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Fraude com cartão de crédito
Boa tarde,Detectei, a 30/08/2019, um movimento fraudulento do meu cartão de crédito com a indicação da seguinte entidade VIATORTRIPADVISOR UK 7 Soho Square, no montante de €419,00. Face a esta situação contactei o Serviço Caixa Direta, no mesmo dia, para proceder ao cancelamento do cartão de crédito. Foi-me informado que foi aberto um processo de fraude e que deverei aguardar um contacto da CGD a informar do desenvolvimento do mesmo. Não obstante devo proceder ao pagamento do montante e, caso me seja reconhecida razão, posteriormente o mesmo será creditado na minha conta. Entretanto também tentei contactar a empresa Viator, via facebook, pois a mesma não dispõe de outro meio de contacto no site oficial. Foi-me respondido que tenho que ligar para um call-center e me facultado uma série de números internacionais dos países onde têm, presumo eu, representação. Não liguei pois não faço ideia como proceder neste caso.Contactei também o site https://www.hsjohnson.com/, onde realizei a última transação com o cartão de crédito e inseri o número do mesmo. A empresa refere nunca ter tido uma situação semelhante de apropriação dos dados do cartão de crédito.Hoje contactei novamente a CGD e pedir o Nº do processo de fraude, tendo me sido dito que não é necessário um número pois quando contacto o Serviço Caixa Direta e faço a autenticação já me conseguem 'identificar'. De todo o modo fico apreensiva por não ter um comprovativo de todo este processo, considerando a delicadeza do assunto e o prejuízo que causou.Andreia Nóbrega
Pedido de Reabertura de Processo de Acidente de Trabalho
Excelentíssimos Senhores,Venho por este meio pedir esclarecimentos sobre o pedido de reabertura do processo de acidente de trabalho, uma vez que ainda não obtive nenhuma resposta da vossa parte.Na sequência de um acidente de trabalho foi-me dada alta médica sem que a seguradora Generali - Companhia de Seguros tenha permitido a realização de exames, nomeadamente ressonâncias magnéticas à coluna cervical e à coluna lombar, prescritas pelo médico ortopedista que me observou. Para além de não autorizar a realização dos exames, transferiu-me para outra unidade hospitalar onde me foi dada alta sem sequer ser observada. No entanto, mesmo sabendo que ia ter alta e que a seguradora não considerava esta situação como acidente de trabalho, realizei uma TAC à coluna lombar apesar de a minha queixa principal ser na zona da coluna cervical e pescoço. O médico aconselhou-me a procurar a minha médica de família por não conseguir conduzir e por não estar com capacidade para voltar ao trabalho. Através da minha médica de família realizei uma TAC à coluna cervical que acusou lesão e, com base nesse exame, mandou-me realizar a ressonância que tinha sido prescrita pelo médico ortopedista. Desde a alta médica (a 16 de Agosto) que continuo em casa, com dores, a tomar medicação e sem capacidade física para fazer a minha rotina normalmente. Considero, portanto, que o meu processo seja reaberto e que as responsabilidades sejam assumidas.Quanto ao facto de a seguradora alegar que esta situação que aconteceu no decorrer das minhas funções laborais não ser considerada um acidente de trabalho, informei-me junto das entidades competentes. Segundo as mesmas, o sucedido é efectivamente um acidente de trabalho, visto que aconteceu no local e no tempo de trabalho e produziu lesão corporal de que resultou uma redução da capacidade de trabalho.Aguardo uma resposta.Cumprimentos,Andreia Bragança
Reclamação SinistroRef: AP26.01.00002281rexcen
Exmo. Senhor(s)Venho por este meio reclamar a falta de pagamento total da indemnização que tenho contratado convosco.Foi-me dado um cheque no valor de 350,,00 euros onde os agentes me disseram que era referente a metade da indemnização. Até aqui não houve problemas, estes surgiram depois. Foi pedido e entregue vários documentos onde comprova a minha convalescença e incapacidade para trabalhar durante 45 dias .Foi apresentado relatorio médico do Hospital de Torres Novas onde permaneci durante algumas horas para tratamentos. Foi também entregue toda a documentação do médico da fisioterapia. Até ao dia de hoje não houve da v/empresa qualquer esclarecimento por escrito a explicar qualquer coisa.O agente já enviou varios e-mails mas até à data de nada resultou.Considerando as condições gerais da apólice CG26-01V01de 04/2018, em nada refere que não tenho direito a receber os 30 dias estipulados no contrato, ou seja o valor restante de 375 ,00 euros.De referir também que existe a apólice da minha esposa que foi contratada na sequência do acidente, caso se verifiqueque, não vão de encontro à minha espectativa,considero pedir anulação de ambas as apólices. AtentamentePedro Reis
