Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
F. J.
30/01/2025

Reclamação: Não receção de voucher da campanha "online days seguros"

Reitero a reclamação enviada no dia 14-01-25 através da plataforma de reclamações do Portal da Queixa: ___________________________________________________________________ Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formalmente referente ao não cumprimento dos termos e condições da campanha "Online Days Seguros", que decorreu até o dia 21-10-2024. No dia 17-10-2024, aderi ao seguro Multirriscos Homin (número da apólice em referência) para a minha casa, através do Millennium BCP, no âmbito desta campanha, a qual prometia a oferta de um voucher no valor de 20€ para ser utilizado no Pingo Doce. Contudo, até a data de hoje, passado quase três meses da adesão, não recebi o referido voucher, o que contraria os termos da promoção divulgada. Informo que já entrei em contacto com a vossa central de atendimento por e-mail, mas não obtive qualquer solução para o problema, o que considero inaceitável e uma grande falha no atendimento ao cliente. Exijo uma rápida resolução deste assunto e solicito, expressamente, que os dados do meu voucher sejam enviados para o meu e-mail com a maior brevidade possível. Aguardo uma solução e agradeço desde já a vossa atenção para este caso. Com os melhores cumprimentos, Juan García

Resolvida
B. O.
30/01/2025

Cancelamento

Exmos. Senhores, No dia 17/01/2025, liguei para a Medicare com o objetivo de cancelar o meu plano, mas fui informado de que não seria possível, pois o cancelamento deveria ter sido solicitado até o dia 09/01/2025. No entanto, quando entrei em contato em dezembro para pedir o cancelamento, não fui informado de que deveria ligar com 30 dias de antecedência para isso. Fui apenas orientado a ligar em janeiro. Por conta disso, esperei o período das festas e férias para realizar a solicitação. Desde o dia 17/01/2025, venho aguardando o retorno do gerente, conforme informado pela empresa, com prazo de 2 a 3 dias úteis. No entanto, já se passaram duas semanas, e dentro desse período, entrei em contato com a Medicare duas vezes solicitando o contato do gerente. Gostaria de destacar que a renovação do plano está prevista para o dia 09/02/2025, e desejo formalizar o cancelamento. Cumprimentos.

Encerrada

Cobrança indevida e tempo de devolução

Me chamo Anderson Ferreira e... Comprei um celular na Amazon, em agosto de 2024, para dar de presente ao meu filho, que veio do Canadá me visitar. Menos de 6 meses depois, o aparelho começou a apresentar defeito na tela, porém meu filho já havia voltado para o Canadá. Ao tentar resolver por lá, através da plataforma onde foi comprado e perceber que não era possível, paguei o frete, de 50 euros, para enviar para cá, já que por aqui eu conseguiria resolver pelos meios normais. Mas, para minha maior surpresa e estresse, a Alfândega segurou o aparelho e está a me cobrar 155 euros para o retirar. Entrei em contato com a Alfândega, que disse que deveria resolver com o CTT. Por sua vez, o CTT está dizendo que não pode retirar a taxa, porque eu preciso apresentar uma declaração de exportação. Ora, que eu saiba, esse é um documento para empresas que exportam produtos, com valores médios de 6 mil euros. O celular estava com meu filho, como uso pessoal, assim como todos os aparelhos celulares comprados para esta finalidade. Eu tenho a NF, tenho tudo comprovando que eu paguei, que não é uma nova transação, expliquei tudo e mesmo assim estão a querer me cobrar um valor sem sentido, por algo que já foi pago! Além de ser um aparelho caro, que ainda estou a pagar, de ter dado defeito e da Amazon e Motorola não cobrirem a garantia mesmo estando em um outro país (onde vende do mesmo aparelho), sou obrigado a pagar uma taxa e novo imposto em cima de algo que já paguei!!!??? Para piorar, o CTT não dá prazo para retorno do produto a quem o enviou. Isso significa que podemos perder um produto. Pois vai passar da garantia e o mesmo não servirá mais para nada! Isso, na minha opinião, é um erro das autoridades, em deixarem o CTT fazer o que quer, da forma que quer. Devia existir uma regra e prazo para retorno de encomendas, já que o cliente paga pelo serviço, não é de graça. Agora estou eu aqui, sem saber o que fazer, já que não tenho condições de pagar por essa taxa. O que era para ser um presente, dado com muito suor, se transformou em um pesadelo!

