Reclamações públicas

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J. A.
15/04/2025

Montante cobrado não foi o acordado

Exmos. Senhores, No passado dia 10 de Abril, quinta-feira, dirigi-me à DepilConcept e Cody Concept (ambas no mesmo local) em Santarém, após ter ganho num torneio de padel um voucher de tratamentos em ambas. Inicialmente fui à consulta de avaliação da DepilConcept que acabei igualmente por fazer uma compra de um pack que me foi explicado que os tratamentos seriam de 7 sessões e teriam um custo total de 364€ mas que , como não recebiam dinheiros de clientes, faziam com a COFIDIS, sem juros e eu pagaria o valor por 7 meses , que seria o tempo de tratamento, 1 por mês. As sessões ficaram, em grande parte, marcadas. Mais informo que quando aceitamos na plataforma da Cofidis, o valor inicial está a zero, só posteriormente aparecerá o contrato, já quando está aceite! Na Depil Concept tudo correu bem e apareceu exatamente o que a senhora me explicou e mencionou, apenas não recebi fatura/recibo nunca, mas posteriormente pedirei na clinica. Após esta consulta, entrei na sala da consulta de avaliação da Body Concept, igualmente me falou de um tratamento facial, que consistia em uma limpeza de pele por 43€ (paguei no momento) contudo ainda não me foi marcado, também consistia em 10 tratamentos microdermobrazão e 10 tratamentos skinlift, foi-me mencionado que estes tratamentos teriam um custo de 85€ por mês, questionei quantos faria por mês , ao que a Sra. Joana me respondeu que seriam semanal intercalado, perfazendo 4 tratamentos por mês (2 de cada), sai da consulta sem saber o valor unitário exato de cada tratamento, mas seria diluir os 85€ pelos 4 mensais. Aceitei. Processo igual da COFIDIS para estes últimos tratamentos, contudo qual não é o meu espanto, no dia 11 de Abril fui ver a App da COFIDIS e deparo-me com os 85€ a ser multiplicados por 12 meses ao invés dos 5 meses do tempo dos tratamentos, na noite anterior fui ver o documento que enviaram via mail e tinha uma fatura/recibo que era o que a COFIDIS tinha colocado, ou seja, não era engano da empresa COFIDIS mas fui eu enganada pela empresa BODY CONCEPT. No dia 11 de abril liguei para a clínica e apenas ao final do dia consegui falar com a Sra. Joana, que me indicou ter explicado tudo, contudo o mesmo não é verdade e tenho o documento da consulta que comprova mesmo, eu nunca teria aceite pagar 1020€ por um tratamento destes e muito menos fazer o tratamento em 5 meses e andar a pagá-lo mais 7 meses. A Sra. Joana ficou de falar com a sua superior, mas sempre mencionando que não podiam fazer nada, até à data ainda não obtive mais nenhuma resposta sobre este assunto da parte da clinica e da superior da Sra. Joana. Volto a frisar que quando aceitamos na App da COFIDIS, o valor que aparece está a zeros, e o contrato só é colocado posteriormente, não ficando disponibilizado de imediato. O que pedi à Sra. Joana, que me enviou inclusive uma fatura/recibo se os meus dados, foi que me fizesse uma Nota de crédito e me devolvesse o montante que receberam da COFIDIS para que eu possa abater a o que se encontra em divida. Ficarei a aguardar contacto a respeito deste assunto Cumprimentos.

Resolvida
E. P.
14/04/2025

Apoio a renda

Exmos. Senhores, Estou sem receber o apoio a renda há 5 meses. Já foi aberta uma reclamação no próprio site e até agora sem resposta. Deixaram de fazer o pagamento sem nenhuma informação. Gostaria de saber o porque de terem encerrado o pagamento e já atualizei minhas informações e anexar o comprovativo da renda. Cumprimentos.

