Reclamações públicas

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L. R.
24/04/2025

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) RápidoLisboa.pt Realizei a compra entrega em 24h depois de pagar não recebi a encomenda nem sequer me respondem. Como foi por transferência irei seguir os dados para resolução Cumprimentos.

Encerrada
E. C.
24/04/2025

Produto incompleto e falha no atendimento - sofá com partes faltantes

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativa a uma compra realizada no site da Sklum (n.º do pedido: VFQNATGZP). Recebi o sofá encomendado enquanto estava em viagem e, ao regressar e abrir as embalagens, deparei-me com uma situação completamente inaceitável: a caixa onde deveriam estar os pés do sofá veio lacrada, mas completamente vazia, nenhum pé foi enviado. Além disso, o sofá estava incompleto, faltando uma almofada. O mais grave é que, mesmo com um erro tão evidente por parte da empresa, ao contactar o apoio telefónico (21 556 1068) fui simplesmente encaminhada para preencher um formulário online, que além de estar com falhas técnicas (não me permitiu sequer relatar a falta da almofada), ainda promete um retorno em 3 a 5 dias úteis. Ou seja, sou obrigada a aguardar dias por uma resposta para resolver um erro que não foi meu, algo pelo qual já paguei e não recebi como devido. Questiono como é possível existir um serviço telefónico disponível, mas sem autonomia para resolver falhas tão básicas e graves como o envio de um produto incompleto. Essa postura demonstra uma total falta de respeito pelo consumidor e um nível de desorganização preocupante. Adicionalmente, recebi três manuais de montagem distintos, o que torna tudo ainda mais incoerente, considerando que o sofá veio sem partes essenciais para sua montagem e uso. Face ao exposto, exijo o envio imediato de todos os pés do sofá e da almofada em falta, sem qualquer custo adicional e com a máxima urgência. Cumprimentos, Elen Czar.

Resolvida

Seguradora AGEAS recusa indemnização justa

No dia 29 de março de 2025, fui vítima de um acidente de viação, no qual o meu veículo foi abalroado por trás por uma condutora segurada na AGEAS. Fui totalmente lesada, sem qualquer culpa no acidente. A seguradora AGEAS declarou perda total e propôs uma indemnização global de 9.000€, já com salvado incluído e paralisação, valor manifestamente insuficiente tendo em conta: O valor venal real do veículo, que é de 11.000€, conforme a própria AGEAS reconheceu numa fase anterior do processo; A existência de provas de mercado (prints de carros semelhantes com preços entre 13.000€ e 15.000€), entregues à seguradora a pedido da própria; Uma peritagem efetuada pela seguradora Fidelidade, onde foi atribuída à viatura uma indemnização de 14.567€ pela mesma viatura; A avaliação do estado da viatura antes do acidente, comprovando excelente conservação; A solicitação de indemnização por privação de uso de 40€/dia desde 29 de março, completamente ignorada até hoje. A AGEAS ignora todas estas provas e insiste numa proposta arbitrária, recusando a reposição do valor justo pelo veículo e pelos danos causados. Reiteradamente evitei litígios, apresentei todos os dados solicitados, estive disponível para colaborar — mas apenas recebi respostas vagas e inflexíveis, sem consideração pelos meus direitos legais enquanto lesada. Esta postura revela má fé negocial e abuso de posição dominante, deixando-me sem o meu meio de transporte essencial para a vida diária e profissional, e forçando-me a avançar com proteção jurídica e exposição pública. Solicito publicamente: O pagamento integral de 11.000€, correspondente ao valor venal real da viatura antes do acidente; A não dedução do salvado de 3.061€, uma vez que o mesmo foi apenas apresentado como proposta de compra e não vendido; A indemnização de 1.040€ por privação de uso, equivalente a 26 dias sem viatura até à presente data. Caso a situação não seja revista de forma urgente, avançarei para meios legais e judiciais e manterei a queixa junto do Provedor da AGEAS, ASF, DECO e todas as entidades de defesa do consumidor.

Resolvida
M. G.
24/04/2025

LCD

Exmos. Senhores, Bom dia , no dia 14/01 foi levado da minha casa um LCD LG. Até ao dia de hoje nunca mais me foi entregue o equipamento. Agradeço que o equipamento seja reparado e entregue o mais rápido possível. Obrigada Cumprimentos.

Encerrada
P. V.
23/04/2025

Mau serviço prestado pós venda.