Resolvida
G. L.
30/01/2025

Cobrança Indevida de Faturas

Exmos. Senhores, A GREEN GARAGE, LDA., sociedade comercial por quotas, matriculada na Conservatória do Registo Comercial sob o número de pessoa coletiva nº 515.971.960, com sede na Rua do Portinho, Lote A1, Zona Industrial de Oiã, 3770-068, Oiã, celebrou com a sociedade CULLIGAN PORTUGAL, S.A. ainda com a denominação comercial JET COOLER, ÁGUAS E CAFÉS, S.A. que opera sob a marca FONTE VIVA um contrato denominado de “Aluguer Semestral BEB Office”, com o n.º 10016712, em 28/06/2023. Nos termos das cláusulas gerais do referido contrato, sob o título “C. Obrigações da Jet Cooler”, em situações em que se prove que a substituição ou reparação do equipamento locado se deve a defeito de fabrico, desgaste natural ou sua saturação, aquelas serão suportadas pela Jet Cooler. Em setembro de 2024, a informamos a CULLIGAN PORTUGAL, S.A. de que a água do equipamento ficou esverdeada, sem razão aparente e, a 30 de setembro de 2024, a CULLIGAN PORTUGAL, S.A. apenas procedeu ao escoamento da água no circuito e à substituição do garrafão, sem proceder à higienização, tendo problema persistido. Acresce que, estabelece o n.º 2, da mesma secção “C. Obrigações da Jet Cooler”, que a JET COOLER, ÁGUAS E CAFÉS, S.A. se obriga a comunicar ao cliente, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, as alterações às Tabelas de Preços em vigor. Ora, aquando da assinatura do contrato em questão, o valor acordado foi de 19,51€ (dezanove euros e cinquenta e um cêntimos). Contudo, sem qualquer aviso, a CULLIGAN PORTUGAL, S.A. procedeu ao aumento do preço para o valor de 30,46€ (trinta euros e quarenta e seis cêntimos) sem qualquer aviso prévio de 30 (trinta) dias. Tais condutas configuram incumprimento contratual por parte da CULLIGAN PORTUGAL, S.A., pelo que procedemos à resolução do contrato em 11/11/2024, com efeitos imediatos. No dia 13/11/2024, a CULLIGAN PORTUGAL, S.A. informou-nos que a “interrupção antecipada” tinha custos inerentes à mesma. Reiteramos que havíamos resolvido o contrato por incumprimento da CULLIGAN PORTUGAL, S.A. e que não havia qualquer valor a pagar. No entanto, a CULLIGAN PORTUGAL, S.A., apesar de ter recebido a carta de resolução do contrato e os nossos e-mails, persiste na emissão de faturas e tentativa de cobrança dos valores que continua a faturar, indevidamente. No dia 21 de novembro de 2024, a CULLIGAN PORTUGAL, S.A. enviou uma fatura, a qual devolvemos no dia seguinte, em virtude da resolução contratual. No dia 05 de dezembro de 2025, a CULLIGAN PORTUGAL, S.A. enviou um e-mail de cobrança, ao qual respondemos, ainda no mesmo dia, a devolver, mais uma vez, a mesma fatura e a solicitar a emissão de uma Nota de Crédito. Mais uma vez, o nosso e-mail foi ignorado e enviada nova tentativa de cobrança a 12 de dezembro. Temos respondido sempre que o contrato se encontra resolvido, no entanto, CULLIGAN PORTUGAL, S.A. ignora a nossa pretensão e continua a emitir faturas indevidamente. Tal pratica consiste numa em assédio constante e em pressão com o intuito de receber o que sabem que não têm direito, sendo claramente violador do princípio da boa fé contratual.

Encerrada
E. G.
30/01/2025

Reclamação Urgente – Atraso na Transferência de Indemnização (Caso n.º 5541396)

