Unipessoal, Lda) e a respectiva loja empurra para a Orima.Assim, passam a bola a garantia da máquina está a terminar eu não tenho o problema resolvido. Considero que foi um embuste, que a Spot Virtural Unipessoal Ldª, e a Orima não são efectivamente de confiança e traduzem um mau serviço.

Resolvida

Problema de origem - GLC250d

Em Abril de 2017 efetuámos a compra de um Mercedes modelo GLC 250d com o valor comercial de 59.000€ na Mercedes-Benz Portugal. Durante a primeira semana de utilização do bem, verificámos um enorme chiar nos travões traseiros aquando das manobras de marcha-atrás. Nessa mesma semana, reportámos telefonicamente o problema ao vendedor com quem tínhamos estabelecido o negócio, que nos indicou que já tinham existido reclamações de outras viaturas do modelo GLC com o mesmo problema. Visto termos a nossa residência fixa em Quarteira, deslocámo-nos à oficina oficial Mercedes mais próxima, a Starsul S.A., em Faro, para reportar o problema presencialmente com o intuito de resolução dentro da garantia do bem. Esta foi a primeira intervenção feita no carro. Depois disto, voltámos mais uma vez à Starsul sem qualquer solução em vista. Pouco antes do primeiro ano do bem, e quando este atingiu os quilómetros limites para a primeira revisão, o carro foi intervencionado na Starsul S.A. com a substituição dos vários componentes de travagem (discos e pastilhas de travão). De referir que todo este processo foi comunicado à Mercedes-Benz Portugal onde foi feita a compra do carro. Mais, durante a referida intervenção, foi feito um pedido da nossa parte para que a oficina da Starsul S.A. trocasse informações e pudesse obter mais dados junto da Mercedes-Benz Portugal sobre este problema. Procedimento esse que, segundo o responsável da oficina, foi feito. Novamente o carro não ficou com o problema solucionado. Em Outubro de 2018, e depois de três tentativas de resolução sem sucesso na Starsul S.A., o bem deu entrada na Mercedes-Benz Portugal para que pudessem finalmente, e tendo o problema identificado, resolver esta questão. Pela segunda vez foram substituídos os componentes de travagem (discos e pastilhas), e pela quarta vez que o carro deu entrada numa oficina oficial da Mercedes, o problema não foi resolvido. Esta foi uma situação que, para além de todo o incómodo, nos fez perder tempo e onde tivemos o prejuízo de, no mínimo, durante dois dias o carro ficar na oficina a cada vez que deu entrada. E tudo isto nos leva a uma situação limite. Limite esse que foi expressado à Mercedes-Benz Portugal através do referido vendedor, onde pedimos que fosse encontrada uma solução definitiva para o caso. Quando falámos em solução definitiva, não pedimos outra intervenção. Pedimos a troca do carro, a devolução do dinheiro, a retoma de outro, ou algo que definitivamente nos tirasse este problema da frente. Ficou então combinado que em Janeiro de 2019 levaríamos o carro à Mercedes-Benz Portugal e que conversaríamos sobre todas as possibilidades. Aproveitando o momento e porque a quilometragem pedia a segunda revisão, o carro deu novamente entrada na oficina, e para nosso espanto, indicaram-nos que iria mais uma vez ser intervencionado com a substituição dos componentes de travagem. Mostrámos a nossa insatisfação total referindo que a solução que queremos é uma solução definitiva como é responsabilidade da marca dentro do período de garantia. Pedimos um esclarecimento ao Serviço Pós-Venda que nos indicou que nada mais poderia fazer relativamente e que o procedimento da marca para este tipo de situação era este e apenas este. Questionámos como seria depois do fim da garantia e pedimos uma extensão da mesma de, pelo menos, um ano, ao qual nos responderam que não a iriam estender e que a partir daí seria o proprietário a suprimir os custos de uma eventual resolução do problema. Posto isto e, extremamente insatisfeitos e desgastados com todo o desenrolar do processo, decidimos invocar os nossos direitos e reclamar juntos das entidades legais toda esta situação que tem sido arrastada e empurrada por uma marca Alemã que atua no nosso mercado e que não atende às suas obrigações e deveres para com os seus clientes.

