Reclamações públicas

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J. S.
23/01/2020

Rudeness and prepotency from a cabin crew member!

My name is João Soares and I’ve recently traveled to Manchester with Ryanair, with my girlfriend (Ana Coelho) and our six months old son. We travel with a Babyzen Yoyo+ stroller, which as you may know is cabin approved since 2012. Regarding the fact that Ryanair’s simple fare doesn’t allow us to have a 52x44x18cm item on board, we’ve paid for “Priority”. Surprisingly, and after several flights with Ryanair taking the Babyzen Yoyo+ stroller with us onboard (and with other airlines too), last 12th of January 2020 (Flight FR3952 departing 20:25 from Manchester T3) one of your cabin crew members told us, with bad manners, that we cannot take a “buggy” on board. We kindly explain that our stroller is cabin approved and that we paid for Priority Boarding so that we can take an extra luggage item on board. We were constantly interrupted, she laughed at us and told us that she “didn’t care” and the stroller must be placed in the hold. Airport staff said that we were right and if we’ve paid for priority, we can take the stroller with us. Your cabin crew member was rude and told us “I have the final word, the buggy cannot stay with you in the cabin.”. We accepted the fact, the stroller was forwarded to the hold with our permission and, since we are very disgruntled with her behavior, we kindly asked her to identify herself, in order to make a complaint. “Go sit and leave me”, “I have more things to do than talk with you” and “Go to your place and after I’ll tell you my name, but not now!” were some of the things that we (and the others passengers) heard. We told her that we will not sit until knowing her name because we have the right to know it and that’s when the situation got unbelievable. She started to scream “these people are banished! Out of the plain” “I want them out of the plane!”. We cannot believe so much arrogance and prepotency in a cabin crew member, especially when she was talking with a couple with a baby - our six months old son was obviously affected by her mood and rudeness. We walked to our seats with other cabin crew members' help and the airport staff controlled the situation. Our complaint is not about the banishment, because in the end, we stayed in the airplane and flight home as we should. Our complaint is about how your cabin crew member behaved during our conversation. We are Portuguese, she is Portuguese and we both talked in Portuguese. There was no space for misunderstandings. She simply was rude with us and, when the airport staff said that we were right, began acting prepotent. We are travel bloggers, we flight every month and, sometimes, more than once a month. Most of our flights are with low-cost airlines and we use Ryanair a lot since a long time ago. Before the 12th of January, we didn’t have any complaints about Ryanair and we believe that Ryanair doesn’t agree with this cabin crew member's behavior. Everyone on the flight saw what happened and was ashamed of her behavior.Besides the refund of our priority ticket and a formal disciplinary procedure, we would also request a moral compensation for what happened and the way the cabin crew member treated us and our baby. We could only confirm her first name (when she presented the crew members at the beginning of the flight), which is Berta, but with the public information available on Linkedin and Facebook, we can assure that we are talking about Berta Flora Cardoso.Ana and I are looking forward to your response and we are certain that you will give the best attention to our complaint, preventing us to involve our lawyer in the process. This complaint was sent with the knowledge of ANAC, the APAVT client provider and Manchester Airport.Best regards,João Soares

