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Incapacidade de emissão de fatura correta
Exmos. Senhores, No dia 17 de setembro de 2024, fui consultada em Oftalmologia, primeiro na triagem e depois na consulta com a médica. A médica prescreveu-me um exame a realizar no Hospital CUF Cascais, uma vez que a não existe equipamento em S. Domingos de Rana. Ao consultar a fatura para proceder ao pagamento, verifiquei que o exame prescrito tinha sido faturado como se tivesse sido realizado. Reclamei e ficaram de proceder à retificação. Cerca de um mês depois, recebo nova fatura, porém sem o desconto do seguro de saúde, com uma nota a referir que a seguradora solicitava um relatório. De imediato contactei a Seguradora, tendo sido referido que o co-pagamento não tinha sido autorizado uma vez que a CUF faturou duas consultas de Oftalmologia no mesmo dia. Referiram que a Clínica deveria entrar em contacto com eles, ASISA, para esclarecimentos. Nova fatura foi emitida, exatamente igual à anterior. Nova reclamação. Até ao momento não foi retificada a fatura da consulta, continuando a aparecer com o valor de consulta sem acordo. Já contactei com a CUF por várias vezes, uma vez que quero regularizar o pagamento. Agradeço resolução rápida do problema. Cumprimentos.
Serviço mal prestado
Exmos. Senhores, No passado dia 26/10/2023, desloquei-me à clínica da Insparya no Parque das Nações para uma consulta de avaliação capilar. Em 2016 fiz o meu primeiro transplante noutra clínica e passados 8 anos, após um excelente resultado, achei que a densidade já tinha reduzido o suficiente que pudesse justificar uma nova intervenção. Fui atendido por uma comercial (Andreia Ribeiro) que após uma rápida análise visual, prontamente me mostrou resultados excelentes de outros pacientes, dando a entender que poderia esperar resultados do mesmo nível. Adicionalmente, referiu que se marcasse a operação num prazo de 10 a 15 dias, poderia usufruir de um desconto e que poderia inclusive recorrer a um crédito a 36 meses sem juros. Foi, portanto, uma proposta bastante aliciante e agressiva, que, baseada nos exemplos reais apresentados, me fez aceitar de imediato a pré-marcação de uma data, ficando pendente o pagamento de um sinal no valor de 150€. A operação ficou então agendada para o dia 14/11/2023. Nesse dia, tudo correu conforme esperado, exceto quando foi necessário fazer a implantação dos folículos. No meu primeiro transplante em 2016, todo o procedimento foi efetuado por uma médica. Neste caso, a implantação foi efetuada por 3 enfermeiros. Que fizeram questão de passar as 3 ou 4 horas a conversar e a rir entre si. Sendo este um procedimento que requer uma extrema concentração e minúcia, estranhei. Mas quis acreditar que estava nas mãos de profissionais com experiência e que me trariam resultados semelhantes aos mostrados na primeira consulta de avaliação. Não podia estar mais enganado. O ano que se passou foi um desastre a nível emocional e psicológico, tendo a Insparya sido totalmente incapaz de atuar de forma preventiva no que diz respeito ao PÉSSIMO resultado que se previa. Passo a resumir: - Nas primeiras semanas reparei que não só o cabelo transplantado tinha caído (o que é normal) mas os espaços e falta de densidade que daí resultaram deixaram-me numa situação excessivamente pior à que estava antes de fazer o transplante. - 22/12/2023: Fui à consulta do primeiro mês. Exprimi de forma clara que não era normal o estado em que estava. A enfermeira que me atendeu referiu apenas que não me deveria preocupar e que o cabelo até estava a crescer mais rápido do que o normal e que deveria ver resultados a partir do 4º mês - 20/05/2024: Fui à consulta do sexto mês. Posso afirmar que estava bastante preocupado pois não via qualquer resultado e estava claramente pior do que antes de fazer o transplante. A enfermeira que me atendeu disse, mais uma vez, que estava tudo ok e que agora deveria esperar pelos 12 meses para ver o resultado final. Insisti que a densidade estava pior, irregular, e que tinha espaços demasiado grandes entre os cabelos. A enfermeira reforçou que estava tudo normal - Por volta dos 10 meses após o transplante: Sem ver qualquer resultado, pedi para ser visto pela médica responsável, com o intuito de entender o que se estava a passar e perceber quais as minhas opções. Marcaram-me uma consulta passados poucos dias. Fui atendido pela médica Joana Coutinho e por uma enfermeira. Passaram a consulta a tentar convencer-me que o meu resultado era excelente. Insisti diversas vezes que estava pior do que antes de fazer o transplante. Quiseram comparar fotografias que me foram tiradas no dia da operação, sob um foco de luz, que obviamente realça os espaços entre os cabelos, com o meu reflexo atual no espelho da sala escura onde fui atendido, sem qualquer luz direta. Notei um certo tom sarcástico e pouco construtivo no discurso da médica. Recusaram-se a tirar-me fotografias nesse dia num ambiente com uma luminosidade igual à que foi utilizada nas fotografias no dia do transplante. A médica chegou a dizer que eu estava na casa dos 30 anos e que era uma altura em que a alopecia se fazia notar de forma mais forte (informação que me foi omitida desde o momento 0 até esse dia. Aliás, o foco de todos os profissionais com os quais me cruzei ao longo deste processo sempre foi o de que os resultados seriam excelente) e que o resultado final após um transplante até poderia ser pior do que o estado anterior ao transplante. - 18/11/2024: Consulta dos 12 meses. A tal consulta onde eu deveria observar o resultado final, tal como me foi dado a entender no dia da consulta de avaliação. Exprimi mais uma vez a minha profunda insatisfação à enfermeira que me atendeu. Infelizmente, a Doutora Joana não esteve presente nessa consulta. Pedi para me marcarem uma nova consulta com a mesma para que me pudesse justificar a razão para o péssimo resultado conseguido. - 20/11/2024: Fui atendido pela Doutora Joana e fui recebido por um irónico “Então? Já está satisfeito com os resultados?”, quando sabia perfeitamente que a única razão para aquela consulta ter sido marcada era a minha insatisfação. Desta vez levei fotografias, tiradas por mim dias antes, que claramente demonstram que o resultado final era inadmissível. Obviamente que nada do que disse e mostrei fez diferença. O discurso da médica centrou-se, mais uma vez, na tentativa de me convencer de que os resultados eram excelentes. Portanto, acabei por dizer que queria apresentar reclamação de forma formal para que me apresentassem uma solução. - 11/12/2024: Recebo um email da Doutora Joana a afirmar que não haveria lugar a qualquer possibilidade de correção aos resultados. Afirmou ainda que a direção clínica queria utilizar o meu caso como um bom testemunho de sucesso (ironia novamente?). Acredito que a clínica Insparya tenha clientes com resultados excecionais. Acredito também que tenha clientes com resultados muito bons ou razoáveis. Acredito ainda que estes sejam a maioria dos seus clientes. Mas como qualquer atividade com intervenção humana, existe a possibilidade de erro. E não existe uma taxa de sucesso de 100%. A maneira como fui tratado, desde o primeiro mês após o transplante, causou-me um transtorno psicológico enorme. Foram-me prometidos resultados que nunca apareceram. Fui ignorado quando poderia ter sido feito algo para corrigir uma clara falha de procedimento e que evitaria eu ter que passar quase 12 meses com a certeza de que algo não tinha corrido bem e sem qualquer resultado visível. Não vou obviamente aceitar este desfecho. Nem vou aceitar que me tenham cobrado 3.500€ para me deixar numa situação pior. Nunca foi feito qualquer acompanhamento prévio à minha situação para poderem afirmar que a minha alopecia estava no estado avançado ou não. Tentaram a todo o custo que eu marcasse o mais rapidamente possível a operação, aliciando-me com descontos monetários e promessas de resultados. Eu cumpri todos os cuidados pós-operatório. Gastei centenas de euros em produtos de farmácia, aconselhados para poder ter os melhores resultados. Fiz tudo o que me foi requisitado e, no entanto, o resultado final foi abaixo do medíocre. Houve um erro claro, em algum momento durante a operação. Os cabelos podem ter sido mal extraídos, ou mal implantados, ou simplesmente mal conservados no intervalo entre extração e implantação. A Insparya não quer assumir o erro. Tive que recorrer recentemente a tratamentos noutra clínica para corrigir o problema que a Insparya criou (ou foi incapaz de resolver). Exijo que a Insparya me devolva os 3.500€ pelo péssimo trabalho que foi feito e pelo inaceitável acompanhamento que fizeram do meu caso. Deixo em anexo fotografias que comprovam tudo o que referi, tiradas até 90 dias antes da operação e tiradas dias antes da consulta dos 12 meses pós-operação. Termino reiterando que não duvido que a Insparya tenha uma taxa de satisfação elevada. No entanto, têm que ser responsabilizados pelos erros que cometem. E este foi um erro gravíssimo. Sinto que fui roubado.
Penhora e cobrança
Exmos. Senhores, Venho por este meio com muito desagrado e desânimo expor uma situação que me quase custou o meu emprego devido a uma quase penhora de vencimento indevida . O ano passado fui intimada de que teria uma fatura em atraso com a entidade lusíadas , fatura essa de 2018 . Após isso foi feita uma penhora do meu ordenado para pagamento de tal . Falei com o agente de execução dos lusíadas e eles disseram que desde 2018 eu havia recebido várias cartas da cobrança o que é mentira , mentira também esse de que eu não paguei a fatura quando me dirigi aos lusíadas em 2018 , sempre deixei liquidado tudo , e até por erro deles e de sistema por vezes paguei a mais por o meu seguro de saúde dito por eles não constava no sistema e eu sempre apresentei o meu cartão de seguro , mas isso nem o pior . Estão a fazer penhoras exaustivas dos meus rendimentos no valor de 900 euros que é a dívida dizem eles , e eu quero isso resolvido uma vez que eu já disse que paguei a fatura em 2018 e nunca recebi nenhuma carta deles durante esses anos . Com certeza foi um erro deles como eu já havia tido conhecimento que aconteceu a outras pessoas . Infelizmente esta me a acontecer a mim . Aguardo uma resposta urgente . Cumprimentos.
Fatura valor errado
Exmos. Senhores, No dia 3 de dezembro, desloquei-me à CUF Tejo para realizar um exame de ecodoppler venoso. Efetuei o check-in com bastante antecedência e aguardei pelo horário marcado, que era às 15h20. No entanto, até às 15h50, não fui chamado, o que me obrigou a ausentar-me sem avisar os funcionários. Para minha surpresa, recebi a fatura nº FTJOF2024/0000208028, referente a este exame que não realizei, devido ao atraso por parte da própria CUF. Gostaria de salientar que não me recuso a proceder ao pagamento, mas considero o valor apresentado completamente inadequado, uma vez que sou titular de um seguro de saúde Multicare 3, conforme apólice nº 3063635. Desde o dia 4 de dezembro, tenho enviado inúmeros e-mails para resolver esta situação, mas não obtive qualquer resposta. No dia 13 de dezembro, durante uma consulta na CUF, expus a situação a uma assistente, que se comprometeu a responder-me, mas até à data continuo sem qualquer contacto. Hoje fui informado de que não poderei agendar consultas na CUF Tejo devido ao não pagamento de um exame que, repito, não realizei. Reforço que não me recuso a pagar, apenas não concordo com o valor cobrado. Considero inadmissível a ausência de resposta e o completo desrespeito demonstrado. Aguardo, com urgência, os devidos esclarecimentos sobre o ocorrido, o cancelamento da referida fatura, a emissão de uma nova fatura com o valor correto e o desbloqueio imediato do meu acesso ao hospital. Atenciosamente, Cristina de Paula G. de Almeida NIF: 293352348
Reclamação por Falsificação de Assinatura e Má Prática Comercial
Exmos. Senhores, Exmo./a. Sr./a., Venho apresentar uma reclamação formal contra o ginásio Impulse em Braga devido a graves irregularidades no processo de inscrição e gestão contratual. No dia 2 de outubro de 2023, visitei o ginásio após ser contactada por uma colaboradora. Durante a visita, fui pressionada a inscrever-me naquele dia para aproveitar uma promoção de aniversário, sendo-me garantido que não existiria qualquer fidelização e que poderia cancelar a inscrição sem penalizações. Por confiar na informação prestada, forneci dados pessoais e efetuei o pagamento inicial de 22,80€ via MB Way, com o compromisso de que o contrato seria enviado por email para análise e assinatura presencial. Apesar de múltiplos pedidos, nunca recebi o contrato. Após avaliar que os horários das aulas não eram compatíveis com a minha rotina, solicitei o cancelamento da inscrição no dia 4 de novembro e procedi ao cancelamento do débito direto. No entanto, a 8 de novembro, fui informada por um colaborador de que a rescisão estava sujeita a cláusulas contratuais desconhecidas, pois nunca tive acesso ao contrato. Quando questionei, recebi um contrato contendo nove assinaturas falsificadas da minha autoria, incluindo a autorização de débito direto. Informei de imediato sobre este crime, previsto no artigo 256.º do Código Penal, e disponibilizei provas como mensagens trocadas com a colaboradora. Apesar de um contacto inicial, o ginásio demorou mais de um mês para responder e limitou-se a afirmar que “não foram identificadas provas concretas”, ignorando a gravidade da situação. Exijo o reconhecimento formal do erro, a anulação do contrato falsificado, a cessação de qualquer tentativa de cobrança e a devida responsabilização pelas práticas ilícitas. Esta situação reflete falsificação de assinaturas, práticas comerciais desleais e total falta de transparência. Fico à disposição para esclarecimentos e apelo à intervenção para garantir a devida investigação e responsabilização. Elsa Quinteiro Cumprimentos.
Reclamação urgente por falta de acompanhamento médico no SNS
Descrição da situação: Venho apresentar uma reclamação urgente acerca da falta de acompanhamento médico no serviço de cardiologia do Hospital de Caldas da Rainha, que me deixou sem qualquer suporte clínico para um problema cardíaco detetado em junho de 2020. Após o diagnóstico, fui encaminhado para consultas de cardiologia, mas desde então tenho enfrentado uma série de falhas graves: 1. Exames nunca realizados: Desde a primeira consulta em 2021, nunca fui notificado para realizar os exames prescritos. Compareci às consultas subsequentes sem os exames, tendo explicado que não fui convocado. 2. Adiantamentos e cancelamentos: A consulta de 2023 foi adiada várias vezes e, posteriormente, cancelada. 3. Consulta de 2024: Em setembro de 2024, fui convocado para uma consulta com o Dr. Mário Ialá, onde fui tratado de forma extremamente desrespeitosa. O médico recusou-se a dar seguimento ao meu caso e deixou-me sem acompanhamento médico. 4. Falta de resposta das entidades competentes: Submeti queixas formais ao hospital, à ARS Lisboa e Vale do Tejo, à ERS, à Ordem dos Médicos e ao Provedor de Justiça. Contudo, nenhuma dessas entidades respondeu, exceto a Ordem dos Médicos, que indicou estar a averiguar o caso. Atualmente, estou sem acompanhamento médico e sem acesso a consultas ou exames essenciais para monitorizar a minha condição cardíaca. Pedido de intervenção: Solicito à DECO que intervenha junto das seguintes entidades: Hospital de Caldas da Rainha: Para agendar, com urgência, uma consulta com outro cardiologista e assegurar a realização dos exames necessários. ARS Lisboa e Vale do Tejo e ERS: Para investigar as falhas administrativas e omissões que levaram a esta situação. Provedor de Justiça: Para pressionar por uma resposta e atuação célere neste caso. Ordem dos Médicos: Para concluir a averiguação sobre o comportamento do Dr. Mário Ialá. Além disso, peço que seja garantido que o sistema de saúde do SNS corrija estas falhas e evite que outros utentes passem pela mesma experiência. A minha saúde está em risco devido à falta de acompanhamento, e esta situação exige uma resolução imediata. Dados adicionais para referência: Data do diagnóstico: junho de 2020. Última consulta: 24 de setembro de 2024 (Hospital de Caldas da Rainha). Queixas submetidas: hospital, ARS, ERS, Provedor de Justiça e Ordem dos Médicos. Atenciosamente, Anício Vladimiro Freire Constantino
Facturação
Exmos. Senhores Eu, Maria Margarida Fernandes Paulo Soares, com o NIF 206606702, efetuei no dia 03/12/2024, uma cirurgia na vossa unidade da CUF em Viseu, tendo sido solicitado factoração detalhada do constante pagamento. Tendo contactado a instituição via telefónica várias vezes, bem como presencial no dia 19/12/2024, me ter sido recusado e posto vários entraves a referida factoração detalhada. Com muito desagrado e insatisfação do vosso atendimento e de apoio ao cliente, bem como a recusa da emissão da referida faturação detalhada, faço esta reclamação não compreendendo o motivo da negação do meu pedido. Cumprimentos. Maria Margarida Fernandes Paulo Soares
Cobrança Indevida
Exmos. Senhores, Boa tarde, Transcrevo email enviado ontem à Medicare para resolução imediata da situação: "Em 2018, contactaram-me para aderir ao serviço da Medicare. Nunca cheguei a receber a documentação para assinar, não recebi cartões, nem nunca utilizei qualquer serviço. Pedi cancelamento por telefone, pouco tempo depois, não conseguindo precisar a data, sendo que me indicaram que iriam efetuar o mesmo, de imediato e sem qualquer custo. Mais, recebi um email da entidade Indebt a cobrar o valor de 697.70€, relativo ao processo n.º: 640000877 que foi remetido pelo Dep. Contencioso Extrajudicial. Anexo os emails enviados de reclamação e a resposta deles. Agradeço a vossa ajuda para resolução deste tema, dado que nunca usufrui do serviço nenhum e não faz sentido algum pagar por algo que não assinei. Cumprimentos.
valores indevidamente cobrados
Exmos. Senhores, venho por meio deste e-mail apresentar uma reclamação formal referente á continuidade indevida do meu plano de saúde, mesmo após a solicitação de cancelamento do debito direto associado ao referido plano. Eu, Ana Patrícia Fernandes Carvalho, titular do plano de saúde 021651783, contrato nº 50100229013 e o do meu filho Samuel Piedade com o nº 021651784, diante esta situação, solicito a imediata suspenção das cobranças referentes ao plano de saúde e os valores indevidamente cobrados desde a data do cancelamento que sejam retirados de divida pois não tenho qualquer divida convosco. Refiro que dei cancelamento do plano de saúde no debito direto e continuaram a cobrar um plano no qual fiz por telefone e nem os ditos cartões recebi do plano de saúde. Reitero a importância de que esta situação seja brevemente tratada. Atenciosamente, Ana Fernandes.
Ficaram com a encomenda e com o meu dinheiro
Olá, Venho por este meio fazer uma reclamação à empresa Stylevana. No dia 13/07 fiz uma encomenda do valor de 43,76€, no entanto nunca cheguei a receber a encomenda. Tentei comunicar com a empresa para pudermos solucionar da melhor maneira, várias vezes, durante todos estes meses, no entanto, não tive qualquer resposta ou auxílio por parte dos mesmos, ignoraram os meus emails como ignoraram o facto de até à data, eles ficaram tanto com a minha encomenda, como com o meu dinheiro, roubaram-me colocando as palavras certas. Como é óbvio, não voltarei a fazer compras nunca mais no site da Stylevana e não recomendo a ninguém que o faça , mas gostaria de puder voltar a reaver o meu dinheiro e gostaria de saber quais as soluções que poderei ter? Obrigada,
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