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Indignação sobre o serviço prestado ao meu automóvel
Venho por este meio informar vossas Exa. a minha Indignação sobre o serviço prestado pela Barra Diesel ao meu automóvel, depois de várias tentativas para tentar resolver o problema com o meu automóvel o mesmo ficou sem ser resolvido, foram três as visitas à Oficina e o meu carro ter ficado lá umas semanas para tentar resolver um problema de custar a pegar e desligar-se. Depois foi um constante desastre. Foram colocados 4 injetores , 2 Supostamente novos e os outros 2 reparados e posso dizer que o meu carro ficou pior e o problema não foi resolvido. No total foram gastos 1050 euros dos quais 480 euros foram só para os injetores. Sem esquecer que estes valores foram sem Iva e sem fatura. Depois de Várias tentativas, transtorno e dinheiro gasto a Barra Diesel disse que por eles estaria tudo bem na parte dos injetores e sugeriu que fosse ver se o carro teria problema com a Centralina. Fui deixar o carro noutra Oficina e para meu espanto após feito um diagnóstico foi verificado que o carro tinha os 4 injetores estragados e sem estarem devidamente codificados e colocados. Liguei para a Barra Diesel e disseram-me que era impossível estarem avariados, e que levasse lá os injetores. Mas como já não estava satisfeito com o serviço deles, por não conseguirem dar solução à avaria do carro e por direito arranjo o carro onde quero. Na outra oficina pago 790eur para resolver o problema . No meio disto foram mais 4 injetores e o problema ficou resolvido. Hoje dia 9 de Junho de 2021 dirigi-me à Barra Diesel para expor a situação e mostrar o carro a funcionar nas devidas condições. Disseram-me que não podiam reembolsar o valor que paguei pelos injetores por não os ter comigo. Isto porque estas empresas de diesel recondicionam os velhos/avariados por novos. Sinto que foi um trabalho aldrabado e que não foram honestos comigo, e quero o reembolso dos injetores no valor de 480 euros.
serviço online da PLURICOSMÉTICA
Venho, por este meio, comunicar uma queixa à DECO sobre a PLURICOSMETICA. Encomendei 3 vernizes e quando chegaram nada tinham a ver com aquilo apresentado e descrito. Ainda assim, decidi ficar com 1 deles, pedi a devolução de 2 e possibilitaram-me a devolução. Até aí tudo bem. Quando fui para devolver tive de ir à loja 3 vezes para a mesma coisa porque, uma primeira vez, só tinham avisado a funcionária de um dos vernizes, e, da segunda vez, não tinham avisado a rececionista da devolução de todo. À terceira vez que lá fui, aconteceu o mesmo, no entanto, como já era o último dia a funcionária teve de aceitar a devolução mesmo sem a permissão. Quando tentei deixar a opinião no site, a minha opinião não foi aceite pelas opiniões verificadas, argumentando a empresa que, a cor varia de ecrã para ecrã e a apresentação é meramente descritiva. Ou seja, não estão dispostos a mudar o que está mal e nem sequer me deixam avisar as pessoas que aquilo que está no site não tem NADA a ver (a diferença é enorme, de uma cor beije clara foi para um rosa metálico, nomeadamente). O que mais me incomodou foi o facto de eles apenas aceitarem as opiniões positivas e se mostrarem arrogantes. No mínimo, mudavam a descrição do site a dizer, por exemplo, que um verniz é metálico, não custa nada, mas é assim que eles devem vender, pelo menos no meu caso foi. Peço que este controle de opiniões seja revisto pois engana clientes, para não falar da má logística deles.