Encerrada

Serviço muito mal prestado

Exmos Srs. Pretendo apresentar uma reclamação pelo péssimo serviço prestado pela empresa, nos dias 21 a 23 de dezembro de 2019.A minha mãe, Graça Carapinha, contactou a empresa acima citada para um serviço de transporte, que previa a minha deslocação de Santa Maria da Feira (Portugal), a Bivio (Suiça), com partida no dia 21 de dezembro e chegada prevista a 22 de dezembro de 2019. A nossa deslocação iniciou-se em Santa Maria da Feira, pelas 7h15min, até à Central de Camionagem em Vila Pouca de Aguiar, às 9h55min. Nesta localidade deveria aguardar pelo autocarro que nos transportaria para o nosso destino, até às 10h30min (hora de partida) o que se prolongou até às 12h45min, ou seja, um atraso de 2h20min, sem qualquer justificação ou esclarecimento. Já em França, mais concretamente na Route des Estuaires, inicia-se a verdadeira razão da minha reclamação, enquanto vítima de um acidente, em que em pleno andamento a roda dianteira esquerda do autocarro rebentou, por volta das 23h50min, originando o descontrolo do autocarro, só controlado pelas mãos de dois motoristas e um espectáculo visual assustador de faíscas e todo um pânico dos passageiros dentro do autocarro, que temiam pela vida. Já imobilizado o autocarro, aguardámos pela polícia francesa e pela assistência em viagem que tentou substituir a roda, alegando por fim, incapacidade de reparação do veículo, tendo este sido rebocado, por ordem da polícia, devido à inabilidade do autocarro, uma vez que a intenção da empresa era seguir viagem, mesmo sem as condições de segurança. O elemento policial foi contundente em proibir o seguimento da viagem, tendo mesmo alegado de forma bem audível e passo a citar: ...agora quem manda sou eu, o autocarro vai ser rebocado.. Perante esta ordem os elementos da empresa de transporte anuíram e fomos todos dentro do autocarro, rebocados para um pavilhão nas imediações, onde esperámos até às 11h30min, por um autocarro de substituição que foi enviado de Portugal, com o propósito de continuar a viagem. Agora questiono, por que razão rebentou um pneu, numa reta, em piso seco e a uma velocidade de 100 Km/h? Estaria o autocarro em perfeitas condições para uma viagem de tão longa distância? Era muito importante ver o relatório da vistoria...Há que referir que a maioria dos elementos do autocarro eram idosos e as condições de espera ficaram muitíssimo aquém das necessidades básicas dos passageiros e muitíssimo aquém da indubitável consideração e respeito que se espera, por parte de um prestador de serviços. Como necessidades básicas refiro-me às condições sanitárias, que por pouco não transbordavam de excrementos, de alimentação, porque a empresa não se reabasteceu de refeições que estavam previstas no serviço e de conforto para uma viagem de 24h com um acréscimo de espera de quase 12h. Considero absolutamente lamentável e inaceitável.Numa tentativa de recuperar algum do tempo perdido foram-nos negadas paragens em estações de serviço, tendo ficado muitos dos passageiros 14h seguidas sem qualquer tipo de alimento e hidratação, valendo por vezes a boa vontade das pessoas, que partilharam as provisões pessoais, que por esta altura já escasseavam.Seguindo viagem e ainda longe de tranquilidade, e já em território Suíço, mais concretamente em Zurique, mudámos para uma carrinha de nove lugares que me transportaria até ao nosso destino. Nesta carrinha, repito de nove passageiros, viajámos 12, tendo um deles viajado de pé, por não haver assento disponível, apesar do imposto apertão dos restantes passageiros. Nesta carrinha viajámos cerca de 120 Km a distribuir passageiros e encomendas, até que parámos num local, para deixar uma mercadoria a um senhor que aguardava, e para nosso espanto ouvimos o motorista a dizer ao senhor, quando se aperceberam da falta de uma encomenda, para não se preocupar que o autocarro daí a pouco iria parar naquele local. Foi imediata a duvida e a indignação, viajámos esta distância sem conforto e sem segurança, quando o autocarro iria ao mesmo local. Questionámos de imediato o motorista, ao que nos respondeu falta de organização da empresa. Mais próximo do meu destino temi novamente pela minha vida e mais uma vez nas mãos desta empresa. Durante mais de uma hora viajámos sob um nevão, sem correntes de neve, e com muitas dúvidas na adaptabilidade dos pneus ao piso, uma vez que a viajem se realizou maioritariamente em contramão, a 10 Km/h, numa tentativa de controlo da direção, que nos encaminhava permanentemente para os precipícios característicos da zona. Em pânico e pavor, negámos a continuação da viagem, sentindo-se o condutor obrigado a parar e a telefonar ao responsável da carrinha, para o questionar da localização exata das correntes de neve, uma vez que e ao fim de várias tentativas não as encontrava, verificando-se assim e mais uma vez, a irresponsabilidade e o desconsideração desta empresa para com os clientes. Chegámos ao nosso destino às 4h15min do dia 23 de dezembro de 2019, tendo-me obrigado a faltar aos meus compromissos de trabalho nesse mesmo dia.Mais uma vez peço desculpa por esta longa descrição, mas de outra forma não poderia exprimir a minha indignação para com esta empresa, que nos tratou ao longo de toda a viagem como mercadoria, com total despeito e desconsideração pelos clientes. Não posso de todo deixar passar impune e quero imputar esta empresa de todas as suas responsabilidades e exijo ser ressarcido da totalidade do custo da viajem, bem como de uma indemnização, fazendo-me valer dos meus direitos como consumidor, por todos os danos morais, da humilhação e das várias vezes que senti a minha vida em risco.

