Reclamações públicas

Há cerca de três anos adquiri uma segunda habitação e fiz um contrato de fornecimento de energia electrica que incluia um serviço que a EDP Comercial chama Funciona. No princípio deste mês, vendi a vivenda e o contrato com a EDP Comercial mudou de titularidade. Com a fatura de acerto correu tudo bem. No entanto agora passados 15 dias apareceu-me um fatura referente ao serviço Funciona. Contactei a EDP que me isse que eu terei de pagar o serviço até 26 de Novembro porque o contrato prevê uma fidelização de 12 meses. Acho isto inacreditável...Pode até ser legal mas é perfeitamente imoral. Com a agravante de que se eu fizesse a portabilidade do serviço começaria uma nova contagem de 12 meses. Mas pior: a EDP não aceita a portabilidade dado que o contrato na minha residência principal está em nome da minha mulher.Ora se o novo titular também subscreveu o serviço, a EDP Comercial cobra a duas pessoas um serviço que à partida sabe que uma delas nunca irá reclamar qualquer serviço por parte da EDP. Quero dizer é dinheiro em caixaÉ possível, repito que seja tudo legal mas continuo a dizer que será no mínimo imoral.

Exmos. Senhores, Em abril de 2018, comprei um carro Peugeot 2008 novo, portanto na altura 0km. Em maio de 2020 o meu carro teve de ser sujeito a reparação (coberto pela garantia) porque me surgiu um aviso Defeito no motor solicite Reparação, após inúmeras tentativas e depois de algumas peças trocadas descobriram, em julho de 2020, que se tratava de uma das Centralina do motor, ficando este problema resolvido. Em maio de 2023, o meu carro aciona novas avarias e, desta vez, os avisos que me surgem são: Defeito no motor: solicite reparação do veiculo Anomalia antipoluição: Arranque impossível em 1100km e acendeu a luz do AdBlue. Após investigar na internet percebi que o meu carro não era o único com estes problemas e que estas anomalias eram já conhecidas da marca, inclusive, a marca estava a ajudar os clientes no pagamento do arranjo e comparticipava com determinada percentagem.Dirigi-me ao concessionário da Peugeot no Barreiro, onde comprei o carro, e expus a minha situação e tudo o que sabia sobre estes problemas. No momento em que eu disse que a anomalia era conhecida da marca e que deviam assumir os custos totais, responderam-me que a marca não assumiu o defeito de fábrica e que, estes casos, à medida que iam surgindo eram resolvidos caso a caso. Portanto, depois do meu carro ir para diagnóstico e descobrirem que se tratava das seguintes anomalias: Reservatório de liquido AdBlue, Injetor de liquido catalítico e abraçadeira metálica, foi enviado um e-mail para a fábrica, que informaram a comparticipação de 50% do valor do arranjo total do carro. Assim sendo, o arranjo total do carro foi de 2173.22€ e eu paguei 1086.61€. Concordei com esta solução no momento, porque preciso do carro para trabalhar, no entanto estou descontente porque se este problema é um problema recorrente não deveria a marca assumir o erro de fábrica e proceder ao arranjo do carro de forma não penalizadora para o cliente? Será que me conseguem ajudar na resolução deste problema?Fico a aguardar resposta. Com os melhores cumprimentos,

Venho por este meio representar o meu desagrado em relação ao vosso serviço funciona. Fiz três agendamentos para assistência técnica, várias reclamações via telemóvel com gravação devido a não comparência dos técnicos, quero rescindir o contrato funciona por incumprimento da parte do vosso parceiro Servitis e no dia 14 de junho fui contatada por uma colaboradora vossa a dizer que não é possível uma vez que o técnico compareceu o local e eu não estava em casa o que não corresponde a verdade. Por outras palavras a dizer literalmente que eu estou a mentir e o técnico em questão a dizer a verdade quando ambos os incumprimentos foram reportados de imediato por mim a EDP.Agradeço que oiçam as gravações das chamadas feitas por mim logo a seguir a não comparência do técnico ao local e aguardo uma resolução da vossa parte com profissionalismo e rigorCumprimentos,Mayra

O não pagamento do ordenado referente ao mês de maio/2023 esta me prejudicando de uma forma enorme, por problemas internos os funcionários não informaram a empresa a qual tenho contrato de trabalho, que voltaria de uma baixa medica ao dia 18/05/2023, com isso a empresa não tinha um cargo especifico para a minha volta, sendo assim liguei a empresa Personal 7( Grupo Constant), a mesma disse que iria dar uma posição no mesmo dia o que não foi feito, com isso se passou mais de 20 dias ( até o dia 16/06/2023 dia em que faco essa reclamação), a empresa não deu qualquer informação a mim ou a empresa a qual presto serviço e ainda zerou todo o meu ordenado, com a desculpa que eu não me apresentei ao serviço, tenho provas de ligações, mensagens e gerente e sub-gerente da minha unidade para provar tudo isso. Estou com arrendamento atrasado por conta dessa falta de respeito dessa empresa, quero uma solução imediata e indenização por esse atraso que esta me gerando problemas com minhas contas.

