Reclamações públicas

Pedi reembolso dentro do prazo que me dava direito a receber 50% do valor do bilhete de volta no dia 13/06.Ate hoje não foi processado.

No dia 12/7/2022 (imagens em anexo) recebemos a informação, respeitante à reserva TWVAWT, dos passageiros David Ferreira, Matilde Ferreira, Margarida Ferreira e Rosa Silva, informando que o voo TP833 FCO - Lis do dia 17/7/2022 das 17:35 havia sido cancelado e remarcado (sem a nossa solicitação ou consentimento) para o mesmo dia mas várias horas antes, para o voo TP837 FCO - Lis às 6:05.Dado que à hora desta remarcação ainda não teríamos atracado em Roma ser-nos-ia completamente impossível apanhar esse voo. Após várias tentativas de contacto foi-nos dada como a mais próxima alternativa de regresso a Lisboa o dia 19/7/2022 no voo TP843 FCO-Lis às 20:15, mais de 48 horas depois da reserva inicial. Não nos foi dada outra alternativa viável, nem em datas anteriores nem em trajectos alternativos, nem nos foi igualmente fornecido qualquer apoio em termos de alojamento ou refeições - tivemos que pagar por inteiro o hotel e as refeições para esses 3 dias/2 noites para os 2 adultos e 2 crianças em Itália em plena época alta turística.

No dia 7/7/2022 pelas 22:21 (imagens em anexo) recebemos uma mensagem escrita no telefone +351966359119, respeitante à reserva TWVAWT, dos passageiros David Ferreira, Matilde Ferreira, Margarida Ferreira e Rosa Silva, informando que o voo TP842 Lis- FCO do dia seguinte(8/7/2022), das 15:30 havia sido cancelado e remarcado (sem a nossa solicitação ou consentimento) via Barcelona para o dia 9/7/2022 pelas 11:20 o que iria impedir a nossa chegada a tempo do cruzeiro marcado. Após tentativas no site conseguimos alterar essa remarcação para o voo TP838 Lis-FCO no dia 8/7/2022 às 20:10, 4 horas e 40 minutos depois do previsto inicialmente, o que nos fez ficar à espera no aeroporto de Lisboa depois de aterrarmos do voo do Funchal (primeiro trajecto dessa viagem), perder o valor do transfer já pago do aeroporto para o hotel em Roma, e esperar e ter que pagar um taxi para chegarmos com as duas crianças já de madrugada ao hotel.

Venho por este meio reclamar que cancelei em menos de 1 hora 2 bilhetes de avião que comprei e me enganei no destino. Tenho o e mail de confirmação pela intermediaria booking sobre o cancelamento comprovando que seria reembolsada totalmente sem custos, pois este é meu direito por lei, e que seria reembolsada em até 2 semanas. 5 dias depois, recebo um e mail dizendo que não seria possível o cancelamento, pois a TAP recusou minha proposta, e que reativaram meu voo sem nenhuma autorização de minha parte. Eu desisti da compra em menos de 1 hora, e eu exijo meus direitos por lei de receber meu dinheiro de volta.

Boa tarde,Depois de efetuado a reclamação no site da TAP (Fale connosco) em 2022-09-01, volvidos 8 meses e após minha insistência a TAP comunicou que teria direito ao reembolso de 198,74€, valor esse discutível mas que eu aceitei.Em 16/05/2023 enviei o IBAN para que pudessem proceder à transferência (ver e-mail).Até à data não procederam à transferência e quando se pesquisa pelo estado da reclamação consideram que a mesma se encontra encerrada.Agradeço que intercedam com o objetivo de reembolso do valor acordado.Melhores CumprimentosDuarte Góis

Assunto: Cancelamento de dois voos consecutivosExmos. Senhores,Em maio de 2023 realizei uma viagem a Toulouse cujo o voo de volta com destino a Lisboa foi cancelado, tendo que faltar ao trabalho. Disseram que a causa teria sido por atraso, não nos dando outro voo para o dia seguinte, tendo que esperar pelo próximo da companhia easyet às 22h porque se viajasse noutra companhia não teria a cobertura do valor gasto no novo voo. No dia seguinte desloquei-me para apanhar novamente o voo e o mesmo tinha sido cancelado por motivo de greve. Nessa noite fiquei sem qualquer outra oportunidade para regressar a Lisboa, pois a companhia dizia não ter voos, não me dando qualquer outra hipótese de sair do país (TLS). Faltei dois dias consecutivos ao trabalho, não me foi dado nenhum apoio pessoal, pelo facto de a agência se determinar como companhia digital. Tive de recorrer a um voo para o Porto no dia seguinte e ainda fazer uma viagem para Lisboa de autocarro. Pedi indemnização pelos transtornos causados pois faltei ao trabalho, a reuniões e importantes compromissos, e mesmo assim a companhia recusa-se a ajudar. Pagaram algumas das refeições, deram hotel e pagaram alguns dos transportes. Existe alguma forma de conseguir indemnização pelo transtorno? Obrigada, fico a aguardar. Catarina