Encerrada

Resolução Contratual

Fiz contrato de 1 ano , findo a Dez´19, funcionária a 31/12 alertou para a renovação automatica por 6 meses, em Janeiro apresentei declaração da entidade patronal com alteração de funções geograficamente muito superior a 50km de distância do ginásio, impossibilita frequência ao mesmo. Pedi resolução contratual e nao o cumprimento da renovação, foi-me negado. Indo de encontro ao regulamento assinado em contrato pelo ginásio Solinca Loures.

Encerrada
D. G.
17/01/2020

Bagagem danificada

Venho por este meio expor e requerer o seguinte: No passado dia 7/1/2020, fiz uma viajem do Dubai para Lisboa, pela companhia aérea Emirates em primeira classe. Ao tirar a minha mala do tapete verifiquei que a mesma estava danificada.Efectuei a participação do sucedido, de imediato, no aeroporto de Lisboa a Groundforce.No dia seguinte entrei em contacto telefónico, conforme instruções dadas pela Groundforce, com a empresa, Dolfi 1920, aonde expus o meu caso e foi-me pedido para enviar por WhatsApp as fotos da mala danificada, o meu endereço e cópia da participação da “queixa”, que seria agendada uma visita ao meu domicílio para inspeção da mala (está visita não foi realizada).No dia 14/1/2020, a empresa Dolfi responde, via e-mail, que eu tenho direito a um voucher de 40€ para utilizar no seu site de vendas e comprar uma mala para mim.A minha mala estava em perfeitas condições, custou-me 400€ a sensivelmente 5 anos atrás e neste momento eu não tenho mala de viajem, pois o dano a que foi sujeita impossibilita-me de utilizar a mesma.Perguntei a empresa Dolfi 1920, qual o procedimento para se apurar o voucher de 40€ a empresa diz que a Emirates desvaloriza as malas 20%/ano, sendo que a minha mala tinha 5 anos ( informação que eu passei a empresa) a minha mala foi desvalorizada em 80%.Em suma: sem qualquer apreciação da mala pelo técnico da Dolfi foi-me atribuído um voucher de 40€ para eu comprar uma mala que me custou 400€. O desgaste da mala teria de ser analisado em loco, a minha mala sempre foi uma mala bem cuidada e sempre embalada em minhas viagens. Não considero, de todo, justo que a minha mala seja danificada pelos serviços da companhia emirates e a mesma se descarte da sua responsabilidade. Mais incrédula fiquei em saber que o voucher tem de ser usado no site da vendas da Dolfi: é-me atribuída uma migalha pela minha mala e eu ainda tenho de dar dinheiro a Dolfi para comprar uma mala da qualidade da minha. Pretensões: uma mala da marca da minha ( Brics) e da qualidade da minha “quem estraga usado, paga novo”Junta: em anexo: 1) Participação a Groundforce2) foto da mala danificada3)Mensagem de WhatsApp para DolfI4)E-mail da Dolfi com o voucher5)E-mail da Dolfi e a explicação de como apura o valor.AtenciosamenteDjamilla Sequeira