Encerrada
A. T.
14/04/2025

Cobrança indevida - Seguro em duplo

Exmos. Senhores, Por motivos da seriedade da questao, nao usarei nenum nome dos funcionarios envolvidos. No passado mês de março fui obrigado a me deslocar a Portugal pour motivos familiares. Utilisei por isso, uma plataforma online para fazer a minha reserva de automovel no aeroporto de Lisboa pois é a unica forma que tenho de comparar preços entre as diversas empresas de rent-a-car. A plataforma foi a Rentalcars.com. O melhor preço para mim foi o da Europcar que me permitia ficar com a familia durante 10 dias por cerca de 123 EUR. Permitiu-me por isso poupar dinheiro na propria viagem de aviao pois fui para Lisboa em vez do Porto. No balcao da Europcar no Aeroporto de Lisboa fui atendido pelo Sr L. Apos as ofertas iniciais de um carro com mudanças automaticas e de um seguro mais elevado que eu recusei, o Sr L confirmou-me que a unica coisa que eu teria de pagar seria a tarifa da Rentalcars (123 Eur, ja pago aquando da reserva online) e as portagens da Via Verde que utilisasse. Ao ver a infomacao sobre o balcao de uma taxa diaria de 1,75 EUR/dia pela utilizacao da Via Verde, perguntei ao Sr Luis se isso me seria cobrado pelo que a sua resposta foi de que é obrigatorio os carros terem desde 2023 pelo que sim seria cobrado em caso de uso pelo que aceitei. Assinei o contrato de aluguer #7018366938 que inclui o Seguro de base (ja incluido na tarifa segundo o contrato assinado), o Suplemento de circulacao e o aluguer da Via Verde em caso de uso e uma cauçao. Foi-me bloqueado um total de 563.40 EUR. Dez dias depois o carro é devolvido no mesmo local, o documento do estado da viatura no retorno é assinado sem danos alguns e sem outros problemas. Pelo que retorno ao Canada com a ideia de que me seriam apenas cobrados o aluguer da Via Verde e as duas passagens que fiz em portagens (24,60 x 2 = 49,20 Eur). Quando vejo o meu extrato de cartao de credito vejo que me foram debitados 342,33 EUR, pelo que na primeira oportunidade ligo para o apoio a clientes da Europcar. Sou infomado que me foi debitado o seguro de responsabilidade civil que é obrigatorio e nao estava incluido na minha reserva com a Rentalcars porque é uma pataforma da America do Norte e que se pode fazer uma reserva sem seguro. Tendo trabalhado no ramo dos seguros durante 10 anos em Portugal e tendo ja feito reservas pela mesma plataforma nos ultimos 15 anos como residente no Canada, a Europcar foi a unica empresa a me cobrar um seguro obrigatorio duas vezes. Ao pedir uma copia da factura ja que nao é enviado automaticamente a cada débito, constato que me foi cobrado um pacote de cobertura de base de seguro por 13 dias, o equipamento da Via Verde por 10 dias, uma taxa de localizacao pemium e despesas por 3 dias. Sabendo que nao pedi nenhum seguro a mais no balcao porque tenho um Seguro de danos proprios com o meu cartao de credito, interrogo o servico clientes da Europcar. Ao longo de duas semanas sou atendido pelos Srs e Senhoras R, P, M, D e M, e nenhum deles me consegue confirmar o que é o seguro de base, pelo que todos transferem a questao internamente. A resposta recebida das pessoas internas (supostamente supervisoras) por email mas sem assinatura, é de que eu fiz o aluguer atraves de uma plataforma da America do Norte e que as tarifas nao incluem o seguro obrigatorio de responsabilidade civil e que foi isso o que me debitaram. Achando isso estranho, porque nenhuma outra empresa de rent-a-car em Portugal me cobrou isso em mais de 15 anos e porque mesmo aqui o Seguro de Responsabilidade Cilvil é obrigatorio para circular, faço uma pesquisa no proprio site da Europcar para ver os termos e condiçoes deles. e constato diversas mentiras do serviço de Apoio ao Cliente da Europcar. Primeira mentira da Europcar : A Rentalcars nao é uma plataforma da America do Norte ja que se situa em Manchester na Inglaterra. Segunda mentira da Europcar : A Rentalcars nao à responsavel pelas