Comprei um bilhete para o voo TAP 1827 LIS-TER do dia 14 de julho de 2023 que incluía uma mala de porão de até 23kg, conforme anexo à presente reclamação. Nesse dia, dirigi-me ao aeroporto de Lisboa para apanhar o voo em apreço, mas como a fila de espera para despachar as malas na zona do check-in estava enorme e com o risco de perder o voo, não despachei a mala no check-in para o porão. Na sala de embarque, pesaram-me a mala e verificaram que excedia o peso permitido para ir na cabine. Assim sendo, acabaram por colocar a minha mala no porão, mala esta que estava incluída no bilhete que comprei. No entanto, obrigaram-me a pagar 70 euros alegando que a mala excedia o peso para ir na cabine, mas que não foi na cabine, mas sim no porão. Tendo em conta que tinha direito pela tarifa que paguei a levar uma mala de porão, aleguei que, apesar de não ter despachado a mala no check-in, não fazia sentido estarem a cobrar-me 70 euros porque, ao fim ao cabo, a mala foi colocada no porão. Aleguei ainda, que poderiam contabilizar a mala a que tinha direito e não me cobrar os 70 euros. Não é correto cobrarem-me 70 euros por uma mala que devia ter ido para o porão no check-in, mas que acabou por ir para o porão na mesma na sala de embarque. Quero o reembolso dos meus 70 euros. Se tivesse a tarifa que apenas incluía a mala de cabine compreendia que teria de pagar os 70 euros, pois excedi o peso permitido. No entanto, no bilhete que comprei tinha uma mala de porão incluída e não faz qualquer sentido, apesar de não ter despachado a mala no check-in, cobrarem-me 70 euros. Poderiam perfeitamente ter contabilizado essa mala. Quero o reembolso dos meus 70 euros.

Venho por meio desta comunicar que no dia 12/05/2023 sofri um acidente com um dos trotinetes da Bolt e tive que ser operada, pois sofri múltiplas fraturas nos ossos da perna. Reportei à Bolt sobre o ocorrido e fui orientada a contatar a seguradora Allianz diretamente. Assim o fiz e a seguradora enviou-me o formulário a ser preenchido e reenviado junto a alguns documentos. Assim que consegui obter os documentos com o secretariado do hospital, os enviei à seguradora junto ao formulário, em 01/06. Não obtive qualquer posicionamento da parte da seguradora então enviei um novo e-mail em 03/07 solicitando por uma resposta (também fiz contato com a Câmara Municipal solicitando ajuda em cobrar um parecer da Bolt/Allianz). A Allianz então me respondeu, informando que os raios X estavam sendo analisados pelo médico deles, mas já adiantaram que este seguro não é um seguro médico e não funciona como um. Para que possamos cobrir um evento de acidente pessoal, as lesões devem levar a uma invalidez permanente de no mínimo 15% de acordo com os Termos e Condições. Achei um absurdo o fato da empresa querer se isentar da responsabilidade, uma vez que o acidente aconteceu devido à uma falha nos freios da trotinete (tenho testemunha ocular que comprova o ocorrido). Estou tendo que lidar sozinha com os custos de farmácia, fisioterapia, equipamentos ortopédicos e transporte, além dos danos psicológicos. Estou desempregada. Estava a procura de emprego antes do acidente e não poderei iniciar qualquer trabalho agora por conta da minha invalidez temporária. Peço gentilmente pelo vosso auxílio com o caso e agradeço desde já pela atenção.Cordialmente,Ana Dolbeth

Exmos. srs.Venho por este meio informar que no dia 1/06/2023, através do e-mail da plataforma da empresa Rede-Expressos, solicitei uma declaração escrita da tabela de preços praticada nos trajetos Portimão-Porto-Portimão nos 2018/2019/2020. Passados 15 dias (aproximadamente) liguei para o serviço de apoio ao cliente da empresa. O assistente verificou de facto a existência do meu pedido e reforçou-o junto dos serviços administrativos da empresa.Passados outros 10 dias (aproximadamente) voltei a ligar para o apoio da empresa. Outro assistente verificou o meu pedido, verificou também a adição do reforço anterior feito pelo seu colega, e acrescentou um novo reforço ao pedido.Passados outros 10 dias, repetiu-se o mesmo processo com o serviço de apoio da empresa.Venho por este meio apresentar uma queixa à Rede-Expressos pelo facto de, passados 45 dias, não ter obtido qualquer tipo de feedback a respeito da solicitação que submeti por e-mail.

Fui surpreendida com uma cobrança indevida da parte da Via Verde, ao alegarem que passei num trecho da A33 sem pagar a portagem, no dia 06 de Novembro de 2022. Quero esclarecer que no dia 31 de Outubro (tenho provas), tive alta de uma cirurgia muito delicada, após quase um mês de internamento. Após a minha alta hospitalar, levei mais dois meses para começar a me locomover dentro de casa, o que dirá de andar no carro. O meu carro é conduzido por mim e mais ninguém, eu morro há mais de dois anos em Loures e nunca usei aquele trecho da A33. Portanto, peço ao Via Verde que reveja quem realmente passou por este trecho e que devolva-me o valor pago indevido por esta portagem.