Reclamações públicas

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Defeito nos sapatos (Garantia)

Adquiri um par de sapatos de verão em 3/8/2018, tendo-se verificado posteriormente um defeito, tendo por isso apresentado os mesmos na loja (Mar Shopping) em 22/8/2018, para reclamação. Após inúmeras deslocações à loja para questionar sobre o arranjo dos mesmos e em face da falta de resposta, apresentei uma reclamação em 28/9/2018, solicitando o fornecimento de um par de sapatos novos, o que foi recusado pelo colaborador da loja (Sr. Cláudio). Voltei a deslocar-me à loja em 8/10/2018 para questionar sobre a resolução, tendo-me sido transmitido pela colaboradora, após consulta da sua chefia, que, atendendo a que tínhamos efetuado reclamação no livro de reclamações, tínhamos que aguardar a resposta da ASAE, ou em alternativa que a fábrica enviasse os sapatos reparados. Voltei a efetuar nova reclamação no livro de reclamações.Atendendo a que já passaram quase 2 meses desde que os sapatos foram entregues para reparação em garantia e ainda ao facto de se tratar de sapatos de moda e de verão, já não estou interessado nos sapatos, pretendendo a restituição do valor dos mesmos, acrescido de uma indemnização por prejuízos causados, nomeadamente pelas inumeras vezes que me desloquei propositadamente à loja.

Encerrada

Encomenda aguardando procedimentos declarativos

Eu gostaria de perceber porquê que a minha encomenda RT168538475SG foi recebida pelos CTT no dia 06/10 e agora dia 12/10 diz que está a aguardar procedimentos declarativos. O que isso quer dizer?? Quando é que me vão entregar a minha encomenda? Precisam de alguma coisa da minha parte?Isto é uma vergonha, seis dias depois de ser recepcionada já devia estar entregue e em vez disso vai para procedimentos declarativos!! Mas vocês andam a dormir? O vosso serviço é péssimo, vocês recebem uma encomenda e demoram mais de uma semana para a entregar, imagino agora que está na alfandega!! Quando são outras empresas a entregar recebo depressa, mas com os CTT tenho sempre que esperar imenso para ter as minhas encomendas.

Resolvida
C. B.
13/10/2018

Erro da empresa lesa cliente

Venho por este meio reclamar de uma encomenda online que paguei através de transferência bancária. A empresa tinha os produtos disponíveis online e só passado alguns dias me contactou a dizer que estava sem stock e que me tinha atribuído uma nota de crédito. Contactei a Senhora a dizer que queria o meu dinheiro de volta pois queria mesmo os produtos que tinha encomendado e que precisava do dinheiro para adquiri-los de outra forma. Foi-me dito que as transferências bancárias não são reembolsáveis em caso de devoluções. Repliquei que este era um caso excepcional, já que a culpa do stock ter acabado era da empresa e não minha e que não se tratava de uma devolução pois eu nunca tive os produtos em posse... Pediram-me para fazer uma exposição escrita. Assim o fiz. A resposta foi a mesma. De facto, as condições que aceitei dizem que as transferências não são reembolsáveis em devoluções (isto não foi uma devolução). Nas condições é citado que, na falha de stock, a Senhora irá propor (e não obrigar) o cliente a efetuar outra encomenda. Propuseram-me e eu recusei. Resumindo, Fiquei sem os produtos que queria originalmente, fiquei sem o dinheiro para adquiri-los e fui obrigada a adquirir novos produtos que não precisava. Não creio que isto seja ético com o cliente. A empresa errou, lesou-me e ainda lucrou às minhas custas. De facto, as colaboradoras lamentaram a situação e foram bastante prestáveis, mas esta política da empresa é terrível e não são os pedidos de desculpa que me resolvem o problema...