Discórdia para obter tratamento cirúrgico - Nº Assistência 919226333/00 - Nº Apólice AT26081924
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que não concordo com a vossa decisão referente ao meu acidente de trabalho ( Queda e rotura total do tendão ao ombro esquerdo). Como podem ver no processo a vossa empresa tinha autorizado uma cirurgia ao meu ombro esquerdo, esta foi agendada para o dia 20 de Agosto do presente na Clínica da Se no Funchal, no dia 15 de Agosto fui contactado pela Assistência da Fidelidade para agendar o transporte para o dia 20 de Agosto 2019, depois de várias perguntas descobri que este transporte era para ir a Clínica da Fidelidade no Porto, fiquei muito surpreendido e incluso mencionei ao funcionário que de certeza havia um erro já que eu estava agendado para fazer uma cirurgia no Funchal e não sabia desta ida ao Porto mas que ia telefonar o medico que estava a seguir o meu caso (Dr. Horácio Sousa) e que depois de isto então falaria com a Fidelidade. Depois de ter falado com a assistente do Dr. Horácio ela disse que se a asseguradora queria que eu fosse ser visto pelo médico da Fidelidade no Porto eu deveria ir, telefonei ao Sr.Paulo Carvalho (Funcionário da Fidelidade assistência) para confirmar de que eu iria ao Porto, após o meu pedido de alguns detalhes referente a viagem e hora da consulta, este senhor disse que quando eu chegasse ao aeroporto o taxista ia-me entregar toda a informação necessária, lamentavelmente não foi assim o taxista veio-me buscar a minha casa as 03,45 (20/08), chegamos ao aeroporto, dirigi-me ao balcão da TAP para levantar o bilhete (bilhete electrónico) e embarquei para o Porto, na minha chegada a esta Cidade o taxista estava a minha espera mas não me deu qualquer tipo de informação, simplesmente me levou até a Clínica da Fidelidade (Rua Direita das Campinas) este senhor deixou-me na porta da Clínica as 09:15 e só disse que quando tivesse despachado que lhe telefonasse para ele me levar de volta ao aeroporto, quando entrei a Clínica, tirei a minha senha e para minha surpresa a consulta só era para as 14.30, não me disseram se eu tinha direito a despesas alimentícias nem nada. Depois de ter comido qualquer coisa num cafezito ao lado da Clínica por ter que tomar os meus medicamentos já que sou Diabético tipo 1, tive que fazer tempo por ali até as 14:30, assisti a consulta do Dr. Manuel Mendonça quem me disse que a Fidelidade não iria autorizar a cirurgia já que ele não concordava de que eu precisasse de esta e que me estava dando de alta por lesão pre existente, incluso disse que esta lesão tinha mais de 5 anos, eu simplesmente disse, Que estranho que o ombro só começo a doer depois da queda (Dia 25 de Junho de 2019) este senhor só respondeu não é preciso cair para fazer uma rotura de tendão, devo dizer que este senhor nem teve a decência de me examinar, só viu a ressonância magnética que eu levei comigo e quem praticamente tirou-ma das mãos dizendo que a ressonância era propriedade da empresa, pronto sai do consultório entregaram-me: o relatório médico, o boletim de alta e o boletim de presença em consulta, telefonei o taxista quem me levou de volta ao aeroporto onde estive até a hora do meu voo de volta ao Funchal (21:50) ao chegar ao aeroporto do Funchal, lá estava o taxista para me levar até a minha casa, só fui capaz de me deitar as 03:00 do dia seguinte (21 de Agosto 2019) ou seja, perdi um dia (24 horas acordado) o qual foi muito cansativo, stress ante, cheio de nervos e impotência para não resolver o assunto, só para me dizer algo que poderiam muito bem o fazer através do médico que estava a par da minha condição e incluso este mesmo médico foi quem deu entrada do sinistro já que este é um representante autorizado, não só da Fidelidade mas sim de muitas outras asseguradoras.Voltei ao Dr. Horácio Sousa para lhe comunicar toda a informação e este continua a afirmar que sem dúvida eu preciso desta cirurgia.Cipriano António Da Silva Gonçalves
Tentativa de contacto
Venho por este meio contactar vos por ser o meu ultimo recurso.Depois de varias tentativas de entrar em contacto com o apoio ao cliente da cetelem sem sucesso para tratar de amortizar um credito com a cetelem .
