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Garantia negada
Exmos. Senhores, Em26/11/2024 adquiri um/uma LAVADORA SAMSUNG WW90CGC04DTEEC 9KG 1400RPM BLANCO CLASE: A por € 359,00. A referência da encomenda é 6352432700165047 Sucede que este apresenta defeito: A máquina de lavar roupas durante a lavagem cortou uma meia ao meio quando prendeu a mesma entre a porta da máquina e o tambor interno de aço, o que resultou em um grande estrondo . Após o acontecido passou a fazer mais barulho do que o habitual, também está apresentando dificuldades em fazer a centrifugação da roupa. Notasse que o tambor da máquina, local onde se coloca a roupa para lavar, está torto, provavelmente onde a meia ficou presa, isto faz com que a máquina faça o giro do mesmo de forma desbalanceada. Segui o manual de usuário da máquina para fazer novamente o balanceamento automático, o que não resultou, uma vez que o problema já não é um ajuste interno da mesma. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 10/02/2025, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 7 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Faturação
Exmos. Senhores, Sou cliente com numero de contrato 2024031834101. Na sexta-feira dia 28/02 recebi duas faturas em meu e-mail, uma com o valor de 187,75 euros e outra no valor de 122,40 euros. Ao tentar entender com uma atendente o que se passava, verificamos que por um erro da própria Endesa, algumas faturas referentes ao ano passado não estavam corretas. Isso porque não me foram enviadas, pois se tivessem, eu teria efetuado o pagamento. Com o intuito de regularizar esta situação e sem aviso prévio, foi me enviado duas faturas a serem pagas no mesmo mês e nem sequer se importaram se eu haveria como pagar ou não este valor. Enfim, além de todo o descaso com o consumidor, ainda veio incluso uma taxa de serviços no valor de 36,41 euros, referente a "eletrodomésticos que possam vir a queimar" (algo do gênero), no qual eu nunca concordei em pagar e, ao informar a atendente, foi me dito que a fatura já havia sido emitida e não haveria como cancelar. Eu, claro, me recusei a pagar e peço ajuda para resolver toda esta questão. Deixei claro a atendente que os valores de gás e luz que eu consumi e não foram cobrados por erro da ENDESA, eu poderia pagar, mas apenas se fosse parcelado, visto que não consigo efetuar o pagamento de mais de 200 euros de conta em um mês. Entretanto, este serviço contratado, eu não irei pagar e exigi o cancelamento dessa taxa. Dito isso, solicito a correção imediata das faturas e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.
Cobrança indevida/injustificada
Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas com o nº C834588657. Alerto-vos para o erro existente na fatura aqui enviada em anexo ('20252EBC9C3943614E6AE06333BAA70A3BDC.pdf'): O somatório dos custos devidos a todos os tipos de consumo do WTF do meu filho (estudante na Polónia de dia 23.09.2024 a 07.02.2025 ao abrigo do programa da UE Erasmus+) para as datas da referida factura perfaz no "Histórico de comunicações" disponibilizados na v/ área de cliente €5,56, e não os €5,97 que incluíram na factura. Há pois €0,41 cobrados em excesso. (Tal excesso não é a primeira vez que acontece, como prova a vossa mensagem e respectica nota de crédito referente a uma reclamação anterior, que respectivamente aqui anexo como 'Serviços NOS - N.º Ref.ª INC000162001174.pdf' e '00362650225_48832653_707564414_CM_ORI.pdf'.) Estes cálculos estão suportados pelos dados fornecidos no "Histórico de comunicações" disponibilizados na v/ área de cliente - anexo 'Detalhe de comunicacoes932127919_2025-01-01_2025-02-16.pdf' - que inclui todas as comunicações de dados de 01.12.2024 a 27.01.2025 e com um resumo destes montantes. Mais do que pelo valor em si, porque (como sempre) estou de boa fé (e por isso já paguei a factura sobre a qual estou a reclamar - anexo 'comprovativoPagamentoFacturaFevereiro2025_NOS.pdf'), solicito a correção da mesma ou a explicação do motivo deste excesso e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter a compensação devida, pois esta cobrança, a não ser devidamente explicada, está errada e colide assim com o contrato convosco estabelecido e com a informação que me forneceram aquando da sua última negociação, carecendo do respectivo crédito . Cumprimentos.
DEBITADO ASSINATURA PRIME SEM AUTORIZAÇÃO!
