Reclamações públicas

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A. C.
04/03/2020

Plástico Impróprio Para Reutilização

Após ter adquirido uma das vossas garrafas (por achar uma boa iniciativa) notei que o plástico de que é feita é #1 PET, um tipo de plástico reciclável mas não próprio para reutilizar repetidamente.Há muita matéria científica redigida nesse sentido e é sabido que o plástico PET apresenta um risco de desenvolvimento bacteriano. A título de exemplo: https://learn.eartheasy.com/articles/plastics-by-the-numbers/Neste sentido, depois de já vos ter contactado diretamente e não ter obtido qualquer tipo de resposta, estou a contactar-vos por este meio para analisarem esta situação e tomarem as medidas apropriadas.

Resolvida

Vidro partido na A1

Venho por este meio comunicar a V. Ex. que no passado dia 16 de Fevereiro, na A1 uma pedra partiu o vidro do meu carro. De imediato ligou-se para o apoio ao cliente ficando o registo da ocorrência, com posterior envio de email com fotos. A resposta da concessionaria foi que não se responsabilizavam porque dizem que procedem ao patrulhamento tanto da parte deles, como pela GNR e que ninguém lhes comunicou nada na via. Assim entendem que não contribuíram para o incidente, não assumindo o pagamento da reparação. Agradecemos o vosso parecer.

Encerrada

Condomínio não faz obras

Venho por este meio informar que foi informado em fevereiro de 2019 que os fumos da lareira não saiam pela chaminé ficando assim a casa cheia de fumo, até á data nada foi resolvido. Foi também informado em 23/12/2019 que estava com informações de água no teto da sala e até agora nada foi feito foi marcado um dia lá em casa para ver o que se passava mas não veio ninguém, neste momento quando chove muito recorro a um balde para minimizar os problemas.Informei também já que o chão da sala junto a janela está a ficar ondulado devido á umidade.As situações descritas são exteriores de tal exijo que o condomínio os resolva.

Encerrada
E. M.
03/03/2020

Reparação de painel lcd não abrangido por garantia de tv lcd com 1 ano

Serve o presente para apresentar reclamação sobre a não inclusão na garantia, válida por 24 meses, da reparação do TV LED da LG 4K Ultra HD 50* 50UK6950 EAN 8806098151257 comprado em 23/11/2018, ou seja, com pouco mais de 1 ano.No dia 15/02/2020, verifiquei que o referido televisor não estava centrado no móvel da sala que sustenta este através de suporte para TV, pelo que coloquei o dedo polegar no canto superior esquerdo do televisor para o ajustar, quando verifico que, sem ter feito pressão praticamente nenhuma (porque estava apenas a ajustar um televisor), a imagem deste fica automaticamente com um rasgão neste canto, deixando de ser possível visionar as imagens corretamente. Nesse seguimento, contactei a Worten onde tinha adquirido este equipamento, que me informou que teria de deixar o televisor num representante legal da LG.Assim procedi, levando o televisor à empresa Eletro Colina do Sol LG Service, Lda que me apresentou hoje um orçamento de 274,78 € referente a substituião do painel do lcd.Permitam-me que questione como é possível que uma ligeira pressão no vidro do televisor possa estragar o painel deste, sem que o seu vidro tenha qualquer marca de mau uso?Saliento ainda que, na garantia do LCD, consta a seguinte informação no ponto 5:Esta garantia não abrange nenhuma das seguintes situações:a) verificações periódicas, manutenção, e reparação de peças sujeitas a desgaste naturalb) custos relativos a instalação do produtoc) uso ou instalação incorretas, incluindo a utilização do produto em condições para as quais não foi previamente concebido e fabricadod) danos causados nos elementos acessórios, cabos, drives, disquetes, etce) estragos causados pela luz, água, fogo, fenõmenos da natureza, guerra, distúrbios públicos, voltagem incorreta, ventilação imprópria ou qualquer outra causa fora do controle da LG.Em conformidade com o exposto, sou da opinião que o que aconteceu não consta das exclusões da garantia, pelo que deve esta reparação ser efetuada ao abrigo da garantia em vigor, sem qualquer custo acrescido.Gostaria ainda de vos informar, que se tal situação não for contemplada na garantia, deixarei de ser vosso cliente.Cumprimentos,Emanuel Moreno