divida ao banco Santander
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que tenho uma dívida de crédito a banco santander no total de 834.30 Euros.Já por diversas vezes tentei pagar. Inicialmente tive um acorde de prestações infelizmente adoeci e deixei de pagar em Novembro de 2018. Em Janeiro deste ano paguei 200 Euros mas não voltei a conseguir pagar mais nenhuma prestação.Neste momento voltei ao trabalho e encontro-me em posição de pagar um valor mensal mas a Intrum não aceita que seja a prestações mas sim o valor total. Uma vez que o meu ordenado é o mínimo e sou manoparental em que sustento sozinha duas crianças de 6 anos e outra de 5 meses não consigo encontrar outra solução que não pagar a prestações. Desde já um obrigado.V. C.
Rejeição Pedido Isenção de ISV
No dia 23 de Agosto desloquei-me à Delegação dos Serviços Aduaneiros de Elvas, para dar entrada do processo de pedido de matricula e consequentemente isencção de pagamento de ISV do meu carro que trouxe da Suecia e que comprei enquanto lá vivi nos ultimos 2 anos.O motivo da reclamação deve-se ao facto do pedido de isenção de pagamento de ISV me ter sido negado, pelo facto de os serviços considerarem não reunir as condições requeridas no Capitulo VI (regimes de isenção), Subsecção III (transferencia de residencia) do Artigo 60º, Alinea 1.c do Codigo do Imposto Sobre Veiculos (ISV).Os Serviços consideram que ao ter comprado o carro em 07-01-2019 e ter cancelado a minha residencia no dia 30-06-2019, não tenho o carro há 6 meses. (faltam-me 7 dias).No entanto, no ponto 1.c do Artigo 60º está claramente escrito que a contagem é feita desde a data da compra do carro (07-01-2019) até à data da transferencia de residencia, que no meu caso foi no dia 20-07-2019, como comprova o documento anexo da SGMAI relativa ao recenseamento eleitoral.Considero que a data de cancelamento da residencia de um pais é um acto a data de transferencia de residencia é outro acto diferente realizado no pais onde a legalização do automóvel ocorrerá, neste caso Portugal.Tendo em conta o acima referido ocnsodero ter direito a pedir a respectiva isenção assim como ao seu beneficio.De referir ainda que solicitei o Livro de Reclamações o qual me foi dito que não havia....
Prestações em debito
Venho por este meio a me queixar por estar a ser incomodado constantemente com chamadas automáticas , gravações,notificações de e-mail e também sms com ameaças judiciais por causa de um valor em divida de 461,59 €.Em principio quero lembrar que eu tenho um plano a prestações de 22,19 € , por o equipamento Nº ZFT 1/1503216782 e que ate a data de hoje eu continuo a fazer os pagamentos mensais mesmo na loja da MEO,Lda em São João da Madeira.Agora bem vou a lembrar o acontecido.Dia 24/05/2019O referente dia me dirijo à Loja por causa da MEO não ter enviado a fatura do Mês de Abril e Maio para pagamento de 22,19 € referente ao Equi Nº ZFT 1/1503216782.A funcionaria entregou para me a Ref.376282998 então eu fiz o pagamento de 44,58 € dos meses de Abril e Maio.De facto fiz uma reclamação ao conselho de administração e recomendaram ligar para o 16200 de Atenção ao Cliente para eles arranjar uma solução.Depois de ter ligado disseram que estava todo resolvido e recibiria um email com a situação regularizada.Dia 25/05 as 13.32 pmRecibo o primeiro dos muitos sms do Itrum que efetue um pag.,imediato de 524,20 € uma ves que não dei qualquer consentimento a MEO para fornecer meus dados pessoais a outros.Dia 27/05 10.00 amVou a Loja da MEO uma vez mais a solicitar ser esclarecida as mensagens da Intrum e de facto disseram que devia ligar mais uma vês para o 16200 e falhar novamente para arranjar uma solução.Liguei e eles disseram que tratariam do assunto.Dia 29/05Recibo um email e um sms da MEO com a situação das prestações resolvidas e regularizada para a Conta 1376282998 que atualmente esta associada ao plano da internet de casa e o plano das