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Falta de cuidado com doentes
Venho por este meio apresentar uma reclamação grave relativa aos cuidados prestados ao meu pai, Álvaro , que foi internado na CUF Porto no dia 30 de Março de 2024.O estado clínico do meu pai tem vindo a deteriorar-se significativamente desde a sua admissão. Ele perdeu 12 quilos e encontra-se agora muito debilitado. Além disso, já não é autónomo. É importante salientar que o meu pai entrou na CUF pelo seu próprio pé e estava perfeitamente lúcido na altura da admissão.Estamos profundamente preocupados com a qualidade dos cuidados prestados ao meu pai durante a sua estadia na CUF. No dia 08 de abril de 2024, solicitamos insistentemente para falar com o médico de serviço às 12h, mas, lamentavelmente, ele nunca se dignou a dar qualquer informação. Essa situação já foi objeto de uma reclamação formal.No dia 09 de abril de 2024, voltamos a pedir para falar com o médico de serviço às 15h, e, mais uma vez, saímos do hospital às 21h sem que o médico aparecesse ou prestasse qualquer esclarecimento. Essa negligência é inaceitável e coloca em risco a saúde e o bem-estar do meu pai.Além disso, gostaria de denunciar outras questões preocupantes:• As refeições são colocadas no quarto e retiradas sem que ninguém pergunte se ele comeu muito ou pouco, ou se comeu de todo.• Ninguém questionou se ele está a beber água ou a ingerir líquidos, algo que é crucial para a sua saúde neste momento.• A comida é retirada sem qualquer avaliação ou acompanhamento adequado.• O meu pai é diabético, o que torna essas falhas ainda mais graves.É inadmissível que o médico de serviço não tenha aparecido durante 9 horas de serviço. Esta situação levanta sérias preocupações sobre o funcionamento dos serviços médicos da CUF. O nosso caso é um em que a família está presente, mas imaginamos que outros doentes possam estar abandonados e desprotegidos.A CUF está a demonstrar um serviço não apenas fraco, mas também desumano e violador dos direitos humanos. Exigimos que sejam tomadas medidas urgentes para garantir a segurança e o bem-estar dos doentes.É intenção da família agir em conformidade, nomeadamente sacando as responsabilidades devidas.
Cancelamento do contrato anual
Venho por este meio indicar que me sinto lesado. Segundo percebi noutras reclamações idênticas, eu tenho direito de não fidelização. Em 11-4-2022 fui contatado por telefone e aderi ao plano saude medicare, sem nunca assinar qualquer documento. Após um ano solicitei o cancelamento do meu contrato nº. 45100195865 com a Medicare (MED&CR – Serviços de Gestão de Cartões de Saúde, Unipessoal, Lda., pessoa coletiva 513 361 715). Mas não me foi concedido porque aparentemente tinha de avisar 30 dias antes de terminar o contrato. Posto isso dei indicação que queria cancelar no ano seguinte (11-4-2024). Agora há cerca de uma semana voltei a ligar para confirmar se o contrato iria ser cancelado e indicaram novamente que só seria cancelado no dia 11-4-2025. Como consequencia terei que pagar mais 12 prestações de 29,90€/cada e.estou desempregado e não pretendo prosseguir com este contrato.O que ja fiz foi reclamar á Medicare via email, abaixo segue email enviado por mim:No dia 11-4-2022 fui contactado via telefone para aderir a Medicare - Plano Platinium Mais.Por motivos de falta de liquidez por estar desempregado e pelo facto de que o plano de saúde não ser de todo vantajoso em comparação com um seguro de saúde.