Resolvida
T. A.
03/03/2020

Cancelar subscrição da deco proteste

A reclamação vem no sentido de eu, vosso associado, pretender rescindir o meu vinculo envio por escrito, conforme é o vosso conselho o meu pedido de rescisão, não encontrando no vosso site o endereço electrónico para onde possa endereçar a minha decisão.Grato pela vossa colaboração Com os meus melhores cumprimentos.Tercio

Resolvida

Agência de Viagens que recusa adiamento de visita de estudo a França

Venho pelo presente reclamar da postura de falta de cumprimento das condições contratuais da Agência de Viagens - CLUB A F SANTOS, TURISMO, LDA, fase à situação atual de epidemia, mediante o pedido da escola e pais para o adiamento da Viagem a Paris programada para o próximo dia 27 de Março até 2 de Abril.Fez parte do Dossier de Viagem, uma apresentação em power point, a qual foi apresentada na reunião da escola aos pais, na qual consta e passo a sitar o texto:Situações previstas no cancelamento da viagem por motivos de força maior:o Acidentes (de trabalho, de viação,...)o Hospitalizações (após inscrição na viagem)o Doença súbita (mediante justificação médica)o Morte ou Invalidez Permanenteo Riscos de cataclismos naturais, terrorismo, guerra e epidemiasOra mediante a informação atual de uma epidemia do Covid 19, onde tanto o primeiro ministro, como a Diretora Geral da Saúde e documento constante no site da DGESTE aconselham a ponderação das viagens e com o pedido da parte da escola e pais para adiamento da Viagem, com é que uma agência de viagem pode negar esse pedido e apenas permitir cancelamento, sem motivo de força maior, com reembolso de apenas 30% do valor da viagem já pago.Como podem existir agências que mencionam no site (https://www.clubaf.com/pt/) um grande empenho em proporcionar viagens de conhecimento e laser aos alunos se mediante uma situação destas, nem garantia há que os espaços previstos a visitar, nomeadamente: Futuroscope / Castelo de Chambord / Museu do Louvre / Subida ao 3o andar da Torre Eiffel / Palácio de Versailles / Sacré Coeur / Disneyland Paris, estão abertos ao público.Afinal os contratos são para se cumprir, ou para ir ajustando a definição de !Caso de Força Maior, conforme der mais jeito?É uma empresa que não atende aos pedidos dos seus clientes que se diz, conforme anuncia no seu site O Club AF orgulha-se de ser Agente Certificado pelo Turismo Francês ... Que certificação de turismo é esta, que nem a norma é referida?Acima de tudo as empresas devem agir com honestidade, cumprir com o que foi transmitido na fase de contrato e terem flexibilidade para atender ao pedido de adiamento, apresentando datas possiveis para poder de facto realizar a viagem que se propôs fazer e em condições de saúde e segurança e tranquilidade necessárias.Na expectativa de merecer a V/ atenção para este assunto subscrevo-me

Resolvida
F. R.
03/03/2020

Problemas com garantia

Eu estou a reclamar porque comprei uma peça e ao fim de uma semana estragou ,devolvia em Novembro para garantia.Ate hoje ainda nao me reembolsaram ,farto me de enviar email,falar com o atendimento ao cliente e a resposta é sem pre igual ate parece uma gravaçao( a peça foi para o fabricante para analise quando tivermos uma resposta recebera um email).Se nao tive se comprado outra teria o carro parado a 3 meses.

Resolvida
H. C.
03/03/2020

FATURA INCORRETA CONSUMO AGUA

NIF. 111786045Código Cliente da AdAM nº1608234458Exmos SenhoresApós ter sido interpelado para pagamento da v/fatura nº7481 referente ao Código de instalaçao nº1608007453, venho pela presente reclamar o seguinte:Tratando-se da primeira fatura de água emitida por Vªs Exªs,uma vez que a CAMARA MUNICIPAL DE VALENÇA delegou nas águas de Portugal tal cobrança,verifico que o respetivo importe quase duplica,em todas as alíneas,a quantia das anteriores faturas emitidas pelos serviços da Camara Municipal. Quero comunicar que nesta 1ª fatura nem os 31 dias do mês vêm mensionados o que significa que este valor,mesmo sem consumo,pode aumentar ainda mais.Mais reclamo que a respetiva fatura foi por mim recebida no correio de 27FEV2020 com data limite de pagamento 26FEV2020. Informo ainda que o caos está instalado na v/loja desta localidade com filas constantes de utentes descontentes e que a dificuldade é imensa para solicitar qualquer informaçao.Pergunto onde e como posso efetuar o pagamento desta fatura e conseguir informaçao referente aos diferentes escaloes de consumo,uma vez que jamais recebi a dita comunicaçao por correio das tarifas em vigor.Sem outro assunto de momento e aguardando as v/notícias,subscrevo-me,HELDER CASTELAO

