Reclamações públicas
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Faturação de km indevidos
Foi-me faturado por um aluguer de 15h o valor de 100238km na fatura 81450 num total de 8.743,95€, a ser verdade daria uma média de 6700km/h o que é impossível. Contactei os serviços a 15/5 no sentido de corrigir a situação e evitar a cobrança, o que me foi garantido que seria corrigido a tempo e nada seria cobrado. No entanto até agora nada aconteceu e para além disso foi cobrado os 8.743,95€ colocando a minha conta a negativo com todas as implicações que isso acarreta, nomeadamente pagamento ao banco de juros e taxas pelo saldo negativo e impossibilidade de usar a conta para coisas tão simples como alimentação ou pagamento de despesas pessoais.
A encomenda não chegou ao destino
Venho por este meio comunicar que efetuei uma encomenda e nunca recebi um e-mail de confirmação da mesma, no entanto, o dinheiro foi retirado da minha conta. Já enviei várias mensagens para a empresa e até à data não obtive qualquer resposta. A encomenda nunca chegou ao destino.
Refém da EMEL/Câmara de Lisboa na via pública
Na manhã de dia 11 de Abril passado, estacionei a minha viatura numa rua quase deserta do Parque das Nações, para os lados do futuro local de celebração da Semana Mundial da Juventude, onde não me apercebi da recente plantação de parquímetros e por isso não ter pago o dízimo à Câmara de Lisboa.No regresso à minha viatura, e vendo-a de longe rodeada por uma fita amarela espalhafatosa, semelhante àquelas que vemos nos filmes americanos a delimitar o local de um homicídio, o meu pensamento foi: “Tu queres ver que o meu carro foi cenário de um massacre?”. A meio caminho, vi que para além do embrulho havia uma tosca geringonça intimamente abraçada a uma roda traseira, que a princípio pareceu-me ser uma estranha jante especial que nunca comprei. Mais de perto percebi que se tratava de um engenho bloqueador!Explorando os artefactos atraídos pela viatura, saltava à vista um autocolante (também muito vistoso com um amarelo a fazer pandã com a fita) escarrapachado no vidro com a manchete: “VEÍCULO BLOQUEADO”. Pronto, fiquei muito mais aliviado por não se tratar de um crime de sangue.Continuando a ler o estiloso edital, este apresentava o subtítulo em forma de aviso: “ATENÇÃO /// NÃO COLOQUE O VEÍCULO EM MARCHA”, o que eu de início achei muito fofinho por pensar que seria uma preocupação pela viatura por parte de quem ali lambeu e colou o selo. Foi então que mais abaixo e associando as palavras “EMEL”, “Lisboa”, “coima” e “taxa”, que nem reflexo de Pavlov o meu solitário neurónio despertou e percebi: “Bolas, já me cravaram mais guito para pagar o palco!”. Telefonei de imediato para a EMEL a solicitar o bilhete para um camarote no evento espiritual e, se possível, que enviassem alguém que estivesse pela empresa, por acaso a trabalhar, que trouxesse as chaves do zingarelho que se esqueceram agarrado à roda do meu carro. No entanto não consegui falar com ninguém. Atendeu-me apenas uma voz gravada, meio robótica mas muito sexy (há que admitir), com instruções para carregar em números do teclado que nem um maluco, e finalizando com o pedido para que não abandonasse a viatura porque alguém iria ao local.O tempo foi passando e, sem sinal de qualquer ser humano ou robô colega da sexy telefonista, contactei diversos números da EMEL em busca desesperada por vida naquela empresa, mas sem sucesso. Apenas obtive o inútil repetido monólogo da primitiva Inteligência Artificial.Entretanto vejo dois agentes da PSP a caminho da esquadra ali próxima, conto-lhes a situação de refém em que me encontro na via pública e pergunto-lhes o que podem fazer antes de eu começar a sofrer do síndrome de Estocolmo. De uma forma muito simpática responderam que não poderiam fazer nada. Devo confessar que tal honesta posição me deixou extremamente comovido, quase com lágrimas nos olhos, pois constatava ali in loco que as nossas autoridades respeitam a concorrência e acarinham a livre iniciativa, tal como se espera num país capitalista.Passada exactamente uma hora, vislumbro a aproximação de uma carroça moderna da empresa municipal, de onde saem dois seres, que presumi serem humanos infelizes (mas cordiais), ou andróides perfeitos bem programados, que logo pediram desculpa pelo meu envelhecimento no local, solicitando a minha identificação, ao mesmo tempo que que um deles desacoplava e atirava o “meu” zingarelho para o monte que já transportavam na traseira daquela rentável mina sobre-rodas. Chegado o momento mais doloroso, ainda pensei que me pedissem para fazer o pagamento a Moedas (ou notas), mas sem pestanejar, de imediato puseram em cima da mesa o terminal de Multibanco, o que eu achei muito inteligente nos tempos que correm de apertada fiscalização e escrutínio público.Após o donativo coercivo de 109€ para as homilias da Câmara de Lisboa e uma estadia involuntária em alojamento local da via pública do Parque das Nações, lá me permitiu a autarquia retomar a liberdade de movimento no meu próprio carro, pelos caminhos daquele livre e democrático virtual país, frequentemente apregoado e vendido por retalhistas do Mercado de S. Bento e pelo vizinho dos Pastéis de Belém.Resta-me agora avisar Sua Santidade, para que tenha atenção a estacionar o Papamóvel em Agosto naquela zona, porque em Portugal tudo é possível mas já não há milagres que o valham.Sérgio Sabino
Falsificação de comprovante de entrega
A empresa Worten confirmou completação da entrega (pela DPD) com uma assinatura e nome falsificados. Não ofereceu nenhuma justificativa do acontecimento, meramente notificou com uma possível espera de um mês (para um entrega inicialmente com previsão de 48h) sem possibilidade de reembolso.