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa eDreams, devido a uma cobrança indevida da subscrição Prime, no valor de 89,99€, sem o meu consentimento informado. No dia 23-02-2025, ao reservar um voo através da aplicação da eDreams, com a minha conta devidamente autenticada, foi-me indicado no checkout que tinha direito a um período experimental gratuito de 15 dias do eDreams Prime. No entanto, no mesmo dia debitaram o valor de 89,99€ através do meu cartão SEM A MINHA AUTORIZAÇÃO, no dia seguinte, recebi um e-mail da empresa a informar que já tinha usufruído de um período experimental anteriormente e que, por essa razão, a subscrição foi automaticamente ativada e cobrada. Em nenhum momento fui informada de que não era elegível para o período experimental antes da cobrança. O sistema da eDreams induziu-me em erro ao indicar que poderia usufruir dos 15 dias gratuitos e só depois de finalizar a compra e de a cobrança ser efetuada é que fui informada do contrário. Esta prática é, a meu ver, abusiva e enganosa, pois não me foi dada a oportunidade de optar por não subscrever o serviço pago ao ser informada da minha inelegibilidade para o teste gratuito. Além disso, um procedimento correto e transparente exigiria que a empresa me informasse antes da cobrança e não que debitasse automaticamente um valor sem aviso prévio. Apesar dos meus esforços para resolver esta situação diretamente com a eDreams, a empresa recusa-se a proceder ao reembolso do valor cobrado indevidamente. Dessa forma, solicito o apoio da DECO para exigir o reembolso integral da quantia de 89,99 €, bem como para denunciar esta prática comercial desleal. Pelo que percebi não fui a única pessoa a cair neste esquema! Há imensas queixas... Muito chocada e desiludida com este forma de ENGANAR os clientes. Aguardo uma resposta e agradeço desde já a vossa atenção. Cumprimentos.
Incúria da SU Electricidade ao pedido de alteração do débito directo
Exmos. Senhores, Na qualidade de representante do titular do contrato n.º 9003100058, algures em Novembro de 2024 tentei criar uma conta no vosso site ("Área Reservada") para aí poder solicitar a alteração da autorização de débito directo, pois a conta bancária que está associada a este contrato tem que ser encerrada, sendo este presente contrato com a SU Electricidade o único motivo para a mesma estar activa. A vossa resposta a esta tentativa chegou uns dias depois por via telefónica, tão somente para me informar que me recusavam a criação desse acesso respeitante a este contrato activo porque tinham tentado contactar a titular do contrato sem sucesso. Foram nessa altura informados (nessa mesma chamada telefónica que disseram ter gravado) que há já muitos anos a minha mãe não se encontrava capaz de responder por si (pois estava institucionalizada e alheada da realidade), e que tinha entretanto falecido no início de Setembro desse ano de 2024. Ignoraram este facto dizendo que não podem dar acesso a um contrato titulado por uma pessoa falecida mas não me deram qualquer alternativa para a resolução nem do meu problema, que é tão-somente a necessidade de alterar a autorização de débito directo, nem para o facto de a conta continuar titulada por pessoa falecida. Pouco depois disso, recebi o vosso email sobre a mesma recusa, onde nenhum esclarecimento mais é fornecido (anexo "Recusa_registo_área_reservada.pdf"). Face a esta recusa, algures em Dezembro de 2024 contactei-vos telefonicamente para expor tanto esta necessidade (alteração da autorização de débito directo) como a vossa resposta anterior (explicada no parágrafo acima) referente a este contrato titulado por pessoa falecida. O simpático senhor que me atendeu, não se tendo minimamente preocupado com o facto de o contrato estar titulado por pessoa falecida (e que portanto nunca conseguirá efectuar a alteração necessária ou qualquer outra) referiu que, para que a alteração da autorização de débito directo fosse possível, eu teria que solicitar a alteração de titularidade do contrato através do vosso site, e explicou-me que valores teriam que ter os respectivos campos da página. Referiu ainda que teriam ali que ser adicionados 2 documentos: - Ou a certidão de óbito ou de nascimento da titular do contrato ou a de habilitação de herdeiros da pessoa falecida (onde o novo titular constasse) e - Um comprovativo de vivência em economia comum, que seria obtido na Junta de Freguesia da zona onde se situa o CPE. (Faço questão de acrescentar que a página do vosso sitio da Internet onde este procedimento tem que ser feito é ridiculamente limitativa nas suas capacidades (e desconfio que esse facto seja intencional, para coarctar a capacidade de exposição e o tipo/quantidade de anexos necessários a quem expõe o pedido). O motivo pelo qual é assim afigurasse-me como meramente comercial e, se é verdade que não quero sequer discutir esse motivo convosco, tenho