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare ( MED&CR – Serviços de Gestão de Cartões de Saúde, Unipessoal, Lda., pessoa coletiva 513 361 715), agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.Abaixo a resposta da Medicare:Caro(a) Cliente Rogério Brás,Face ao exposto, somos pelo presente a confirmar a V/Ex.ª que o seu Plano de Saúde Medicare encontra-se Ativo, com a data de não renovação agendada.Mais informamos que o débito relativo ao pagamento da última mensalidade ocorrerá em Abril de 2025, pelo que o seu Plano de Saúde Medicare deixará de estar ativo no término do mês de Abril de 2025.Permanecemos disponíveis para qualquer esclarecimento adicional ou informação, através do Serviço de Apoio ao Cliente:Telefone: 219 441 113 (Chamada para a rede fixa Nacional - dias úteis das 8h às 20h)E-mail: info@medicare.ptSem outro assunto de momento, subscrevemo-nos com a mais elevada consideração.Com os melhores cumprimentos,A equipa Medicare
Contrato sem assinatura física
Informei a marca no dia 18 de Março de 2024 que não pretendia continuar o contrato nem fazer a renovação, e portanto, proceder ao cancelamento do mesmo uma vez que nem uma assinatura minha tinham. Ou seja, protegido pelo Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.A marca já me ligou varias vezes e os funcionários limitam-se a seguir o roteiro que lhes foi dado e nenhum tenta minimamente ajudar. Fui contactado foi no dia 22 de Março de 2024 pela funcionária Carla Nunes para me tentar convencer a renovar o contrato ao que prontamente informei que não tinha interesse, no decorrer da chamada tentou convencer-me que não seria possível cancelar e que absolutamente ninguém na Medicare tem o poder de fazer o término do contrato.Confrontei-a com o facto de não terem qualquer assinatura física minha e que portanto não havia um contrato válido, ao que a mesma me informa que basta a chamada telefónica como confirmação. Informei que por experiência própria de venda em callcenter sei que o contrato só fica totalmente oficializado após a minha assinatura física. A funcionária não soube o que responder e voltou a repetir as mesmas frases automatizadas.No final da chamada, por lapso, a funcionária expressou que afinal existe quem consiga fazer o cancelamento do contrato, pois proferiu a frase ao ser dada a razão e o contrato será cancelado.., ao confrontar a assistente com isso, começou a aumentar o tom de voz e a tentar falar por cima de mim, no entanto, não dei aso a essa discussão. Está tudo gravado em chamada como os próprios informam no inicio.Entretanto, fui novamente contactado pela funcionária Patrícia Santana, que demonstrou compreensão pela situação e pediu-me que expusesse a situação via email para poder ser ajudado da melhor forma.Foi o que fiz, no entanto, serviu apenas para que marca pudesse considerar a reclamação como resolvida e foi-me enviada uma resposta totalmente automatizada.A Medicare insiste em não corroborar com a lei e continua a tentar desinformar o cliente com procedimentos e informações muitos vagas e pouco claras, brinca com o tempo do cliente passando-o de chamada para emails e vice-versa, de forma a tentar vencê-lo pelo cansaço.Repito que a marca não tem qualquer tipo de assinatura minha, o que invalida o contrato supostamente existente.Peço então que o mesmo seja oficialmente cancelado.
