Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Cancelamento de contrato abusivo e completa desconsideração por clientes
Fui sócia do clube Av. da Liberdade desde o fim de outubro até o estabelecimento da quarentena ao fim de março, ao que mudei-me para o interior da Espanha em casa de parentes, com o atual desenvolvimento do Covid. Não pretendo voltar à Lisboa. Reparei que no dia 12 de junho, mês que a academia voltou as atividades, me fora cobrada uma mensalidade no valor de 46€. Entrei em contato com a academia por email pedindo que me fosse estornado o valor, e minha adesão ao clube cancelada. Achei que tal situação já havia acontecido automaticamente, dado os ocorridos e dado o ambiente da academia ser completamente fechado. Tendo em conta o desenvolvimento do vírus, penso que nenhuma empresa poderia forçar-me à exposição, e contratos como esse revistos por lei. Portanto mesmo que estivesse em Lisboa, não recorreria mais ao serviço por não querer expor-me ao vírus em espaços fechados. Expliquei no email que encontro-me desempregada e este valor cobrado em euros representa um valor altíssimo com a atual desvalorização da moeda do Brasil, de onde vem minha subsistência neste momento.Recebi do gerente regional da sede resposta curta dizendo que não há forma de contornar os contratos e que lamentam não poder ajudar. Diante desta resposta bloqueei imediatamente a cobrança da academia Holmes Place junto ao meu banco, e felizmente tive o valor cobrado estornado diretamente pelo banco. Como havia enviado o email a todos os endereços virtuais que o website da sede da empresa dispõe, recebi dias depois um email de uma funcionária que no website está adereçada como Líder de Exercício de Grupo, dizendo que para o cancelamento do contrato poder ser efetivado, eu deveria dar um aviso prévio de 1 mês (com mensalidade paga), mais 2 meses de penalização por não cumprimento das 12 mensalidades que a minha adesão preconiza e mais uma taxa de 29€. A funcionária afirmou ainda uma excepção a esta regra, o desemprego (com apresentação de comprovativo) ou saúde (com apresentação de comprovativo), e que nestes dois casos apenas teria de pagar o pré aviso de 1 mês e a taxa de 29€. Como havia acabado de chegar ao país pouco antes da Pandemia, ainda me faltam documentos básicos, e nunca sequer cheguei a ter qualquer contrato de trabalho formal no país. Venho portanto pedindo estas documentações em falta junto as autoridades Portuguesas, com longuíssimos períodos de espera devido à Pandemia, além de contar com a dificuldade de deslocamento de Espanha para Portugal, onde resido atualmente.No dia 2 de julho, enviei email a mesma funcionária dizendo que gostaria de utilizar do mês de férias do contrato para ter tempo de conseguir a documentação necessária que comprova a minha situação de desemprego. Não obtive resposta. Enviei novamente outro email no dia 8 de julho, e a mesma respondeu-me dizendo que já não conseguiria cancelar o mês de julho, mas que cancelaria o mês de agosto. Desde então sigo esperando datas de atendimento junto às autoridades Portuguesas.O valor que o clube exige para o cancelamento do serviço é absurdo, visto a situação que vivemos. Nota zero para o clube em matéria de consideração e respeito a situação do cliente.Estou de porte dos emails comprobatórios da situação supra-citada. Continuo aguardando resolução de minhas documentações, e com isso sigo com o caso junto a Deco Proteste.
Não aceitam sinistro com uma apólice contra todos os riscos, isto é danos próprios.