Resolvida
C. M.
27/01/2019

Problema com forno

Bom dia,Serve o presente email para dar conhecimento aos vossos serviços do meu descontentamento na resolução do meu caso (avaria do forno) sinalizado desde o passado dia 25 de Dezembro do ano transacto.Para melhor entendimento deixo-vos a ficha de tempo para melhor análise dos vossos serviços e resolução do caso.- Dia 25/12/2018 accionei a assistência técnica para o meu forno, tendo sido atribuído o caso nº 02507249.- Dia 02/01/2019 como não obtive resposta dos vossos serviços respondei ao email enviado anteriormente (caso nº 02507249), no qual através da vossa resposta automática foi aberto o caso nº 02554178.- Dia 07/01/2019 recebi o vosso email, reencaminhado também para a Cenatel a informar que a reparação tinha sido entregue a essa Empresa.- Dia 09/01/2019 recebi email por parte da Cenatel a informar que tinha sido aberto o caso Nº 2019/057 e que iriam entrar em contacto comigo.- Dia 11/01/2019 entraram em contacto comigo por parte da Cenatel para agendar visita para o dia 15/01/2019.- Dia 15/01/2019 deslocou-se à minha residência o técnico da Cenatel que após avaliar o forno, informou-me que da anterior reparação (programador/seletor de programas), tinha também queimado uma resistência inferior e que iriam solicitar a peça e entrariam novamente em contacto.Desde esse dia, 15/01/2019, ainda não recebi nenhum contacto por parte da Candy nem da Cenatel com o intuito de reparação do forno, que se encontra abrangido pela garantia (adquirido no dia 29/01/2019).Pelo acima exposto, EXIGO, que me seja colocado no mais curto prazo de tempo um novo forno na minha residência, visto que o prazo estipulado pela Lei, estipula um prazo de 30 dias para a reparação de um bem abrangido pela garantia, ou então será trocado por um bem igual ou da mesma gama.Espero que me seja respondido brevemente a fim de resolver o meu problema.Atenciosamente,César Magalhães

Encerrada
A. O.
25/01/2019

Produtos em Falta na Encomenda

Dia 14 de dezembro de 2018 realizei uma encomenda online no site da empresa na qual constavam entre outros produtos 3 caixas de 24 - barras energéticas Extreme Bar.Paguei de imediato pois não foi a primeira vez que encomendava produtos deste fornecedor.Sou contactado via telefone no dia a seguir e informam-me que das três caixas só tem 1 disponível para envio imediato, propondo-me o envio dos outros produtos e da caixa disponível e garantindo que em janeiro quando o stock fosse reposto pelo fornecedor me enviariam as duas caixas em falta sem cobrar mais portes.Concordei e de facto recebi os produtos combinados.A partir daí não fui mais informado de qualquer envio dos produtos em falta, enviei um pedido de esclarecimento dia 14 de janeiro e fui informado que o produto continua esgotado no fornecedor, seria enviado logo que possível.Só que há um problema no dia 23 efetuei uma compra no site de 2 caixas do produtos que dizem estarem em falta e o site validou a encomenda até ao final apenas falta pagar, é claro que não efetuei qualquer pagamento, não entendo como me informam que não tem o meu produto que já foi pago a mais de um mês e no entanto é possível comprá-lo no site.

Resolvida
D. S.
23/01/2019

Devolução de um Produto com defeito negada

O equipamento adquirido (no dia 10/1/2019 sendo hoje 23/1/2019) não funciona como é suposto, foi entregue na loja e verificou-se a existencia avaria mas foi negada a devolução do equipamento