Resolvida
M. C.
13/10/2018

RECLAMAÇÃO COLCHÃO DESEMBALADO POR COLABORADORES

Remeto de seguida e-mail enviado pela minha filha para a CONFORAMA no dia 6/10/2018:Boa tarde,os meus pais compraram um colchão referência ED MELODIA II 150*190 5602563079797 CM11615 PIKOLIN, no passado dia 06/9/2018. A fatura no valor de 555 euros tem o número VD/0378542 de 06/09/2018.A encomenda na PIKOLIN tem a referência 2628759 de 06/09/2018 com o artigo CM1161515019000.O colchão foi pedido com as medidas 150*190 e foi entregue no dia 28/09/2018, estando presente no domicílio a minha mãe e uma pessoa conhecida dela.Quando os colaboradores da distribuição chegaram a casa a minha mãe pediu para levaram o colchão para o quarto devido ao seu peso. Os mesmos deslocaram o colchão e à porta do quarto abriram o plástico que o envolvia e colocaram o colchão sobre o estrado.De imediato a minha mãe verificou que a medida pedida estava errada, sendo o colchão pequeno para a estrutura da cama. Os colaboradores ainda estavam no quarto com a minha mãe e a outra testemunha.Volto o salientar que os vossos colaboradores rasgaram o plástico que envolvia o colchão e também presenciaram in loco que o colchão era pequeno.A minha mãe de imediato perguntou aos vossos colaboradores como devia proceder, ao que lhe foi dito que deveria contatar de imediato a PIKOLIN.Os vossos colaboradores recolheram no invólucro do colchão e levaram-no para a viatura, tendo de imediato saído do domicílio dos meus pais.A minha mãe contatou telefonicamente a PIKOLIN e obteve como resposta que deveria ligar para a CONFORAMA onde a compra se tinha realizado.Saliento que as chamadas para o número 707 015 038 foram consecutivas e todas sem sucesso.Os meus pais deslocaram-se pessoalmente no dia 29/9/2018 às instalações da CONFORAMA GAIA e expuseram a situação. Foram advertidos que a troca da medida do colchão poderia ser feita desde o colchão estivesse embalado. A minha mãe fez a participação do sucedido, no setor devido, e uma colaboradora, que mandou um e-mail para relatar a situação em questão. Foi-lhes dito que no dia seguinte seriam contactados para receberem uma resposta.No dia seguinte o meu pai recebeu um e-mail, no qual lhe foi explicado que o produto havia sido desprovido do seu invólucro e que por tal não aceitavam a sua devolução.Volto a relembrar que o colchão foi desembalado pelos vossos colaboradores no domicílio dos meus pais, tendo os mesmos levado com eles o plástico na viatura. Os meus pais têm os vossos próprios colaboradores e duas testemunhas presenciais de que foi este o procedimento adotado.Os vossos colaboradores perceberam no momento que o colchão era pequeno demais e mesmo assim, sabendo do critério obrigatório e imprescindível, decidiram desembalá-lo, colocá-lo sobre o estrado já sem plástico, e apenas alertaram a minha mãe para o contato com a PIKOLIN.Nestas circunstâncias os meus pais decidiram deslocar-se à loja e expor novamente a questão. Nas instalações pediram para falar com a gerente e foram atenciosamente recebidos.Apesar do erro na medida, assumida pelos meus pais - em cerca de 5 centímetros, a