Sou cliente da Caravela Seguros e títular da Apólice 90.00881201, supostamente contra todos os riscos incluíndo danos próprios, contudo há dois anos que tento reportar um sinistro que não sei a origem e que identifiquei como dano próprio e a companhia não aceita tendo levantado inúmeras limitações estando eu à espera de uma resposta desde abril.Este sinistro data de 2019, ano em que tive um furto com danos na porta do pendura e fui aconselhada pela mediadora a não reportar o dano. Embora tenha explicado a situação ao perito de modo a incluir o dano do lado direito junto à porta ele não reportou o sinistro e o mesmo não foi considerado. Este ano, durante o estado de emergência, em que tive o carro parado cerca de um mês, uma viatura bateu-me no lado direito (o estacionamento na minha rua é efetuado à esquerda), e partiu-me o espelho retrovisor, o pisca do lado direito do carro (pendura) e fez vários riscos em cima da roda, no lado onde tinha já este dano desde 2019 que tive de reportar porque está a ganhar ferrugem pois trata-se de uma amolgadela de 2019. Tentei reportar o sinistro sem data porque quem me bateu fugiu e eu nao sei quando nem exactamente o que aconteceu e solicitei a inclusão deste dano uma vez que tenho uma apólice que supostamente cobre danos próprios contra o pagamento de uma franquia que tenciono assumir. Contudo, mais uma vez a seguradora não aceitou o dano bem como tem atrasado deliberadamente o processo impedindo -me de efetuar a inspeção ao veículo pois o meu pisca e espelho retrovisor está partido, e desta forma e não consigo aprovação do veículo.Assim sendo, e na qualidade de vossa associada, venho solicitar a vossa intervenção e apoio jurídico neste processo, pendente desde abril, o que me parece totalmente inadmissivel e que terei de resolver até Setembro, prazo limite para efetuar a minha inspeção.Aproveito ainda para referir que, no ano passado a mesma seguradora deixou-me sem vidro do carro durante um mês, sujeita a ter a viatura roubada novamente, porque demorou mais de 3 semanas viabilizar um arranjo necessário e urgente porque fui vitima de um furto deviadamente atestado por um auto da PSP.Solicito a reparação do dano ou o retrocesso da anuidade do seguro porque efetivamente este seguro não me protege. E se não posso incluir danos próprios contra o pagamento de uma franquia acordada também nao se trata de um seguro contra todos os riscos.
cobrança indevida de mensalidade no lar
Centro Social de Carvalhais de LavosAssunto: quebra de contrato e não devolução de mensalidade por serviço recusadoN.º de cliente: António José fontes GonçalvesExmos. Senhores,Aquando da inscrição de meu pai em julho corrente, ficou oralmente acordado entre as partes com a assistente social do lar, que o utente ingressaria na dita instituição em agosto, não sabendo à data a data correta, porquanto da altura estava em recuperação duma queda, no hospital Rovisco Pais. Adiantou-se ainda que seria cobrada a mensalidade total ou 50% caso entrasse antes ou depois do dia 15 agosto. Nesse sentido, foi logo transferido para a vossa instituição o valor de 1600 euros, referente a caução e ao mês de agosto integral, confirmando-se assim o compromisso de ambas as partes, apesar de não meterem dado, até á data de hoje qualquer fatura ou outro documento físico, alem dos meus mails com documentos iniciais e reclamação posterior. No dia 16 de agosto contactei os serviços do lar para a transferência do idoso, que se encontrava ainda no Rovisco pais. Durante o período de internamento nunca o hospital me prestou qualquer informação sobre doenças que eventualmente meu pai tivesse aí contraído ou outras, apenas respostas evasivas tipo está em recuperação.Eis que o centro social me contacta dizendo que não recebe o meu pai porque ele tem uma doença contagiosa.De imediato contacto o hospital a reclamar do porquê da informação nunca me ter sido dada, e por esse motivo o lar o ter recusado. O hospital mostra indignação e espanto, porquanto a doença (kpc)é vulgar em idosos e nunca nenhum foi recusado num lar, do conhecimento deles. Contacto o lar exigindo então a devolução da mensalidade de agosto( a caução foi devolvida), porquanto se não recebem o idoso, não podem cobrar por um serviço que aceitaram fazer quando receberam o dinheiro, mas depois recusaram evocando incapacidade técnica e desconhecimento da doença do idoso. Justificaram a não devolução da mensalidade, porque a vaga estava guardada para ele, e assim não meteram outro. No mínimo incompetência profissional receber o pagamento do