Recebemos a mesa JOINERY, encomendada na Area Store, com dois problemas:- Tampo diferente, com uma textura extremamente porosa. - Altura diferente da indicada na ficha. 77cm quando deveria ser 75cm, o que inviabiliza o uso da mesa junto com as cadeiras existentes.A resposta da empresa, assinado somente como A Equipa do Serviço Após-Venda da Area, é uma mensagem padrão:Agradecemos, desde já, o seu contacto que analisámos com a nossa melhor atenção. Verificámos, porém, que o artigo está em conformidade e que o problema relatado não resulta de nenhum defeito de origem.Parecem ignorar ou não terem lido minha queixa. Uma mesa com um tampo diferente e, muito mais grave, com a altura diferente daquela indicada para decisão da compra, configura claramente defeito de origem.Solicito - com urgência - a recolha da mesa e devolução do valor pago.

venho comunicar-lhes que precisamos urgentemente de providências quanto aos auto carros que saem da estacão do Cacem. A situação que se vê são inúmeros carros parados, fora de serviço, sem nenhuma indicação de onde param, para onde vão. Ou seja, ficamos a mercê de correr de plataforma a tentar adivinhar pra onde vai determinado auto carro. Infelizmente, profissionais extremamente mau humorados, sem nenhuma paciência ao responder os usuários desse transporte. Comboio suprimido, auto carros que noa atendem. Dias perdidos de trabalho. Ninguém tomará providências quanto a isso? Sentimo-nos desrespeitados no nosso direito de ir e vir. Basta darem uma caminhada pela estacão do Cacem e verão o motivo da reclamação. Onde estão nossos direitos? Temos somente obrigações?

Ninguém consegue rescindir Vínculo com a PROTESTE por email. Sendo uma forma valida para isso.Pretendo rescindir o meu vínculo com esta instituição. Minha esposa ficou sem trabalho.Envio por escrito o meu pedido de rescisão.Número de subscritor: 6259694-90

Venho por este meio comunicar a vossas excelências, o abuso que verifico ao me ser cobrado uma portagem, sem nexo e, que pode facilmente ser tratada. Dia 21/05/2023, todo o dia estive na comunhão dos meus sobrinhos, n entanto foi me cobrado uma passagem no IC2 no valor de 0,40 €, da situação se necessário farei provas. Ademais como muito bem sabem vivo em Braga, se me dirigisse para essa zona, teria de passar pela A3, mais nem tão pouco sei onde fica o IC2, nem tenho interesse, o pais onde vivo existem muitos mandantes, que fazem o que querem e nada lhes acontece, por isso tenho vergonha de ser Português. revejam a situação, coloquem o meu dinheiro de onde foi retirado, que é essa a vossa obrigação, não mecham onde querem e lhe apetece, se não teem colaboradores competentes, renovem a frota.

No passado dia 17/01/2023, fiz uma encomenda no site PT Eletrónica de um artigo que anunciavam como em stock. Nesse mesmo dia fiz o pagamento da encomenda por transferência bancária e enviei o comprovativo. No dia 27/01/2023, como na área de cliente a encomenda ainda se encontrava com o estado a a guardar pagamento, questionei a empresa via email. A 07/02/2023, disseram-me que o prazo previsto de entrega da encomenda era até 15/02/2023, prazo após o qual podia pedir o reembolso do valor no caso da encomenda não ser entregue. A 06/03/2023, como ainda não tinha recebido nada, enviei um email a solicitar o reembolso da encomenda. A esse email, responderam-me que ia ser contactado pelo departamento de contabilidade a fim de me indicarem a procedimento a seguir. No dia 07/03/2023, recebi o email com o formulário de cancelamento, ao qual, por ter caído no spam, apenas respondi com todos os dados a 16/03/2023. No dia 21/03/2023 obtive resposta deles a informar que o processo de reembolso tinha sido iniciado. Como até ao dia 13/04/2023 ainda não tinham feito a devolução do valor, enviei novo email a pedir o ponto de situação da devolução, ao que me responderam a 14/04/2023 com a seguinte informação: Vimos por este meio informar que se registou um atraso no processamento dos reembolsos, devido a problemas alheios. No entanto, estamos a trabalhar para que a situação seja regularizada com a maior celebridade possível.Desde aí e até ao momento, nada mais me foi dito nem o reembolso foi efetuado. Enviei hoje novo email a pedir um esclarecimento, mas já sem grandes expectativas quanto ao desfecho da situação.

Realizei a compra de um carro em 2019, Twingo GT com a matrícula 25-XQ-26, e desde então, o mesmo tem tido problemas constantes durante todo o período de garantia, grande parte dele também durante o período de manutenção.No dia 16 de Março de 2020, com 5559km, o carro teve os primeiros problemas (luz do motor com problema mecânico em simultâneo), dirigi-me à Renault Chelas para realizar diagnostico e manutenção. No dia 5 de Janeiro de 2021, com 10938km, o carro deixa totalmente de funcionar, é acionado o reboque e volta para a oficina de Chelas, novamente com os mesmos problemas, sendo que as intervenções descrevem praticamente sempre as mesmas peças: “Capteur Oxygen”, que dizem respeito a várias verificações e substituições das sondas de oxigénio, tanto a Montante como a Jusante.No dia 27 de Setembro de 2021, com 15977km, o carro volta novamente a acender as mesmas luzes, dirigi-me à oficina de Loures e os problemas repetiram-se, o carro lá fica até dia 6 de Outubro.No final desse ano, no dia 17 de Novembro de 2021, o carro volta novamente a ter os mesmos problemas, dirigindo-me de novo à oficina de Loures, o carro lá permaneceu durante mais de um mês, sendo me atribuído um carro de substituição durante 37 dias, mais uma vez, sonda de oxigénio com o código “Capteur Oxygen”.De novo, agora no dia 3 de Fevereiro, o veículo volta a acender a mesma luz, dirigi-me à oficina de Chelas para verificar do que se tratava, referindo que os problemas são constantes e sem solução aparente, tratando-se de um veiculo que ainda está a meio da garantia praticamente e tem pouca quilometragem. Mais tarde, a 5 de Fevereiro, dizem-me que o veículo tem um problema diferente, desta vez de cabelagem, que é necessário substituir. Deixam-me levar o meu veículo com problemas, sob responsabilidade da oficina a condição de circulação do veículo (papel assinado pelo chefe de oficina).No dia 23 de Fevereiro, a oficina de Chelas diz-me para levar o veículo à oficina no dia 1 de Março, para substituir a cabelagem, e que o veículo ficaria por lá durante 2 dias.Assim o fiz, pelo que no dia 2 de Março, ao ir buscar o veículo da sua reparação, sendo que o mesmo já estava reparado e pronto, ao sair da oficina, a luz volta a acender-se com o mesmo problema, passado nem 100 metros da “resolução do problema”. Por lá fica o veículo, e, curiosamente, apesar de me dizerem que o problema desta vez não tinha qualquer relação com as outras vezes, ao ir buscar o relatório da reparação, noto que nos dados da intervenção está uma extração e reposição de algo no Turbocompressor (o problema que me disseram que era desta vez), mas, no fim da mesma, está outra vez “Capteur Oxygene” e uma substituição da sonda de oxigénio a montante. Isto mesmo depois de me dizerem que o problema não tinha qualquer relação, e não me fazerem qualquer referência a esta substituição antes de ir buscar o veículo. Gostaria de expor esta situação pois trata-se de um problema crónico que a marca não arranja solução, bem identificado (problema com as sondas de oxigénio, seja a montante ou a jusante), com periocidade (5 mil, 10 mil, 15 mil, 17 mil, 26 mil), já substituíram inúmeras peças, dizendo sempre que a solução está encontrada, mas no fim o veículo lá volta. Trata-se de um veiculo que tem muito pouca quilometragem para o tempo que tem, e ainda está muito dentro do tempo da Garantia ainda mais com os constantes tempos que o veiculo passa na oficina, que estendem obrigatoriamente o período de garantia (termina em Maio/Junho de 2024 a acrescentar os dias de reparação), com a disponibilidade para avançar para o Centro de Arbitragem do Sector Automóvel e Tribunal Arbitral de modo a arranjar uma solução para o problema, já que os mesmos são passado, presente e arriscam-se a ser futuros, não podendo ter um veiculo que apresenta problemas crónicos bastante específicos, sem aparente solução, e apenas protegido com uma garantia que eventualmente irá acabar.