Encerrada
E. A.
16/01/2020

Bagagem Danificada

Bom dia, No passado dia 29/12, no trecho São Paulo -> Luanda -> Lisboa, uma das 6 malas que levava ficou danificada e inutilizada.Não fiz a reclamação na altura, porque devido ao cansaço só verifiquei o estrago ao colocar a mala do carro.Entrei em contato através do facebook no dia 03/01 e só obtive resposta a 08/01, dizendo para enviar a reclamação para o email reclamações@flytaag.com.Imediatamente, expus a situação e a resposta foi que passei o prazo de 7 dias e que a empresa já não poderia fazer nada.A Taag esteve a espera de dar os 7 dias, pra responder-me no facebook pra que eu não tivesse tempo hábil para reclamar.Espero que sejam justos e corretos nesta situação.Melhores cumprimentosElismalda Azevedo

Resolvida

HM Motos Reclamação - a mota não pega e ninguém resolve o problema

Boa tarde,Venho por este meio fazer uma reclamação do concessionário HM Motos em Algés.Para enquadramento, comprei uma mota, Kawasaki Vulcan S, no mês de Junho de 2019, no concessionário HM Motos em Algés.Fiquei extremamente contente por finalmente ter uma mota que desejava, pedi para colocar um alarme e um GPS tracker. Aconselharam-me a que o GPS ficasse apenas ligado quando estivesse em andamento e concordei na altura.O primeiro problema que tive com o concessionário, foi não ter recebido os documentos da mota, sensivelmente 1 mês depois da compra. Telefonei para o concessionário e indicaram-me que se tinham esquecido de enviar os documentos para o IMT, sim esquecido de enviar os documentos, pediram-me mais 15 dias para receber o livrete da mota. Esperei e ao fim de 1 mês ainda não tinha recebido os documentos da mota, voltei novamente a contactar o concessionário, onde me informaram que a agência estava com muito trabalho e que iam dar prioridade ao meu pedido. Finalmente, passado 2 meses e poucos dias, recebi o livrete da mota.Por volta dos 3 meses de ter a mota, tive um fim de semana sem ligá-la, ou seja, 2 dias parada. Quando a liguei no terceiro dia para me dirigir para o trabalho, verifiquei que a mota não pegava. Tinha informação no mostrador da mota mas ao dar à chave a mesma não pegava. Resolvi ligar ao concessionário, que me indicou que levasse a mota à oficina para se colocar um optimate, com ligação directa à bateria. Pedi ajuda a um amigo meu para levar a mota ao stand e este conseguiu colocar a mota a funcionar, por empurrão. Na oficina, perguntei se a bateria estava a ser carrregada correctamente e garantiram-me que sim, colocaram o Optimate e ligaram-me o GPS tracker à bateria. No fim, garantiram-me que estava tudo bem com a mota e que esta não ia dar mais problemas, se visse que não ia mexer na mota durante 1 semana, então aconselharam-me a ligar o Optimate.Passado 1 mês de andar sempre com a mota, esta esteve parada 3 dias. Ao 4º dia, tive que ir trabalhar e mais uma vez, a mota não ligava, decidi usar o Optimate e colocar a bateria a carregar numa tomada, na garagem que tenho. Telefonei ao concessionário, que me disse para eu colocar a bateria a carregar durante pelo menos 2 dias. Na altura a mota não tinha