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Seguro contratado não cobre o que foi prometido
Exmos. Senhores, Estou a reclamar contra a seguradora Domestic & General. Tenho seguro com eles há 3 anos, sempre pago certinho, e agora que realmente precisei, recusaram-se a cobrir o furto do meu equipamento. O equipamento foi roubado de dentro do bolso do meu casaco, que estava fechado com botão. Ou seja, alguém abriu o bolso de forma sorrateira e levou. Para mim, isso é furto qualificado, porque houve uma barreira violada. Mas mesmo assim, a seguradora disse que não cobre porque não houve “violência”. Isso não faz sentido, até porque o Artigo 204.º do Código Penal fala que violar uma barreira já é suficiente para ser considerado furto qualificado. Sou mãe solo, uso esse equipamento todos os dias e só fiz o seguro justamente para estar protegida se algo assim acontecesse. Sinto que me venderam um seguro que não cobre o que devia, e agora estou a arcar com um prejuízo enorme sozinha. Preciso da ajuda da DECO para resolver isso e que a seguradora cumpra com o que foi prometido. Cumprimentos.
Candidatura nº14396 PAE+S 2023 - Candidatura Anulada Injustamente
Assunto: Contestação de decisão – Morada fiscal coincidente com o imóvel candidato Exmos. Senhores, Na sequência da vossa resposta reiterada — "Uma vez que é possível comprovar através da CPU que, à data da submissão da candidatura, a morada fiscal do candidato não é a do imóvel candidato, a candidatura foi considerada não elegível por incumprimento do ponto 3.1 do Aviso." — venho, por este meio, manifestar a minha discordância, uma vez que tal afirmação não corresponde à realidade. A morada fiscal apresentada no CPU submetido está, de facto, em conformidade com a do imóvel candidato. Aliás, esta foi submetida dentro dos prazos legais, não uma, mas duas vezes. Em momento algum fui informado de que seria necessário dirigir-me à Câmara Municipal para obter qualquer comprovativo adicional — tal como foi posteriormente indicado por um dos vossos funcionários. Reforço que estamos a falar da mesma morada, embora redigida de formas distintas em documentos oficiais, como se exemplifica: - Av./Rua/Praça: Roçadas de Cima Nº: 5 Lugar: Esgueira - Av./Rua/Praça: Urbanização João de Deus - Roçada de Cima Nº: 5 Lugar: Roçada de Cima Código Postal: 3800-254 AVEIRO - Av./Rua/Praça: Urb. S. João de Deus Nº: 5 Lugar: Esgueira Código Postal: 3800-255 AVEIRO - R SÃO JOÃO DE DEUS 5 1º ESQ ESGUEIRA, AVEIRO, 3800-254 AVEIRO Trata-se de um caso claro de variações toponímicas e não de divergência de morada. Bastaria uma verificação mínima da vossa parte para constatar que se trata exatamente do mesmo local. Lamento que, apesar de já ter enviado esta explicação por diversas vezes através do E-Balcão, nunca tenha obtido qualquer resposta. No entanto, prontamente responderam publicamente à DECO, referindo que estes assuntos apenas podem ser tratados via E-Balcão — onde, infelizmente, continuam a ignorar a minha comunicação. Agradeço, por isso, que esta mensagem seja devidamente analisada e que me seja finalmente dada uma resposta fundamentada. Com os melhores cumprimentos, Alexandre Gandarinho
Cobrança indevida da comissão de processamento da prestação de crédito
Exmos. Senhores, Sou titular de um contrato de crédito celebrado c/ a v/ instituição em junho de 2023. No enquadramento da lei n.º 66/2015 de 6 de julho, a partir de 28 de junho de 2023 deu lugar à proibição da cobrança da comissão de processamento de crédito em todos os contratos, independentemente da data de celebração dos mesmos. Este entendimento foi validado junto da DECO e do Banco de Portugal. Em complemento, em 11 de abril de 2025 recebi um email da v/ parte a indicar que procederiam à devolução desta comissão (no valor de 4€/mês) com data efeito a partir de fevereiro de 2025, e respetiva isenção da mesma a partir de abril até fim do contrato. No dia 13/abril enviei um pedido de esclarecimentos (de acordo com a vossa resposta automática ficou gravado com o ID CAS-228851-W3C8Z1), sobre o porquê desta isenção se aplicar apenas a partir de fevereiro de 2025 e não desde junho de 2023, como prevê a lei supramencionada. Sendo que não obtive resposta ao pedido de esclarecimentos que vos fiz chegar, solicito a vossa resposta ao mesmo com a maior brevidade. Cumprimentos.
Divida de 2006 prescrita pela lei portuguesa de telecomunicações transformada em credito pessoal
Venho por este meio expor a minha situação de descontentamento com a vossa empresa gostaria de saber onde e que ha uma prova que fiz um crédito Pessoal com a tv cabo no ano de 2006,pois nao me lembro se quer de ter tido essa operadora ,quero que me enviem documentos a comprovar tal situação de como eu tenho a dívida seus bandidos,roubam as pessoas que trabalham dignamente, que descalabro que e a vossa empresa, ainda mais terem metido o meu nome no banco de portugal. Mas desde quando e que telecomunicações sao créditos pessoais seus bandidos. Fico aguardar uma RESPOSTA
Divida de 2006 prescrita pela lei portuguesa de telecomunicações transformada em credito pessoal
Bom dia venho por este meio expor a minha situação de descontentamento com a vossa empresa gostaria de saber onde e que ha uma prova que fiz um crédito Pessoal com a tv cabo no ano de 2006,pois nao me lembro se quer de ter tido essa operadora ,quero que me enviem documentos a comprovar tal situação de descalabro que e a vossa empresa, ainda mais terem metido o meu nome no banco de portugal. Mas desde quando e que telecomunicações sao créditos pessoais seus bandidos. Fico aguardar uma resposta
Reembolso Títulos Capital.
