Reclamações públicas
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CANCELAMENTO DE CARTÃO / VALOR PEDENTE NAO AVISADO
Solicito internamente auxilio jurídico da DECO pelo seguinte facto que recebi uma correspondência da Unicre a informar que o Cartão X estava cancelado por um valor pendente que nunca fui informado e nunca foi enviado por e-mail o respetivo extrato informar do valor. Contudo, de tal forma para corrigir esta situação ao qual tenho enorme e boa fé a mesma carta consta que . . . . não estou a cumprir com as condições contratuais e mais não estou a cumprir com as datas uma vez que eu pensava que as mesmas estavam sendo liquidadas por iban. Por fim, a modos de não ser prejudicado, nem ambas as partes sem vias judiciais ao qual ameaçam este valor não é por irresponsabilidades minha por não querer pagar mas sim por um erro de comunicação ao qual mencionei anteriormente solicito ao departamento responsavel que entre em conformidade comigo e educação e que envie-me este valor em incumprimento não informado, e cancele o cartão por inabilidade uma vez que não uso. . . e será liquidado com maior brevidade possível o restante valor todos os meses e na data certa ao qual todos os meses confirmarei internamente.
Rede advancecare
Venho por este meio reclamar sobre a informação incorreta dada ao cliente através da App Advancecare que indicou uma clínica (MMC),no Funchal e o médico especialista DR GIL BEBIANO de Neuro-cirurgia como fazendo parte da rede!Ao efectuar o pagamento foi indicado que o médico não faz parte da rede e como tal tive pagar a consulta por inteiro Liguei a linha que confirmou que o médico e a clínica fazem parte da rede e que tinha resolver com a clínica e como tal não tinha direito a reembolso Como cliente obviamente estou insatisfeito com esta situação é exigo resolução por parte da seguradora com a clinica!
Problema com Cancelamento de Apolice
Venho por meio deste fazer uma reclamação a respeito do plano de saúde Medicare, estive exatos 50 minutos em chamada com dois atendentes que não conseguiram satisfazer meu pedido. Entretanto pedi o cancelamento do contrato, me negaram alegando que existe anuidade e sou obrigada a pagar o valor de 45€ por mês e quando vou a uma consulta pago 48€, os atendentes alegaram que eu posso ir numa “ clínica “que fica mais barato, entretanto tive uma urgência com minha filha as 20 h da noite e tive de levar ela as urgências do hospital lusíadas, foi um ROUBO apenas 15% de desconto que não me foi informado no dia da aceitação do contrato. Hoje precisei levar minha filha numa consulta de ortopedia por conta do gesso que lhe foi posto na perna e a conta ficou em 259,60€ uma consulta, um ato de enfermagem e o raio x. na semana anterior do os mesmos procedimentos no HPA que não tem convênio com a Medicare e paguei apenas 120€ !!! É um absurdo ter que pagar quase 50 por mês e não ter os serviços necessários e ainda ouvir do atendente que podia ter levado minha filha a uma clínica que saia mais barato . Não querem efetuar o cancelamento do meu contrato estão me obrigando a continuar a pagar uma coisa que não tem utilidade nenhuma pra mim. É UM ABSURDO. Perguntei diversas vezes qual seria o valor da multa caso reincidisse o contrato antes de um ano e não me foi passado absolutamente nada !!!! Cada consulta são 48€ antes eu pagava 15 ! Na expectativa de que seria melhor acabei me lixando e é um perfeito descaso o que fazem conosco nos obrigando a ficar com um contrato fútil e sem utilidade !!!