informação no mostrador, simplemente um ecrã azul sem qualquer numeração ou informação. Contudo, liguei o Optimate mas este indicava que a bateria estava morta, no entanto, deixei-a a carregar durante 2 dias, conforme indicação do concessionário. No 3º dia, tentei novamente colocar a mota a funcionar, como seria de esperar, não consegui obter sucesso não ligava. Telefonei novamente ao concessionário que me disse para enviar a mota ao stand para analisarem o que se passava. Nesta altura, duvidei que a bateria estivesse a carregar correctamente, pelo que telefono a um mecânico, Pedro, que percebe da marca e do modelo, além disso trabalhou num concessionário da Kawasaki. O Pedro pediu-me que enviasse a mota à oficina dele e além de me informar que a bateria original da mota, estava danificada (sem arranjo) também me informou que a mota não estava a carregar a bateria, ao relentim. No fim, tive que pagar uma bateria nova e o mecânico informou-me que tinha que ir à marca porque a peça, rectificador de corrente, também não estava boa e teria que ser alterada. Por a mota ainda se encontrar na garantia, então eu deveria ir à marca substituir a peça.Dirigi-me ao concessionário HM Motos em Algés no dia seguinte, para me mudarem a peça rectificador de corrente. Expliquei-lhes que a mota além de não estar a carregar a bateria, indiquei que a peça, rectificador de corrente, tinha que ser mudada. O concessionário indicou-me que não mudava a peça, só se os testes realizados à mota o indicassem.Esperei cerca de 1 mês para obter o resultado dos testes. O concessionário inicialmente informou-me que o problema estava na bateria ao qual lhes indiquei que a bateria tinha dias e que o problema estava no rectificador de corrente. Indicaram-me que iam realizar mais testes, sendo que o resultado, dos testes, que me indicaram foi de que a mota estava perfeita, sem qualquer problema. Gastei 63€, de análise, para no fim me indicarem que estava tudo bem, além de que já tinha gasto dinheiro na bateria nova (80€), dinheiro que o concessionário não quis pagar. Levei a mota para casa e andei com ela 1 semana sensivelmente, durante todos os dias. Ficou 1 dia parada (domingo) e no 2º dia não pegava, decidi então enviar-vos este e-mail e pedir ajuda para o meu caso.Hoje, caso deixe a mota 1 dia parada, tem grande dificuldade em pegar, começa por dar uns sons de falha de bateria mas no final pega. Receio que qualquer dia fique sem motor de arranque.Actualmente ando sempre com um carregador de bateria na mochila, caso a mota não pegue, pelo menos tenho forma de lhe dar carga e seguir viagem. Penso que isto não é forma de ter uma mota, durante 4 anos tive uma scooter e nunca me deu problemas.Quero com esta reclamação, garantir que tenho uma mota que funciona e que não fico com medo de a deixar 1 dia parada. Pretendo uma análise completa à mota, resolver os vários problemas que ela tem, ter uma mota em condições e que sinta orgulho em andar nela. Além disso, não devo pagar uma vez que a culpa não tem sido minha.Obrigada.Fico à espera do vosso feedback e resolução do caso.Cumprimentos,Patrícia Sousa