prestações de 22,19€ referente ao Equipamento Nº ZFT 1/1503216782Dias 31/05Outros sms da IntrumDia 05/06 Valor a pagar 458,52€ ......Dia 08/06 Valor a pagar 458,22€.....Dia 13/06 Valor a pagar 458,43€....Dia 15/06 Valor a pagar 458,52 .....Dia 20/06 Valor a pagar 458,74€......Dia 29/06 Valor a pagar 459,13€.....Dia 06/07 Valor a pagar 459,44€.....Dia 13/07 Valor a pagar 459,75€......Dia 27/07 Valor a pagar 460,36€....Dia 31/07 Valor a pagar 460,54€.....Dia 10/08 Valor a pagar 460,97€......Dia 12/08 Valor a pagar 461,06€.....Dia 21/08 a sms a seguir ( Sr. a gestão extrajudicial do seu processo MEO,S.A. termina em 5 dias.Contacte de imediato ao gestor Intrum.Face ao exposto eu continuo aparecendo na loja da MEO onde estou a fazer todos os meus pagamentos das prestações direitinho de 22,19€ por mês que de facto foram ha muitos meses regularizada.Eu tenho os e-mail todos e as mensagens todas da MEO,Lda onde esta tudo resolvido desde aquela altura.Por tanto se a Intrum continuarem a me incomodar o processo judicial pode ser revertido em sua contra pois tenho todas os recibos dos meus pagamentos todos feitos nos multibancos e na loja da MEO em São João da Madeira.Peço e agradeço que não sejam enviadas sms / email da INTRUM ,para me e mostrem profissionalidade e bom senso no seu trabalho.
Penhoras e constante perseguição telefônica
Venho por este meio ,pedir vos para que me possam ajudar sobre esta empresa de recuperação de crédito muito duvidosa.Tive um crédito a habitação juntamente com a minha ex companheira que deixamos de pagar derivado a falta de entendimento entre nós e posterior separação. Isto arrastou se durante anos até que foi a tribunal e o bem (a casa) foi entregue a instituição de crédito. Até ai pensei estar tudo resolvido. Até que a coisa de 1 ano ou 2 para cá que venho sido incomodado e inclusive penhoraram contas da minha família e vencimento da minha mae para recuperação de uma suposta dívida da casa. Desde então que estes Srs. , mesmo estando ja contas penhorada e vencimentos penhorados não se cansam de constantemente (de 1h em 1h) ligar para mim e para minha mae alegando que não receberam dinheiro nenhum. O que é certo e que já foram penhorados 48.000€ de contas de família (avo e mae) e o vencimento da minha mae esta penhorado em 130€ por mês por estes Srs. Que alegam nem sequer terem recebido ainda nada. Suplico vos por uma ajuda rápida para este problema que já me está a levar ao desespero financeiro e mental. De mim e da minha família. Obrigado.
Divida de telecomunicações com mais de 10 anos
Exmos. Senhores,Recebi da vossa parte uma carta referente a uma dívida existente da minha parte à empresa MEO – SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, S.A. no valor de 219,76 euros (145,11 euros, como valor de capital em dívida e 60,14 euros de juros de mora).Esta dívida é referente ao ano de 2009 e consequentemente aconteceu à mais de 10 (dez) anos.Como V.Exas certamente não desconhecem, a Lei dos Serviços Essenciais (Lei nº 10/2013, de 28 de janeiro) estipula que “o direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação” e que “o prazo para a propositura da ação ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses, contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos”.Face ao exposto, a dívida invocada por V.Exas encontra-se claramente prescrita pelo que, desde já, exijo que o registo relativo à mesma seja eliminado de quaisquer bases de dados e que o meu nome seja retirado da lista de devedores.Caso tal não suceda e esta situação não seja regularizada no prazo máximo de 8 dias (com a consequente ativação e instalação do serviço contratado) darei conta do sucedido à entidade reguladora, a ANACOM, bem como não hesitarei em recorrer aos meios legais à minha disposição.Sem outro assunto de momento, subscrevo-me com os melhores cumprimentos, Aveiro, 22 de Agosto de 2019
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