Recusa em devolver artigo comprado há 6 dias com defeito
Comprei na Prinfor no dia 14/09 uma impressora Brother. Ao ser entregue e após imprimir pela 1ª vez a cores, deteto que a mesma não imprime corretamente, as imagens saem totalmente pixelizadas, desfocadas.Dirigi-me pessoalmente à loja com a impressora e todos os seus pertences, na caixa original e com a fatura para que me fosse efetuada a devolução do artigo defeituoso. Além de ainda estar dentro dos 14 dias do Direito de Livre Resolução (Todos os artigos podem ser trocados ou devolvidos nos primeiros 14 dias após a compra ou o recebimento da encomenda, sem sequer ter que indicar motivo), a impressora está com defeito.Em todos os decretos lei sobre o assunto menciona que De acordo com a legislação europeia, o vendedor tem a obrigação de reparar ou substituir um bem adquirido ou de propor ao consumidor uma redução do preço ou o reembolso, se o bem em questão se revelar defeituoso ou não tiver a aparência ou não funcionar como anunciado.Resposta curta e grossa do funcionário da Prinfor: não devolvemos, não trocamos, e nada podemos fazer. Tem de contactar diretamente a marca Brother, e acionar a garantia. Argumento usado foi que a compra foi efetuada em nome de empresa. Isto não me parece legal, e em todos os decretos lei sobre o assunto nunca menciona a diferenciação entre particular e empresa, apenas menciona o consumidor. Ora, então quer dizer que uma empresa que compre um artigo não tem qualquer direito a assistência nem qualquer direito a devolução, troca, garantia?? Foi exatamente isso que nos foi dito pelo funcionário, o que me parece absurdo e um péssimo serviço ao cliente. Vendem o artigo, e agora o cliente é que tem de resolver e contactar com a Brother? Péssimo apoio ao cliente, não tenta propor solução, descarta-se de toda e qualquer responsabilidade. Não é assim que se tratam os clientes. É assim que se perdem clientes. Sinto-me enganada, com uma impressora comprada há 6 dias, que foi cara, e estou com ela encalhada, e tenho que andar eu a descobrir como ligar à Brother?? Nunca vi tal, já comprei outros artigos via empresa que tiveram de ser devolvidos, e sempre sem problemas. Na Prinfor, agiram desta forma. Lamentável.
Falha de cumprimento do contrato com empresa de construção
Venho por este meio, comunicar a falha no cumprimento do contrato realizado no dia 14 Junho 2023 com a empresa de construção Simetria e Latitude, Lda com o NIPC 516576208 com sede em Aveiro. Foi assinado o contrato no dia citado acima para realização de uma remodelação numa moradia no prazo de 70 dias, a contar a partir do dia do contrato, no dia seguinte foi realizado o pagamento de 50% do valor orçamentado pela empresa, no total de 1619€, ao qual foi enviado comprovativo para a empresa. Nessa altura, foi combinado iniciar os trabalho na obra no dia 19 Junho, ao qual a empresa não compareceu, enviando fotos e uma justificação em como se encontrava doente e no hospital. Com toda a compreensão, aceitamos adiar o tempo que fosse necessário até o senhor ficar de boa saúde, mas todos os dias dizia que iria começar no dia seguinte e nunca comparecia ao local. Sempre que contactado se viria trabalhar ,continuava sempre a dizer que estava doente, mas no entanto dizia sempre que iniciava no dia seguinte e voltava a não aparecer.Tendo em conta, que condicionava a vida de todos os moradores da casa, pois tinham de estar em casa para receber o senhor pra trabalhar, o qual nunca compareceu no local.Uma vez que já estavamos cansados da situação, precisavamos de tudo resolvido e feito o mais rápido possível, e a empresa parecia não ter disponibilidade para fazer a remodelação, coisa que nos garantiram que podiam, e uma vez que já não atendiam sequer as chamadas que faziamos, no dia 3 Julho 2023 pedimos o cancelamento do contrato e a devolução do adiantamento, ao qual o senhor concordou de imediato por mensagem fazer uma transferência bancária, foi-lhe mandado o nosso NIB para a devolução.Estamos a espera do dinheiro até ao dia de hoje.A empresa em questão recebeu um adiantamento de 1619€ sem sequer passar fatura de tal, foi pedida a devolução que foi de imediato acedida e não foi realizada. Apesar das inúmeras mensagens e chamadas realizadas as quais já pouco respondia e nem as chamadas atendia. A empresa foi contactada pelo nosso advogado para comparecer no escritório para pagamento da devolução devida sob pena de ir a tribunal, e nem se atreveram sequer a comparecer.A partir do dia 21 Julho ainda dentro do prazo do contrato, a empresa deixou de comunicar conosco até agora. Apesar de podermos pedir indemnização por danos, indemnização por atraso do prazo da obra a qual está descrita no contrato, apenas queremos o reembolso do adiantamento que efetuamos. Só queremos o nosso dinheiro. Por toda esta situação não recomendamos esta empresa a ninguém.