tarifas anunciadas mas sim as empresas que anunciam (neste caso a Europcar) e sobre o qual se cobram uma comissao. Terceira mentira da Europcar : nas tarifas de aluguer, segundo os termos e condicoes da Europcar, o seguro de Responsabilidade Civil ja està incluido, pelo que nao me deveriam cobrar nada a mais relativamente ao seguro. Quarta mentira da Europcar : Tambem de acordo com os termos da Europcar (no 14), os residentes na America do Norte tem tarifas preferenciais porque podem ter o seguro de danos proprios no cartao de credito, coisa que tambem existe em alguns cartoes de credito em Portugal, mas ... Quinta mentira da Europcar: se se for ao site www.Europcar.pt e se fizer um aluguer de automovel como residente no Canada, aquando da escolha de proteçao de seguro, aparece claramente a opçao “No cover”, neste caso sem seguros de Danos Proprios opcao que escolhi aquando da minha reserva com a Rentalcars. Mesmo depois de toda esta informaçao ser transmitida à Europcar em resposta aos argumentos dos supervisores do Apoio a Clientes e durante quase um mes, a razao da Europcar de me ter cobrado um seguro de base continua a sera de que eu nao tinha o seguro de responsabilidade civil, pelo que sabemos agora era mentira. Para nao falar do erro de me terem cobrado 3 dias a mais, coisa que me seria reembolsado quase um mes depois do fim do aluguer. Finalemente, da ultima vez que falei com o Apoio a Clientes, falei com o Sr P ao qual perguntei se me sabia dizer qual a diferença entre o Seguro de Responsabilidade Civil e o de Danos Propios (CDW) pelo que me respondeu na negativa. Compreensivel quando os supervisores deles tambem nao sabem. Consegui que me transferisse ao supervisor do momento, Sr A M, que me informou verbalmente que efectivamente eu tinha razao, nao foi por ter reservado na Rentalcars nem ser residente no Canada que um seguro de base me foi cobrado. Fizeram-no porque eu aceitei de o comprar ao balcao. Informei o Sr A M que eu nao tinha aceite comprar um seguro de Danos proprios porque ja tenho um com o cartao de credito e que todos os funcionarios do Apoio a Clientes referiam o seguro de Base como o Seguro de Responsabilidade Civil. Ainda, disse-lhe que està escrito no proprio contrato assinado que o seguro de base mesmo sendo contra Danos e Roubo, ja esta incluido no contrato de aluguer pelo que me informou ser um contrato que todas as empresas de aluguer de automoveis utilisam e que nada poderia fazer. Disse-me ainda que o feedback do balcao é de que eu aceitei e assinei o contrato pelo que, nao me poderia reembolsar. Ora, se no momento de eu assinar o contrato, nada me foi referido como seguro a mais, um avez que eu neguei tudo o que me foi dado a mais, ainda, mostrei uma prova de residencia no Canada como esta prescrito nos Termos e Condicoes da Europcar e que esta no meu dossier da Europcar, e de que se a informacao que està no proprio contrato é de que o seguro de base ja està incluido no preço, e que por seguro de base todos entendem Responsabiliade Civil, incluindo os supervisores do serviço a clientes da Europcar, porque é que um seguro adicional me foi cobrado? E como é que o Servico a Clientes da Europcar, na pessoa do Sr A M, me diz ser impossivel de reembolsar porque nao é a informacao que tem do seu balcao? Se todos os funcionarios do Servico Clientes da Europcar nao sabem a diferenca entre o Seguro obrigatorio de Responsabilidade Civil, que ja esta na tarifa deles, e o de Danos Proprios, que tem que vender, como é que se pode acreditar no funcionario do balcao e justificar assim as nossas açoes? So espero que a Europcar esteja consciente que isto é uma grave violacao dos Direitos dos Consumidores ja que os seus funcionarios nao estao formados na informacao a fornecer aos clientes no momento de venda. Espero tambem que revejam esta situaçao por eles proprios criada e me reembolsem os custos que me cobraram a mais, nomeadamente o seguro de base. Melhores cumprimentos A T