Encerrada

Reclamação Bateria

Venho por este meio apresentar uma reclamação escrita sobre o veículo Mercedes C220 Bluetec Line AMG de matrícula 66-SR-44. A reclamação consta do seguinte: Em 29-12-2017 o veículo teve problemas de bateria e a bateria foi mudada ao abrigo da garantia, tinha o carro nessa altura 61.166 kms. Em 19-04-2018 o carro voltou a ter problemas de bateria tendo sido diagnosticado um problema no sensor na bateria, o qual gastava a bateria, tendo sido mudado ao abrigo da garantia, tinha o carro nessa altura 80.932 kms. Em outubro de 2018, o carro foi para a revisão dos 100.000 kms, e logo após a revisão o start&stop deixou de funcionar. Foi diagnosticado problemas na bateria, e foi-me informado pelo concessionário que a bateria teria de ser substituída e que a Mercedes não assumia garantia porque a bateria anterior não tinha sido facturada, ou qualquer coisa do género. Ou seja o carro em 2 anos e 9 meses gastou 2 baterias. Este é o 12º veículo que tenho de marcas variadas desde, Citroen, Renault, Volvo, Volkswagen, BMW é o primeiro carro que mudei uma bateria, um Passat CC com 7 anos e 310.000kms nunca foi mudada a bateria. Como se vê pelos kms do veículo, o mesmo não está parado tempo suficiente para gastar bateria. Portanto primeiro de tudo quero que me despitem o verdadeiro problema do carro e o resolvam e que após isso seja a bateria mudada. Informando-me a Mercedes por e-mail que a bateria é uma peça de desgaste, o que me dá vontade de rir, apesar de neste carro o ser, visto que em 2 anos levou 2 baterias e um jogo de calços de travões, a mesma não é considerada uma peça de desgaste rápido. Se o utilizador final da peça for um consumidor, que é o caso, ou seja, se a peça for aplicada no veículo de um consumidor, aplica-se o D.L. 67/2003 de 8 de Abril, alterado pelo D.L. 84/2008, de 21de Maio, a chamada Lei das Garantias (LG). Segundo o mesmo decreto lei, no artº 5º - Prazo de Garantia, a Alínea 6 diz — Havendo substituição do bem, o bem sucedâneo goza de um prazo de garantia de dois ou de cinco anos a contar da data da sua entrega, conforme se trate, respectivamente, de bem móvel ou imóvel. A Lei das Garantias só faz distinção entre bens imóveis (casas, apartamentos, terrenos) ou bens móveis (todos os outros). Relativamente aos bens móveis, todos têm o mesmo prazo de garantia: um carro, uma embraiagem, o óleo, umas pastilhas de travão, um motor. Foi pedido um parecer ao centro de arbitragem do sector automóvel sobre o assunto, sobre o qual obtive a resposta que passo a transcrever e que posso comprovar com email: Exmo. Senhor Jorge Ribeiro, Acusamos a recepção do pedido de informação apresentado e na sequência do mesmo somos a informar que nos termos do artº 5º nº 6 do DL 63/2003 de 08.04, com as alterações introduzidas pelo DL 84/2008 de 21.05, qualquer bem substituído ao abrigo da garantia goza de um prazo de garantia de 2 anos. Assim, a bateria colocada, independentemente de lhe ter ou não disso facturada tem um período de garantia de 2 anos. Tendo sido já apresentada a devida queixa no centro de arbritragem, tal como já foi apresentada por escrito reclamação em livro no concessionário Nasamotor, Feira. Fico à espera da vossa resposta e resolução do assunto o mais brevemente possível, porque o carro está vendido para troca em outro stand e gostaria de o entregar com o problema resolvido, não gosto de passar os meus problemas para outros.

Encerrada
L. D.
22/01/2019

Exigem pagamento de produto já devolvido.