-Vícios do contrato n.º 50100153902 - NIF n.º 272179604
Fui contactado pela Medicare em abril de 2022, tendo me sido proposta a celebração de um contrato para eu, juntamente com a minha família, podermos beneficiar de um plano de saúde. A apresentação que me foi feita do plano de saúde pela V/ funcionária pareceu-me interessante, especialmente tendo em conta o período pandémico que se passava na altura.A funcionária informou-me que poderia experimentar o referido plano, sem qualquer compromisso, aliás, disse-me que nem sequer era preciso assinar nada, pelo que decidi aceitar experimentar o plano de saúde. Face este facto, voltei a questionar inúmeras vezes se não ficaria realmente vinculado ao plano de saúde, ao que a funcionária me respondeu que não, dando-me realmente a entender que poderia experimentar o plano de saúde sem qualquer vinculação.Por carência de meios económicos, e por nunca realmente me terem sido comunicados os termos em que o contrato iria ser celebrado, uns dias após a chamada entrei em contacto com V/Exas. para pôr término ao período experimental, contudo, sem sucesso, pois, para minha surpresa, a colaboradora mudou todo o seu discurso e afirmou não ser possível tal ato, afirmando que o cancelamento só poderia ser feito ao fim de 1(um) ano, e que tinha sido validamente celebrado um contrato.Importa começar aqui por analisar o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores, especialmente para o seu art.5º, nº8, que abaixo se cita: “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efetuado pelo próprio consumidor.”O artigo 8º, n.º 6 da Directiva 2011/83/UE Do Parlamento Europeu e Do Conselho também vai neste sentido, prevendo que: “Se um contrato à distância for celebrado por telefone, os Estados-Membros podem prever que o profissional tenha de confirmar a oferta ao consumidor, que só fica vinculado depois de ter assinado a oferta ou de ter enviado o seu consentimento por escrito.”As supracitadas disposições legais deixam claro que, para que o contrato celebrado por via telefónica se tenha por validamente celebrado, é necessário seja assinada uma oferta, ou que o contraente envie o seu consentimento escrito.Tendo isto em mente, é claro que nunca se efetivou a celebração de qualquer contrato entre a minha pessoa e V/Exas., uma vez que não houve a formalização do consentimento necessário, quer seja por assinatura de oferta ou envio de consentimento escrito.Não se alegue, portanto, que eu me encontro vinculado a qualquer tipo de plano de saúde disponibilizado pela V/ Instituição, sendo que, se o pretenderem fazer, exijo que me seja remetida a oferta assinada, ou a comunicação em que dei o meu consentimento por escrito.Ainda que se tenha o contrato por validamente celebrado, o que se admite por mero benefício da discussão, mas não se concede, teria sempre de haver uma comunicação adequada das cláusulas que regem o mesmo, o que não se verificou.Também, nunca me foi dito, que o contrato era automaticamente renovável, nem na chamada em que, sem sucesso, tentei pôr fim ao período experimental, o que revela a má-fé adotada por V/Exas. na presente situação. Fui, ainda, diversas vezes contactado por V/Exas., chamadas nas quais me exigiram que pagasse o que tinha em dívida. Com toda esta insistência, e com medo e receio do que me pudesse acontecer, procedi ao pagamento de uma prestação de 64,90€, valor este que pretendo que me devolvam, tendo em conta que o contrato nunca foi validamente celebrado. Tentei, após a realização deste pagamento, proceder ao cancelamento do contrato (apesar deste nunca se ter validamente celebrado), nunca tendo conseguido fazê-lo, pois, os operadores afirmam sempre que nunca é com eles, que temos que ligar para a linha de apoio, ou seja, para o contacto 219441113 e pressionar a tecla “9” ou tecla “1”, sendo que não existe qualquer função ou sector para a tecla “9”. Verificando-se assim, que tentam passar a responsabilidade de colaborador para colaborador de modo a fugir à situação. Apesar disto, em todas as chamadas deixei bem claro e permanece gravado que pretendia e pretendo cancelar, mas as referências continuam a vir todos os meses. É importante salientar ainda que, nunca procedi à utilização do seguro, nunca usufrui do cartão uma única vez e cancelei-o, logo, como é claro, não procedi a estes pagamentos, visto que não cheguei a assinar nenhum contrato, não cliquei nos supostos links que referem nos vossos termos e condições e não recebi as condições gerais que dizem enviar. Como referido anteriormente, por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, e por nunca se ter validamente celebrado um contrato, agradeço que procedam ao cancelamento do contrato alegadamente celebrado com V/Exas. com efeitos e que procedam à eliminação de todos os meus dados que existirem no grupo da Medicare.
Cuidados Domicilio CUIDA IPSS
Contratei a CUIDA IPSS NIF 510118062 para cuidar do meu pai, o serviço inicio a 1/12/2023 e pagámos 1.800€ - Fatura 2023/26 e recibo 2023/13, infelizmente 8 dias depois o meu pai morre e estamos há 4 meses para receber a devolução parcial do que foi pago, já tentámos por todas as vias (telefone, mensagens, mails) contactar e pedir a devolução sem sucesso.