Encerrada
J. S.
14/01/2020

Atraso Voo 4 horas TACV

Em meu nome, João Silva, e em nome de Alexandra Carreira, solicitamos ajuda para exercer os direitos que nos assistem enquanto passageiros da companhia aérea Cabo Verde Airlines, nomeadamente o direito à indemnização legalmente prevista para atrasos de voos superiores a 4 horas.A 9/Agosto/2019 frequentamos o voo VR 601 (TACV) de Lisboa para a Ilha do Sal, cuja hora de chegada atrasou 4 horas. Imediatamente iniciamos os contactos com a Cabo Verde Airlines no sentido de proceder à resolução da reclamação. Tentamos contactar telefonicamente e foi-nos várias vezes indicado para encaminhar a reclamação a endereços de emails diferentes, os quais estão anexados. Perante a ausência de resposta por parte da companhia nas 6 semanas seguintes, avançamos com a reclamação à ANAC. Em dezembro, recebemos a resposta da ANAC que está anexada. Até ao dia de hoje nunca obtivemos por escrito qualquer tipo de resposta por parte da companhia Cabo Verde Airlines.

Encerrada
J. C.
14/01/2020

Mala de viagem danificada

Venho por este meio comunicar a V Exa de que após ter viajado com Lufthansa no voo Munich Lisboa no dia 7 Jan em classe executiva a minha mala de porão não só chegou atrasada com danificada numa roda. Depois de ter seguido todos os trâmites com a Ground Force inclusive a reclamação fui informado de que deveria contactar a companhia Dolfi 1920 para a reparação da mala. De imediato entrei em contacto com a companhia através do Whatsapp (que ninguém responde) e através do número +351 308806444, o qual tive imensas dificuldades em falar com os agentes. Desde dia 8 Jan até há data de hoje já gastei mais de 30 euros no meu telemóvel a tentar contactar a Dolfi na qual é extremamente difícil pois a chamada vai para o gravador. Depois de imensas tentativas consegui agora aceder ao site no qual está a minha reclamação inicial com n 1486380 para eu escolher uma mala. Surpresa e que a mala idêntica há minha que foi danificada estão a pedir me um pagamento extra de 31,50 Euros. Eu acho isto um abuso e uma violação dos meu direitos como consumidor pois entendo que deverei ser compensado com uma mala idêntica sem quaisquer custos adicionaisAguardo a vossa resposta e assistência Com os melhores cumprimentos José Carvalho

Encerrada
V. F.
07/01/2020

Cancelamento de pedidos uber eats

Venho, desta forma, formalizar o meu total descontentamento no que respeita ao cancelamento de pedidos da empresa Uber Eats e passo a explicar o sucedido: No passado dia 5/ 01/20, por engano, fiz um pedido para a minha morada habitual e nao para o meu local de trabalho onde me encontrava.De imediato reparei no erro e tentei (LOGO)cancelar o pedido seguindo as indicações da aplicação mas sem qualquer sucesso pois tudo o que obtive foi uma chamada em espera procedida de uma gravação e musica durante minutos a fio.Posteriormente, tentei contactar o estafeta ( antes que o restaurante iniciasse o pedido) mas nao existia um contacto disponível, tentei ligar para a linha de apoio ao cliente , mais uma vez sem sucesso visto que este número nem se encontrava activo ( porem foram-me logo cobrados 0,60eur desta comunicacao) liguei para o restaurante e tentei explicar o sucedido mas também eles desligaram a chamada. Por último, quando o sr que iria fazer a entrega estava praticamente a chegar à morada em questão ja tinha um contacto disponivel. Que conveniente! Como tal, enviei sms a explicar a situação ao que o sr me responde que nao poderia efectuar a entrega na morada onde me encontrava por ser demasiado longe da área abrangida por este serviço e que iria permanecer 10 minutos no local da entrega ( como se nao tivesse ja falado comigo antes ou como se nunca tivesse sido contactado ou como se ninguem aparecesse para receber a entrega)para depois proceder ao cancelamento do pedido no seu proprio suporte. Basicamente, apesar de ter tentado das mais diversas formas a verdade é que foi COMPLETAMENTE impossivel cancelar este pedido e nao me parece , de todo justo, ter que pagar o valor do mesmo. Está mais que provado que nao se conseguem cancelar pedidos logo a Uber nao transmita a ideia de que o mesmo é possivel.

Encerrada
F. F.
02/01/2020

Cobrança indevida de bagagem de porão

No passado dia 15 de Novembro, no voo Porto - Madrid - Rio de Janeiro, foi-me cobrada a bagagem de porão de 23kgs no balcão de check-in do aeroporto, tendo sido informado que teria de apresentar a fatura de pagamento da mesma (não a apresentei porque em lugar algum dizia que deveria imprimir o documento e apresentar no aeroporto). Esta questão não teria tido qualquer problema se já não tivesse pago por essa mesma bagagem no ato da reserva das passagens aéreas. Possuo a fatura/ documento comprovativo do pagamento da mala de porão, já contactei a companhia aérea IBERIA mas parecem não querer perceber o problema que ocorreu, respondendo sempre que não cobraram qualquer valor excecional, quando, inclusive, enviei para a companhia tanto a fatura do 1º pagamento da bagagem como o recibo de pagamento do valor cobrado no aeroporto. Pedi o reembolso mas informam que não será possível reembolsarem, uma vez que o valor já foi cobrado e não têm forma de reembolsar.Desaconselho totalmente a compra das bagagens de porão durante o processo de reserva de passagens aéreas no site, até porque na viagem de regresso, já me foi possível apresentar a pedida fatura que me enviaram por e-mail aquando da compra das passagens e mesmo assim informaram que não seria possível fazer o check-in da mala de porão.

Encerrada

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