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expressar o meu profundo descontentamento relativamente aos serviços prestados pela Santogal. No dia 03/07/2024, adquiri um Cupra Leon e-Hybrid, no valor de 30.000 euros, que me foi entregue com várias imperfeições e problemas que foram comunicados por mim quando observei o carro no dia 03/06/2024 de junho antes da compra. Antes de finalizar a aquisição, solicitei que os bancos fossem limpos, pois apresentavam manchas, que a câmara de marcha-a trás fosse substituída, uma vez que estava com baixa qualidade de imagem, que fosse removida a massa de polir que estava na pintura e que as zonas com defeitos na pintura fossem retocadas. Infelizmente, não me foi permitido realizar uma inspeção mais detalhada ao veículo, o que impediu a identificação de outros defeitos que só surgiram após o uso contínuo do automóvel. O veículo demorou cerca de um mês para ser entregue, sendo-me informado que o atraso se devia ao tempo necessário para a sua preparação de acordo com as minhas solicitações e à espera de escovas limpa vidros. No entanto, quando recebi o carro, ele ainda apresentava as seguintes falhas: manchas nos bancos, resíduos de massa de polir na pintura, terra nos pedais, vários micro riscos na pintura, escovas limpa vidros ressequidas, além de uma mossa que só foi detectada posteriormente. Entrei em contacto imediato com o vendedor e, no dia seguinte, o veículo foi recolhido para proceder à resolução dos problemas mencionados. Contudo, ao ser entregue novamente a 12/07/2024, a limpeza dos estofos foi realizada, os resíduos de massa de polir foram removidos, mas os defeitos na pintura não foram reparados. Fui informado que, por o carro não ser novo, a reparação da pintura resultaria em uma diferença de tons. Além disso, a câmara de marcha-a trás e as escovas limpa vidros não foram substituídas, com a justificativa de que seriam tratadas após o meu período de férias. No decorrer das férias, ao utilizar o veículo, detectei diversos problemas adicionais, incluindo barulhos no tablier, na porta do lado do passageiro e na suspensão/direção, além da indicação de avarias no sistema de assistência (front assist, travel assist e lane assist) no painel de instrumentos. Assim, agendei a entrega do carro na oficina para o dia 19 de setembro de 2024. O veículo permaneceu na oficina Santogal, localizada na Rua Alves Redol nº 7, de 19 de setembro a 14 de novembro de 2024. Durante esse período, foram substituídos os seguintes componentes: topos de amortecedor, caixa de direção, molas da porta do passageiro, câmara de marcha-a trás. Também foi efetuada a limpeza dos estofos. No entanto, não foram resolvidos os seguintes problemas: -luzes de assistência no painel; -barulhos da suspensão e direção; -troca das pilhas do comando; -substituição das escovas limpa vidros; -barulhos no tablier. É uma grande falta de consideração pelo cliente o facto de o carro ter permanecido dois meses em oficina, e a viatura ser-me entregue praticamente na mesma, com a agravante de nesse mesmo dia após ter levantado a viatura, ser forçado a voltar de imediato à oficina, pois não era possível trancar ou destrancar o veículo. Posteriormente, a 06/01/2025, fui forçado novamente a deixar a minha viatura em oficina, para efetuarem a substituição das escovas, trocar as luzes de projeção dos retrovisores, e verificar os barulhos da suspensão. A viatura foi-me devolvida a 21/01/2025, mas os problemas de suspensão e direção não ficaram resolvidos. A 20/02/2025, o veículo foi deixado novamente em oficina, onde permanece até ao presente momento (25/03/2025), a aguardar a chegada de um sensor. Face à ausência de resolução satisfatória dos problemas e à situação prolongada de reparação, deixo claro que, caso os problemas persistam, exigirei a troca do veículo por outro do mesmo valor ou a devolução do montante pago até o momento. Caso a situação seja finalmente resolvida de forma adequada, não tomarei qualquer outra medida. No entanto, caso os problemas não sejam resolvidos de forma definitiva, tomarei todas as medidas legais necessárias para garantir os meus direitos como consumidor. Quero salientar que tenho o carro há 10 meses e desses 10 meses, pelo menos 5 foram passados em oficina. O veículo em questão é um hibrido plug-in que comprei com o intuito de poupar combustível a ir para o trabalho, pois faço 50km todos os dias. Quando me foi fornecido carro de substituição, nenhum deles era hibrido plug in, ou seja, para além de gastar cerca de 200 euros a mais por mês, estou a pagar uma mensalidade para estar a andar num veículo que nada tem a ver com o meu. Comprei este carro, por ter como referência a qualidade da marca e por ser um carro de sonho para mim. Estava à espera de uma qualidade muito superior e de um veículo fiável, mas o veículo trás problemas atrás de problemas. Na expectativa de uma resolução breve, subscrevo os melhores cumprimentos, Pedro Vendinha