DIFICULDADE EM CANCELAMENTO
Enviei e-mail solicitando cancelamento por situação de DESEMPREGO, responderam-me para entrar em contacto com a central de atendimento.Assim o fiz, o que para minha surpresa disseram-me que meu contrato será renovado AUTOMATICAMENTE dia 25/09/2023, ou seja, querem me obrigar a ficar no plano por mais 12 meses, OU SEJA, NEGARAM-SE A CANCELAR …. Reitero O PEDIDO DE CANCELAMENTO vez que encontro-me em situação de desemprego, com um menor de idade ao meus cuidados, renda da casa com valor elevado, o que se torna IMPOSSIVEL honrar com o cumprimento do presente contrato. Ademais frisa-se que sou cliente MEDICARE há 3 anos, sem qualquer incumprimento contratual, e espero que com o mesmo rigor que honrei com o contrato durante todos estes anos, a MEDICARE seja reciproca neste momento. Por fim, pelo que invoco o Decreto-Lei nº24/2014 (que transpõe a a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que Quando o contrato for celebrado por telefone ou por email, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestadores de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efetuado pelo próprio consumidor.Desta feia REITERO O PEDIDO DE CANCELAMENTO DO PLANO COM EFEITOS IMEDIATOS.No mais, afirmo que a mensalidade do mês de setembro foi devidamente paga através de débito direto nesta data (20/09/23)Simone de Albuquerque
Reclamação encomenda Emma
Este mesmo email foi enviado para a empresa Emma, mas o serviço ao cliente é tão mau que nem a confirmação /notificação da recepção do email existe. Caro Emma,Espero que esta mensagem o encontre bem. No entanto, quero deixar bem claro que a minha paciência está a esgotar-se rapidamente devido à inaceitável falta de comunicação e de serviço por parte da sua empresa.No dia 19/06/2023, efetuei a compra da encomenda nº 1501017540, com a promessa de que a entrega seria efetuada até o dia 20/09/2023. Hoje, 20/09/2023, ao verificar o estado da minha encomenda, fui confrontado com informações contraditórias e confusas por parte dos seus assistentes de apoio ao cliente. Cada vez que ligo, recebo informações diferentes sobre o paradeiro da minha encomenda. Isso é absolutamente inaceitável!Estou extremamente descontente com esta situação e exijo uma explicação imediata e precisa sobre o estado da minha encomenda. Se a entrega não for efetuada até o dia 21/09/2023, reservo-me ao direito de tomar medidas legais para garantir o reembolso da totalidade do dinheiro que paguei. Além disso, estou disposto a utilizar os recursos disponíveis, incluindo a denúncia nos portais da Deco e Portal da Queixa, bem como a exposição do meu descontentamento nas redes sociais.Esta é a última oportunidade que estou a dar à sua empresa para resolver esta situação de forma satisfatória. A partir deste momento, a responsabilidade recai inteiramente sobre os seus ombros, e estou disposto a fazer o que for necessário para proteger os meus direitos como consumidor, incluindo a divulgação pública deste caso.Espero sinceramente que não seja necessário recorrer a medidas legais ou à exposição pública, mas estou determinado a obter o que paguei. O tempo está a esgotar-se, e a sua empresa precisa agir rapidamente para remediar esta situação.Aguardo ansiosamente uma resposta urgente e uma resolução imediata para este problema.