FACTO:-No último trimestre de 2018, fiz uma encomenda à Avon, no valor total de 43,53euros. Paguei 47.53 pelo atraso.-Nessa mesma encomenda, consta uma apara-lápis duplo, defeituoso, que eu exigi troca. Depressa, veio um novo, mas com o mesmo defeito, a tampa não fecha. E não aceitaram a devolução dos 2 apara-lápis. (Nota: Preço dele, 8,95 e no mercado o mesmo produto de outras marcas apenas por 3 euros).Paguei o 1º apara-lápis (pois acabei por ficar com ele) na Factura: I A/ 8621484, da encomenda cujo valor final ficou de 47.53 euros.Facto: Tenho um horário laboral que é incompatível com ida a serviços como as dos ctt. Por essa razão, falta de tempo, adiei a devolução do apara-lápis para 6 de Dezembro de 2018, 5ªf, dia que tinha disponibilidade.Isto para a morada indicada na Factura:Morada para envio das devoluçõesAvon PortugalEdifício CTT Expresso - Marl,Logística Cais nº 5 (Lugar do Quintanilho)2664-500 S. Julião do Tojal. FACTO: Na devolução do produto, como solicitado, enviei o duplicado da factura, devidamente assinado pela cliente que reclamou comigo e o dito apara-lápis.FACTO: Semanas depois, ainda em 2018. Recebi o Aviso de Recepção assinado e carimbado, o que significa que Avon tem o produto e não lhes devo nada.FACTO: A 28 de Dezembro de 2018, recebo um email da Avon e insistir que lhes devo o valor do apara lápis. E no qual eu já sou ameaçada de que iriam usar medidas adequadas para a cobrança daquele valor.Nota: Só o li o email a 10 de Janeiro de 2019.Já farta do assunto, respondi, nesse dia:Caríssimos já é a 2ª vez que me estão a tentar a cobrar um apara lápis duplo que eu rejeitei por que a tampa não fecha. Recusaram a devolução do 2º que veio em troca exactamente com o mesmo defeito.O mesmo produto está à venda na Wells por quase 3 euros, vocês cobram quase 9 euros.Enviaram me uma factura duplicada para a devolução com a morada indicada para tal.Eu recebi o aviso de recepção, por isso vocês receberam o produto.Caso me continuem a chatear. Vou para a comunicação social, para a DECO e para tribunal.Estamos entendidos?Quando precisei de vocês para esclarecerem dúvidas nunca atendiam o telefone, mas para exigir encomendas ja ligavam às horas que bem entendiam.Por mim podem rescindir o contrato de revendedora à vontade não quero nada convosco.Deixem de ser parasitas e trabalhem de forma digna e honesta. Deixem de extorquir dinheiro a quem trabalha, pois é este o caso, extorsão. FACTO: 3ªfeira, dia 15 Janeiro, 2019, recebo uma carta da Drª Fernanda Medina, que alega que estou em divida à Avon. Isto, para mim traduz-se num atentado à minha honra e bom nome, pois eu cumpri com as minhas obrigações.FACTO: Sinto-me estar a ser vitima de extorsão, insistem em cobrar-me um valor do apara-lápis que já foi devolvido. E desta vez com taxas acrescidas. Sinto-me vitima de Coacção, pois se eu não pagar este produto (repito que já não se encontra na minha posse e o 1º já foi pago), vão passar à cobrança coerciva do montante em divida, acrescido de juros à taxa legalÉ de se ter em conta, que esta empresa está a agir de má fé e, que estou a ser vitima de crimes graves que ofendem a minha honra, bom nome, a minha credibilidade e como também vitima de coacção e extorsão de dinheiro. P.S: Tentarei enviar em anexo ficheiros que comprovam a veracidade dos factos relatados.Espero que se faça a devida Justiça.Fico contente por haver em Portugal entidades que zelam pelos direitos dos cidadãos e dos consumidores.