Não acionamento da Garantia Premium Selectio
O meu veículo que adquiri há cerca de 10 meses conta com um histórico meu de utilização de 15.000 km. O presente veículo está abrangido por uma garantia premium selection BMW que é uma garantia complementar da de fábrica por um período de 3 anos. O veículo nao apresenta quaisquer histórico de manutenções e o mesmo não me é fornecido pelo concessionário conforme são obrigados assim bem como os dados de verificação técnica 360 a que o meu veículo foi sujeito. Na quilometragem referida o veículo apresenta necessidade de substituição de discos de travão, peças que não são consideradas como peças de desgaste rápido e portanto abrangidas pela referida garantia. Apesar das minhas reclamações, o concessionário recusa-se a efetuar quaisquer verificações técnicas assim bem como fornecer quaisquer elementos que diz ser uso interno.Há claramente má fé de contrato na garantia que comprei aquando adquiri o veículo. O concessionário argumenta tratar-se de um veículo usado.O serviço prestado pelo concessionário é péssimo. Aquando da legalização do veículo tive que me dirigir 3 vezes ao concessionário pois na primeira vez perderam a declaração de venda e na segunda vez enganaram-se na morada. O serviço de oficina é mau e o de apoio ao cliente como é notório nesta situação é abusivo na medida em que não dá abertura ao diálogo. Não recomendo a ninguém comprar um premium selection na Caetano Baviera. Já contactei outros concessionários e fui informado de que são obrigados a fornecer os elementos que pedi como o histórico de manutenções.
Não fazem a entrega
Fiz uma compra que demorou 3 dias para chegar em Portugal. E desde o dia 26/04 está no armazém da DHL . Estão sempre pedindo documentação ,confirmam que está tudo bem e somem, ligo lá e descubro que falta outro documento, e sempre o mesmo, hoje faltando 3 dias para mim perder o valor pago, volto a ligar e por surpresa minha, novamente falta documento, é isso por que eu que liguei para saber como está o problema. Além de pagar pelo serviço de despachante tenho eu que ficar andando atrás deles para resolver as coisas. Pois não resolvem nada. Querem e ficar com o equipamento no armazém para mim ter que pagar pelo peso do equipamento e pelos dias que la estão. Se eu não ligo para saber nada saberia até hoje . Uma falta de responsabilidade e comprometimento por um serviço que iria ser pago.
Reclamação bicicleta eléctrica
Venho por este meio informar vossas excelências que no passado dia 06/11/2022 comprei uma bicicleta electrica na rádio popular do Montijo. No dia 22 de de Março desloquei-me a esta loja dado que a bicicleta simplesmente deixava de funcionar e apagava-se toda por completo. Foi verificado na loja o seguinte estado do equipamento, sujidade de utilização, pontos de ferrugem abaixo do celim, riscos no quadro, capa cabos do travão solto. Foi-me indicado que no máximo de 30 dias iriam entrar em contacto. tal não aconteceu. Passou esta data e entrei em contacto com o apoio ao cliente e indicaram que tinham enviado uma carta a indicar que a garantia não cobria o arranjo e apresentaram-me um orçamento. Questionei qual avaria e os meus me indicaram que são os cabos de alimentação que estão gastos e partidos devido ao uso. Os cabos passam por dentro do quadro da bicicleta, sendo impossível ser danificados pelo utilizador. Assim sendo rejeitei o orçamento. Fui contactada pela loja que me indicou para então enviar um mail para pedir que a bicicleta fosse devolvida. Isto no dia 24 de Abril. Aguardei e nada. Posteriormente entraram novamente em contacto a dia 5 de maio com a mesma conversa, sendo que reenviei novamente o mail a pedir a bicicleta. Esta semana recebi uma carta em casa para responder se aceito o orçamento e nada é resolvido.Pretendo que a Rádio Popular me devolva a bicicleta e que se responsabilize pelo arranjo da mesma, dado que se os cabos se encontram partidos como eles dizem interiormente deve-se á fraca qualidade do material .A Bicicleta custou 499 euros logo tem que ser reparada.Eu preciso da bicicleta para me deslocar para o trabalho e até a data nadaObrigada
Não cumprimento do serviço por falta de assistência
