Reclamações públicas

Exmos. Senhores, Comprei 2 bilhetes para o concerto de Lenny Kravitz , a realizar em abril 2025 no meo arena, pelo site Viagogo, que foi a primeira opção para a qual fui direcionado aquando efetuei pesquisa. Em primeiro lugar, o valor pago de cada bilhete para o setor balcão 2 (89€) é extremamente elevado em comparação com o site oficial, que só mais tarde tive conhecimento que o viagogo não é site oficial de vendas do evento, no ticketline(site oficial) o bilhete para o mesmo local custa 42€. Em segundo lugar, o bilhete do site viagogo tem como preço no próprio bilhete 42€, como tal considero abusivo e um "roubo" o preço praticado mais do dobro. ou seja paguei 177,91€ pelo preço de 2 bilhetes quando deveria ter pago 84€. Conclusão: após pesquisa, as denuncias por más práticas do site viagogo são inúmeras e as denuncias devem ser efetuadas e serem tomadas as medidas para os procedimentos deste site não possam acontecer. gostaria se saber o que poderei fazer para ser reembolsado ou pela totalidade ou pela 177,91€ ou pela diferença do seu real valor 93,91€ (177,91-84=93,91). Em anexo foto do bilhete vendido por viagogo, de 42€ por 89€. Grato se puderem dar um esclarecimento. Com os melhores Cumprimentos. Luís Pinto Gomes

Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar, a V.Exª's que o site da CP não permite compra de títulos de viagem com descontos das forças armadas nem forças de segurança. .Portanto com esta reclamação gostava de perceber o porque de não ser possível adquirir o bilhete com desconto Online e a quem posso recorrer para mudar esta situação. Se no site é possível obter títulos com todos os tipos de desconto , porquê que os militares e forças de segurança não tem o mesmo direito que os demais portadores de descontos Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Venho por meio desta registrar minha insatisfação com o atendimento prestado por EasyJet em relação à cobrança de 58 euros pela minha bagagem de mão no voo EJU7745, realizado no dia 02-12-2024. Ao chegar ao portão de embarque, fui informado de que minha mala não atendia aos padrões estabelecidos pela companhia para bagagem de mão, pois ultrapassava milimetricamente as dimensões previstas no molde. Ressalto que a diferença era insignificante e que a mala havia sido utilizada em outras viagens sem qualquer problema ou questionamento por parte de outras companhias aéreas. Além disso, não me foi dada qualquer alternativa razoável, como verificar a possibilidade de despacho gratuito ou reajuste da bagagem. Senti-me coagido a pagar a taxa, sob pena de não poder embarcar no voo pelo qual já havia pago integralmente. Considero esta prática abusiva e desrespeitosa, especialmente porque: -A diferença nas dimensões era ínfima e não comprometia o espaço ou segurança a bordo. -A abordagem no portão de embarque foi feita de forma abrupta, sem prévio aviso ou comunicação clara durante o check-in. -A cobrança de 58 euros por uma diferença mínima é desproporcional e caracteriza um aproveitamento indevido da situação. Diante disso, solicito a devolução do valor cobrado e uma revisão das políticas de bagagem para evitar que outros passageiros enfrentem situações similares. Caso não haja uma resposta satisfatória, reservo-me o direito de levar este caso aos órgãos competentes.

Exmos. Senhores, Vivo em Madrid e toda minha família vive no Estoril e em Carcavelos. Pedi para minha mãe solicitar informação na semana antes de eu chegar para visita-la, para saber se havia alguma promoção ou se ela ganharia algum desconto ao me recomendar. Ela foi à receção do clube, perguntou informação e lhe informaram por alto sobre as possibilidades e sobre a existência da promoção dos Packs de fim de ano. No sábado, ao chegar ao ginásio, contei a história de que minha mãe é sócia, que eu moro em Madrid e que estaria por aqui por apenas duas semanas, para as festas de fim de ano. Apesar de me encaixar perfeitamente no plano Pack Fit, a rececionista Beatriz me disse que deveria fazer o plano normal, pagando o mínimo de duas quinzenas e o valor de 20 euros pela joia. No total, isto deu 57,96 euros. Como eu havia contado os detalhes corretos, imaginei que este seria realmente a melhor opção e dei seguimento ao processo de inscrição. Ao finalizar, ela me informou que o contrato só passaria a ser válido na próxima segunda-feira. Na segunda-feira, fui a receção e disse a rececionista que estava presente que tive dúvidas durante o fim de semana, pois acredito que deveria ter feito o Pack Fit(39,99). Ela concordou comigo e perguntei se não poderia reverter o processo e comprar o plano, mas disse-me que não era possível, pois já havia feito a opção pelo plano normal. Fiquei bastante descontente, pelo fato de terem me induzido ao erro de inscrever-me no plano normal, quando minha mãe havia perguntado e eu havia contado minha história com os detalhes da forma que poderia usar o ginásio ANTES DE INSCREVER-ME. Pedi para que chamasse a gerente, pois o contrato nem sequer havia sido assinado pela mesma e eu havia apenas usado o ginásio por 1h no sábado. Ou seja, era questão de boa vontade e direcionamento geral para a pessoa responsável atuar de forma a conquistar o cliente. O resultado foi que a Cristina, gerente com quem falei, disse que não era possível fazer nada, o que é mentira. Gostaria da resolucao da situacao revertendo o contrato ou oferencendo-me duas semanas de utilizacao em um futuro momento que volte a Estoril, que tem o mesmo valor que me foi imposto por má fé. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, No dia 22/08/2024 comprei um bilhete de avião para a viagem entre Rio de Janeiro (Santos Dumont) e Lisboa, com escala em São Paulo Viracopos, com partida no dia 15/12/2024 às 15h55 e chegada dia 16/12/2024 às 07h35. O número do pedido que consta na factura é o 1024-614-649. No trajecto entre o Rio de janeiro e São Paulo, o avião partiu com 57 minutos de atraso, tendo chegado ao destino às 18h14, com 1 hora e 9 minutos de atraso. No trajecto seguinte, entre São Paulo Viracopos e Lisboa, a descolagem estava prevista para as 18h55, mas o voo descolou com cerca de 3 horas de atraso, por volta das 22h, tendo aterrado em Lisboa às 10h45, com 3 horas e 10 minutos de atraso. Devido a este atraso no voo, não pude comparecer à hora de entrada no meu local de trabalho e perdi a manhã. Por crer que me é devido, exijo uma indemnização por este atraso superior a 3 horas. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, No passado dia 20 de agosto iniciamos (grupo de 7 pessoas) o regresso a Portugal depois de umas férias no Egipto. O itinerário seria Hurghada- Cairo – Istambul – Porto. O primeiro voo de Hurghada para o Cairo foi com a Egyptair e depois faríamos Cairo -Istambul e Istambul – Porto, com a Turkish Airlines. Acontece que o primeiro voo sofreu um atraso de mais de uma hora e quando chegamos ao check-in da Turkish para despachar a bagagem faltavam 35 min para a hora inicial do voo e já não nos deixaram embarcar. Logo aqui, o que foi chocante foi a forma como fomos tratados. Tentamos explicar o sucedido, mas o funcionário apenas batia com a mão uma na outra em sinal de que não queria saber. Este voo que estava previsto partir às 2h10 da manhã, partiu apenas às 2h28 o que nos tinha dado mais que tempo para embarcar. De seguida dirigimo-nos ao balcão da Turkish achando que nos iam passar para o voo seguinte. Primeiro o funcionário diz-nos que temos de reclamar com a Egyptair o que fizemos. A Egyptair informa-nos que o atraso se deveu a um problema operacional e que nada podiam fazer. Voltamos ao balcão da Turkish que nos informa que temos de comprar novos bilhetes o que fazemos através do site da Turkish, mas apenas para o Cairo – Istambul, visto estarmos ainda com muito tempo para apanharmos o Istambul -Porto inicialmente previsto. No minuto em que compramos os novos bilhetes, o funcionário do balcão informa-nos que teríamos de comprar também novos bilhetes Istambul-Porto, pois a nossa reserva inicial tinha ficado toda sem efeito por termos perdido um dos voos da mesma. Apesar de termos solicitado ajuda ao funcionário da Turkish para cancelar a compra, que ele disse ser possível, não nos ajudou, pelo que tivemos de comprar novos bilhetes. Resumindo, inicialmente a Turkish pediu 980€ por passageiro e com este erro pagamos 1460€ por pessoa. Sempre acreditamos que este incidente iria ser resolvido à posteriori e que esta situação só estava a ocorrer pelo país onde estávamos. Já fizemos várias reclamações para a Turkish, nomeadamente contra a forma como fomos tratados pelos funcionários, mas a resposta é sempre a mesma – que agiram de acordo com as normas da empresa e que é obrigatório a realização do check-in no máximo 60 minutos antes de um voo internacional. Neste caso já tinhamos feito o check in on line, apenas necessitavamos de despachar a bagagem. O curioso é que quando fizemos o check-in para o voo seguinte faltavam 20 min para a hora de partida, e ainda estávamos no balcão à espera de que nos emitissem os cartões de embarque por um problema técnico da parte da Turkish. Envio este email como uma última tentativa de resolução desta questão que tão cara nos ficou, visto todas as tentativas que realizamos diretamente com a Turkish terem resultado em respostas muitas das vezes pouco relacionadas com a nossa queixa em concreto, e sem seguimento algum. Desde já muito obrigada pelo trabalho que desempenham. Fico a aguardar um contacto. Com os melhores cumprimentos,

Exmos. Senhores, Eu comprei uma passagem da Turkish Airliness, através da aplicação e Dreams com destino a Luanda, foi uma passagem de ida e volta na ida correu tudo bem fui para lá, mas quando fui para voltar no mesmo aeroporto de Luanda na hora do check-in no balcão da Turkish foi-me informado que não seria possível embarcar, porque eles verificaram no sistema que houve alguma troca de bilhete e que eu tinha usado o meu bilhete de volta para ida para Luanda, um cliente que ouve isso não vê sentido algum, como é que foi feita alguma troca tendo em conta que eu fiz o check-in no aeroporto do Porto, eu sem perceber e já em situação de estresse tive de entrar em contato com a eDreams que não me resolveu nada, eu no aeroporto a ver o tempo a passar sem solução tendo em conta que tinha que apanhar o voo, porque trabalho e estudo aqui no Porto tive que comprar uma passagem em cima da hora num balcão da Turkish no aeroporto que não me saiu nada barata, e tive que apanhar o mesmo voo mesmo já tendo bilhete de volta comprado para o voo isto quer dizer, que deitei dinheiro fora quando cheguei a Portugal, entrei em contato com a eDreams a tal que me informou que o meu bilhete já não estava no sistema deles que eu tinha que resolver com a Turkish Airliness coisa que não faz sentido algum, se o cliente comprou com eles mas até aí tudo bem, entrei em contato com a Turkish através da reclamação do site deles que é super demorada, quando o cliente quer comprar um bilhete é super rápido mas para resolver uma situação que deveriam se responsabilizar é um fim do mundo e tive que recorrer a Deco, depois de responderem ao meu e-mail simplesmente disseram que não tinham como fazer o reembolso porque houve uma alteração no meu voo que eu deveria ter mudado o bilhete, sendo que a alteração era por atraso da parte deles e a maneira que foi justificada não bateu nada certo com o que me foi simplesmente asseram que nao unnam como razer o reembolso porque houve uma alteração no meu voo que eu deveria ter mudado o bilhete, sendo que a alteração era por atraso da parte deles e a maneira que foi justificada não bateu nada certo com o que me foi dito no aeroporto, para além de tudo eu sou consumidora e estou em busca dos meus direitos fizeram-me pagar por uma passagem nova enquanto eu já tinha comprado de ida e volta, exijo que me devolvam o que é meu por direito, porque muito sinceramente nunca passei por um constrangimento do género com nenhuma outra companhia, e digo algo venho aqui expor a situação porque é de lamentar um cliente ter que correr atrás de vocês para resolver, esse tipo de situação, só quero que devolvam o dinheiro apenas da passagem que não foi usada e nunca mais compro bilhete algum com vocês, e é o mesmo conselho que dou aos meus familiares. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Há algumas semanas atrás tentei usar cartões Andante com viagens carregadas e recebi a "resposta" da máquina que os títulos estavam inválidos. Dirigi-me à loja Andante e aí o funcionário disse-me que os títulos tinham ultrapassado a validade. Foi a primeira vez que ouvi dizer que os títulos tinham uma validade de 2 anos. Quando lhe perguntei onde estava afixada essa informação, mostrou-me a brochura Condições de Utilização Andante escrita em letra miúda e com 19 artigos, acrescentando que o mesmo se encontrava nas máquinas de venda - os mesmos 19 artigos impressos em letra miúda, como mais tarde verifiquei. Ora, como se trata aqui da compra de simples títulos de viagem (e não de assinar um contrato) não me parece razoável esperar que todos os clientes leiam regularmente 19 artigos com múltiplos parágrafos impressos em letra miúda para detectar uma eventual mudança de regras. Principalmente quando se trata da introdução de algo tao significativo como a validade dos títulos. Lembro que no início o cartão Andante não tinha qualquer validade. Quando a validade de um ano foi introduzida para o cartão em si, foi algo que se soube – essa informação também não está apresentada duma forma explícita e directa mas ao menos aparece quando se lê o cartão na máquina de venda. Quanto ao facto de as viagens compradas terem de ser utilizadas nos 12 meses seguintes ao fim da validade do Andante, desde 2016 ou 2017 (segundo o funcionário), não se encontra qualquer referência nas informações referentes à compra de títulos (ver anexo). Pelo contrário, é um texto que induz em erro e foca-se na reutilização do cartão, levando a crer que essa reutilização é ilimitada. Quando perguntei ao funcionário como me poderia queixar à Metro do Porto, comentou que „milhares“ de pessoas já o fizeram antes de mim. Ora, se ao fim de tantos anos e de tantas queixas a Metro do Porto ainda não corrigiu a situação com informação explícita, clara, completa e imediatamente visível, nao se pode deixar de pensar que existe má fé na sua estratégia de comunicação intransparente. No entretanto estou com um prejuízo de cerca de 20 euros e a Metro do Porto com lucro indevido (vezes „milhares“ ao longo destes anos). Em anexo envio fotografias com os respectivos cartões - como não estou sempre no Porto, anoto (para minha própria informação) as validades dos cartões e a quantidade de títulos carregados ou por usar. Parece-me que é da mais elementar lógica e justiça ter a possibilidade de poder transferir os títulos para um novo cartão. Cumprimentos. 22-12-2024