Encerrada
C. P.
03/03/2020

Problemas com infiltrações de humidade

Venho por este meio comunicar a Vªs Exªs que no final de Setembro do ano passado (2019), reportei ao meu seguro de habitação a existência de infiltração de humidade no interior de um roupeiro embutido numa parede que é comum com o WC do vizinho do prédio onde habito. Depois da perícia, foi verificado que a origem provinha, eventualmente, do WC do vizinho. Este, por sua vez, accionou o seu seguro, cuja perícia verificou que a infiltração da humidade provêm da prumada do prédio que passa através do WC do vizinho, e que essa infiltração vem de um andar de cima que não se sabe qual é. Contactada a Administração do prédio (LDC - Loja do Condomínio de Setúbal), esta accionou o seguro de condomínio, que efectuou a perícia na minha habitação, confirmando que a origem viria de um andar de cima. Foi contactado a vizinha do andar de cima que foi informada que, para se efectuar a perícia, teriam de ser partidos os azulejos de uma pequena área do seu WC para se ter acesso à prumada em causa. Há cerca de 10 dias contactei a LDC que me informou que estava a aguardar contacto dessa vizinha pois a mesma ficou de ver se conseguia obter azulejos iguais àqueles que tem, para substituir os que seriam partidos, pois se não o conseguir, a LDC teria de substituir a totalidade dos azulejos do seu WC.Entretanto, apesar de saber que a referida vizinha continua a utilizar a sua habitação, desde há cerca de 3 semanas que detectei que a mesma mantém todas as suas janelas e estores fechados, incluindo a marquise, como se não estivesse ninguém em casa. A LDC informou-me que iria contactar esta vizinha, mas até agora não obtive nenhuma informação.Entretanto já se passaram quase 6 meses. Apesar de termos o referido roupeiro selado, continuamos a respirar parte da humidade, que se sente no ar. A minha esposa já foi a consultas médicas por duas vezes, está a tomar medicamentos, mas não apresenta melhoras significativas, pois tem os pulmões afectados por respirar a referida humidade, apesar de arejarmos a casa e procurarmos minimizar os efeitos da mesma.Gostaria de obter a ajuda da DECO no sentido de se tentar resolver este problema, de modo a que o mesmo não se prolongue no tempo, com consequências ainda mais graves, especialmente ao nível da saúde, e com as eventuais despesas que a administração terá de acarretar se tal se verificar.

Resolvida
B. L.
03/03/2020

Rescisão do contrato com justa causa e entrega dos documentos do prédio

Em 22 Julho 2009, o Condomínio do prédio sito na Rua D. Estefânia, nº 90, em Lisboa, celebrou contrato com a LDC, que tem vindo a ser anual e automaticamente renovado. No entanto, a não prestação atempada de contas, a convocação de Assembleias Gerais com 23 e 30 meses de intervalo, a não execução de deliberações expressas, o incumprimento de outras obrigações, as dificuldades de comunicação com a LDC, designadamente com a Sr. D. Irina Costa e, mais grave, o não acompanhamento da conta bancária do Condomínio, passando cheques em situação de saldo negativo, levou-nos à decisão de rescisão do contrato com justa causa, a partir de 1 de janeiro 2020, solicitando a entrega dos documentos do prédio até 30 dezembro 2019. Porém, e até hoje, a LDC recusa a entrega dos documentos, informando que só os entregará após regularização de pagamentos até junho 2020. Tal retenção ilícita visa pressionar o Condomínio a pagar quantia que não lhes é devida, face a sucessivo e notório incumprimento do contrato, situação que, aliás, não contestam, provocando grave prejuízo ao Condomínio.

Encerrada

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