por outro lado a prova cabal de que assim é, e do quão lesivo dos direitos dos vossos utentes isso é.) Assim, em meados de Janeiro de 2025 e após o constrangimento que foi a deslocação à respectiva Junta de Freguesia, procedi tal como por vós indicado e solicitei alteração de titularidade, tendo na altura anexado os mesmos 3 documentos que também aqui anexo: - A certidão de óbito da actual titular do contrato (anexo "Certidão_Obito_20240906.pdf"), - A certidão de habilitação de herdeiros da minha mãe onde consta o meu nome (anexo "Habilitação_Herdeiros_20240906.pdf") e ainda - O anexo "comprovativoIBAN_VT_20250113.pdf" como comprovativo do IBAN da minha conta (que, relembro, é atinente a tudo o que eu pretendo fazer: alterar a conta associada ao débito directo do contrato de fornecimento de electricidade da residência que era da minha falecida mãe). Não entreguei o supra citado "comprovativo de vivência em economia comum" pelo simples facto de este nos ter sido recusado (a mim e à minha irmã, que se deslocou fisicamente à sede da Junta da União de Freguesias de Torres Novas - Santa Maria, Salvador e Santiago) pelo Secretário e pelo Presidente daquela Junta, com a justificação de que esse documento já não é válido há mais de dois anos, e como tal não tem qualquer valor legal, tendo-se por isso recusado à sua emissão, fosse para efeito fosse. Acrescentaram ainda que para o efeito da mudança de titularidade deste tipo de contratos, legalmente bastariam os documentos que acima referi já vos ter entregado (e que aqui vos volto a entregar). Como resposta a este expediente feito no vosso site, recebi no dia 15.Janeiro.2025 a miserável resposta que aqui anexo ("Resposta_SU_Electricidade_CONTACTO_ 501405676028_CPE_PT0002000012561839CR.pdf"), onde fica bem patente a vossa falta de vontade em que este processo avance: limitam-se a dizer que não o fazem porque faltam documentos, sem referir o que falta, ou sem que esta lastimável resposta viesse acompanhada doutra em que explicassem o real motivo da recusa e o que será preciso para levar o pedido a bom porto. Até ao momento, continuamos a pagar as faturas com recurso a uma conta que legalmente tem que ser extinta e não há da vossa parte qualquer passo dado no sentido de resolver a nossa situação, sendo precisamente disso mesmo que reclamo, bem como solicito que procedam urgentemente à alteração requerida, indicando objectivamente e legalmente quais são os dados que dizem faltar (pois a totalidade da vossa resposta foi que "Para mudar o titular precisa de nos enviar alguns dados." ). Porque é óbvio que não queremos entrar em qualquer tipo de incumprimento de pagamento, reservo assim o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos decorrentes da vossa inação. Com cumprimentos de circunstância, aguardo a vossa resposta com brevidade .
Subscrição
Exmos. Senhores, A DECO não oferece meio direto de cancelamento da subscrição por via online, sendo que é totalmente possível e encorajada a concretização da subscrição por via online. Se é possível efetuar a subscrição online, porque é que pedem aos seus subscritores para efetuarem chamadas telefónicas para cancelarem o serviço? Exijo que a minha subscrição seja cancelada. Cumprimentos.
Recusa de garantia
Exmos. Senhores, O meu namorado Paulo Miguel Tavares Dantas adquiriu um anel de noivado de ouro branco e diamantes por quase 800€. Sucede que este apresenta defeito: dois diamantes saltaram. Comuniquei-vos de imediato o problema, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável, eu nunca usei mal o artigo, portanto tem apenas 6 meses de uso. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos (7) dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Booking: preço final incluía impostos e taxas, mas foi-me cobrada taxa turística no alojamento
Exmos. Senhores, Fiz uma reserva através do Booking (oferta de parceiro) no alojamento "Colazione Al Vaticano Guest House", em Roma, Itália. A estadia de 3 noites foi entre os dias 12 - 15 de fevereiro de 2025 [anexo "reserva.pdf"]. Paguei 139,19€ no Booking, que incluía impostos e taxas. Normalmente, o preço apresentado separa o valor a pagar pela reserva ao Booking (no momento da reserva), e o valor a pagar de taxa turística ao alojamento (durante o check-in). Visto que não houve essa discriminação no valor a pagar, e que o preço "inclui impostos e taxas", assumi desde logo que a taxa turística estaria incluída no preço total [anexo "reserva.pdf"]. No entanto, durante o check-in, o alojamento pediu-me a taxa turística de 30€ (pois a estadia foi de 3 noites, a 5€ por noite por pessoa). Foi-me dito que este valor era cobrado a todos os hóspedes durante o check-in. Por isso, acabei por pagar os 30€ de taxa turística ao alojamento, em dinheiro, de forma a evitar conflitos com o alojamento naquele momento (até porque a pessoa encarregue do check-in