Prezados Senhores, Venho por este meio expressar a minha profunda insatisfação relativamente ao atraso na transferência da indemnização que me é devida, referente ao Caso n.º 5541396. Conforme informado, a easyJet procedeu ao pagamento da referida indemnização à AirHelp, com o intuito de que esta fosse posteriormente transferida para a minha conta. No entanto, até à presente data, não recebi qualquer valor. Tenho entrado em contacto com a AirHelp de forma reiterada, buscando esclarecimentos e uma previsão para a resolução desta situação. Contudo, as respostas obtidas têm sido insatisfatórias, limitando-se a instruções para aguardar, sem qualquer indicação concreta sobre o prazo para a transferência dos fundos que me são devidos. Este atraso prolongado é inaceitável e causa-me consideráveis transtornos. Recordo que, de acordo com as normas de proteção ao consumidor, tenho direito a receber a indemnização de forma célere e transparente. A falta de comunicação clara e a ausência de uma resolução tempestiva por parte da AirHelp constituem uma falha grave no cumprimento das suas obrigações para com os clientes. Diante do exposto, solicito, com a máxima urgência, que: 1. Seja efetuada a transferência imediata do montante da indemnização para a minha conta bancária; 2. Me seja fornecida uma explicação detalhada para o atraso verificado; 3. Sejam implementadas medidas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. Caso não obtenha uma resposta satisfatória no prazo de 7 (sete) dias úteis, ver-me-ei obrigado a recorrer às entidades competentes de defesa do consumidor, como a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) e a DECO, para formalizar uma reclamação. Além disso, considerarei a possibilidade de recorrer a vias judiciais para assegurar os meus direitos. Aguardo uma resposta célere e a resolução imediata desta questão. Atenciosamente, [Emerson Garcia Roque ] [936919621] [emerson199477@icloud.com]

Resolvida
A. P.
30/01/2025

Divida

Exmos. Senhores, recebi email inf divida nao sou cliente Meo nem a Meo me informou de alguma divida o email como descrito abaixo nao menciona a pessoa ate por RGPD não poderiam aceder a dados pessoais como todos sabemos. Nº Referência: E21861893 Exmo(a). Senhor(a), Vimos por este meio informar V/Exa. que se encontra por liquidar o valor de 404,25  €, decorrente de um incumprimento com MEO S.A. , referente ao processo nº 001062499079 , para o qual solicitamos o pagamento imediato. Algum esclarecimento adicional que considere conveniente poderá ser prestado através do telefone 210730774. Dados de Pagamento: Entidade: 21262 Referência: 021861893 Montante: 404,25  € Se já procedeu ao pagamento, agradecemos que nos envie o respetivo comprovativo para suporte.cliente@intrum.com Com os nossos melhores cumprimentos, Departamento Operações image (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.