Contrato de Trabalho - Alteração do Estipulado
Bom dia, venho por este meio comunicar a vossas excelências a forma como tenho vindo a ser tratada no meu trabalho.Fui contratada pelo Grupo EULEN, em Agosto de 2021, para prestar serviços de limpeza na St. Julian's School em Carcavelos, no período de segunda a sexta feira, 40h semanais.Eu adoro crianças, sou muito sociável, independentemente das pessoas com quem lido, sejam elas professores, administrativos, electricistas ou colegas de trabalho e gosto de me aplicar a 100% em tudo aquilo que faço. Até meados de Março estava satisfeita do local onde travalhava e daquilo que exercia, pois como referi gosto de conviver com crianças, por isso se estou a prestar um serviço para o bem estar delas fico feliz. Os professores e restantes funcionários gostavam de conviver comigo, era bastante elogiada pelos responsáveis da escola devido ao meu profissionalismo e até então o ambiente entre os colegas era bom.No entanto a partir de determinado momento as coisas mudaram, o tratamento que os meus supervisores, Dulce Mendes (N°002023436) e Adelaide para comigo mudou. Não sei se por inveja ou medo, comecei a ser subcarregada de trabalho, fui informada pelos colegas, que nas minhas costas estas duas pessoas estavam constantemente a criticar-me, a forma como me abordavam muitas vezes era muito rude e comecei a ser ameaçada de despedimento, ouvi diversas vezes frases como:tu estás por um fioDepois veio a situação da vacina do Covid 19. Fomos informados que a escola pretendia que todos os funcionários fossem vacinados, a própria D. Dulce disse-nos que quem não aceita-se podia ser suspensa do serviço. Mas quando chegou o dia da vanição, após regressar ao local de trabalho disse-me que eu devia ter recusado levar a vacina, pois não tinha esse direito .Será que havia uma segundo intensão com esta atitude ou era apenas cansaço por pela primeira vez em mais de 6 meses, ter de se levantar da cadeira, onde se encontra sempre sentada e pegar na vaçoura e na esfregona para fazer algo de útil?Outra situação, também ela muito estranha, deve-se à escolha dos novos elementos da equipa. Em Agosto iniciou na escola toda uma equipa nova, onde eu estava incluída, em todos estes meses houve colegas que já estiveram de baixa médica e outras que se despediram por também elas não estarem satisfeitas com o tratamento que recebiam por parte das supervisoras, mas o mais curioso é que todos os novos elementos que têm entrado têm todas ligações familiares ou de amizade com a D. Dulce Mendes. Será que esta senhora quer se aproveitar da posição que tem para colocar toda a família e amigos a trabalhar na empresa?No dia 28 de Maio foi-me passado uma chamada do supervisor Paulo Simões, a informar-me que tinha sido transferida para o Hospital Fernando da Fonseca (Amadora - Sintra), para trabalhar também de segunda a sexta feira, como tenho disponibilidade, pois aos fins de semana e feriados tenho outros compromissos.No dia 31 de Maio, quando iniciei funções no hospital, fui então informada pelo supervisor responsável do hospital (Sr. Humberto), que ali apenas se trabalhava 7h por dia, mas de segunda a sábado, incluindo feriados. Informei logo da minha incompatibilidade com esse funcionamento, a que me foi dito:então mete a carta de despedimento.Disse que quero continuar a trabalhar na empresa, mas num local cujo horário e período seja compatível com o meu. Foi até me dito que poderia haver a possibilidade de ser transferida para o Lumiar, o que era perfeito para mim, pois estaria perto da minha residência. No entanto nunca mais fui informada de nada. Como tal, dia 4 de Junho voltei a questionar o Sr. Humberto sobre a minha situação, desta vez por SMS, por impossibilidade de contacto pessoal. Cuja resposta foi que estaria em cima da mesa a minha transferência para o Centro Hospitalar do Barreiro!Uma empresa que presta serviços de limpeza em centenas de espaços, será que o único que necessita de pessoas e que trabalha de segunda a sexta é na outra margem do rio? Expus esta questão ao Sr. Humberto no dia 7 de Junho, a que apenas obtive como resposta: Como não aceitaste assinar as condições proposta do Hospital Fernando da Fonseca e não demonstra interesse na transferência para o Barreiro, o seu salário está interdito de momento. Já faltei ao trabalho no feriado, 03 de Junho e no sábado, 05 de Junho, por indisponibilidade e vai voltar a acontecer a mesma situação, dia 10 e 12 de Junho.Como já referi, quero continuar a trabalhar na empresa, mas num local dentro da região de Lisboa e num período compatível comigo, tal como fui contratada. Nunca pedi para ser transferida da escola St. Julian's, onde o meu trabalho era admirado por todos. Mas pelo que me apercebo a empresa está a fazer de tudo, para me desgastar / cansar, de modo a que seja eu a pedir a demissão ou então espera que o meu número de faltas injustificadas sejam suficientes para me despedir por justa causa. Necessito urgentemente da vossa ajuda. Cumprimentos.