Nº de denúncia 51833/2023
No dia 17/08/2023, estacionei na Praia da Barra com a minha viatura, desde as 10:23 até às 13:52, tendo pago 2,48 € de pagamento, na aplicação Via Verde.Quando regressei ao carro, fiquei surpreendida com a denúncia, com o nº 51833/2023.Verifiquei a aplicação via verde, e constatei que esta assumiu a minha anterior viatura, apesar de já estar adicionada a nova viatura .Atendendo a que se tratou de um lapso, e que efetivamente o valor relativo ao tempo de estacionamento foi cobrado (2,48€), enviei prontamente e-mail para a empresa: a 17/08 e novamente a 20/09 e recebi da Parque Tejo a 13/09 e a 20/09, as respostas que anexo:Dia 13/09Serve o presente e-mail para acusar a receção da exposição de V. Exa., a qual mereceu a nossa melhor atenção e pedimos desde já desculpa pela demora na resposta.Verificou-se que no dia 17-08-2023, às 13:26 horas, foi emitida a Denúncia nº 51833/2023 à viatura com a matrícula BC-28-TU por ter estacionado o veículo em zona de estacionamento de duração limitada, sem efetuar o respetivo pagamento, infringindo o disposto no Artº 71º nº 1 al. d) do Código da Estrada, no Alto da Barra (Marginal), na Orla Ribeirinha.Relativamente ao processo de contraordenação em análise, informamos que os utentes só estão isentos da taxa, se forem titulares do respetivo talão, válido, referente à zona correspondente e se o apresentarem na parte interior do para-brisas, do lado direito, com o rosto virado para o exterior, de forma a serem visíveis as menções dele constante, ou se efetuarem o pagamento pela plataforma Via Verde Estacionar, o que não se verificou no caso vertente.Mais informamos que, apesar da situação apresentada, é da responsabilidade do utente, efetuar o pagamento da taxa de estacionamento, aquando do estacionamento numa zona de duração limitada, no parquímetro ou nas aplicações de pagamento online (Via Verde Estacionar), com a respetiva inserção e verificação dos dados no aplicativo, pelo que não nos é possível aceder ao solicitado.Deste modo e nos termos do art.º 171, n.º 5 a 7, do Código da Estrada, V.Exa deverá proceder à identificação do condutor através do nosso site https://www.parquestejo.pt/ivc/ (incluindo o número do B.I., Carta de Condução, Morada e Número de Identificação Fiscal) que praticou a infração acima descrita, tendo em conta que será imputada a responsabilidade pelo pagamento da coima ao proprietário da viatura, se não indicar o infrator (artº 171º, nº 2, do Código da Estrada).Gratos pela sua atenção.Com os melhores cumprimentos,Leonor CanasNúcleo Dísticos de Contraordenações20/09Exmo(a) Senhor(a),Vimos por este meio reiterar o exposto no último email, e indicar novamente que os utentes só estão isentos da taxa, se forem titulares do respetivo talão, válido, referente à zona correspondente e se o apresentarem na parte interior do para-brisas, do lado direito, com o rosto virado para o exterior, de forma a serem visíveis as menções dele constante, ou se efetuarem o pagamento pela plataforma Via Verde Estacionar, o que não se verificou no caso vertente, uma vez que o pagamento efetuado é referente a uma matrícula que não corresponde á do veículo autuado.Mais informamos que, apesar da situação apresentada, é da responsabilidade do utente, efetuar o pagamento da taxa de estacionamento, aquando do estacionamento numa zona de duração limitada, no parquímetro ou nas aplicações de pagamento online (Via Verde Estacionar), com a respetiva inserção e verificação dos dados no aplicativo, pelo que não nos é possível aceder ao solicitado.Caso discorde do auto de contraordenação, pode, de acordo com o art. 175.º, nº 2 do Código da Estrada, apresentar defesa no prazo de 15 dias úteis contados a partir da notificação do auto.Quando o processo instaurado seja referente a contraordenações leves, deve dirigir a sua solicitação, por escrito, ao Presidente da Parques Tejo, E.M., contendo os seguintes elementos:- Número do auto do contraordenação- Nome completo- A exposição dos factos e a sua fundamentação- A sua assinatura ou, caso exista, do seu mandatário legal (caso em que se deve juntar a respetiva procuração forense).Querendo, pode também indicar testemunhas, até um máximo de três, as quais deverão ser por si apresentadas na data, hora e local indicado pela entidade instrutora do processo.A documentação mencionada deve ser remetida por correio registado para a sede da Parques Tejo, sita na Av. das Tulipas, nº 6, Piso 10º D/E Miraflores, 1495-161, Algés ou entregue presencialmente no Centro de Apoio ao Cliente, localizado no Centro Comercial Dolce Vita Miraflores, Piso 0, Loja 5A (junto às escadas rolantes), em Algés.A apresentação de defesa implica o pagamento de custas, no mínimo de 51€. Se a decisão lhe for favorável não há, contudo, lugar ao pagamento das mesmas.Caso ainda não tenha procedido à identificação de condutor, deverá proceder através do link: https://www.parquestejo.pt/ivc/, seguidamente será enviado os Termos da Notificação do respetivo Auto de Contraordenação, para a morada indicada, tendo a opção de apresentar defesa nos termos legais acima dispostos.Gratos pela sua atenção.Com os melhores cumprimentos,Leonor CanasNúcleo Dísticos de Contraordenações?+351 214 123 910 (Chamada para a rede fixa nacional)Parques TejoLoja Miraflores: Dolce Vita Miraflores - Avenida das Túlipas Loja 5A, 1495-161 AlgésSede: Miraflores Office Center - Av. das Túlipas Nº6 10 D, 1495-161 Algés
Nº de denúncia 51833/2023
No dia 17/08/2023, estacionei na Praia da Barra com a minha viatura, desde as 10:23 até às 13:52, tendo pago 2,48 € de pagamento, na aplicação Via Verde.Quando regressei ao carro, fiquei surpreendida com a denúncia, com o nº 51833/2023.Verifiquei a aplicação via verde, e constatei que esta assumiu a minha anterior viatura, apesar de já estar adicionada a nova viatura .Atendendo a que se tratou de um lapso, e que efetivamente o valor relativo ao tempo de estacionamento foi cobrado (2,48€), enviei prontamente e-mail para a empresa: a 17/08 e novamente a 20/09 e recebi da Parque Tejo a 13/09 e a 20/09, as respostas que anexo:Dia 13/09Serve o presente e-mail para acusar a receção da exposição de V. Exa., a qual mereceu a nossa melhor atenção e pedimos desde já desculpa pela demora na resposta.Verificou-se que no dia 17-08-2023, às 13:26 horas, foi emitida a Denúncia nº 51833/2023 à viatura com a matrícula BC-28-TU por ter estacionado o veículo em zona de estacionamento de duração limitada, sem efetuar o respetivo pagamento, infringindo o disposto no Artº 71º nº 1 al. d) do Código da Estrada, no Alto da Barra (Marginal), na Orla Ribeirinha.Relativamente ao processo de contraordenação em análise, informamos que os utentes só estão isentos da taxa, se forem titulares do respetivo talão, válido, referente à zona correspondente e se o apresentarem na parte interior do para-brisas, do lado direito, com o rosto virado para o exterior, de forma a serem visíveis as menções dele constante, ou se efetuarem o pagamento pela plataforma Via Verde Estacionar, o que não se verificou no caso vertente.Mais informamos que, apesar da situação apresentada, é da responsabilidade do utente, efetuar o pagamento da taxa de estacionamento, aquando do estacionamento numa zona de duração limitada, no parquímetro ou nas aplicações de pagamento online (Via Verde Estacionar), com a respetiva inserção e verificação dos dados no aplicativo, pelo que não nos é possível aceder ao solicitado.Deste modo e nos termos do art.º 171, n.º 5 a 7, do Código da Estrada, V.Exa deverá proceder à identificação do condutor através do nosso site https://www.parquestejo.pt/ivc/ (incluindo o número do B.I., Carta de Condução, Morada e Número de Identificação Fiscal) que praticou a infração acima descrita, tendo em conta que será imputada a responsabilidade pelo pagamento da coima ao proprietário da viatura, se não indicar o infrator (artº 171º, nº 2, do Código da Estrada).Gratos pela sua atenção.Com os melhores cumprimentos,Leonor CanasNúcleo Dísticos de Contraordenações20/09Exmo(a) Senhor(a),Vimos por este meio reiterar o exposto no último email, e indicar novamente que os utentes só estão isentos da taxa, se forem titulares do respetivo talão, válido, referente à zona correspondente e se o apresentarem na parte interior do para-brisas, do lado direito, com o rosto virado para o exterior, de forma a serem visíveis as menções dele constante, ou se efetuarem o pagamento pela plataforma Via Verde Estacionar, o que não se verificou no caso vertente, uma vez que o pagamento efetuado é referente a uma matrícula que não corresponde á do veículo autuado.Mais informamos que, apesar da situação apresentada, é da responsabilidade do utente, efetuar o pagamento da taxa de estacionamento, aquando do estacionamento numa zona de duração limitada, no parquímetro ou nas aplicações de pagamento online (Via Verde Estacionar), com a respetiva inserção e verificação dos dados no aplicativo, pelo que não nos é possível aceder ao solicitado.Caso discorde do auto de contraordenação, pode, de acordo com o art. 175.º, nº 2 do Código da Estrada, apresentar defesa no prazo de 15 dias úteis contados a partir da notificação do auto.Quando o processo instaurado seja referente a contraordenações leves, deve dirigir a sua solicitação, por escrito, ao Presidente da Parques Tejo, E.M., contendo os seguintes elementos:- Número do auto do contraordenação- Nome completo- A exposição dos factos e a sua fundamentação- A sua assinatura ou, caso exista, do seu mandatário legal (caso em que se deve juntar a respetiva procuração forense).Querendo, pode também indicar testemunhas, até um máximo de três, as quais deverão ser por si apresentadas na data, hora e local indicado pela entidade instrutora do processo.A documentação mencionada deve ser remetida por correio registado para a sede da Parques Tejo, sita na Av. das Tulipas, nº 6, Piso 10º D/E Miraflores, 1495-161, Algés ou entregue presencialmente no Centro de Apoio ao Cliente, localizado no Centro Comercial Dolce Vita Miraflores, Piso 0, Loja 5A (junto às escadas rolantes), em Algés.A apresentação de defesa implica o pagamento de custas, no mínimo de 51€. Se a decisão lhe for favorável não há, contudo, lugar ao pagamento das mesmas.Caso ainda não tenha procedido à identificação de condutor, deverá proceder através do link: https://www.parquestejo.pt/ivc/, seguidamente será enviado os Termos da Notificação do respetivo Auto de Contraordenação, para a morada indicada, tendo a opção de apresentar defesa nos termos legais acima dispostos.Gratos pela sua atenção.Com os melhores cumprimentos,Leonor CanasNúcleo Dísticos de Contraordenações?+351 214 123 910 (Chamada para a rede fixa nacional)Parques TejoLoja Miraflores: Dolce Vita Miraflores - Avenida das Túlipas Loja 5A, 1495-161 AlgésSede: Miraflores Office Center - Av. das Túlipas Nº6 10 D, 1495-161 Algés
Adesão a um plano com custos sem a minha autorização
No passado dia 4 de Setembro, constatei na aplicação Universo que me foi debitado um valor de 4,90€ , designado Mensalidade (Inclui IS) PLANO LIGHT.Dado não reconhecer este movimento, contactei o serviço de apoio de clientes.Foi-me informado de que:Relativamente ao seu pedido sobre o Plano Light, reforçamos que o mesmo será lançado no seu extrato mensal, enquanto estiver subscrito, na modalidade Fim do Mês no valor de 4,90€.Questionada a razão de estar subcrito no dito plano, que era totalmente do meu desconhecimento, foi-me dito que:Relativamente ao esclarecimento prestado, reforçamos que a cobrança do plano ocorreu devido uma campanha promocional que está disponível ao seu Cartão Renovação que a Universo lhe oferece, contendo mais detalhes no e-mail enviado no dia 05-07-2023 às 19:21 em que é informado sobre os 3 meses de gratuidade do Plano Light, não sendo necessário o retorno do cliente sobre para realização da adesão, tendo em vista que está associado ao cartão de renovação.Por nunca ter visto nenhum mail, nem o conseguir encontrar na minha caixa de email, e admitindo como possível o email ter sido apagado, apesar de ter todos os emails de extractos na minha posse à anos, pedi que me o re-enviassem. O pedido não foi atendido.Sendo assim desconheço com que base ou a que título a empresa Universo decide incluir-me num plano com um custo mensal de 4,90€, promocional ou não.Os benefícios associados ao dito plano, não são do meu interesse, pelo que entendo ser um abuso de confiança de forma automática introduzir ser cobrado por um benefício que não solicitei.Sendo assim, solicito à Universo que me seja restituído o valor cobrado.Adicionalmente e porque nestas condições já não tenho interesse em manter o cartão Universo, já procedi ao inicio do cancelamento do cartão Universo e porque me foi informado ser condição necessária para esse cancelamento, o pagamento voluntário e integral do saldo em dívida do corrente periodo, que inclui a cobrandos dos referidos 4,90€, indevidamente cobrados.Assim que o pagamento seja reconhecido na minha conta corrente, espero conseguir concluir o processo de cancelamento.Sem outro assunto, e na expecvtativa de que me seja restituído o valor em causa,Os melhores cumprimentos,
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