Resolvida
D. P.
30/01/2025
DS CANALIZAÇÕES

Queixa contra empresa DS Canalizações por grave negligência

Sou o proprietário de um apartamento em Arroios, Lisboa. Todo o meu envolvimento neste processo foi feito à distância, uma vez que resido no estrangeiro. O apartamento em questão encontra-se alugado, tendo entrado um novo inquilino no inicío de 2025. No dia 04/01/2025 (sábado), o técnico da EPAL que foi reativar o fornecimento de àgua ao apartmento, comunicou-me que o olho de boi estava danificado. Achei estranho, uma vez que a própria EPAL tinha fechado o fornecimento de àgua no dia anterior quando o anterior inquilino cancelou o seu contrato, sem ter reportado qualquer anomalia. Ao ligar para EPAL foi-me dito que eu próprio teria de contratar um canalizador para remediar o assunto e que, posteriormente, poderia fazer uma exposição/reclamação à EPAL. Procedi como sugerido, e tentei encontrar um canalizador imediatemente através do serviço “Util24” no dia 04/01/2025 para que o meu novo inquilino não ficasse privado de água. Fui de imediato posto em contato com uma senhora que pertence à empresa DS Canalizações. Expliquei a essa senhora o sucedido e que necessitava de um canalizador que pudesse arranjar o olho de boi e coordenasse com a EPAL o re-estabelecimento da água. Essa senhora enviou prontamente um canalizador para o local para verificar o que se passava e proceder ao arranjo. Horas depois, foi-me dito que o canalizador teria que voltar no dia seguinte para terminar o serviço, pois necessitava de adquirir alguns materiais que não tinha disponíveis. Não me foi dito exatamente em que consistia o arranjo e assumi que fosse uma coisa simples. No dia 05/01/2025 (domingo), comecei a receber mensagens de residentes no prédio a queixaram-se de que havia muito barulho porque alguém estava a furar uma parede nas escadas junto aos olhos de bois. Eu expliquei o sucedido e que não tinha conhecimento de que o arranjo envolvesse furar a parede. Assumi também que um profissional de canalização soubesse que por norma não se pode fazer barulho num prédio residencial a um domingo. Foi-me também reportado pelos mesmos residentes de que havia cheiro a gás no prédio. Nesse momento liguei imediatamente para a senhora da empresa DS Canalizacoes a tentar perceber o sucedido, a qual me disse que estava tudo sob controlo mas que, por acidente, o canalizador tinha atingido uma conduta de gás, que entretanto já tinha sido remediada. Disse-me que não havia motivos para preocupação. Um dos residentes, por precaução, chamou os bombeiros. Aparentemente quando os bombeiros chegaram, o canalizador continuava a trabalhar de cigarro na boca (!!!), num local fechado, onde minutos antes o próprio tinha perfurado uma conduta de gás. Por consequência, foi deflagrado um pequeno incêndio que felizmente foi de imediato extinto pelos bombeiros que já se encontravam no local. A polícia também foi chamada e identificou o canalizador (nunca me foi dado a saber o nome do canalizador, mas vim a saber que o mesmo é o esposo da senhora que me contactou da empresa DS Canalizações). O canalizador, também por iniciativa própria, retirou o selo do olho de boi sem ter informado a EPAL, motivo pelo qual, segundo me foi dito, também foi identificado pela polícia. Após o ocorrido, o abastecimento de gás e água foram cortados no edifício até que se realizasse uma inspeção. A senhora da empresa DS Canalizações, assegurou-me que a empresa tinha iniciado um processo contra o responsável e pediu imensas desculpas, pois tratava-se de um novo funcionário (o que aparentemente não corresponde à verdade, tratando-se do seu marido). Garantiu-me também que a empresa iria assumir quaisquer prejuízos e custos, incluindo despesas incorridas pelos residentes devido à falta de água e gás. Essa mesma garantia foi também dada à gestora do condomínio. A senhora prontificou-se a enviar outro funcionário nesse mesmo dia para resolver o problema. Vim a saber que essa pessoa seria o seu sobrinho que reside em Viseu, o qual também é canalizador e que nada tem a ver com a empresa que contratei (DS Canalizações). No dia seguinte, 06/01/2025, pus esse senhor em contacto com gestora do condomínio. Esse senhor procedeu ao arranjo do olho de boi, à marcação da inspeção de gás, e contactos necessários com a EPAL (os quais não tenho a certeza que tenham sido feitos, pois o olho de boi não tinha sido selado até eu contactar posteriormente a EPAL). Assim que a água foi re-estabelecida, esse senhor enviou-me uma fatura em seu nome, a qual paguei de imediato no valor total de €492 (ainda que a essa data o re-estabelecimento de gás ainda não tivesse sido efetuado). Posteriormente, esse mesmo senhor contactou-me a exigir o pagamento de outros serviços que o seu tio (o técnico que causou o problema), tinha feito no meu apartamento, nomeadamente a substituição de umas torneiras no contador da àgua. Eu não tinha conhecimento desse serviço, nem o solicitei. Friso uma vez mais que o meu envolvimento foi todo feito à distância. Disse a esse senhor que não lhe pagaria esse serviço, uma vez que não foi ele que o realizou, e pedi que a empresa DS Canalizações me enviasse uma fatura referente a esse serviço, pois teria que fazer acerto de contas com essa empresa, uma vez que por motivos óbvios não estava a cobrar rendas ao meu inquilino enquanto a àgua e o gás fossem repostos na totalidade. Esse senhor procedeu então a fazer ameaças, dizendo que iria cortar a àgua todos os dias até que o pagamento desse serviço (não solicitado) fosse feito. A ameaça foi de facto efetivada, pois no dia seguinte o meu inquilino ligou-me a dizer que não tinha àgua outra vez. Quando o gás foi re-estabelecido no prédio, a gestora do condomínio enviou um email para a empresa DS Canalizações a pedir o pagamento dos custos (água potável e alimentação) incorridos por alguns residentes que assim o exigiram, devido ao facto de o prédio ter estado sem água e gás durante alguns dias. Volto a frisar que a empresa DS Canalizações comprometeu-se a suportar todos os custos decorrentes do incidente que o seu técnico provocou, incuindo gastos incorridos pelos residentes. Contudo, a empresa DS Canalizações nunca respondeu a esse email e deixou de responder a mensagens e a chamadas telefónicas. A minha queixa é contra a empresa DS Canalizações e os técnicos involvidos, os quais revelaram uma incompetência tremenda, nomedamente ao: 1) Fumar em lugar fechado após terem perfurado uma conduta de gás, o que originou um incêndio. 2) Ter mentido quanto à situação logo após o incidente, transmitindo-me a mensagem de que estava sob controlo. 3) Não ter alertado as autoridades competentes imediatamente (tal foi feito por um dos residentes). 4) Ter retirado o selo do olho de boi sem informar a EPAL. 5) Ter feito barulho num prédio residencial a um domingo, sem me ter informado que o iria fazer. 6) Ter deixado um prédio inteiro sem água durante um dia e gás durante uma semana. 7) (Segundo técnico) ter feito insultos e ameaças, tendo efetivamente cortado a àgua propositadamente para exigir o pagamento de um serviço não solicitado e feito à minha revelia, e que o próprio não tinha realizado. 8) Não ter pago até à presente data os custos incorridos por alguns residentes em sequência do incidente causado por um dos seus técnicos. Toda esta negligência poderia ter originado danos materiais e pessoais gravíssimos, caso os residentes que se encontravam no prédio não tivessem alertado as autoridades de imediato. Não é concebível que esta empresa possa prestar serviços desta natureza. Agradeço a V/ atenção, encontrando-me disponível para prestar quaisquer esclarecimentos.