Encerrada
A. C.
21/01/2019

Venda de porta e colocação mal feitas

A Dupliporta é uma empresa que ENGANA o cliente. Paguei 1089,78€ por uma porta (e colocação) que ficou miserável, sem segurança, sem vedamento e esteticamente aberrante. Para além do mais, não só me garantiram sempre que ficaria tudo impecável, como também depois da colocação mal feita me garantiram que viriam resolver. Nunca mais responderam, quando atenderam o telefone gozaram com a situação, e até hoje NÃO ME ENVIARAM FATURA-RECIBO DO PAGAMENTO, a pesar de ter sido pedida múltiplas vezes.Passo a explicar. A relação com a Dupliporta iniciou-se em junho de 2018, quando, após um visita que fiz à loja em Sacavém, para ver uma porta de segurança, a Dupliporta me enviou em 28-06-2018 o respetivo orçamento. Valor da porta 742€ (+IVA) com montagem – valor 144€ (+IVA), num total de 1089,78€. Aceitei o orçamento e, no mesmo dia, a empresa envia-me a nota de encomenda. Teria de adiantar um valor inicial de 50% - 544,69€ - , o que fiz no dia 29-06-2018, por transferência bancária, da qual enviei comproativo por email, para, como me disseram, poderem dar início ao trabalho. O colaborador veio tirar as medidas, fotografou a porta que cá estava e respetivos aros fixados na parede, dizia ele, para que os colegas percebessem bem as medidas e as características do que cá estava. Houve entretanto um período de silêncio, pois imaginei que estivessem a providenciar a porta. Já quase no fim de julho, achando que havia passado mais tempo relativamente à previsão que me haviam dado para colocação da porta, liguei para a Dupliporta. Ainda nada estava feito e quiseram vir de novo tirar medidas. Veio, no dia 31-07-2018, outro colaborador. Em 02-08-2018, 5ª feira, dois funcionários vieram colocar a porta – um português e um estrangeiro, oriundo de um país do Norte de África. Embora o serviço não estivesse concluído, os funcionários diziam ter de ser terminado noutro dia para que a massa que tinham colocado nos buracos que fizeram secasse. Disseram-me que viriam logo terminar, que bastava agendar com a loja, e eu paguei os restantes 50% do valor da fatura, por multibanco portátil, que traziam. No dia 03-08-2018, 6ª feira, liguei para a loja, expliquei a situação, pedi para agendar a vinda a minha casa para terminarem o serviço e solicitei que me fosse enviada a fatura respetiva. A funcionária, disse-me que ia ver da disponibilidade e que me ligava em seguida. Não ligou e também não enviou o recibo, conforme combinara comigo. Na 2ª feira, dia 06-08-2018, tornei a ligar. Fui atendida por outro colaborador que não recebeu o meu telefonema de bom grado, mal ouvindo o que eu estava a expor. Claramente “despachou-me” dizendo que logo que pudesse me diria alguma coisa. Como se tratava de um período de férias, e entretanto fiz mudança de casa, aguardei até 27-09-2018, dia em que enviei um email de reclamação, com 11 fotos em anexo comprovando o miserável serviço feito:- buracos em toda a volta do aro da porta pseudo-tapados por uma massa não aderente e gretada- a porta, por baixo, com uma folga enorme que deixa passar o vento, o pó e a luz, de dentro para fora e vice-versa- esta folga permite, quem está do exterior, ver se está alguém em casa caso passe à frente da porta- o método utilizado para desbastar o aro antigo criou uma situação absolutamente inestética, que acredito que também retire segurança à porta, e para a qual não fui alertada antes da aquisição/colocação da mesma. Pelo contrário, todos (quem ma vendeu - quem veio tirar medidas – colaborador, quem veio confirmá-las – e quem a colocou), todos me foram afirmando que ficaria tudo muito bem. Isto porque quando me disseram que tinham de cortar uma parte do aro fixado na parede, eu questionei logo se isso não seria um óbice à substituição da porta que tinha. Foram prontos a dizer que não!Essa solução inestética adotada pelos dois funcionários, claramente sem formação adequada para o serviço, está mal feita, inacabada e incapaz de se ver. Com a passagem do tempo (5 meses), a porta tem ficado cada vez mais “larga”, isto é, abana com o vento e a fechadura também já acusa alteração na forma como fecha. Questiono-me se, nestas condições, a porta oferece a segurança esperada. Sublinho que eu paguei o montante de 144€ (+IVA)para colocação da porta! Como não obtive resposta, enviei novo email, em 12-10-2018, a reclamar e a pedir, mais uma vez, o recibo do pagamento. No dia 15-10-2018, decidem responder empurrando responsabilidades para a colaboradora , segundo ele já não funcionária da empresa no momento. Pedia para agendar uma data para virem verificar a situação.No dia 16-10-2018, respondo enviando a minha disponibilidade para dia 22-10-2018, dando-lhe a possibilidade de marcarem a hora. Não responderam marcando a hora, não apareceram no dia 22 de outubro e não voltaram a contactar-me. No dia 12-11-2018, voltei a enviar novo email de reclamação, após o qual recebi um telefonema do colaborador que me pediu que enviasse fotos da porta, para saberam à priori o que precisavam de trazer quando viessem. Ora eu já tinha enviado fotos no 1º email de reclamação e disse-lhe isso. Disse-lhe também que, no dia 19-11-2018, de tarde, estaria em casa disponível para os receber. Respondeu-me que ia confirmar a disponibilidade e que ligaria mais tarde. Não voltou a fazê-lo. Também lhe voltei a solicitar que me enviasse o recibo e também não mo enviou. No dia 05-12-2018, voltei a enviar outro email de reclamação ao qual anexei novamente todas as fotos. No dia 06-12-2018, recebi um email do colaborador pedindo o meu contacto, telefónico, presumo, embora já me tivesse telefonado no dia 12 de novembro, pois que o email era o que estava a usar. No mesmo dia, umas horas mais tarde, recebo mais um email assinado pela “Administração Financeira” da Dupliporta solicitando novamente o contacto telefónico. No mesmo dia 06-12, eu respondi por email à solicitação e enviei o meu número de telefone. Desde então que aguardo o contacto da Dupliporta que não assume erros, que não dá resposta aos problemas que causa ao cliente, que, sem qualquer profissionalismo, mas com desonestidade oferece um serviço péssimo e nega ao cliente o direito legal de receber a fatura de um pagamento que efetuou e do qual pode fazer prova com os recibos do multibanco.

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.