Encerrada

Documentação em atraso

Exmos. Senhores, Eu, Diego Barreto Soares Oliveira, nascido em 04/04/1995, portador dos seguintes documentos: Manifestação de interesse 73194931, contribuinte 317542869, Passaporte GG224511, venho por este e-mail solicitar respostas referente ao meu processo de autorização de residência, visto que A Agência para a Integração Migrações e Asilo (AIMA) tem de decidir as autorizações de residência e entregar o documento no prazo legal de 90 dias, prazo confirmado pelo Supremo Tribunal Administrativo (STA), e este prazo se encontra excedido. Data da entrevista e coleta de biometria: 26/11/2024 Dias úteis até a presente data: 98 Em face as ligações feitas até a data de hoje a AIMA para solicitar respostas, consta que o processo ainda está em análise e não existe previsão para a entrega do documento, mandei vários emails e vocês não respondem. Preciso do posicionamento da AIMA o mais breve possível, afinal, a entrega do cartão não está seguindo uma ordem, e isso está impactando em uma série da fatores pessoais, preciso ir ao Brasil para ver minha mãe que está doente, e até agora não tive retorno da documentação oficial. Cumprimentos. Diego Oliveira

Encerrada
C. S.
14/04/2025

Falta de transparência e abuso contratual por parte de arrendatário

Exmos. Senhores, Alugamos um quarto à empresa Modoramo Lda (Quarto e Quartos), em Lisboa, com contrato devidamente assinado. Comunicamos nossa saída com antecedência, realizamos a limpeza completa, deixamos as chaves conforme instruções da empresa e preenchemos a folha de pré-checkout. A saída ocorreu no final de fevereiro de 2025. No entanto, no dia 12 de março, a empresa comunicou a existência de supostos danos no mobiliário, sem apresentar qualquer relatório técnico, vistoria formal, fotografias datadas ou orçamento de reparação. Apesar de múltiplos pedidos, os únicos elementos enviados foram imagens sem data ou contexto técnico. Ainda assim, foi negada a devolução da caução no valor de 550€. Segundo o Código Civil Português, a caução não pode ser utilizada para cobrir o desgaste natural do uso, e é responsabilidade do senhorio apresentar provas claras de danos anormais, o que não ocorreu. Solicitamos, portanto, o apoio da DECO para intermediar esta situação, a fim de assegurar os nossos direitos enquanto consumidores e garantir a devolução da quantia retida de forma injustificada. Reclamado: Modoramo Lda (Quarto e Quartos) Avenida António Augusto de Aguiar, nº 148 - 4º C, 1050-021 Lisboa Email: info@quartoequartos.com Cumprimentos.

Encerrada
R. C.
14/04/2025

Encomenda aparece como entregue sem não o ter sido

Exmos. Senhores, Estava a aguardar na minha residencia uma encomenda que fiz na Worten e a qual já havia inclusive recebido o SMS com o pin a ser passado ao entregador. As 13:30 ao verificar no link que consta do SMS, verifiquei que a encomenda estava com o status de entregue as 12:46 e com uma suposta assinatura minha (um mero rabisco) em uma prova de entrega. Entrei em contato com o apoio ao cliente da CTT por volta das 13:45. Em que, apesar de ter sido bem atendido, fui informado que o distribuidor disse que a encomenda havia sido deixada na caixa de correio, e que ele se "lembrava bem dela" pois a minha morada era uma cave. Informei a atendente que não só não havia nada na caixa de correio (que é no rés-do-chão) e que nem teria como a encomenda caber na caixa. Pois são duas caixas rijas de um smartwatch e de um auscultador, apesar de ela ter dito que pelas dimensões deveria caber. Mas depois passou a concordar comigo quando informei do que se tratava. Fui então orientado a aguardar um retorno da parte deles. E de tentar contacto com a Worten para tentar reaver o dinheiro. O que é um absurdo, pois o erro é da CTT. Peço então que a situação seja averiguada e que os produtos sejam entregues ou que eu seja ressarcido do valor dos mesmos. Desde já grato Cumprimentos.

Resolvida
J. D.
14/04/2025

Nem entregam a encomenda, nem devolvem o dinheiro.