Exmos. Senhores, Venho por este meio tentar saber porque não são devolvidos os títulos de capital no valor de 500 euros. Fiz um crédito pessoal e na altura foi me dito que teria de ter estes títulos de capital para poder pedir o crédito e que seriam devolvidos após o crédito ser pago na totalidade. No entanto o dinheiro não me foi devolvido. Há aqui alguma falta de transparência quanto a esta situação, levam as pessoas a ter de pagar este montante na aquisição de créditos dizendo que quando acaba o dinheiro é devolvido e depois metem entraves para o reembolso do dinheiro. Gostava de ajuda na resolução deste problema e ver o meu dinheiro reembolsado. Cumprimentos.
ANULAR TITULAR
Exmos. Senhores, Pretendo anular a minha titularidade de um contrato feito com a COFIDIS em conjunto com um utente portanto dadas as más circunstâncias e porque não tenho mais nenhum vínculo social com a pessoa em causa, pretendo sair da titularidade sem prejuízo de alguma multa com efeito imediato. Cumprimentos.
Sem resposta e sem resolução.
Exmos. Senhores, Boa tarde venho por este meio apresentar uma reclamação pelo facto de não obter uma respostas nem uma resolução a mais de um mês. No dia 3 de março de 2025 vinha de bicicleta do trabalho em direção a minha habitação e um carro saiu de uma rua a direita com stop e nem sequer olhou e avançou batendo-me, eu não tive danos físicos porque saltei fora da bicicleta mas a mesma sofreu vários danos a pessoa que me bateu assumiu logo as responsabilidades e foi feito a participação para a seguradora ocidental. No dia 21 de março de 2025 liguei como a seguradora e foi-me informado que não tinha dado entrada de nenhum sinistro com apólice em questão , foi me informado que poderia eu iniciar o processo de sinistro se tive-se as cópias da participação além das cópias tinha fotos dos originais e no mesmo dia enviei todo e o processo iniciou. No dia 31 de março levei a bicicleta ao mecânico que sempre tratou dela no mesmo dia o perito foi fazer a peritagem. No dia 7 de abril liguei com a seguradora pois estava sem meio de transporte e estava a ter custos acrescidos para me deslocar para o trabalho foi me informado que não teriam veiculo de substituição que teria de enviar faturas do valor diário das deslocações no mesmo dia enviei o que pediram e até hoje nem uma resposta me deram nem pagamento das despesas. Ligo com a linha de apoio e não dão respostas concretas nem é possível falar com alguém que me responda a cerca de não comunicarem nada a mais de um mês... Gostaria de saber quanto mais tempo vou continuar sem respostas e sem resolução. Cumprimentos. Bruno Fonseca
Conta bloqueada
Boa tarde, Tenho a minha conta moey bloqueada desde 30 de outubro de 2024 , mais de 5 meses sem poder fazer qualquer transacção com o meu dinheiro em saldo . Não posso retirar sequer um cêntimo por transferência . Não tenho acesso à ap ou por qualquer outro meio. Fizeram o bloqueio da minha conta sem aviso prévio nem justificação nenhuma. Bloquearem e só , até ainda não sei o motivo . Ligo falam mal comigo . Exigo o desbloqueio urgente da minha conta não dispensando ser recompensado pelos transtornos e danos causados por esta situação.
Fraude
Exmos. Senhores, Desde 11/06/2024, entreguei os meus créditos bancários à empresa: RASD Resolva sua divida- Portugal, GOBRAVO, pensando que o Consultor Bruno Thomaz,(bruno.thomaz@gobravo.pt), me iriam ajudar a resolver os créditos, como publicitado, na redução de 50% da divida e renegociando as prestações mensais. Até 30-06-2024, não estava em incumprimento das minhas obrigações mensais sendo que o Srº Diogo Fernandes do serviço a clientes me indicou para não efectuar mais qualquer mensalidade às 3 ( três ) entidades COFIDIS, BANKINTER e UNIVERSO.. No inicio de 2025 e após questionar em que situação se encontravam as negociações indicaram-me que os processos estavam entregues ao Drº Pedro Silva (pedro.silva@gobravo.pt) o negociador. Entrei em contacto com o Pedro e iria ver os meus processos e que posteriormente me ligava até hoje nada. No inicio de Abril 2025 por email desvendei que a Empresa RASD / Gobravo não está autorizada e habilitada à concessão de créditos intermediação de créditos e à consultoria sobre contratos de crédito, pelo que pedi de imediato o reembolso do valor que exigiram no valor de 421,34€ X 6 meses= 2.528,04€ o que até hoje nada fizeram. Solicitava a vossa ajuda. Cumprimentos António Rui Alves Rodrigues NIF 160945798
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