gerente explicou que até aceitaria a devolução do colchão uma vez que se trataria de uma medida comercializável, no entanto o fato de este estar sem plástico impossibilitava a mesma devolução.A gerente no entanto decidiu que iria expor esta situação à administração e que daria aos meus pais uma resposta no próprio dia, ou seja no dia 4/10/2018.Até ao dia de hoje, 6/10/2018, não receberam qualquer contato por parte da CONFORAMA GAIA.Hoje intentaram novamente o contato para a linha telefónica e desta vez optando pela opção loja online conseguiram falar diretamente com o centro de apoio, tendo-lhe sido aconselhado preencher o formulário na página web. Assim o fizemos e remetemos de seguida a informação recebida.Estimado(a) cliente,Em primeiro lugar, gostaríamos de agradecer o seu contato, através da informação que nos disponibiliza esperámos poder melhorar o nosso serviço de apoio ao cliente.A sua consulta foi registada com a referência: 2018100630008561A nossa equipa de apoio ao cliente entrará brevemente em contacto consigo com a resposta às suas questões.Obrigado pela sua preferência!Melhores Cumprimentos,Serviço de Apoio ao ClienteOs meus pais ressalvam que o maior constrangimento foi cometido por eles, com uma má medição da estrutura do colchão em 5 centímetros. No entanto e tendo-lhes sido afirmado que o problema da medida seria aceitável e poderia ocorrer a troca, ficaram incrédulos com a recusa mediante o critério de se tratar de um artigo higiénico. Não pela natureza do artigo, que aceitam ser justificável mas pelo fato de não terem sido eles a desembalar o colchão e sim quem realizou a sua entrega.Assim será fácil, por vossa parte questionar os vossos colaboradores, sobre a forma como de fato atuaram. Quem pode agora, tendo os fatos já terem ocorrido, afirmar que os meus pais não iriam colocar o colchão sobre o estrado antes de o desembalar e aí teriam percebido a falta de comprimento e assim poderiam ver o seu pedido de troca aceite?Convém lembrar o fato de se tratar de uma situação que decorre desde dia 28/9 e estamos a 6/10 e sendo que este colchão era necessário, caso contrário não teria sido adquirido. Por sorte o quarto de visitas dos meus pais permitiu que tivesse outro colchão para recorrer e dormir nas 8 noites que decorreram desde a entrega.O colchão em causa nunca foi usado e encontra-se exatamente nas condições físicas em que foi entregue.Não é interesse dos meus pais arrastarem esta situação, inconveniente e incómoda pela necessidade do artigo em questão.Esta exposição não se reveste, ainda, com uma natureza de reclamação pois acreditamos ser uma questão resolúvel com sensatez. Existe margem para ser resolvida se a CONFORAMA compreender que desde o primeiro minuto e ainda na presença dos vossos colaboradores o colchão foi considerado inutilizável pelos meus pais e se a resposta para o seu levantamento fosse imediata não poderia existir a suspeição de que o mesmo foi utilizado, quebrando a sua condição higiénica.Aguardamos a vossa resposta eficaz, agradecendo desde já a vossa disponibilidade e compreensão face aos nossos argumentos.