Encerrada
J. D.
23/04/2025

Venda de seguro

Exmos. Senhores, Comprei um equipamento na Worten e, no momento da compra, foi-me oferecido um seguro da Domestic & General, com a promessa de que estaria protegida contra roubo e furto. Como sou mãe solo e uso este equipamento diariamente para trabalho e organização da minha vida, aceitei o seguro justamente por precaução. Infelizmente, o equipamento foi furtado de dentro do bolso do meu casaco, que estava fechado com botão. Só depois percebi que o bolso foi aberto e o equipamento levado de forma discreta, com clara intenção e habilidade. A seguradora recusou cobrir, alegando que se trata de “furto simples”, o que vai contra o Artigo 204.º do Código Penal, pois houve violação de barreira física. Sinto me enganada pela Worten, porque não me foi explicado que este tipo de situação não estaria coberto. A informação passada no momento da venda foi vaga e levou me a acreditar que estaria protegida em casos como este. Vender um seguro sem explicar claramente as exclusões fere o dever de informação ao consumidor e deixou-me sem a cobertura que paguei durante anos, sou cliente há quase 3 anos, sempre com os pagamentos em dia. Peço que a Worten assuma a sua responsabilidade como vendedor do seguro, e que interceda junto da seguradora para resolver esta situação com justiça. Fiz tudo certo, e mesmo assim fiquei desprotegida num momento em que mais precisava. Cumprimentos.

Encerrada
P. V.
23/04/2025

Mau serviço prestado pós venda.

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expressar o meu profundo descontentamento relativamente aos serviços prestados pela Santogal. No dia 03/07/2024, adquiri um Cupra Leon e-Hybrid, no valor de 30.000 euros, que me foi entregue com várias imperfeições e problemas que foram comunicados por mim quando observei o carro no dia 03/06/2024 de junho antes da compra. Antes de finalizar a aquisição, solicitei que os bancos fossem limpos, pois apresentavam manchas, que a câmara de marcha-atrás fosse substituída, uma vez que estava com baixa qualidade de imagem, que fosse removida a massa de polir que estava na pintura e que as zonas com defeitos na pintura fossem retocadas. Infelizmente, não me foi permitido realizar uma inspeção mais detalhada ao veículo, o que impediu a identificação de outros defeitos que só surgiram após o uso contínuo do automóvel. O veículo demorou cerca de um mês para ser entregue, sendo-me informado que o atraso se devia ao tempo necessário para a sua preparação de acordo com as minhas solicitações e à espera de escovas limpa-vidros. No entanto, quando recebi o carro, ele ainda apresentava as seguintes falhas: manchas nos bancos, resíduos de massa de polir na pintura, terra nos pedais, vários micro-riscos na pintura, escovas limpa-vidros ressequidas, além de uma mossa que só foi detectada posteriormente. Entrei em contacto imediato com o vendedor e, no dia seguinte, o veículo foi recolhido para proceder à resolução dos problemas mencionados. Contudo, ao ser entregue novamente a 12/07/2024, a limpeza dos estofos foi realizada, os resíduos de massa de polir foram removidos, mas os defeitos na pintura não foram reparados. Fui informado que, por o carro não ser novo, a reparação da pintura resultaria em uma diferença de tons. Além disso, a câmara de marcha-atrás e as escovas limpa-vidros não foram substituídas, com a justificativa de que seriam tratadas após o meu período de férias. No decorrer das férias, ao utilizar o veículo, detectei diversos problemas adicionais, incluindo barulhos no tablier, na porta do lado do passageiro e na suspensão/direção, além da indicação de avarias no sistema de assistência (front assist, travel assist e lane assist) no painel de instrumentos. Assim, agendei a entrega do carro na oficina para o dia 19 de setembro de 2024. O veículo permaneceu na oficina Santogal, localizada na Rua Alves Redol nº 7, de 19 de setembro a 14 de novembro de 2024. Durante esse período, foram substituídos os seguintes componentes: topos de amortecedor, caixa de direção, molas da porta do passageiro, câmara de marcha-atrás. Também foi efetuada a limpeza dos estofos. No entanto, não foram resolvidos os seguintes problemas: -luzes de assistência no painel; -barulhos da suspensão e direção; -troca das pilhas do comando; -substituição das escovas limpa-vidros; -barulhos no tablier. É uma grande falta de consideração pelo cliente o facto de o carro ter permanecido dois meses em oficina, e a viatura ser-me entregue práticamente na mesma, com a agravante de nesse mesmo dia após ter levantado a viatura, ser forçado a voltar de imediato à oficina, pois não era possível trancar ou destrancar o veículo. Posteriormente, a 06/01/2025, fui forçado novamente a deixar a minha viatura em oficina, para efetuarem a substituição das escovas, trocar as luzes de projeção dos retrovisores, e verificar os barulhos da suspensão. A viatura foi-me devolvida a 21/01/2025, mas os problemas de suspensão e direção não ficaram resolvidos. A 20/02/2025, o veículo foi deixado novamente em oficina, onde permanece até ao presente momento (25/03/2025), a aguardar a chegada de um sensor. Face à ausência de resolução satisfatória dos problemas e à situação prolongada de reparação, deixo claro que, caso os problemas persistam, exigirei a troca do veículo por outro do mesmo valor ou a devolução do montante pago até o momento. Caso a situação seja finalmente resolvida de forma adequada, não tomarei qualquer outra medida. No entanto, caso os problemas não sejam resolvidos de forma definitiva, tomarei todas as medidas legais necessárias para garantir os meus direitos como consumidor. Na expectativa de uma resolução breve, subscrevo os melhores cumprimentos, Pedro Vendinha.