Venho por este meio comunicar à V.Exas. que a VIP Cars está em incumprimento do serviço que contratei por falta de assistência, tendo feito com que eu gastasse um valor muito superior ao que eu pagaria, caso o problema tivesse sido resolvido.Aluguei uma viatura em outubro do ano passado para utilizá-la neste mês corrente de maio através do site VIP Cars por 20 dias no valor de 1944,54 Reais Brasileiros, que na cotação do euro hoje daria 352,09 euros.Na reserva constava que o carro iria ser fornecido pela unidas locadora de veículos.No dia 18 de fevereiro, por razões de alterações no voos informados pelas companhias aéreas, pedi alteração da reserva, a qual foi confirmada pela VIP Cars.Chegado o dia e hora do levantamento, apresentei-me no balcão da unidas em Porto Velho, Brasil, e o atendente não conseguiu a autorização para o levantamento da viatura.Após este ligar para o apoio técnico da unidas, constatou-se ser um problema por parte da VIP Cars com o horário da reserva, e que por isso, não podia resolver, e nem entregar a viatura. E que teria de ser a VIP Cars a fazê-lo.Tentei entrar em contato com a VIP Cars pelo número que supostamente funciona 24/7, mas sem resposta. Enviei mensagem e não responderam e esperei 30 minutos, mas sem resposta.Uma vez que tinha comigo um bebé de 8 meses, o cansaço de quase 17 horas de dois voos e já 1AM, acabei por alugar o mesmo carro que eu tinha alugado através da VIP Cars, mas agora diretamente à unidas mas pelo valor de 555.59€.Somente passado 1h após de eu ter saído da locadora, durante viagem de 354km que eu tinha a fazer, que a VIP Cars respondeu à mensagem via WhatsApp.Após explicar a situação e pedir por soluções e reparações dos valores, pediram para enviar a reclamação para o e-mail de suporte.Feito isso, insistiram em dizer que eu não tentei entrar em contato e que por isso eu não teria direito a qualquer reposição de prejuízo.
Codificação de chave automóvel
Venho por este meio comunicar que, após ter efetuado um pedido no sentido de fazer uma cópia da minha chave do automóvel, fui informado pelos serviços da multiauto de Setúbal (Renault/Dacia), que após aquisição da mesma teria de realizar uma marcação para codificar a mesma. Ficou marcado para o dia 8 de maio de 2023, tendo que me deslocar pessoalmente com a viatura. Esta marcação foi feita já tendo realizado o pagamento da segunda chave ( cerca de 150 euros). Fui propositadamente ao concessionário da multiauto Setúbal para efetuar está codificação, tendo efetuado cerca de 50km. Cheguei às 9 horas, hora combinada, e fui informado que teria de aguardar um pouco, após duas horas fui informado que afinal existia um problema na ranhura da chave e como tal ficava sem efeito a codificação. Após manifestar a minha insatisfação, disseram me que depois entrariam em contacto comigo para tratarmos da situação, o que ainda não aconteceu e já estamos no dia 17 de maio. Esta situação foi extremamente desagradável e demonstra a falta de cuidado para com os seus clientes Aguardo rápida resposta.
Estadia
O meu nome é Maria José Oliveira e fiz uma reserva através da Agência iCliGo para o vosso Hotel, entre os dias de 11-05 ao dia 14-05, esperando ter um dia de aniversário excelente e uma visita à Ilha da Madeira memorável, só não sabia que isso iria acontecer de maneira tão negativa.Venho por este meio expor a minha desagradável experiência, no dia 11 chegamos ao vosso Hotel Baia Brava e nos deparamos com este triste e nojento cenário (fotografias em anexo). É inaceitável tal situação num Hotel que se apresenta como sendo de 4 estrelas. Mudaram-nos de quarto, mas no dia seguinte acordamos com uma barata no quarto??? No restaurante não existe o mínimo de opções tanto no que toca ao pequeno almoço como ao jantar, é literalmente comer o que nos dão, tudo pré congelado (legumes, pão, peixe, batatas,...),, maioritariamente eram fritos, não existe bufet para poder optar por aquilo que nós queremos e podemos comer, chego para jantar dia 11 e não temos jantar nem quem o confecione???? Mesmo após a nossa reclamação nunca optaram por outro tipo de alimentação. A única coisa de positiva eram as funcionárias que eram simpáticas e acessíveis, a mesma pessoa fazia várias tarefas (receção, limpeza, cozinha...) mas nunca com autonomia para poder tomar outra posição que não a que lhes era transmitida via telefone, pois nunca vi o responsável do Hotel, a mesma que questionou se eu iria avançar com a reclamação. É lamentável que nunca ninguém tivesse dado a cara e tentar resolver a situação.
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