Resolvida
V. B.
12/10/2018

Garantia que não cobre defeito de fabrico

No dia 26 de Maio de 2018 efectuei compra de escrava de prata, com a referência 015921510, no valor de 85 euros. No dia 16 de Setembro entrego a pulseira na loja para arranjo porque uma das peças das extremidades da pulseira, peça em prata, se havia descolado, não tendo sido possível recuperar. No acto da entrega para arranjo não referem que o arranjo acarretaria custos. Quando em Out 2018 me convocam para levantar o artigo, indicam que o custo do arranjo é de 39 euros, pouco menos de metade do valor total da pulseira. Alegam que a garantia não cobre perdas. Note se que não se trata da perda da pulseira, mas de um peça com defeito de fabrico que se descolou da pulseira, não tendo sido recuperável.

Encerrada
S. T.
12/10/2018

ENCOMENDA PARA ENTREGAR HÁ 24 DIAS

Em 18/09 do presente ano enviei atraves da GLS uma encomenda a qual continha roupa quente, botas e uma Bimby referenciada no envio, para 2 estudantes em Birmingham. Decorridos 12 dias anunciados pela empresa para entrega de encomenda, verificamos que a mesma estava desde o dia 28 de Setembro em armazem no Reino Unido. Após muita paciência e muitos gastos, conseguimos contactar a GLS Portugal onde solicitámos informação sobre a encomenda. Após 2 dias de sofrimento uma vez que ninguém atendia, fomos informados que a encomenda estava lá porque estava danificada!!! Estranhámos muito porque a encomenda ia muito bem acondicionada e ficámos aflitos porque continha tanta coisa. Após novas tentativas para saber mais novidades, disseram nos que nada tinha sido perdido, apenas danificado pelo que, segundo informação dos colegas britânicos, iria para distribuição. Em virtude das estudantes mudarem de domicilio (nunca ninguém pensou que a encomenda demorasse tanto para entrega), num dos milhentos contactos, informámos então da nova morada bem como telefone britânico adquirido entretanto. Mais uma tentativa de entrega mas como a residência universitária é nova, o código dava errado no sistema deles embora tivessem o nome do edifício. Mais uma vez contactámos a empresa em Portugal e garantiram que tinham dado corretamente todos os dados da morada. Foi encetada nova tentativa de entrega mas desta vez, e segundo os súbitos de sua Majestade, faltava o numero do quarto!!! Por amor de Deus, a residência tem um rececionista que recebe o correio e qualquer encomenda e com o nome, ele reencaminha para os respetivos apartamentos! Novo recuo na encomenda e novo contacto com a GLS e no qual, pela primeira vez, a empregada ficou muito incomodada com a situação tentando resolver com telefonema para o UK. Ninguém atendeu e informou me que já tinham mandado um e-mail para um superior inglês, aguardando-se a resposta até hoje, sexta-feira,12/10/2018. Mais uma semana sem receber a encomenda uma vez que provalveémente não fazem entrega aos sabádos!Como consequências, as destinatárias tiveram de comprar novas roupas quentes e calçado uma vez que a encomenda que trazia tudo não chegou ainda, o que levou a mais gastos não previstos pelo orçamento já por ele, apertado causando imenso transtorno para as suas vidas, tanto monetário como moral!!

Encerrada
A. C.
12/10/2018

Serviços enganosos

A SEUR indica que tem diferentes locais de entrega via seu site: http://www.seur.com/pt/particulares/alterar-a-entrega/1440 pontos de entrega, alteração de horário.Tal *não se verifica*. De acordo com informação telefónica fornecida no dia 10.10.2018, as entregas em pontos SEUR pickup não estão ainda a funcionar. No dia 12.10.2018. foi-me dito pela Sra Cristina Mendes que a SEUR não tem pontos de pickup. Que apenas entrega em casa dos clientes ou que os clientes têm de ir ao armazém.Afirmam ainda que, embora tendo um horário de expediente das 9h às 20h, *não fazem entregas das 18h às 20h*.Ver p.f. comentários: https://www.google.com/search?client=firefox-b-ab&ei=1fTAW7f8DMSAacmUi7gI&q=SEUR+portugal&oq=SEUR+portugal&gs_l=psy-ab.3..0l5j0i22i30k1l5.3071.3975.0.4236.9.9.0.0.0.0.192.709.1j4.5.0....0...1.1.64.psy-ab..4.5.705....0.udjRsmHn5tM#lpqa=d,2Tive exactamente o mesmo tipo de problemas desde 28.09.2018 até hoje dia 12.10.2018. No dia 13.10 terei eu de ir a São João da Talha buscar encomenda.

Encerrada
A. C.
12/10/2018

Gotogate não faculta Factura para Reembolso da viagem -SATA

Comprei uma passagem de ida e volta de Lisboa- Ponta Delgada em setembro deste ano. Por ser residente dos Açores tenho direito ao subsidio social de mobilidade, que muito resumidamente faz com que qualquer compra de passagens superiores a 135€ será reembolsado o remanescente do valor superior a este montante. Existem alguns documentos a apresentar de modo a obter este reembolso. Ticket eletrónico Factura descriminada com o nosso NIF, taxas pagas e descriminação dessas taxas, numero de pedido etc.Deparei-me com a situação que o site www.gotoGate.pt nunca nos pede o NIF durante a compra que efectuamos, porém esta prática não é nova.Na altura de pedir uma factura detalhada esta nunca nos é fornecida. Apenas um recibo dos dados do voo, com valor pago total sem descriminação dos valores pagos em taxas.Ao ligar para a empresa ( não existe call center em portugal, o que só torna esta questão mais dificil de tratar) esta não se mostra disposta a fazer qualquer factura detalhada, não havendo qualquer menção a quem comprou os Bilhetes, nem NIF ( não existe qualquer comprovativo que fui eu ou outra pessoa que comprou aqueles bilhetes).Por não haver estes dados na factura os CTT não me deixam fazer o reembolso, ora por incompetencia dos mesmos, ora por incompetencia de uma empresa a trabalhar em Portugal que não passa facturas aos seus clientes, acto que considero fraudulento.

Encerrada
A. M.
12/10/2018

Equipamento danificado na reparação

Venho, pela presente, reclamar do serviço de reparação da XIAOMI, efetuado a um equipamento que ainda se encontrava dentro do período de garantia (adquirido há menos de 1 mês) Passo a expor o sucedido: Adquiri um equipamento XIAOMI MI A1 no mês de Setembro deste ano. Sucede que, passados poucos dias, o telemóvel caiu ao chão e, infelizmente, partiu o ecrã. De imediato, contactei a XIAOMI PORTUGAL (no site da marca consta um número de telemóvel, para o qual liguei. Fui atendido por uma gravação, a solicitar o envio de e-mail para colocar a questão que pretendia. Assim o fiz, tendo enviado um e-mail a solicitar assistência técnica para o equipamento que ainda estava dentro do período de garantia. Após algumas trocas de e-mails, procedi ao envio do telemóvel (com custos próprios) para a morada que me indicaram - MI STORE – APARTADO 20 – EC VILA NOVA DE CERVEIRA – 490-909 VN CERVEIRA. Nessa sequência, o equipamento foi rececionado no dia 21 de setembro, o que foi confirmado através de e-mail. Posteriormente, no dia 1 de outubro recebi a indicação de que a reparação estava concluída com sucesso e iriam enviar, à cobrança, o equipamento. O telemóvel foi recebido no dia 11 de Outubro, via correio CTT expresso, tendo liquidado o valor de Eur.70,00. Qual não é o meu espanto quando verifico que o equipamento foi enviado em condições defeituosas. De facto, o ecrã foi substituído, mas provavelmente ao efetuarem a substituição do ecrã danificaram bastante o chassis do equipamento, quer de um lado, quer do outro. Podem verificar o estado que o equipamento me foi enviado pelas fotos que anexo. Não é aceitável o sucedido, nem me parece que seja esta a imagem que a marca pretende passar aos seus clientes.Estou atualmente com um equipamento novo danificado por vós e o qual não estou a dar utilização.Tenho enviado emails (pois não têm contactos telefonicos) sem sucesso

Encerrada
A. C.
12/10/2018

Burla - reparação de uma pequena fuga de agua no autoclismo

No dia 11 de Outubro de 2018 chamei a empresa Reparações Souza para ir a minha casa. O objetivo era reparar uma pequena fuga de água do autoclismo. Concordei em pagar no dia anterior despesas de deslocação na ordem dos 30 euros. Fizeram a reparação, substituíram Torneira de Segurança, Bicha, Valvula de Descarga, Boiador em aproximadamente 1 hora. Pediram-me 232 euros. Eu reclamei que me estavam a pedir dinheiro a mais. Em vez de fatura, passaram uma folha de serviço sem nada discriminado. Paguei. Obrigaram-me a ir levantar dinheiro pois não tinham multibanco, estranhei.Voltei a ligar para me enviarem uma fatura com os valores discriminados.. Nada. Estive a fazer as contas aos materiais e concluí:Torneira de Segurança Esquadria Delta - 4 eurosBicha - 5 eurosValvula de descarga economica 12 eurosBOiador - 10 eurosDeslocação - 30 euros172 euros - Mão de Obra? Menos de 1 hora?Peço 160 euros de volta.

Encerrada

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