Descriminação / Interdição de Acesso
Após ter sido tratado com descriminação por 3 vezes no clube do Parque Nascente (uma delas pelo clube manager que me impediu de barbear, enquanto um outro socio se estava a barbear e o mesmo lhe foi permitido). Após estes incidentes pedi transferência de clube para a Trindade, transferência essa que faria efeito a 4/6/2021. Para meu espanto no dia 4/6/2021, quando me dirigi ao referido clube da Trindade, não estava conforme o processo de transferência, tendo sido até levantada sobre mim a suspeita que teria pagamentos em atraso, quando o problema do atraso no processo se devia inteiramente ao Fitness Hut. Acabei por não conseguir treinar, e decidi então faze-lo no mesmo dia mais tarde. Ao lá chegar disseram-me que por ter sido indelicado de manhã não poderia treinar. No dia seguinte, dia 5/6/2021, tentei novamente treinar no clube e novamente informaram-me que o clube manager, que eu nunca conheci e pelos vistos havia entrado de férias, me tinha interditado de treinar. Acabei por neste dia cancelar a minha adesão. Informo ainda que o serviço de apoio ao cliente, disponivel apenas por email, não deu qualquer tipo de resposta às reclamações apresentadas, excepção feita a respostas de email automáticas que diziam ter as minhas comunicações ...na melhor consideração!, e cito. Uma vez que no dia 4/6/2021 coincidiu com o pagamento em avanço de uma quinzena de utilização, a qual por ter sido interdito, eu nunca usufrui peço que além do cancelamento já efetuado me seja restituido o mesmo pagamento uma vez que dado todo o historial não tenho qualquer tipo de intenção de voltar a usufruir do ginasio. Acrescento ainda que apesar de nas faturas a maior parte do valor pago ser faturado como Nutrição, as consultas de nutrição a que teria direito foram paradas em Janeiro de 2021 e desde a reabertura do ginásio nunca consegui marcar mais nenhuma consulta.
Informações omitidas
Venho por meio desta comunicar que por muita insistência do vendedor Pedro Viegas decidi obter o cupom entitulado “Férias no Algarve” onde me dava direito de usufruir de uma entre as hospedagens oferecidas. Só que o discurso de venda, não vai de acordo com as informações prestadas no cupom, que ficam de conhecimento somente a partir da compra do mesmo no valor de 39,90€. O que acaba gerando muito mal estar e chateação. Primeiro que o cupom não é válido durante 1 ano a partir da adesão, tendo em vista que os meses de julho, agosto e setembro, não estão inclusos no período de hospedagem. Segundo que perguntei imensas vezes sobre as taxas extras que são cobradas, como desculpa de taxa de limpeza (que achei abusivas por sinal) e não foram ditas. No dia seguinte da compra, já contactei a empresa e logo fiz a devolução através do CTT, pedindo o reembolso, já que de fato não me interessava em nada a proposta oferecida. Pra piorar a situação, o contacto telefónico além de super difícil, (algo que na venda chegavam a me ligar 3x ao dia) pra minha surpresa, disseram que eu não tinha encaminhado o cupom (sendo que mandei tudo que recebi junto, até no mesmo envelope com os meus dados bancários para reembolso) e mais, que mesmo se estivessem recebido não fariam a devolução do valor total, pois existem as taxas de 29,90€ em situações de devolução, informação essa que fiquei sabendo pela atendente após a devolução ser feita, pois isso não vem no acordo contratual do cupom. Enfim, quero e preciso resolver essa situação pois não posso ficar nesse prejuízo, de algo que não quero e nem vou usufruir.
Problema com empresa de condomínio
Assunto: Destruição de infra-estrutura comumNIF: 126171220Venho por este meio reclamar á VIDA COMUM, sita em Rua António Sérgio, 139A, 2615-041 em Alverca do Ribatejo, por uma intervenção feita na área comum afeta á minha residência em Avenida Capitão Meleças, 88 Cave Dta, 2615-096, Alverca do Ribatejo, quando um tubo de água que estava ligado ao contador de água se rompeu, dentro da parede, no vão de escadas, em que a empresa supra mencionada foi contactada para reparar a avaria, foi enviado um canalizador que partiu cerca de meio metro de parede para efetuar a substituição do tubo que estava a verter, e a mesma ( a parede ) foi deixada aberta até ao dia de hoje. Relembro que esta situação ocorreu á cerca de 2 anos.Já tentei contactar a empresa por carta e e-mail e nunca obtive resposta, a não ser agora que deixei de pagar as cotas.Depois de novo contato, dizem que não arranjam porque não pago as cotas.A empresa não me está a fornecer um serviço, mas sim ao condomínio e ao prédio. E o interesse que demonstram em vir cobrar cotas atrasadas tem de ser proporcional á vontade de arranjar o património por eles destruído e não arranjado.
Retenção de Saldo na Aplicação Sem Devolução com Saldo Presente Retirado a 0€ na Aplicação EPARK
Boa tarde,Venho por este meio informar que a EMEL - Empresa de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa, retirou na aplicação epark, o montante de 288,92 euros, sem o meu consentimento. Após envio de email a explicar e a indicar o NIF e dados bancários para a correspondente devolução na conta bancária, eu não obtive resposta e de momento tenho o saldo de 0€ na conta. Precisarei de uma justificação e o esclarecimento devido do ocorrido.Mais informo que a EMEL, rebocou ilegitimamente o meu carro, por ausência de dístico, sendo esse mesmo dístico não emitido pela EMEL por incompeteência dos seus quadros de gestão e administração.Requiro a devolução do valor do reboque (87 euros) e os 2 dias que esteve no parque dos reboques da EMEL na Rua Francisco Lyon de Castro S/N Lisboa (48 euros)Quanto aos problemas na aplicação epark, foi-me retirado dinheiro sem o meu consentimento, da minha conta bancário, estando estipulado na aplicação que só fariam uma pré autorização de compra. A pré autorização de compra não foi efetuada e simplesmente retiraram o montante de cerva de 298 euros da conta, ficando em saldo. No presente momento, não obtive nenhuma resposta ao meu email enviado à EMEL, dando a confirmação da devolução do valor retirado de forma ilegal da minha conta, de volta para a mesma.Espero que esta mensagem seja considerada e que se encontre uma solução para tudo isto.Desde já obrigado.
Reembolso não realizado - cancelamento de compra por atraso
Exmos. senhores Pedro Mano e Luis Bandeira, Firmamos um acordo de compra/venda do Tesla Model X 90D, importado, no dia 05 de maio de 2021 e neste acordo eu me comprometi a pagar, a título de reserva por 5 dias, o valor de €500,00 enquanto vocês fariam a regularização de importação da viatura junto ao IMT (que já estava em curso) para que pudéssemos avançar com os pagamentos finais e efetivação do negócio compra/venda com a entrega do bem. Ocorre que no dia 27 de maio, após diversas cobranças e sem retorno positivo da regularização da viatura, e reforçando que 22 dias se passaram, resolvei desisti da compra pois até este momento o veiculo estava sem matrícula portuguesa, impossibilitando qualquer avanço do negócio. Notifiquei-os sobre a desistência do negócio e solicitei a devolução do valor de caução, onde me foi negado. Entendo que o problema deste atraso não foi de minha responsabilidade e o prazo inicial apresentado (até 10 dias) foi ultrapassado em muito, caracterizando descumprimento do acordo por parte dos senhores. Os motivos para tal atraso, sempre atribuídos ao IMT, são válidos porém de conhecimento dos senhores, por trabalharem com este tipo de negócio a bastante tempo. Sendo assim, e considerando minha paciência em aguardar mais 5, 10, 15 e até 20 dias, fica claro que algo estava errado e a insegurança no negócio foi claramente reforçada para que eu tomasse a decisão de resolver nosso acordo. Em conformidade com o disposto no Decreto-Lei nº24/2014 de 14 de Fevereiro, posso realizar a Resolução do acordo por não ter decorrido os 14 dias de entrega do produto (este sequer foi entregue). Outrossim, a Lei n.º 24/96 em seu Artigo 9.º-B item 6 me faculta solicitar a devolução dos valores pagos por descumprimento de entrega do bem adquirido, o que de fato ocorreu. Assim, serve a presente missiva para formalizar a solicitação de devolução dos valores supra referidos, dentro do prazo de até 14 dias, conforme Lei n.º 24/96, Artigo 9.º-B, inciso 7. Caso o prazo seja descumprido, os valores em dobro serão cobrados desta empresa através dos órgãos judiciários competentes, bem como eventuais indemnizações existentes. Aguardo resposta por escrito e devolução dos valores citados.Com os melhores cumprimentos.