Encerrada
A. C.
23/04/2025

Reembolso não recebido

Exmos. Senhores, No dia 28 de fevereiro de 2024, efetuei uma encomenda de um telemóvel através da empresa Forall Phones. Após várias semanas sem receber qualquer atualização sobre o envio e após perceber que o equipamento não se encontrava em stock manifestei o meu desagrado diretamente à empresa por via whatsapp. Em resposta ao meu descontentamento, a própria empresa sugeriu o cancelamento da encomenda e o reembolso do valor pago. Aceitei essa solução e, conforme o solicitado, enviei o meu IBAN e o n° da encomenda, no dia 4 de março. Na altura, foi me garantido que o reembolso seria feito no prazo de até 14 dias. No entanto, esse prazo passou sem que tivesse recebido qualquer valor. Contactei novamente a empresa ontem no dia 22 de março, onde me foi dito que o reembolso iria ser feito nesse mesmo dia. Solicitei o comprovativo da transferência, ao qual me responderam que o iriam enviar, o que nunca aconteceu. Desde então, tenho tentado obter respostas ou qualquer tipo de prova que o reembolso foi realmente efetuado, mas sem sucesso. Considero esta situação inaceitável e um desrespeito para com os direitos do consumidor. Solicito o vosso apoio na mediação deste caso e na recuperação do valor que me é devido. Cumprimentos.

Resolvida

Radio Popular Gaia e Carvalhos recusa a devolução de produto com defeito e desconforme ao fim