Dia 12 de março fiz uma compra de um armário no site do Leroy e que segundo o site estava disponível. Dias depois recebo um contato telefónico a informar que o mesmo não estava disponível para entrega, que me iam devolver o dinheiro, o que aconteceu e que ia ser contatado por uma equipa especializada em compras online (?). Fui contatado pelo senhor João Cunha, que me apresentou um modelo idêntico ao qual eu disse que sim, que queria comprar. Nunca me contatou de volta. Entretanto falei com a senhora Elsa Cipriano, que me ajudou na compra e encontrou na loja da alta de Lisboa, vários moveis iguais ao que eu queria. Pediu-me para fazer o pagamento e envia o comprovativo para agendar a entrega. Depois de feito o pagamento, agendamos a entrega para o sábado seguinte 22 de março. No dia 20 recebo uma sms a informar um atraso na disponibilidade da encomenda e para aguardar um no contato, o que achei estranho, porque dois dias antes, segundo a especialista de vendas à distancia Elsa Cipriano, havia vários. Eis que começa a saga. Nunca mais ninguém do Leroy me contatou. fui sempre eu que liguei para um serviço de apoio ao cliente, que é extremamente limitado e que pouco ou nada me sabia informar, nem o porquê de não ser entregue, nem da disponibilidade do item. Até que no dia 28 de março decidi pedir o reembolso do valor pago pelo armário, uma vez que nunca ninguém me contatou de volta a dar qualquer informação e o serviço de apoio ao cliente ser totalmente inepto para lidar com a situação. Foi me dito que o reembolso seria efetuado no máximo até 14 dias corridos, ou seja, até ao dia 11 de abril. Hoje, 11 de abril ainda não recebi o reembolso do item que comprei e nunca recebi. Voltei a ligar para o apoio ao cliente, que obviamente, não sabe de nada, não pode fazer nada e nem pode passar a ninguém que possa ajudar na resolução do problema. Resumindo, quero o meu dinheiro de volta.

Encerrada

Exigência de devolução integral devido a reparações automóveis recorrentes e ineficazes BB-31-VJ

Assunto: Exigência de devolução integral devido a reparações automóveis recorrentes e ineficazes – veículo Citroen C3 BB-31-VJ Venho expressar o meu extremo desagrado em relação aos serviços prestados pela oficina My Force Lab em Talaíde, que têm demonstrado ser de qualidade duvidosa, resultando em prejuízos constantes e agravando a situação do meu veículo. É inadmissível que, num um mês e meio, tenha sido forçada a levar o meu automóvel à vossa oficina com uma frequência média de duas vezes por semana, sempre com novas falhas ou recorrência de problemas supostamente resolvidos. Tal situação não só representa uma falha técnica e ética nos serviços prestados, como também causou transtornos a nível pessoal e profissional, impossibilitando-me de cumprir compromissos importantes e gerando custos adicionais significativos (recurso a veículos de aluguer). Apresento os dados detalhados das intervenções realizadas no veículo: Reparação realizada: Turbocompressor FR Nº: FR9903 FRL325/211 11/03/2025, 153.699 km, valor: 785,26 € (a reparação foi tão próxima da anterior que o n.º de km não foi atualizado na fatura) Reparação realizada: Válvula EGR FR Nº: FR9903 FRL325/74 08/07/2024, 147.580 km, valor: 2.511,19 € Reparação realizada: Filtro de partículas FR Nº: FR9903 FRL324/74 Considerando a gravidade dos problemas apontados e os danos causados, exijo a devolução integral do valor gasto nas intervenções supracitadas, no montante de 3.795,24 €, como forma de compensação pelos serviços mal-executados e pelos transtornos gerados. Em alternativa, exijo a reparação definitiva dos problemas, sem qualquer custo acrescido. Ressalvo que este problema começou em julho de 2024 com um diagnóstico de problema no filtro de partículas e a última intervenção resultou na substituição do turbocompressor. Os erros nos diagnósticos têm sido sucessivos e a substituição das peças está a ser feita com base em numa técnica de tentativa-erro, sem que ninguém se responsabilize pelos danos causados. Espero que esta questão seja tratada com a seriedade e celeridade que merece.