A empresa recusa passar uma fatura detalhada
Assunto: Reclamação- receber uma fatura detalhadaNIF: 258624990N.º de fatura BT/679No dia 14/05/2021 deixei por 2 semanas a minha autovivenda principal no stand Barometro Tangente comércio de automóveis ligeiros, Rua do Passal - EIRAS, 3020-170 Coimbra.Tínhamos combinado uma instalação fotovoltaica e escolhido os materiais juntos num catálogo.Voltei no sábado 29 e o veículo não estava pronto. Esperei na oficina rua chaves, até à meia noite que o trabalho fosse acabado.Descobri que as baterias instaladas não eram as baterias que tinha encomendado com o sr.No dia seguinte, domingo 30/05, o senhor e a mulher presentaram-me uma primeira fatura emitida pela empresa CAMPILUSA em nome da sua empresa Barómetro Tangente e pediram-me para pagar o mesmo dia e que iriam descontar a mão de obra.Recusei e pedi uma fatura.Recebi ameaças e insultos do sr. Nuno e da sua mulher este dia, recusaram entregar uma fatura detalhada, abandonaram o local e não me deixaram qualquer documento de factura ou acordo de voltar ou contactar.Desde, pedi várias vezes por emails uma fatura detalhada.No dia 04/06 a oficina escolhida pelo sr.Nuno JP MANEJA unip na Adémia, tirou as 2 baterias instaladas no meu veículo e reinstalou a de origem.O sr. Nuno apresentou mais uma vez uma fatura que não era detalhada.No dia 5 de Junho enviei um email com as indicações sugeridas pela polícia de Coimbra, para, mais uma vez, reclamar uma fatura detalhada.Entretanto, apercebi-me que o regulador fotovoltaico instalado na minha viatura, também não era o que tínhamos escolhido com o sr. Nuno, neste momento quero apenas que me apresentem um documento que possa pagar e solucionar este incidente.Cansada por essa falta de profissionalismo, falta de respeito para com o ser humano, falta de cumprimento da lei, faço reclamação dessa situação. Gostava de focar a minha energia em outras coisas e fazer entender que apenas quero uma factura discriminada detalhada para pagar e seguir a minha vidaAlcina Lacaussade de Carvalho.
Diferendo em revisão automóvel
Levei o meu veiculo Mitsubishi Outlander para revisão na SGS Almada, onde vai sempre, desde que foi comprado em 2014. Por volta de 2016/ 2017 informei a empresa que o ralenti era por vezes irregular. Sempre me foi dito estar tudo normal. Em 2018 durante uma viagem, saltou a proteção inferior do motor. Falei com a SGS Car que disseram ter de encomendar a peça à Mistsubishi e que na próxima revisão seria efectuada a substituição. Novamente frisei haver problemas com o ralenti irregular. Novamente fui informado não terem detectado nada de irregular. Durante a pandemia não consegui efetuar a revisão de 2020. Agendei revisão dos 80.000km para abril de 2021. Novamente falei do problema do ralenti e da proteção do motor. Após a revisão efetuada e na altura da entrega do veículo foi-me comunicado que havia um problema com o turbo intercooler, a escova traseira, escovas da frente e pastilhas traseiras e que já tinham descoberto o problema do ralenti irregular. Este problema era assumido pela Mitsubishi sem custos para mim. O que seria justo, um vez que sempre tenho alertado para a situação. Fui informado que era um problema de algumas viaturas da marca e estava havia ordem para a substituição, ao abrigo da garantia de peças Mitsubishi. Mandei avançar todos os trabalhos, e foi-me dado o orçamento para tudo à excepção do problema do ralenti, que era a cargo da Mitsubishi. Feitos os trabalhos orçamentados no valor de 702 euros, extra revisão, fui informado que a proteção inferior do motor ainda não tinha vindo. De referir que antes de deixar a viatura, deram-me um prazo de três semanas para encomenda de peças, tendo-me eu disponibilizado a deixar a viatura uma semana completa, para que os trabalhos fossem efectuados com calma e rigor. Levantado o veículo verifiquei que o motor não desenvolvia.Contactada a SGS e depois de deixar mensagem com esta informação, fui contactado passados 2 dias, sendo informado que tinha havido lapso e que o problema do ralenti já não era assumido pela Mitsubishi. Solicitei à SGS que me desse o contacto da Mitsubishi para eu resolver a questão, tendo de seguida enviado um pedido de contacto até hoje sem resposta. Neste momento tenho a viatura parada na garagem desde 7/05/2021 à espera de uma resolução do problema com a Mitsubishi, que nunca se preocupou em sequer responder ao pedido efectuado. Tenho um carro que não o posso utilizar, com todos os prejuízos que daí me advêm, e o problema sem resolução até ao momento. Foi frisado à SGS Car não entender o porquê da não assunção por parte da Mitsubishi quando se têm substituído as mesmas peças, em veículos com o triplo ou o quádruplo da quilometragem e o meu, com apenas 80.000km, não é abrangido. Não consigo entender que garantia de peças é esta, que trata de carros com muito mais quilómetros e o meu fica por tratar, depois de tantos avisos sobre o problema em questão, em todas as revisões, desde 2016.Aguardo resposta sobre este assunto.AtenciosamenteAbílio Martins
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