serviço sem querer saber se estava em condições de o executar. O idoso está noutro estabelecimento de apoio temporário, onde não foi recusado. Tal recusa repercutiu-se nos ofendidos ( filho e seu progenitor/idoso de 91 anos), em alterações negativas de sistema nervoso dos ofendidos, em sequência da recusa do lar em efetuar um serviço contratado e pago antecipadamente, provocando ansiedade, insónias, depressão, irritabilidade e alterações bruscas de humor. Assim, serve a presente missiva para exigir a devolução da mensalidade de agosto no valor de 800 euros, bem como a indemnização pela recusa do contratado.O Centro Social de Carvalhais de Lavos, na sua publicação no Facebook, tem como principal objetivo contribuir para a promoção integral de todos os habitantes da paróquia, prestando apoio higiene e medicação. Estranho entre o que se escreve e o que se faz.Aguardo resposta por escrito e devolução dos valores indevidamente retidos pelo lar, imediatamente.Com os melhores cumprimentos,AssinaturaAntónio José fontes Gonçalvesnif 172583233mail antoniojfgg22@gmail.com
Subscrição de FUNDO ALVES RIBEIRO
Exmos Senhores,venho reclamar a forma como V/ Senhorias recomendam estas subscrições no V/ simulador.Em lado algum, previamente, se encontram informações (Vossas) necessárias para a subscrição.Só no final de todo o processo de abertura de conta, após 1-2 horas e dezenas de páginas impressas (para nossas segurança), se ficam a conhecer as exigências do Banco Invest.Entre outras coisas, É OBRIGATÓRIO FAZER UM DEPÓSITO DE MÍNIMO 5.000eur.O mais grave é que este banco informa erraticamente - por eventual má-fé? - por falta de conhecimentos dos colaboradores?os seus futuros clientes:sendo uma pessoa desconfiada e prevenida, de olhos abertos no mundo e com experiência de vida como eu, gosto e costumo tirar nabos da púcara, pedir informações mais que uma vez, pois vem sempre um colaborador diferente atender.Assim foi desta vez também.Há uns tempos segui todos os passos para a (abertura de conta) e subscrição do Fundo de Investimento Alves Ribeiro, recomendado pela DECO.A informação na altura foi de que não necessitava de me preocupar, pois os 5.000eur depositados poderiam ser de imediato no dia seguinte novamente levantados/resgatados, tendo estes servido unicamente para abertura de conta.Desta vez, este fim-de-semana, segui novamente todos os trâmites necessários.Liguei hoje novamente para o banco, mas o que me foi deste vez informado já foi uma coisa totalmente diferente.Foi-me informado que os 5.000eur não poderiam ser de forma alguma levantados/resgatados e serviam para não ter custas de conta parada.Além desta contradição de informação em relação ao meu primeiro telefonema, esta própria informação de hoje contém aparentemente também uma contradição:ora se para não ter de pagar custas de conta-parada teria de ter um saldo de no mínimo 5.000eur, quererá isto dizer que afinal se pode aparentemente ter a conta sem/ou com pouco saldo, pagando certas custas (que não me foi informado qual seria o valor).Portanto, prezados concidadãos (não sabendo eu se esta reclamação ficará de esfera pública), tende esta informação em conta.QUANTO À DECO, ACHO MUITO MAU ESTA SIMPLIFICAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES, SEM CONTROLO/TESTE DAQUILO QUE RECOMENDAM.DEVERIA ENCONTRAR-SE UM LINK DE INFORMAÇÕES BÁSICAS DOS REQUISITOS DOS BANCOS, PARA AS VÁRIAS SUBSCRIÇÕES!Cumprimentos,EURO-GLASS Vidros para ViaturasViseu
Incumprimento de garantia
Incumprimento de garantia:Ex Sr ,após ter efectuado compra de veiculo na empresa NORTECAR EM 15-06-2019 de marca Ford Focus ,com a matricula 21-PD-79,foi elaborado um contrato de garantia em que no prazo de 36 meses a empresa LeasePlan se compromete a assumir os custos de todas as avarias do mesmo veiculo,com excepção de peças de manutenção.No inicio de Agosto do corrente ano solicitei ,junto da LeasePlan a activação da garantia para uma reparação de um problema com o sistema de ar condicionada do veiculo em questão. Após um diagnostico por parte da oficina recomendada pela LeasePlan, constatamos que a avaria estava no radiador/condensador,esta peça não faz parte das peças de desgaste da manutenção do veiculo.A empresa LeasePlan recusou o pagamento da reparação,que ficou por 333.33 euros alegando o seguinte:...garantia de usados não cobre condensadores com sinais de impactos... .O valor foi então assumido por mim,o condensador não tem nenhum,absolutamente nenhum sinal de impacto,como se pode ver nas fotografias que foram enviadas para a LeasePlan.
