Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Cancelamento contrato com Interpass
Venho pedir ajuda á Deco, em anular o meu contrato com a Interpass antes dos 5 anos estipulados no mesmo. O telefonista que me ligou da Interpass primeiramente, disse-me que tinha ganho um voucher de desconto numa viagem, não seria preciso pagar nada e bastava levantá-lo em Algés, sem qualquer compromisso. Chegando lá percebi que era mentira, e fora apenas aludida para aderir á empresa. na altura, no entanto, já andava a considerar um novo seguro de saúde e deixei, infelizmente o vendedor falar. que erro... ele virou a conversa para os descontos que tinham na área da saúde e após longas 2h de treta, lá eu aderi á Interpass no dia 3 de Setembro de 2020. saí de lá a achar que iria ter ótimos descontos e vantagens em médicos e especialidades dali para a frente. infelizmente, rapidamente percebi que mais valia continuar a ir á medica de família e ao SNS para fazer o que quer que seja, visto que usar o Interpass continua a ser caro e os 30€ que pago por mês não compensam as ditas vantagens na saúde. infelizmente apercebi-me tarde de mais, já depois de ter passado os 14 dias para anular a minha adesão. usei sim o cartão interpass para ter descontos no combustível através da Repsol, uma vez ou outra, mas também me apercebi que existem outros cartões de desconto (onde não pago 30€/mês) e mais vale ir á Prio e a poupança é tremendamente maior. Resultado: ando á 3 anos a pagar 30€ por mês para NADA. zero uso do cartão Interpass.Já liguei para eles por duas vezes para anular o contrato e dizem que não dá! tenho de pagar tudo até ao fim (o valor do contrato é de 1,795€) durante 5 anos. e mais! diz na informação pré-contratual que nem posso pagar tudo de uma vez para me ver livre deles! isso não me foi dito no dia da venda, já agora.Tenho zero benefícios com estes senhores e nem consigo despachar o valor do contrato antes do tempo! por favor ajudem-me. ObrigadaAtenciosamente,Mónica Macedo
Cancelamento de pedido Uber Eats
Exmos,Venho por este meio formalizar o meu descontentamento com o serviço da Uber Eats.No dia 26/01/23 tentei efetuar um pedido na aplicação da Uber Eats. Contudo, deparei-me com um problema técnico grave. Cada vez que o processo se aproximava do final o ecrã entrava num loop e retornava à fase anterior, o check-out. Para além disso, o ecrã ficava bloqueado, impedindo-me de selecionar a opção anular. Posto isto, desisti e eliminei tudo o que tinha no meu carrinho de compras e fechei a aplicação. Optando por recorrer a outra aplicação, concorrência da Uber Eats, na qual consegui efetuar o meu pedido com sucesso. De seguida, abri novamente a aplicação da Uber Eats e reparo que o pedido anterior está finalmente em processo, ou seja, o restaurante já teria aceitado o pedido, o que é estranho pois, após a compra na outra aplicação, eu não continha dinheiro suficiente para pagar à Uber Eats no meu cartão de refeição, o qual estava a utilizar como meio de pagamento. Imediatamente procurei formas de cancelar o meu pedido e reportar o problema com que me deparei, mas o tempo de espera em linha é absurdamente longo como é de esperar, logo contactei o restaurante e pedi que não procedessem com o pedido que efetuei na Uber Eats, e por sorte foi possível, pois nenhum ingrediente ou trabalho tinha sido desperdiçado nesse mesmo pedido até ao momento. No entanto, tinha ainda de cancelar o pedido na aplicação, que por sua vez me cobrou uma taxa de cancelamento de 28€. O que é absurdo, pois não tive qualquer possibilidade de anular o pedido quando este ainda não tinha sido aceite pelo restaurante, devido ao problema técnico mencionado inicialmente. Contactei a Uber Eats via chat e a mesma pede desculpa pelo sucedido e informa que nada pode ser realizado relativamente a este montante a me ser debitado, de acordo com as políticas da Uber. Posto isto, aconselho à empresa reverem as suas políticas se querem melhorar a experiência do utilizador tal como me prometeram.
Fatura de subscrição
Boa tarde venho por este meio comunicar um erro de faturação. Eu reservei uma viajem com a Edreams uma vez e agora foi me debitado 64,99€. Por Edreams prime , eu não me subscrevi como membro primo e em nenhum momento me foi avisado sobre isso. Isso está errado, espero que resolvam esta situação.
Recusa de embarque
Bom dia: No passado dia 7 de dezembro foi-me recusado o embarque em voo da Transvia para Nantes por alegadamente o voo já ter sido fechado. Acontece que conforme expusemos a recusa de embarque decorreu de erro do pessoal de terra na medida em que a funcionária que procedia ao embarque nos ter dito que o limite era as 18h20quando no cartão de embarque estava claramente definido 18h25, tendo nós chegado nesse intervalo. Quando chamámos a atenção para o facto disseram-nos que nada havia a fazer pois já nos tinham apagado da lista de passageiros.Por várias vezes pedimos à Transavia para verificar o que afirmamos bastando verificar a hora a que foi encerrado a porta e que nos apagaram como passageiros, no entanto foi-nos respondido que o que se passou foi falta de comparência nossa e que nunca fomos apagados da lista de passageiros, nunca tendo sido respondida a questão que colocámos: a que horas foi encerrado o voo.O erro do pessoal de terra causou-nos sério inconveniente, seja na perda da viagem e alojamento marcado, seja pelo encargo de marcação de viagem para o dia seguinte. Ou seja, estivemos na porta de embarque antes da hora definida no cartão de embarque e este foi-nos negado, pelo que nos consideramos elegíveis para receber indemnização ao abrigo do definido no regulamento CE nº 261/2004.
pagamento voo cancelado
Venho por este meio apresentar uma reclamação à empresa Transavia (France) pelo incumprimento de pagamento de um voo cancelado.No dia 02/10/2022, às 15:37h recebi uma mensagem por parte da Companhia, a informar o cancelamento do voo, nesse mesmo dia, às 18:15h por razões operacionais.Desta forma, dirigi-me ao balcão de apoio, onde apresentaram uma única hipótese: ficar hospedado num hotel, com todas as responsabilidades financeiras a meu cargo.Dado que tinha de me apresentar ao trabalho no dia seguinte, dia 03/10/2022, tive que ligar para o apoio ao cliente da Transavia em Portugal, pois em França, em nada ajudaram ou apoiaram a população portuguesa que desejava regressar ao país. Felizmente, através desta chamada, conseguiram-me um voo para o dia seguinte, às 11:30h, com destino a Faro, Portugal (o que significaria que ainda estaria a mais de 300km de casa).Esta deslocação teve um custo de 340€, na qual apresentei todas as faturas, sendo estas: gasóleo (100€), portagens (41€), almoço (30€) e do aluguer do carro em França, pela empresa Sixt (180€) uma vez que não existia transporte para puder regressar ao apartamento para dormir.Por conseguinte, após apresentar a reclamação, fui informada pela Companhia Transavia, de que receberia apenas o valor de 250€ que corresponde à estimativa de acordo com a lei (x de valor por km).Sem qualquer outra hipótese, aguardei até à data de hoje (26/01/2023) pelo pagamento da indemnização e até agora nada feito. Após muitas reclamações por via e-mail e WhatsApp, vim me obrigada a reclamar através da Deco Proteste pelo incumprimento no prazo do pagamento da indemnização. O mesmo deveria ter sido feito, no prazo de 8 semanas após a reclamação feita, contudo, já se contabiliza 15 semanas em atraso.Mais informo que, foi solicitado pela empresa Transavia, numa das reclamações, um comprovativo do meu banco, de como o pagamento ainda não fora realizado, dado que de acordo com a empresa, o pagamento foi feito no dia 18 de outubro. Após enviar toda a documentação do banco, nada foi feito até agora.Peço por favor, alguma responsabilidade nesta situação.Aguardo qualquer informação.Atentamente,Daniela Gomes
Cancelamento com 24h da compra não reembolsado
Comprei uma passagem aérea da Azul pela Rumbo e solicitei o cancelamento e reembolso por email e chat online (únicas opções disponíveis) com menos de 24h da compra - o chamado direito de arrependimento, que é permitido pela cia aérea. No chat online não me ajudaram, pelo contrario, disseram não ser permitido pela cia aérea, o que estava errado, pois eu liguei na Azul e, sim, era possível. Depois de muito insistir no chat, com um atendimento péssimo, alegaram que a Azul é uma cia aérea low cost, por isso não podiam reembolsar, ambos fatores são mentira. O chat não conseguia solucionar nada, e só dizia para enviar o caso por email, juntamente com a prova de que a cia aérea dizia ser permitido o cancelamento. Por isso, liguei na Azul, efetuei o cancelamento da passagem, no qual o valor pago retornou para um cartão de credito associado, que não era meu, assumimos, então, que voltou para a Rumbo. Assim, no dia 20/01/23, enviei a prova deste cancelamento com 100% de reembolso para o email customercare@lastminute.com para que me devolvessem o valor da compra efetuada pelo PayPal. Até o momento não recebi nenhuma resposta. Entrei em contato pelo chat, novamente, e, como sempre, não ajudam e dizem sempre a mesma coisa para enviar a reclamação por email. Este é um serviço péssimo para uma agencia de viagens, que não segue as regras e leis do direito do consumidor e alem de tudo, as regras das cias aéreas. Aguardo reembolso total urgentemente, pois a Rumbo ja tem o valor estornado no seu cartão de credito. Não confiem nesta empresa, não cumpre com o que vende.
Agência recusa-se a assistir cliente com voo cancelado (após não comunicar sequer o cancelamento)
Venho, por este meio comunicar, a Vossas Exs., o meu descontentamento com os serviços prestados pela Agência de Viagens e Turismo Roldão em Pinhal Novo.Foi por esta agência feita uma reserva de voos na TAP para Julho de 2022, pela qual a agência cobrou um elevado valor de comissão. Como prova da reserva foi apenas dada aos clientes uma fotocópia em inglês em que se liam os horários dos voos. Apenas no dia do voo de ida foi dado conhecimento pela TAP aos passageiros que o voo de regresso havia sido cancelado e remarcado para outra data. Note-se que, tenho a agência marcado os voos, as comunicações da TAP estavam a ser enviadas para o email da agência que não nos informou de tal cancelamento.Não sendo o voo de regresso no dia originalmente reservado, tornou-se impossível a realização da viagem e, tendo a própria TAP cancelado o voo, foi dada (via atendimento ao cliente TAP por telefone) a opção de cancelamento e reembolso total do mesmo ao cliente. Tendo escolhido a opção de cancelamento da reserva e reembolso da mesma, a TAP emitiu os ID de Pedidos de Reembolso.Com estes números dirigimo-nos à agência para os informar do sucedido. Responderam que não sabiam que o voo tinha sido cancelado, mas após procurarem encontraram os emails da TAP a informar com bastante antecedência do cancelamento e remarcação do voo.Aceitamos o lapso da agente e apenas pedimos que, tendo sido a agência a marcar originalmente o voo que, quando a TAP efetuar o reembolso para o método de pagamento original, tratassem de nos contactar para a devolução do dinheiro.No dia 16 de agosto de 2022, ao ter sido verificado o estado de reembolso do site da TAP, lia-se A TAP concluiu a análise do seu reembolso e este foi aprovado. Em breve, a entidade financeira emissora do seu cartão de crédito terá o valor disponível. Por favor contacte o seu banco ou a entidade emitente do seu cartão de crédito para confirmar a data de pagamento.Dirigimo-nos à Agência de Viagens e Turismo Roldão, com o intuito de os alertar para o dinheiro do reembolso que em breve estaria disponível. Após alguma confusão por parte da agente e insistência da nossa parte, esta telefonou para a TAP (que confirmou a aprovação do reembolso) e disse dar à TAP o IBAN da nossa conta para que o dinheiro fosse transferido diretamente.Passaram então 5 meses sem que o dinheiro tivesse sido depositado na conta. Já foi contactado o banco - CGD, que não tem qualquer valor disponível. Voltamos então a dirigir-nos à agência, pedindo que verificassem se o dinheiro não teria sido depositado na conta da mesma ou para confirmar com TAP onde o mesmo está. Após alguma recusa por parte da agente em ajudar, esta disse que o telefonema para a TAP teria um custo de 50€ - mas, que este valor não podia ser pago por cartão de débito ou crédito mas sim em dinheiro.Com este ato, não só de má vontade e recusa de assistência ao cliente mas, de burla - pedido de pagamento em dinheiro sem qualquer emissão de fatura para cobrir o custo de uma chamada à TAP que estranhamente não aceita pagamento em cartão - decidimos agir. Claro que ao contactar pessoalmente a TAP nos foi confirmado que as chamadas telefónicas não incorrem qualquer custo.Não queremos perder o dinheiro que tanto custou a ganhar e que significava a tão aguardada viagem ao país natal, e havemos de recupera-lo. Mas ainda assim foram pagos 251€ de comissão a uma agência que falhou em fazer o seu trabalho e se tem mostrado muito relutante a prestar apoio ao cliente e até tentou enganar o cliente.Agradecemos a ajuda e envolvimento da Deco nesta situação que se tem tornado bastante frustrante e cada vez mais precária. Entende-se a falta de profissionalismo, mas enganar e extorquir o cliente fez-nos sentir que deveríamos efetuar uma queixa formal.
Caução paga de forma enganosa
Venho por este meio comunicar que no passado dia 12/11/2021 ao proceder ao levantamento de uma viatura nas v/ instalações foi-me prestada informação pelo funcionário José Duarte no sentido do pagamento de uma caução no valor de € 300 de forma a diminuir o valor da franquia a ser paga em caso de danos provocados na viatura alugada. Da minha parte foi questionado se era um valor que me seria devolvido quando a viatura fosse devolvida, sem danos. O referido funcionário respondeu que sim, pois tal correspondia a uma caução. No dia 24/11/2021 devolvi a viatura, sem danos (facto verificado por outro funcionário), tendo eu questionado se tudo se encontrava conforme e no sentido de me ser devolvido o valor da caução, o que me foi confirmado na altura. Passado um mês sem receber a devolução da caução, e uma vez que o contacto telefónico da empresa corresponde a um número de call center o qual não conseguia falar com ninguém entrei em contacto com a empresa-mãe Wisecars que entrou em contacto com a Surprice e me respondeu que no mês seguinte iria receber o valor da caução. Durante cerca de um ano mantive os contactos, mediante o uso de correio eletrónico, com a Wisecars que me foi respondendo que o valor já tinha sido desbloqueado. Por querer resolver a situação a bem e de forma correta, tentei sempre utilizar essa via para resolução da situação.Porém, e como o valor da caução não era devolvido desloquei-me, no dia 06/01/2023 às instalações da Surprice para tentar resolver a questão. Nesse dia e local e após análise do contrato de locação da viatura foi-me dito por um funcionário que afinal não tinha pago uma caução, mas um up grade ao contrato nesse valor de €300, informação contrária à que me foi prestada quando do levantamento e pagamento da viatura. Questionei pelo funcionário José Duarte e foi-me dito que o mesmo já não exerce funções para a Surprice.Referindo eu que esse funcionário me havia prestado informação e vendido um produto como se uma caução se tratasse, e, como comummente e legalmente previsto tal valor ter de ser devolvido em caso de cumprimento do previsto (neste caso a devolução da viatura sem danos), foi dito pelo funcionário que me atendeu não poder fazer nada. Nem manifestou vontade em tentar resolver a situação.O funcionário José Duarte agiu em nome da Surprice e de forma enganosa transmitiu factos que me levaram a agir de forma errónea, tendo com tal atuação a intenção de obter, para a empresa, um enriquecimento ilegítimo, determinando, da minha parte, a prática de um ato que me causou o prejuízo patrimonial no valor de €300.Caso, no dia 12/11/2021, me tivesse sido efetivamente apresentado esse up grade como um efetivo up grade, e não como uma caução a ser devolvida, não teria celebrado tal contrato. Se eu à data pretendia uma viatura alugada a baixo custo, e o valor do aluguer era de € 192,60, não faz sentido pagar € 492,60 pelos 12 dias de aluguer.A atuação por parte da Surprice, na passoa do ex-funcionário José Duarte, não foi a mais correta e a informação prestada de forma incorreta, e quiçá, ardilosa levou o consumidor ao engano e pagamento de um valor que de outra forma não seria pago.Em pesquisa efetuada em fontes abertas foi possível encontrar outras queixas dirigidas à atuação desta empresa Surprice.
Piscina sem pista para natação livre
Venho por este meio informar, que ontem ao tentar fazer uma reserva na Piscina de Alhadas, para fazer o meu treino de natação (livre), o mesmo me foi negado por alegarem que a piscina deixava de ter pistas para natação livre a partir das 19:00.Ora tratando-se de uma Piscina Municipal, portanto serviço publico, acho que tenho o direito de ter pelo um menos uma pista livre para poder usar meu direito de cidadã e atleta, portanto fazer uso da piscina na execução do meu treino.Foi-me transmitido que a piscina possui de horário livre (horário laboral), portanto horário que não poso usufruir, pois trabalho até às18:00.Dirigi-me à referida piscina, solicitando o livro de reclamações, o qual me foi negado pelo funcionária, dizendo que só o poderia facultar com a autorização do diretor da piscina.
RYANAIR check-in online obrigatório
para: RYANAIRExmos Srs.,Sinto-me enganado pelo facto de me terem cobrado uma multa/ taxa adicional de 165€ (+55€/ pessoa) por ter efectuado o check-in no aeroporto.Não tenho registo de que me tenham enviado qualquer notificação ou aviso sobre esta obrigatoriedade. Cabe-me notar a completa ilegalidade da cobrança de uma taxa no valor de €55 (por passageiro) pelo facto de ter realizado o check-in no aeroporto, repito - apenas e tão-só em razão de ter realizado o check-in no aeroporto (!). Em primeiro lugar, nunca em sítio algum fui informado da existência de tal taxa, noto que recebi quase uma dezena de e-mails da parte da Ryanair com informação relativa ao voo, desde o dia da reserva até véspera do voo, e em sítio algum é mencionada tal taxa. Repito, o cliente não recebe uma única notificação ou aviso escrito no seu e-mail a respeito da referida multa e forma de a evitar, permitindo-lhe prevenir a respetiva cobrança! Tal falta de dever de informação - que tem que ser claro, completo e exaustivo - é aqui flagrantemente violado!Segundo, a existência desta multa é ilegal por vários motivos:(i) o consumidor tem o direito de efetuar o check-in no aeroporto, é um direito básico e por demais óbvio - que a opção pelo check-in on-line possa ser premiada pela companhia aérea mediante desconto ao valor total da viagem é aceitável não se pode admitir que se cobre uma penalidade (para mais neste valor absurdo) pelo facto de o consumidor exercer um direito básico que lhe assiste.Uma multa implica a violação de alguma regra legal e a imposição do check-in on-line, que na prática gera uma proibição do check-in presencial (sob pena de penalidade), não tem qualquer respaldo na lei, pelo que a multa ou penalização é a todos os níveis ilegal! (ii) no check-in presencial não está a ser prestado qualquer serviço por parte da companhia aérea que representasse um custo acrescido, visto que é prestado pelos serviços do aeroporto, pelo que a multa ainda mais inaceitável se torna quando não visa ressarcir a companhia aérea de qualquer ónus ou custo em que possa ter incorrido (iii) o valor em causa é manifestamente exagerado face ao ónus acrescido que pudesse ter representado para a companhia aérea (como se disse, é nenhum), pelo que é totalmente desrazoável, desproporcional e violador da boa fé (iv) fui informado de que a opção pelo check-in on-line apenas poderia ser exercida no espaço de 22horas (!), visto que fica disponível nas 24h anteriores ao voo e até 2h antes do mesmo - isto, a menos que os consumidores optassem por pagar pelos assentos, como injustamente pretende a companhia aérea impingir aos seus clientes. Como se explica que um cliente possa fazer o seu check-in vários dias antes do seu voo caso pague pelo assento e um cliente que não queira pagar e opte por lhe ser atribuído aleatoriamente um lugar não o possa fazer? - mais uma vez, contra qualquer princípio de justiça e boa fé, a companhia aérea penaliza o consumidor que não queira pagar o seu assento, reduzindo-lhe a antecedência com que pode efetuar o check-in on-line (para um mísero intervalo de 22h) e impondo-lhe o pagamento de €55 (por pessoa!) o não faça nessa curta janela temporal.Por tudo quanto antecede, peço que nos seja devolvido o pagamento de €165 a título de uma taxa, multa ou penalidade que é manifestamente exagerada, injusta, desrazoável e desproporcional, não tem qualquer fundamento legal e é profundamente atentatória dos mais básicos princípios de defesa do consumidor, de informação e boa fé.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação