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Duplicado de Fornecedor
Certo dia bateu-me à porta uma das vossas vendedoras porta a porta. Uma tal de Catarina Almeida contato 939994399. Após me apresentar os vossos serviços, informei-a de que já era possuidor de um contrato com uma outra empresa e que não estava interessado pois encontrava-me ainda no período de fidelização àquela empresa. Esta, após uma análise das minhas faturas da outra empresa e do contrato, informou me que eu poderia rescindir contrato pois estavam a ser taxados a mais 1€ por mês do que o que era previsto no contrato e como tal, se eu aderisse aos serviços da NOS, a vendedora em causa se responsabilizaria por ele mesmo cancelar o contrato da outra empresa. Posto isto, e visto que me parecia melhor, aderi ao pacote que a vossa vendedora me recomendou! Segundo esta senhora da NOS, teria direito a um mês de canais ilimitados grátis (coisa que nunca se verificou!), pagaria mensalmente o valor de € (apesar de todos os meses ter de pagar 35,99€!) e, uma vez que se tratava de uma residência, esta fez-nos um contrato de 6 meses (coisa que após termos consultado as vossas lojas fiquei a saber que não era possível, sendo o mínimo de 24 meses).Todo este processo de ativação dos serviços da NOS correu com normalidade, até ao momento em que as cartas da outra empresa para liquidar as mensalidades em falta continuavam a aparecer! Ainda cheguei a contatar a vendedora algumas vezes, tendo esta apenas atendido 3 vezes e, das restantes, rejeitava as chamadas, acabando por não os dar mais esclarecimentos e me ter deixado à deriva e com este problema para resolver!!Após me ter apercebido que tinha sido defraudado, contatei as lojas da NOS para obtermos resolução para o problema, resolução essa que teve como parecer que era eu que tinha de suportar com todos os custos quer da NOS quer da outra empresa, não se importando sequer com a satisfação do cliente, tendo de ser eu, inclusivé, a ligar várias vezes para os serviços da NOS para obter resposta pois os prazos que me eram indicados nunca foram cumpridos!
Factura exorbitante
Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrônicas com o nºS968003926. Alerto-vos para o erro existente na(s) fatura(s) enviadas – (no valor de 122,93 euros e a internet Roaming do meu marido da união Europeia é de 46,2GB mas ele só utiliza 36GB e lhe notificam de que já atingiu o limite para poder ter acesso ele tem que carregar mas 15 euros isso já lhe aconteceu na França e na Grécia ). Solicito a correção imediata da(s) fatura(s) e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.
Falta de conformidade e prejuízo por ausência de equipamento Vodafone
O meu nome é Eliza Dinah Silva dos Anjos, venho por este meio solicitar o apoio da DECO na resolução de um conflito de consumo com a empresa Vodafone Portugal, relacionado com a compra de um bem de elevado valor que me foi entregue com defeito de fabrico e cuja substituição ainda não foi realizada, estando eu desde então sem acesso ao produto adquirido nem a qualquer solução temporária por parte do fornecedor. No dia 19 de setembro de 2025, recebi em minha residência um iPhone 17 Pro Max 512 GB, adquirido na pré-venda da Vodafone. No momento da abertura da embalagem, que foi gravado em vídeo por precaução, reparei imediatamente que o equipamento apresentava um defeito visível no canto superior: um pequeno dano físico semelhante a uma batida ou falha de acabamento. Tendo em conta que se tratava de um produto novo, selado e de valor elevado, considerei inaceitável receber algo fora do padrão e entrei imediatamente em contacto telefónico com a Vodafone. A orientação que me foi dada na altura foi que não seria possível resolver por telefone e que seria necessário deslocar-me a uma loja física para tratar da substituição. Ainda na sexta-feira, dia 19, desloquei-me à loja Vodafone do Shopping Espaço Guimarães, onde fui informada de que aquela unidade não era a responsável por este tipo de procedimento, tendo sido orientada a dirigir-me à loja do centro de Guimarães. No sábado, dia 20, fui então até à loja indicada, onde me informaram que, sem apoio direto da Apple (disponível apenas durante dias úteis), não poderiam avançar com a análise ou substituição do equipamento. Como era fim de semana, fui orientada a voltar durante a semana seguinte. No dia 22 de setembro, segunda-feira, retornei à loja e, após vários minutos de espera e explicações, a colaboradora da loja conseguiu contacto com o suporte da Apple e foi acordado que o telefone seria enviado para Lisboa para análise. Voltei pra casa para me organizar, e deixei, portanto, o equipamento na loja no o dia 25 para seguirem com o processo. Durante todos esses dias entre o recebimento do equipamento (dia 19) e a entrega para análise (dia 25), continuei a usar o telefone por necessidade profissional, uma vez que trabalho exclusivamente com marketing digital, redes sociais e design, sendo o smartphone a minha principal ferramenta de trabalho. Apesar de reconhecer que tecnicamente o uso pode comprometer certas avaliações, reitero que o defeito foi imediatamente documentado em vídeo, ainda com a caixa lacrada, e que a utilização só se deu porque a Vodafone não apresentou solução rápida e não me ofereceu qualquer equipamento de substituição durante esse período, obrigando-me a continuar com a rotina profissional com o que tinha em mãos. Desde o dia 25 estou completamente sem telemóvel, pois já havia vendido o aparelho antigo antes da chegada do novo. Reforcei junto da Vodafone, tanto em loja como por telefone, a necessidade urgente de me ser disponibilizado um aparelho substituto durante o processo, mesmo que de gama inferior, tendo em conta que a ausência total do dispositivo está a causar-me prejuízos reais e diários na minha atividade profissional. A resposta foi sempre negativa, com a alegação de que, como o processo seria resolvido pela Apple e não diretamente pela assistência técnica da Vodafone, não poderiam ceder qualquer equipamento. Dias depois, entrei novamente em contacto telefónico com o apoio da Vodafone e uma nova atendente afirmou que, sim, seria responsabilidade da Vodafone fornecer um equipamento de substituição, visto que a relação de consumo é comigo e não com a Apple. Este conflito de informações, que se repetiu ao longo de diversos contactos, aumentou ainda mais a minha frustração. Registei uma reclamação no Livro de Reclamações Eletrónico no dia 25 de setembro de 2025 (referência 2-2JR13295), expondo todos os pontos acima. Até a data desta mensagem, não obtive qualquer resposta formal por parte da Vodafone. Enquanto isso, já se passaram mais de duas semanas sem telemóvel, sem substituição, sem compensação e sem qualquer previsão realista de resolução. No contacto mais recente que fiz à Vodafone, fui informada de que o prazo de “7 a 10 dias úteis” inicialmente mencionado era apenas indicativo e que, na prática, o processo poderia prolongar-se por mais duas semanas ou mais, pois dependia da disponibilidade de stock do modelo junto à Apple. Durante esse período, vi-me forçada a improvisar: utilizei o telemóvel do meu marido quando possível, adiei entregas, perdi compromissos, prejudiquei a qualidade de entregas profissionais e perdi oportunidades de trabalho, além de viver o constrangimento constante de ter de explicar a situação a clientes e colegas. O desgaste emocional e logístico tem sido considerável. Ressalto que todo esse transtorno poderia ter sido evitado se a Vodafone tivesse cumprido o seu dever básico de minimizar os impactos para o consumidor, oferecendo de imediato um telemóvel substituto enquanto aguardo pela resolução. Entrei também com um processo no Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo – TRIAVE (referência 2289/2025/MB/AA). A resposta da Vodafone neste processo foi informar que pretendem proceder à substituição do equipamento, mas que não há stock disponível e que está a ser solicitada prioridade. Foi-me também dada a alternativa de cancelar a compra e receber o valor pago, opção que recusei. Reforcei que quero manter o contrato de compra e receber o produto adquirido, mesmo que em outra cor (não exijo especificamente o modelo branco). No entanto, continuo sem equipamento e sem previsão. A única coisa que sempre solicitei desde o início foi uma solução temporária viável e proporcional à gravidade da situação: um telefone substituto que me permitisse trabalhar, ainda que com limitações, ou alguma forma de compensação pelos dias sem acesso à ferramenta essencial do meu trabalho. Nada disso foi oferecido. Com base no exposto, e tendo em conta o disposto no Decreto-Lei n.º 84/2021, especialmente no artigo 15.º, que estabelece o direito do consumidor a uma reparação ou substituição num prazo razoável e sem grave inconveniente, venho solicitar o apoio da DECO para: 1. Obter uma solução célere por parte da Vodafone; 2. Garantir que me seja fornecido um equipamento de substituição, ou, em alternativa, uma compensação proporcional ao prejuízo já sofrido; 3. Avaliar a viabilidade de solicitar indemnização por danos materiais causados pela ausência de cumprimento contratual e falha na assistência ao consumidor. Agradeço desde já toda a atenção e colaboração. Estou disponível para fornecer todos os documentos que comprovam os factos relatados (vídeo da abertura do equipamento, fatura de compra, histórico de chamadas, emails, comunicações com TRIAVE e registos da reclamação). Com os melhores cumprimentos, Eliza Dinah Silva dos Anjos
Vale postal emitido a 3/10/2025 não entregue
Exmos. Senhores Recebo a minha pensão de reforma por vale postal. A Segurança Social emitiu o referido vale a 3 de Outubro. Hoje, 7/10 ainda não me foi entregue. Não é admissível que os CTT retenham os vales por tempo indeterminado o que leva a crer que há uma intenção de lucro.
Pedido de cancelamento contratual sem penalização, falta de informação e falhas no serviço
Exmos. Senhores, Sou cliente da NOS desde 2021 e venho, por este meio, solicitar o cancelamento do meu contrato de comunicações, sem penalização, pelos seguintes motivos: 1. Desde o início da adesão (2021), o serviço de Wi-Fi apresentou falhas recorrentes, com fraca cobertura e instabilidade, sem que a NOS tenha enviado qualquer técnico ao local, apesar das várias comunicações efetuadas. 2. Em 2024, após novo contacto com o vosso apoio, uma assistente da NOS reconheceu a situação e sugeriu que aumentasse o serviço para 1 Gbps através da app, garantindo que seria sem custos adicionais e sem mencionar qualquer renovação de fidelização. 3. Só agora fui informada de que tenho fidelização até fevereiro de 2026, o que nunca me foi comunicado nem aceite de forma expressa. Assim, e de acordo com a Lei n.º 16/2022 (Lei das Comunicações Eletrónicas), artigos 132.º e 134.º, qualquer renovação de fidelização exige consentimento claro, prévio e informado. Não tendo tal consentimento ocorrido, essa fidelização é nula. Mais informo que, face às falhas continuadas do serviço e à ausência de resolução técnica ao longo de vários anos, o contrato se encontra violado por incumprimento da operadora, motivo pelo qual não aceito qualquer penalização. Solicito, portanto: A confirmação do cancelamento do contrato sem custos, ou; Em alternativa, o envio da gravação da chamada ou documento onde eu tenha aceitado expressamente uma nova fidelização em 2024. Aguardo resposta por escrito no prazo máximo de 10 dias úteis, reservando-me o direito de apresentar reclamação à ANACOM e à DECO caso não haja resolução adequada. Com os melhores cumprimentos, Ana Hilário [N.ºNif 197351409]
Suspensão ilegal de serviço
Esta empresa encontra-se a violar a legislação em vigor pois efectuam suspensões sem apresentar o conteúdo que leva a esta punição e sem possibilidade de defesa por parte do ofensor. Ao melhor conhecimento à data não foi violada qualquer parte da política de utilização desta empresa. De salvaguardar que esta punição tem consequências financeiras.
Serviço Medíocre
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o cancelamento imediato do meu contrato com a NOS, anulando todos os serviços associados, bem como os cartões já enviados. Esta decisão surge na sequência de uma semana completa sem acesso à internet, situação que teve um impacto significativo na minha vida profissional, uma vez que trabalho a partir de casa. Durante este período, foram enviados três técnicos e efetuadas três substituições do router, sem que o problema tivesse sido resolvido atempadamente. Além disso, tive de contactar diariamente a linha de apoio da NOS para acompanhar o estado da situação, sem obter uma solução eficaz. Face a esta experiência insatisfatória e à qualidade de serviço prestado, que considero medíocre, não posso continuar a confiar na vossa empresa. Apesar de ser cliente de longa data, sinto-me desvalorizada enquanto consumidora e, por esse motivo, pretendo rescindir o contrato sem penalizações nem pagamento de qualquer indemnização adicional. Agradeço a confirmação por escrito deste pedido de cancelamento e a data efetiva da cessação do contrato. Com os melhores cumprimentos, Carla Diniz
Encomenda não recebida
No dia 24/09 fiz uma encomenda na Primor, a distribuidora atribuída foi a DPD que enviou uma mensagem no dia 30/09 a dizer que a encomenda ia ser entregue entre as 11:30-12:30, coisa que não aconteceu, liguei para o suporte ao cliente pelas 18h e a Sra informou me que não conseguiu falar com o estafeta para se no dia a seguir não entregassem para voltar a contactar. Dia 01/10 envio de outra mensagem a dizer que ia ser entregue entre a 13:30-14:30, espanto meu que também não aconteceu e ainda deram a encomenda como entregue na morada respetiva, falsificando a assinatura. Estou nisto já há uma semana, não sei onde está a encomenda e ninguém me dá resposta . É uma vergonha.
Encomenda não recebida.
Exmos. Senhores, Estou à espera da minha encomenda CY146853802US desde 30 de setembro, data em que o procedimento de desalfandegamento foi pago, tenho o recibo. Hoje é 7 de outubro. Apesar dos meus múltiplos pedidos, não tenho nenhuma notícia. Cumpri as minhas obrigações. A CTT também tem obrigações: garantir um serviço perfeito aos seus clientes. Por isso, peço que me informem imediatamente a data de entrega. Cumprimentos.
Suspensão de serviços
Vendi a casa onde tinha os serviços instalados e pedi a suspensão dos mesmos até ter o processo de compra da nova casa concluído. Acontece que o mesmo atrasou se e ainda não se realizou, estando eu a viver em casa de amigos. Como não aconteceu na data prevista, Agosto, estão a cobrar quase 300€ pelo tempo de fidelização ou que instale novamente os serviços, mas não tenho casa onde os passa instalar para dar continuidade.
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