Defeito Nissan micra 2019
A 16/12/2019 efetuei a compra de um Nissan micra 1.0 IGT ACENTA de 02-019 num stand (Préstimo car) em Bobadela, Lisboa.Durante o mês de janeiro de 2020 notei que algo de errado se passava com o veículo. Quando ligava a ignição o mesmo tremia, o ponteiro das rotações mostrava-se muito instável e quando iniciava a marcha o veículo começava a soluçar e desligava-se. No inico de março por via chamada marquei a revisão dos 20.000 KLM no Stand/Oficina Caetano em Setúbal. Em Março dirigi-me stand/oficina, e na receção disse ao funcionário que era para fazer a revisão dos 20.000KLM e que tinha notado algo de errado no carro, expliquei o que fazia e questionei se era normal, ao qual o mesmo disse que a oficina podia verificar e que provavelmente o software necessita-se de uma atualização, senão fosse do software poderia ser um defeito de fabrico. No mesmo dia fui buscar o carro, dirigi-me a receção e o funcionário disse-me que tinham feito a mudança de óleo, filtros, etc e atualizado o software, caso o veículo voltasse a fazer o mesmo para voltar a contacta-los, mas como entramos em confinamento não foi possível voltar a contata-los para proceder a um novo diagnostico.Uns meses depois entrei em contato com a Nissan Ibérico a expor a situação e para me informar quais os procedimentos que deveria seguir, ao qual me disseram que para acionar a garantia tinha que colocar o veiculo numa oficina certificada mais próxima da minha área de residência para fazer um diagnostico e só depois é que podiam abrir um processo, onde teria uma gestora acompanhar toda esta situação em sintonia com o cliente e a oficina. Contactei a Caetano Nissan de Setúbal para fazer uma nova marcação nas suas oficinas. No dia 23/7/2020, dirigi-me a receção de modo a deixar o veículo para diagnostico, o funcionário disse-me que o que o carro tinha era um defeito que não tinha solução… que não podia ficar na oficina, para aguardar que fizessem uma outra atualização ao software. Neste modo, entrei em contato com a Nissan ibérico e expliquei que não me estavam a querer aceitar o carro para fazer o tal diagnostico e também expliquei o que o carro fazia. No contato com a Nissan informaram-me que o processo iria ser aberto no mesmo dia, e que iriam atribuir uma gestora ao mesmo, para aguardar por um contacto da parte da gestora. No dia 24-07 a Gestora entrou em contato comigo, informou-me que seria ela a acompanhar o meu processo e que tinha que aguardar por um diagnostico por parte da oficina Caetano. Fui buscar o veiculo conforme indicação da oficina, explicaram-me que tinham atualizado o software (pela 3ª vez). No dia 28-07 entrei em contacto com a Nissan para saber o estado do meu processo, uma vez que não obtive nenhuma informação por parte da gestora, ao qual me informaram que a mesma iria entrar em contacto comigo. Logo de seguida liga-me a gestora a informar que no diagnostico não detetaram nenhuma anomalia/ defeito e que para todos os efeitos o carro não tinha qualquer problema, e como não apresentada qualquer tipo de anomalia, não podia fazer nada. No mesmo dia (28/7) entrei em contato com o Sr. do stand Préstimos Car para explicar que o carro que me vendeu tem um defeito, se podia fazer algo para ajudar-me, (stand fornece 2 ano de garantia), mas o senhor disse-me que não podia fazer nada, que a garantia é na Nissan que é no mesmo que teria que resolver o problema, que podia ajudar ao ser portador, mas nada mais. Gostava de saber como vão resolver o meu problema? Comprei um carro com defeito e há outras reclamações semelhantes á minha do mesmo modelo / Ano do carro. Segue um link do vídeo onde comprova que o carro apresenta uma anomalia/defeito, o veículo faz isso sempre que o ligo. Exijo uma resposta e uma solução a esta situação o quanto antes. Cumprimentos
artigo salsa
Sou uma antiga cliente salsa, sendo que as minhas compras incidiam, principalmente, nas lojas físicas. Mas, face à situação atual da pandemia optei por comprar online. Porém, após uma compra simples, de experimentar o artigo e deste ficar pequeno, pretendia troca-lo por outro artigo, no entanto, não é uma tarefa fácil. Pedi a troca, através do site da salsa, havendo a possibilidade de recolherem gratuitamente na morada da entrega, o que me pareceu bastante eficiente, e deste modo, selecionei a troca desta forma, com recolha na morada indicada. O que não aconteceu. Pedi a troca no dia 19/08/2020 e comunicaram, por email, que iriam recolher no dia seguinte, como demonstro abaixo: Como dia 20/08/2020 a transportadora não recolheu o artigo, entrei em contacto com a Salsa no dia 21/08/2020 onde reagendaram para dia 24/08/2020, porque, compreensivelmente, só se realizam nos dias úteis: Mas, o artigo voltou a não ser recolhido. No dia 25/08/2020 voltei a contactar a Salsa e um novo reagendamento para entregar o artigo, desta vez, para dia 26/08/2020. No dia 26/08/2020, mais uma vez não recolheram o artigo e, voltei a contactar a Salsa a expor a situação. Que tenho de ficar no endereço indicado á espera da transportadora, e, no entanto, não aparecem e nem sou contactada. Foi me questionado se queria entregar o artigo num dos pontos de recolha ou continuar a recolha no endereço. Respondi que, sendo uma opção existente, disponibilizada pela salsa queria continuar com a recolha na morada. Deste modo, ocorre um novo reagendamento para entregar o artigo, desta vez propôs reagendarem para um dia que a transportadora conseguisse passar na morada, sendo reagendado para dia 27/08/2020. No dia 27/08/2020 não recolheram o artigo. Assim, farta desta situação, cancelei a troca e pedi a devolução. Mais uma vez, um novo reagendamento: E, mais uma vez, não recolheram o artigo. Toda esta situação causa alguns transtornos uma vez que não me ausento da morada indicada para a recolha, chegando a adiar outros compromissos, devido à responsabilidade de entregar o artigo. Sou cliente Salsa, nunca tive um problema nas compras ou trocas, este foi o primeiro caso, mas, pretendia resolver esta situação.
Obrigatoriedade de aceitação de publicidade para aceder às gravações da Box
Boa tarde, Venho por este meio apresentar reclamação à Vodafone face às últimas alterações constantes da Gravação de Conteúdos na box, visto neste momento ser obrigada a aceitar ter publicidade antes de visualizar qualquer gravação. Não tenho acesso às gravações automáticas, serviço pelo qual pago e que contratualizei com a Vodafone, a não ser que aceite a dita publicidade. O serviço prestado é pago, não tenho que ser submetida a publicidade indesejada para proveito adicional adicional da Vodafone. É absolutamente inadmissível. Agradeço que cancelem esta obrigatoriedade, sob pena de ser forçada a fazer uma reclamação directamente à ANACOM.Atentamente,Ana Rodrigues
Mercadoria retida na alfandega aeroporto do Porto
Venho por este meio comunicar intransigência abusiva por parte da alfandega do aeroporto do Porto relativamente à retenção de mercadoria pelo facto do fornecedor não ter colocado a marcação CE no equipamento. Por lapso o fornecedor enviou as etiquetas numa bolsa junto com a mercadoria. Já contactei diversas vezes a alfandega e DHL disponibilizando-me para colocar eu mesmo as etiquetas. Alegam que a operaçao tem que ser feita num entreposto, mas a DHL nao tem entreposto.
Problema com seguro de trabalho fidelidade
Venho por este meio, mostrar meu desagrado com a companhia de seguro de trabalho a fidelidade. Em fevereiro sofri um acidente de trabalho,do qual resultou uma fratura no cotovelo,que só em maio foi confirmada pelo médico. Tenho estado com incapacidade temporária até hoje dia 28/08/2020 dia em que o médico decidiu me dar alta sem qualquer desvalorização ou incapacidade,e ainda me disse que quanto á dor não havia nada a fazer, chegou a ser desagradável na maneira como falou comigo.Não me encontro capaz de fazer o meu trabalho a 100%Vou recorrer ao tribunal do trabalho
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação