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Cobrança de juros abusiva
Exmos. Senhores, No passado dia 24.08.2023, efectuamos uma compra de um frigorifico Ariston Hotspot, na loja da Worten de Coimbra, em 18 prestações com juros, no valor de 569,98 €. Na altura reparamos que o frigorifico estava batido em vários pontos e fizemos a competente reclamação ao Chefe de Loja e alguns dias depois foi deferida a reclamação e foi finalmente formalizada a compra do frigorifico, acrescida duma varinha da Bosh 1000, em 30.08.2023, em 18 prestações com juros no valor de 551,96 €. Estando em dívida ao momento 259,35 €. Se a referida compra foi rectificada porque motivo nos continua a ser cobrado todos os meses 0,70 € de juros referentes ao movimento de 24.08.2023' Pretendemos o estorno imediato do dinheiro que nos foi cobrado até ao momento, a título de juros, mensalmente (0,70 € mensais). Tentamos em vão contactar os serviços do Universo através de telefone e através de e-mail. Ponderamos dar conhecimento à ASAE e à DECO, para o que houverem por conveniente. Cumprimentos. Mário Jorge Simões Nunes
Falta de Resposta
Exmos. Senhores, Bom dia! Na segunda-feira dia 22/07, deixei aqui uma reclamação e questionei alguns detalhes, visto que até o momento não tiveram o respeito com o cliente de responder a questão, venho questionar novamente! No dia 12/07 pelo telefone foi pedido um financiamento de 2000€ parcelados em 12 meses. Quando no dia 15/07 foi depositado na conta pessoal os 2000€, novamente foi feito o contacto telefónico para saber a respeito do financiamento, o qual se descobriu que não foi parcelado em 12 MESES, MAS SIM EM 80 MESES! Claro que como não foi isto que foi pedido, os 2000€ foram devolvidos! Por falta de dificuldade na entidade e referência disponível, foi pago no dia 19/07 (1000€) e depois autorizado pela entidade no dia 22/07 foram pagos os outros 1000€.(No fim da tarde, porque se tentou pagar desde dia 19/07 tudo, mas o montante não era autorizado!) Mas mesmo com a transação do financiamento sendo cancelado, a ONEY AUCHAN, quer cobrar a taxa de comissão do financiamento de 90, 69€. VOLTO A QUESTIONAR: SE O FINANCIAMENTO NÃO FOI CONCRETIZADO NA FORMA QUE A CLIENTE PEDIU, E LOGO QUE ELA SOUBE DO FINANCIAMENTO EM 80 MESES, RESOLVEU DEVOLVER O DINHEIRO! PORQUE A TAXA DE COMISSÃO NÃO É DEVIDAMENTE CANCELADA JUNTO COM O FINANCIAMENTO DEVOLVIDO?????? AGUARDO RETORNO NAS PRÓXIMAS HORAS! Cumprimentos. M.V.
Fraude
Exmos. Senhores, No dia 01/07/2024 fui contactada, via SMS pela CMD a informar que tinham aceder à minha conta. No dia seguinte, logo pela manhã, ligaram-me do banco Millennium BCP a informar que tinham tentado levantar 2.500€ da minha conta. Como o contacto era do banco e não me pediram qualquer credencial de acesso, acabei por aceder a dar um código para, supostamente, bloquear aquele pedido e na realidade era para fazer o levantamento. Liguei de imediato ao banco e fiz queixa na policia. O dinheiro foi levantado numa caixa, dentro do banco. Agora recebi uma comunicação do banco a escusar qualquer responsabilidade. Agradeço que me ajude a tentar reaver o valor retirado da conta. Junto participação à policia. Cumprimentos. Lucia Carimbo
Caixa Geral de Depósitos: Conflito de Interesses/Falta de Transparência
Assunto: Solicitação Urgente de Revisão de Cálculos e Critérios de Libertação de Capital - Crédito para Obras à Caixa Geral de Depósitos. Prezados Senhores e Prezadas Senhoras, Formalização da Reclamação A resposta da Caixa Geral de Depósitos (CGD) não forneceu os cálculos específicos nem os critérios utilizados para a libertação dos fundos. Em situações como esta, cumpre pela parte devedora, analisar várias razões pelas quais um banco pode não seguir as normas ou práticas esperadas, evitando possíveis interpretações erróneas ao caso e descartando qualquer sugestão de má fé face à conduta que, na verdade, poderá se relacionar com outras possibilidade e ser, simplesmente, justificadas pelas seguintes considerações: Erros ou Omissões: Às vezes, discrepâncias podem ocorrer devido a erros administrativos, falhas de comunicação ou falta de coordenação interna. Erros na aplicação das normas ou nos cálculos podem levar a situações como a minha; Interpretação das Normas: O banco pode interpretar as normas de maneira diferente ou ter critérios específicos que não foram claramente comunicados à parte devedora. Isso pode resultar em diferenças na aplicação dos valores devidos; Procedimentos Internos: O banco pode ter procedimentos internos que não foram corretamente seguidos ou documentados, resultando na discrepância. Isso pode ser uma falha na implementação dos processos; Conflitos de Interesse: Em alguns casos, instituições financeiras podem adotar práticas que maximizam seus próprios interesses financeiros, como reter fundos mais tempo ou aplicar critérios que favoreçam a instituição; Falta de Transparência: Às vezes, a falta de transparência nas operações e nas comunicações pode levar a mal-entendidos e situações onde as expectativas não são claramente alinhadas. Embora a maioria dos erros não seja intencional, em alguns casos, um banco pode ganhar com a retenção de fundos ou com a aplicação de condições menos favoráveis de forma não transparente e isso pode ocorrer porque: Gestão de Liquidez: Reter fundos pode ajudar o banco a melhorar a sua liquidez ou reduzir riscos de curto prazo; Custos e Penalidades: O banco pode evitar custos adicionais ou penalidades associadas à libertação de fundos ou ao ajuste de erros; Processos Burocráticos: Procedimentos mais complexos podem ser mais vantajosos para o banco em termos de controle interno e gestão de riscos. Independentemente da razão, é sempre importante que a parte devedora continue a procurar esclarecimentos e resoluções. Contudo, após contatos reiterados de procura de esclarecimento e resolução, a CGD continua a afirmar que os cálculos estão corretos, apesar de evidências claras de discrepância, e isso pode levantar questões de má fé ou práticas inadequadas que também devem ser considerados pela parte devedora, como cliente informado e esclarecido e que importa explorar, no melhor interesse de todas as partes envolvidas, no âmbito de possíveis implicações de má fé e ilegalidade, como seja: Má Fé - Intenção de Retenção Indevida: Se o banco está ciente da discrepância e continua a afirmar que está tudo correto para reter indevidamente fundos ou evitar um ajuste, isso pode ser considerado uma prática de má fé; Comunicação Enganosa - Se a CGD fornece informações falsas ou enganadoras para evitar a correção, isso também pode ser visto como má fé. Ilegalidade - Violação de Contrato: Se os termos do contrato especificam como os fundos devem ser libertados com base nas vistorias e o banco não está cumprindo esses termos, pode haver uma violação contratual; Regulamentação Bancária - Os bancos estão sujeitos a regulamentações que exigem transparência e justiça nas suas práticas. Se o banco não está seguindo essas regulamentações, pode estar agindo ilegalmente. Nestes casos, a parte devedora, deverá reiterar a intenção de procura de entendimento e esclarecimento, evitando interpretações erróneas. Persistência, documentação, e comunicação clara, são ingredientes essenciais para resolver questões como esta. E, portanto, no sentido de minimizar problemas, a parte devedora, no exercício dos seus direitos e deveres, deve cumprir o seu papel de reforço na solicitação de revisões detalhadas e documentadas dos cálculos e procedimentos, justificando-se, a parte credora, no exercício do seu dever, e sinalizando as possíveis razões que justifiquem a discrepância (Erros ou Omissões; Interpretação das Normas; Procedimentos Internos; Conflitos de Interesse; Falta de Transparência) a que, a parte devedora, possa estar alheia e indevidamente esclarecida. Evitando, pois claro, interpretações erróneas que possam diminuir a confiança na instituição bancária e difundir aleivos publicamente, de forma não intencional, que levantem ou façam pairar no ar suspeitas de má fé e ilegalidade. Portanto, procurar, reiteradamente, a resolução adequada, é crucial para lidar com estas situações de forma eficaz, e tornarmo-nos melhores clientes bancários e, cidadãos mais responsáveis, informados, e esclarecidos. Resumindo, assim, os pontos principais face ao exposto: Cálculos Baseados nas Percentagens de Obra Executada: 1. Valor Total do Crédito: 93.420 € 2. Primeira Vistoria (18% de obra executada): o Valor Correspondente: 93.420 €×0,18=16.815,6 € o Valor Libertado: 0 € 3. Segunda Vistoria (46,2% de obra executada): o Valor Correspondente: 93.420 €×0,462=43.153,2 € o Valor Libertado Acumulado: 14.910,€ o Valor Devido na Segunda Vistoria: 43.153,2 €−16.815,6 €=26.337,6 € Análise: • Primeira Vistoria: o cliente deveria ter recebido 16.815,6 €, mas foi libertado 0 €. • Segunda Vistoria: Com base na percentagem acumulada, o cliente deveria ter recebido 43.153,2 € no total. Já recebeu 24.292 €, o que é menos do que o valor esperado. Conclui, a parte devedora, assim: Com base nos cálculos, parece que o cliente tem razão ao afirmar que há uma discrepância significativa. O cliente deveria ter recebido um valor maior, especialmente considerando a percentagem de obra executada nas vistorias. Constitui-se à análise da parte devedora a exclusão da possibilidade de erros ou omissões, interpretação das normas e/ou procedimentos internos como justificação às discrepâncias, sinalizadas neste documento, restando a análise do conflito de interesses e a falta de transparência como possibilidades mais vincadas. Desde o pedido de prorrogação do prazo de execução de obra, validado a 10 de fevereiro de 2024, a parte devedora teve, apenas, 57 dias de tempo útil para a execução de obra (já em elevado esforço financeiro, dada a retenção da totalidade do capital devido em resultado da Primeira Vistoria), tendo, a parte credora, consumindo e inutilizado, 108 dias na resolução, ainda ineficaz, do contratualizado, incrementando ainda mais o esforço financeiro. O cliente teve de cobrir aproximadamente 43,73% do valor que deveria ter sido libertado (Percentagem de Esforço Adicional), tendo a CGD considerado, aproximadamente, 26,02% de obra executada ao libertar 24,292€, apesar da vistoria indicar 46,2% Estes dados mostram que houve um descompasso significativo entre a percentagem de obra executada indicada pela vistoria e a percentagem efetivamente considerada pela CGD. Tento a CGD consumido ao cliente cerca de 68,68% do tempo total da prorrogação de 6 meses ao reter capital e inutilizando tempo à parte devedora por falta de libertação do capital devido. O descrito, neste Documento, fundamentado em Atrasos na Libertação de Fundos (não cumprimento do prazo), Falta de Transparência e Comunicação (informação inadequada), Impacto Financeiro e Operacional (prejuízo financeiro), Responsabilidade Contratual (não cumprimento de acordos), Práticas de Mercado (práticas desleais), pode ser classificado como uma má prática, com impacto negativo sobre o cliente e possivelmente violando normas contratuais e regulatórias, que importa esclarecer.
Extensão de garantia
Exmos. Senhores, Foi comprada uma televisão na Rádio Popular e adquiri em conjunto uma extensão de garantia da empresa Domestic & General por mais 3 anos. Acontece que a televisão avariou, os serviços técnicos analisaram e a avaria não é reparável. Como já estava fora da garantia de loja, foi acionada a extensão de garantia. Ora a empresa Domestic & General não quer assumir o valor da compra , querendo apenas se comprometer a devolver o valor de mercado do aparelho , resultando em prejuízo para o cliente. Cumprimentos.
Candidatura
Exmos. Senhores Efetuei a minha candidatura para o fundo ambiental no ano passado no início de setembro de 2023, na altura quando submeti o formulário, a mesma foi entregue e segundo a informação tinha sido efetuado com sucesso. Passado todo este tempo, nunca me foi feito qualquer tipo de contacto nem via telefónica nem por mail. Quando questionado o fundo ambiental, a resposta foi que tido sido rejeitada por não ter sido submetido dentro do tempo correto. O qual não é verdade. Como devo proceder, pois acho que nem sequer efetuaram qualquer tipo de avaliação da mesma, tendo sido excluída automaticamente. Cumprimentos.
Problemas com reembolso e atendimento médico
Prezado Espero que esta mensagem o(a) encontre bem. Venho por meio deste relatar alguns problemas que tenho enfrentado com a seguradora Fidelidade, decorrentes de um acidente de trabalho ocorrido na minha antiga empresa. Em agosto do ano passado, sofri um acidente de trabalho e fiquei de baixa médica até novembro. Embora ainda sentisse dores, fui liberado para retornar às minhas atividades. Posteriormente, consultei dois médicos independentes, os quais confirmaram problemas na área afetada pelo acidente. Com base nessas consultas, informei à Fidelidade e solicitei o reembolso das despesas médicas. Entretanto, até o momento, não recebi qualquer reembolso. Conforme a legislação vigente, tenho o direito de ser atendido em uma consulta aberta caso continue a sentir dores no local do acidente. Diante disso, solicitei à Fidelidade o agendamento de uma consulta, mas não obtive resposta. Além disso, abri uma reclamação formal e enviei e-mails solicitando uma solução, mas até agora não recebi nenhum retorno. Recentemente, minha médica de família me encaminhou para um ortopedista, que solicitou dois exames. No entanto, a única disponibilidade para realização desses exames é no final do ano, o que prolonga o período em que fico sem um diagnóstico adequado e com dores no pé. Diante dessa situação, solicito urgentemente o agendamento de um atendimento médico apropriado para avaliar a minha condição e resolver os problemas decorrentes do acidente. A falta de respostas e ações por parte da Fidelidade tem prejudicado seriamente minha saúde e bem-estar. Agradeço desde já pela atenção e fico no aguardo de uma resposta rápida e resolutiva.
Exigência abusiva
Exmo Senhores, No passado sábado dirigi-me ao IRN onde realizei a transacção do meu automóvel. No dia seguinte informei a mediadora Melior e solicitei a suspensão do seguro, e a sua anulação e estorno. Foi com espanto que recebi a informação "A fim de nos ser possível atender ao seu pedido, necessitamos de comprovativo da venda da viatura, nomeadamente declaração de compra e venda assinada por ambas as partes.". Ora em primeiro não disponha de nenhuma documento, o acto foi realizado no IRN, em segundo o único documento que ficou na posse do novo proprietário, contém dados pessoais que não deverão ser passados de acordo com o RGPD. O requisito exigido pela Melior não é referido em nenhuma da Legislação Nacional, nem consta do regulamentação do seguro. Do assunto referente ao RGPD já apresentei queixa na CNPD. Não reconheço aos mediadores de seguros nenhuma função policial de verificação da venda de veículos, sobretudo quando as policias têm acesso à informação dos seguros de todos os veículos. Portanto a pretensão da Melior é abusiva e lesa os direitos dos consumidores. Solicitarei também ao regulador que esclareça este assunto para que outros não fiquem à mercê das exigências de uma qualquer companhia de seguros. Cumprimentos,
Exigência abusiva
Ap 755961803 Exmo Senhores, No passado sábado dirigi-me ao IRN onde realizei a transacção do meu automóvel. No dia seguinte informei a seguradora Fidelidade e solicitei a suspensão do seguro, e a sua anulação e estorno. Foi com espanto que recebi a informação "Informamos que para dar seguimento ao pedido de anulação da apólice 755961803, basta que nos envie comprovativo de venda ou abate do veículo seguro.". Ora em primeiro não disponha de nenhuma documento, o acto foi realizado no IRN, em segundo o único documento que ficou na posse do novo proprietário, contém dados pessoais que não deverão ser passados de acordo com o RGPD. O requisito exigido pela companhia não é referido em nenhuma da Legislação Nacional, nem consta do regulamentação do seguro. Do assunto referente ao RGPD já apresentei queixa na CNPD. Não reconheço às companhias de seguro nenhuma função policial de verificação da venda de veículos, sobretudo quando as policias têm acesso à informação dos seguros de todos os veículos. Portanto a pretensão da Fidelidade é abusiva e lesa os direitos dos consumidores. Solicitarei também ao regulador que esclareça este assunto para que outros não fiquem à mercê das exigências de uma qualquer companhia de seguros. Cumprimentos,
Falha no serviço
Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, No dia 19/07/2024 por volta de 16:30h, necessitei de um reboque para retirar o veículo que ficou travado na areia após realizar uma manobra de desvio para outra viatura passar, ao solicitar o funcionário da empresa informou que " caso a via não fosse trafegável, eu deveria pagar o reboque por minha conta pois não estaria coberto". Acontece que quando o motorista chegou teve que ligar a empresa para informar os detalhes e eu escutei bem claro a dizer "que se tratava de uma via trafegável", após isso o funcionário da empresa Generali informou que não iria solucionar o meu problemas, caso eu quisesse deveria pagar do meu próprio recurso. Tive a ligar novamente a empresa e falei com o Sr. Miguel onde o mesmo por conhecer a zona sabia que se tratava de uma via trafegável, pois ali havia sinalização, placas moradias e iluminação. mesmo ciente disso me disse que no momento não poderia fazer nada para solucionar. Depois de aproximadamente 20 a 30 minutos de ligação bastante desgastante, acabei por ter que ser socorrido por um morador que ali vivia. Ao finalizar a ligação e retirar a viatura passado 10 minutos o Sr. Miguel me retorna a dizer que iria conseguir a autorização para o reboque realizar o serviço. Vamos aos fatos, possuo em meu celular fotos e vídeos onde comprovam que a via é trafegável, passei por um momento extremamente desagradável em baixo de um sol acima de 30º C, tendo em vista que pago mensalmente um a quantia acima de 140§ e quando necessito do serviço tenho um péssimo atendimento , não solucionam meu problema e não deram nenhuma outra opção mesmo sabendo das exatas condições do local, me senti com figura de "parvo" pois o acesso à internet nos dias de hoje é bastante fácil e seria possível de verificar que os fatos que eu ali estava narrando eram verdadeiros. Em resumo, nunca tive um serviço de tão pouca qualidade como este. Obs: infelizmente não estou conseguindo descarregar no site as fotos e vídeos mencionados, porem possuo tudo arquivado. Cumprimentos.
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