Encerrada
D. R.
14/04/2025

Queixa formal contra a Glovo – entrega errada de encomenda e ausência de solução viável

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma queixa formal contra a empresa Glovo, na sequência de um episódio lamentável ocorrido com uma encomenda realizada através da sua plataforma, tendo como loja fornecedora o Pingo Doce. No dia 14 de abril de 2025, efetuei uma encomenda com a expectativa de receber os produtos solicitados de forma correta e no conforto da minha casa, como prometido pelo serviço. No entanto, a entrega foi feita com produtos completamente errados, não correspondendo ao que foi encomendado e pago. Ao reportar a situação à Glovo, as únicas opções que me foram apresentadas para resolver o problema foram: - Aceitar os produtos errados e receber apenas a diferença do valor pago, o que é manifestamente injusto, uma vez que não reflete a totalidade do transtorno e do erro da empresa; ou - Deslocar-me até ao Pingo Doce de Coimbrões para proceder à devolução ou troca dos produtos – uma opção totalmente inviável, pois encontro-me em regime de teletrabalho e sou responsável por acompanhar a minha esposa grávida em casa, não sendo possível abandonar o domicílio por este motivo. Não me foi oferecida qualquer outra alternativa razoável. A empresa assumiu o erro, mas impôs ao consumidor o ónus de o resolver, com mais custos de tempo, dinheiro e esforço da minha parte, o que considero inaceitável. Trata-se de uma clara violação dos direitos do consumidor, nomeadamente no que diz respeito à prestação do serviço conforme contratado, à substituição ou reembolso adequado em caso de erro e ao dever de não transferir os encargos da má prestação ao consumidor. Assim, solicito o apoio da DECO PROTESTE para: - A mediação junto da Glovo, de forma a que me seja concedida uma compensação justa ou uma solução viável que não implique custos ou deslocações da minha parte; - A denúncia formal desta prática, que, ao que parece, é considerada "procedimento base", mas que lesiona gravemente os direitos dos consumidores. Anexo comprovativos da encomenda, da comunicação com a Glovo e fotografias dos produtos entregues, caso sejam necessários para apreciação do caso. Agradeço, desde já, toda a atenção dispensada. Com os melhores cumprimentos, Diogo Rodrigues

Encerrada

Retoma: Ficha de avaliação do veículo

Exmos. Senhores, Consultei os concessionários do grupo: Toyota (Montijo), Peugeot (Setúbal), VW (Setúbal), Opel (Setúbal), Nissan (Setúbal), Hyundai (Setúbal) e BYD (Setúbal), e em todos me disseram que apenas necessitava da avaliação de retoma de um dos concessionários, visto que o grupo era o mesmo e o avaliador para o grupo era o mesmo. Foi-me transmitido pela Toyota (Montijo) que o valor de retoma do carro seria de 12.500,00€, pelo que assumi este valor final, no entanto como a viatura a encomendar é BYD, estranhamente, não conseguiam ver o meu processo (mesmo sendo do mesmo grupo), por isso assumi que o valor que tinha pudesse ser de outro concessionário que não da Caetano. Foi pedido novamente o valor de retoma pela BYD, e foi dado um valor inferior de 12.000,00€. Entretanto, encontrei a Ficha de avaliação do veículo com o valor de 12.500,00€, pelo que solicitei a atualização do valor visto ter sido este o valor acordado inicialmente. Foi-me comunicado que afinal a Caetano tem dois departamentos diferentes de avaliação e que um não tem acesso aos dados do outro, contrariamente ao que me foi informado. Pelo que solicito que mantenham o valor de 12.500,00€ de retoma como acordado inicialmente, uma vez que o acordo de aquisição foi concluído antes da data de expiração da validade da Ficha de avaliação do veículo no valor de 12.500,00€ e esta incoerência se dever à falha entre departamentos da Caetano . Em anexo, envio as duas Ficha de avaliação do veículo de 12.500,00€ (inicial) e a de 12.000,00€ (que supostamente não teria qualquer avaliação do grupo). Aguardo a V/ resposta à solicitação, Cumprimentos.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

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