Exmos. Senhores, No passado dia 21/04/2025 desloquei-me à Radio Popular de VN Gaia com o intento de proceder à devolução de um artigo adquirido em loja online no dia anterior. Isto apesar de ser inequívoco que a marca anuncia no seu site "Caso deseje proceder à troca ou devolução de artigos, poderá dirigir-se a qualquer loja da Radio Popular, ou contactar o Apoio ao Cliente radiopopular.pt, que lhe fornecerá todas as informações sobre o processo de troca/devolução.", e também na minha fatura, o que revela não corresponder de todo à verdade. Ora, o artigo adquirido - impressora - apresenta inúmeros defeitos, além de não apresentar as características que motivaram a sua aquisição. Em primeiro lugar e ao contrário da informação que consta do website, não foi possível instalar a impressora em nenhum dispositivo Apple, surgindo sempre mensagem de erro e recomeçando o processo que terminaria com a mesma mensagem; em segundo lugar, a impressora não imprime em modo frente e verso automático, característica cuja falta não conhecia (nem podia conhecer), pois não foi informada pelo vendedor, nem consta do seu website. A impressão em frente e verso é uma característica essencial e sem a qual nunca teria efetuado a compra. Mais acresce que foram impressas 2 páginas para verificar se de facto não existia essa função, tendo a primeira apresentado dobras e um borrão enorme de tinta. O ecrã é tão reduzido que não consigo ler nada sem usar uma lupa. Pelo exposto é inequívoca a falta de qualidade e defeito do artigo. Ao abrigo da legislação em vigor, o comprador tem direito a proceder à devolução, sem alegar motivo, no prazo de 14 dias, o que foi recusado. Mais acresce que o artigo apresenta defeito notório e que inviabiliza a sua utilização. A impressora encontra-se em excelente estado, munida de todos os componentes e manuais, na caixa original. Somente foram instalados os tinteiros/ tanques de tinta por ser o procedimento indicado pelo fornecedor - passo n.º 2 do guia, prévio à instalação do software. Efetuei duas deslocações adicionais às lojas RP dos Carvalhos e de Gaia. Na primeira, foi recusada a devolução por "não ter sido a loja indicada para a devolução". Já na segunda procuraram ridicularizar a situação, tendo sido afirmado que a característica imprimir ou não a frente e verso constava da caixa, o que não sucede; mais afirmaram que apenas teria dado indicações acerca da devolução e estado da impressora no próprio dia, momentos antes, o que é igualmente falso, encontrando-me munido de prova da recepção da resposta ao e-mail da RP no dia 21 por volta das 16h. Os funcionários claramente não possuem conhecimentos mínimos uma vez que perguntaram se o "toner" se encontrava já inserido, ignorando o facto de a impressora (pelo menos é o que diz) não apresentar toner.. O apoio ao cliente remeteu-se ao silêncio, revelando desprezo e desconsideração pelo cliente. Considero a atitude deplorável e não voltarei à loja para adquirir nada. Pelo exposto, venho comunicar a presente numa tentativa de alertar outros (potenciais) clientes e de frisar que exijo a devolução do dinheiro pago e a indicação de onde poderei concretizar a devolução. A questão já se encontra em meio de resolução de litígios competente.

Encerrada
I. C.
23/04/2025

Cobrança Indevida Múltipla

Exmos. Srs. do Continente, Venho por meio deste, na qualidade de advogado especialista em Direito do Consumidor, formalizar reclamação em nome do titular do Cartão Continente nº **1859716520727**, relativamente à compra realizada em 21/04/2024 (Fatura Simplificada Nº FS ALZ001/852202), que resultou em **três débitos indevidos** no cartão de crédito. Conforme previsto no **Decreto-Lei nº 24/2014** (que transpõe a Diretiva 2011/83/UE sobre direitos dos consumidores), e no **Artigo 10.º do DL 84/2021** (Lei de Defesa do Consumidor), a cobrança múltipla de um único serviço ou produto configura **violação ao direito ao cumprimento do contrato em boa fé** e **prática comercial ilegal**, sujeita a sanções. Além disso, o artigo 8.º do DL 24/2014 exige que o fornecedor resolva imediatamente falhas técnicas que prejudiquem o consumidor. A situação descrita viola diretamente os **artigos 9.º e 10.º da Lei 24/96** (Lei Geral da Cláusulas Abusivas), uma vez que a retenção indevida de fundos causa prejuízos graves ao consumidor, que já comprovou a irregularidade no ato da compra. O cliente, em situação de vulnerabilidade econômica, depende desse valor para: 1. **Renovar sua autorização de residência** (com agendamento na AIMA marcado para 29/04/2024); 2. **Custear alimentação básica** até 08/05/2024, não possuindo outros recursos. A falta de estorno imediato, após notificação no local, agrava danos materiais e morais, configurando **responsabilidade civil extracontratual** (artigo 483.º do Código Civil). **Exigimos**: - **Estorno total dos valores indevidamente cobrados** em até **24 horas**; - **Compensação por eventual dano moral**, face ao desgaste e risco de perda do direito à regularização migratória; - **Resposta escrita** com comprovativo de regularização. Caso não haja regularização imediata, reservamo-nos o direito de: 1. Apresentar queixa à **ASAE** (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica); 2. Acionar o **Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo** (CACC); 3. Notificar o **Banco de Portugal** sobre a conduta irregular; 4. Propor ação judicial por **enriquecimento sem causa** e **indenização por danos patrimoniais e morais**. Atenciosamente, Isaac Carvalho Contacto: isaacoaken@gmail.com 966 770 171

Resolvida

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