Exmos. Senhores, Em abril de 2018, comprei um carro Peugeot 2008 novo, portanto na altura 0km. Em maio de 2020 o meu carro teve de ser sujeito a reparação (coberto pela garantia) porque me surgiu um aviso Defeito no motor solicite Reparação, após inúmeras tentativas e depois de algumas peças trocadas descobriram, em julho de 2020, que se tratava de uma das Centralina do motor, ficando este problema resolvido. Em maio de 2023, o meu carro aciona novas avarias e, desta vez, os avisos que me surgem são: Defeito no motor: solicite reparação do veiculo Anomalia antipoluição: Arranque impossível em 1100km e acendeu a luz do AdBlue. Após investigar na internet percebi que o meu carro não era o único com estes problemas e que estas anomalias eram já conhecidas da marca, inclusive, a marca estava a ajudar os clientes no pagamento do arranjo e comparticipava com determinada percentagem.Dirigi-me ao concessionário da Peugeot no Barreiro, onde comprei o carro, e expus a minha situação e tudo o que sabia sobre estes problemas. No momento em que eu disse que a anomalia era conhecida da marca e que deviam assumir os custos totais, responderam-me que a marca não assumiu o defeito de fábrica e que, estes casos, à medida que iam surgindo eram resolvidos caso a caso. Portanto, depois do meu carro ir para diagnóstico e descobrirem que se tratava das seguintes anomalias: Reservatório de liquido AdBlue, Injetor de liquido catalítico e abraçadeira metálica, foi enviado um e-mail para a fábrica, que informaram a comparticipação de 50% do valor do arranjo total do carro. Assim sendo, o arranjo total do carro foi de 2173.22€ e eu paguei 1086.61€. Concordei com esta solução no momento, porque preciso do carro para trabalhar, no entanto estou descontente porque se este problema é um problema recorrente não deveria a marca assumir o erro de fábrica e proceder ao arranjo do carro de forma não penalizadora para o cliente? Será que me conseguem ajudar na resolução deste problema?Fico a aguardar resposta. Com os melhores cumprimentos,