Encerrada
R. F.
30/01/2025

Paguei por uma compra que não foi confirmada no site e estou sem o produto

Exmos. Senhores, No dia 11 de janeiro fiz uma compra no site da sklum através do meu telemóvel e o dinheiro foi debitado (541 euros) logo da minha conta. No entanto, a compra não foi confirmada no site da sklum e desde então estou numa saga para conseguir falar com alguém da empresa, mas todos os meios de contato da empresa são automatizados, com respostas genéricas e sem a possibilidade de falar com alguém real (fala que sempre está fora do horário de atendimento, mesmo ligando no horário suposto). Estou ainda com outro problema com a Sklum de uma compra que fiz em outubro, mas que tinha sido informado na época que receberia somente em dezembro. Em dezembro o produto não foi enviado,m as no dia 02 de janeiro recebo uma informação de que tinha sido enviado. No entanto, no site da empresa de entrega, informavam que não tinham ainda recebido os produtos. Mais uma vez tentei entrar em contato com a sklum, sem êxito. informaram que o produto seria enviado, mas agora mostra que eu fiz uma solicitação de devolução, o que não fiz. Esta compra também é do valor de 450 euros. Pessimo atendimento da empresa, que mostra o descaso que tem para seus clientes

Encerrada
L. B.
30/01/2025

Atraso na entrega

Exmos. Senhores, Em 02/12/2024 adquiri alguns itens, da marca SKLUM, pelo valor de 152,69 €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 15/12/2024. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega dos itens , sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.

Encerrada
S. M.
30/01/2025
Rajapack

Devolução do dinheiro não recebida

Exmos. Senhores, Vimos por este meio apresentar uma reclamação referente à encomenda nº 00263927 realizada a 22 de novembro de 2024, no valor de 148,78€, referente à compra de material para a minha mudança de casa. No vosso site, anunciavam entregas no prazo de 72 horas úteis, no entanto, a encomenda não foi entregue até hoje, passados mais de dois meses desde a data da compra. Ocorreu um lapso no código postal, o que resultou no envio da encomenda para Coimbra. Este erro foi prontamente detetado e contactamos-vos no dia 28 de novembro de 2024 para solicitar a correção do endereço e o reenvio da encomenda para a morada correta. Efetuamos diversos contactos telefónicos e por email, mas sempre sem solução à vista. Fomos informados pela transportadora (DHL) que o contacto para alteração do código postal teria de ser feito pela Rajapack, o que não aconteceu. Devido à vossa falta de ação, fomos obrigados a realizar a mudança sem o material encomendado, o que nos causou transtornos e custos adicionais, pois tivemos de adquirir novo material. Perante esta situação, solicitámos o reembolso do valor pago pela encomenda. No dia 8 de janeiro de 2025, fomos informados via email de que o reembolso seria efetuado, contudo, até à data de hoje, 30 de janeiro de 2025, não recebemos qualquer pagamento. Exigimos o imediato reembolso do valor de 148,78€. Caso não obtenhamos uma resposta e o reembolso no prazo de 10 dias úteis, iremos recorrer às entidades competentes para defender os nossos direitos como consumidores. Com os melhores cumprimentos, Sónia Carneiro Moreira André Macedo Antunes Vieira

Encerrada

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