tinha apenas começado a trabalhar há 1 semana) [anexo "taxa-turistica.jpg"]. Contactei o suporte do Booking, visto que me foi cobrado um valor à chegada que não estava previsto. Responderam-me com uma resposta automática, em que me deram razão, e que o alojamento não devia ter cobrado nenhum valor adicional [anexo "suporte-booking.jpg"]. Após confrontar o alojamento com a mensagem do Booking (na rececção), enviaram-me por conversa no WhatsApp detalhes acerca da reserva que foi efetuada pelo parceiro do Booking [anexo "conversa-whatsapp.jpg"]. É possível constatar que o alojamento alega ter recebido 107,92€ pela reserva [anexo "valor-alojamento.jpg"], e que a taxa túristica teria de ser paga ao fazer check-in [anexo "taxa-alojamento.jpg"]. No entanto, estas informações NÃO estão no Booking, e sim noutra plataforma (Expedia), que foi possívelmente usada pelo parceiro que mediou a reserva no Booking. A interação com o alojamento não foi de todo amigável, como é possível ver na conversa do WhatsApp [anexo "conversa-whatsapp.jpg"], no entanto é vísivel que o problema não está do lado deles, mas sim do lado do Booking e do parceiro que o Booking representa ao disponibilizar a reserva. A informação acerca da taxa túristica, que seria paga no check-in, não esteve presente em momento algum durante a reserva (em situações passadas, essa taxa é mencionada sempre que existe). Tentei por diversas vezes contactar o suporte do Booking posteriormente, no entanto não obtive até hoje nenhuma resposta ou resolução da parte deles. O SUPORTE DO BOOKING É ZERO. Além disso, até hoje não consegui efetuar a avaliação da minha estadia no alojamento no Booking! Eles certamente sabem que será negativa dada toda esta situação. O Booking censura e ignora os clientes que têm experiências negativas na sua plataforma, para que não afetem os demais. Visto que o Booking não se encontra indexado no Livro de Reclamações Eletrónico (sabe-se lá porquê), só me resta recorrer a este meio para expor a minha situação. Pretendo reaver os 30€ da taxa turística que paguei ao alojamento, que deveria ter sido paga pelo Booking/parceiro através do valor que dispendi para a reserva no Booking. Relembro que, segundo a reserva no Booking, essa taxa turística estaria incluída no preço que paguei ("inclui impostos e taxas"). Cumprimentos.
Artigo em Falta
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a Deporvillage devido a um problema com a minha encomenda 700742854, realizada nesta loja online. No dia 18-02-2025, recebi a encomenda, mas constatei que faltava um produto: os calções Pearl Izumi no valor de 119,95€. De imediato, entrei em contacto com o serviço de apoio ao cliente da empresa, que me solicitou provas da situação. Enviei fotografias da embalagem, onde era visível que a fita adesiva estava levantada de um dos lados, indicando possível violação da caixa antes da entrega. Após vários contactos e insistências, a Deporvillage recusou-se a aceitar a reclamação, alegando que o envio foi feito corretamente e que a encomenda não foi adulterada, sem sequer considerar as provas enviadas. Além disso, demonstraram falta de comunicação e compromisso, ignorando e-mails anteriores e recusando-se a oferecer qualquer solução para o problema. Dado que paguei pelo produto e não recebi o que me foi vendido, solicito a vossa intervenção para exigir da empresa uma solução justa e o envio do artigo em falta. Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo um esclarecimento sobre os próximos passos a tomar. Com os melhores cumprimentos, Tiago Figueiredo
Cobrança indevida
Prezados senhores Fui contactada pela empresa Intrum Portugal a comunicar uma dívida de 100€ com a CUF Barreiro. A situação é que fiz uma consulta em vossa clínica com médica que possui acordo , e no balcão recebi a proposta de aderir ao plano mais CUF , tendo assim aquela consulta abrangida pelo mesmo. Então dias após da consulta contactei ao número indicado para aderir ao plano. Informada da consulta em aberto a atendente Bruna Pintor informou-me que tudo ficaria certo. Paguei a semestralidade de 55€ . 12 de Dezembro 2024. Em Março recebo o e-mail da Intrum informando a dívida com a CUF. Liguei à CUF para resolver . A atendente disse que reportou aos serviços responsáveis mas que já não ia a tempo de retificar, não havia muita esperança. Também não recebi prazo para uma resposta , cópia ou número de protocolo para seguir esse processo. Apenas um ( aguarde) enquanto meu nome está na Intrum. Esse constrangimento seria evitado com uma melhor COMUNICAÇÃO com o cliente . Bastava informar sobre a dívida antes de enviá-la a terceiros. Preciso resolver essa questão com urgência. Até sugiro cancelar o plano e pagar o valor restante para liquidarmos. Aguardo retorno com a maior brevidade. Melhores cumprimentos Emily Queiros Figueredo
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