Agressividade no atendimento
Domingo dia 7 de Abril às 17.45h foi á Farmácia dos Jerónimos pedir de urgência uma embalagem de Adalgur , medicamento para dores que a minha mãe , Senhora de 85 anos que toma regularmente estando numa enorme aflição de dores num joelho que tem em muitíssimo mau estado. Naturalmente estava á espera de um atendimento humano e compreensivo como sempre tenho e sempre tive nas farmácias portuguesas. Foi me dito pela funcionária Raquel Migaes que não podia vender sem receita médica. Não sabia e entendi a sua informação ao que simplesmente desabafei o meu estado de aflição num domingo com uma senhora daquela idade com enormes dores ao que me foi respondido:” vá ao médico “… num tom de chocante indiferença. Perguntei se achava normal essa resposta e essa indiferença ao que respondeu :” já lhe disse vá ao médico e não me faça perder o meu tempo “. Perante a minha perplexidade e indignação a indiferença e arrogante má criação continuou . Ainda mais chocado fiquei quando fui informado que essa funcionária tinha a responsabilidade acrescida de ser a gerente dessa farmáciaPedi o livro de reclamações que preenchi devidamente enquanto expliquei o meu espanto pela arrogância e falta de educação e chocante desumanidade de resposta perante uma senhora de 85 com dores profundas e um filho desesperado Em mais de 40 que vou a farmácias Portuguesas e sempre fui atendido com uma educação e humanismo fundamentais para aquilo que é o seu normal funcionamento enquanto suporte fundamental para a saúde pública de todos, e nunca tinha sido atendido com tamanha desumanidade, arrogância e falta de educação Naturalmente fui a outra farmácia onde tive o normal e humano atendimento como sempre tive nas Farmácias Portuguesas Será apresentada queixa á Deco e Associação Portuguesa de farmácias
Não assinei contrato
Fui contactada por uma representante da Medicare, foi oferecido um plano de saúde e eu fiquei de responder se iria aderir ao plano. Para minha surpresa estou sendo cobrada por um plano de saúde que não assinei contrato nenhum e deixei claro a atendente que eu ia analisar se queria ou não. Dia 05/04/2024 me ligaram fazendo a cobrança e só então fiquei sabendo que não posso cancelar o plano pois existe uma fidelidade de um ano. Mas isso não foi informado e como não assinei contrato nenhum, solicito o cancelamento.
Término de contrato
Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare.No dia 12/04/2023 fui contactado via telefone para não cancelar plano plano de saúde.Não desejo continuar com este plano de saúde, cuja fidelização nunca foi assinada pela minha pessoa, por não estar satisfeita com o mesmo.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.
Dinheiro não devolvido
Fiz uma compra de um desparasitante interno Bravecto de 1400mg no dia 02/04/2024 no site da Biocenter.pt e somente depois da compra eu verifiquei que o medicamento estava esgotado. Foi estranho porque o site prosseguiu com a compra mesmo o medicamento estando como esgotado. No mesmo momento que percebi isto, enviei um e-mail para empresa para pedir o dinheiro de volta. Recebi a resposta de que afinal eles tinham o medicamento e que poderiam me enviar mediante apresentação de uma receita médica. Eu sempre comprei este medicamento e nunca me pediram receita médica e a verdade é que eu não possuo esta receita. Esta foi a resposta que enviei e novamente pedi meu dinheiro de volta. Nunca mais me responderam e eu já enviei 3 e-mails para empresa pedindo o dinheiro de volta. Além disto, já tentei ligar e o telefone retorna sempre como desligado.Espero ser reembolsada em breve com o valor devido.
Não entrega de encomenda
Fiz uma encomenda nesta empresa no dia 21 de Março de 2024 e até hoje, dia 8 de Abril, não a recebi. Já enviei vários email a perguntar pela entrega e não obtive qualquer resposta.O pagamento foi feito através de cartão bancário e o valor aparece como debitado no extrato.
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