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Móveis a medida nao entregues corretamente
Trata-se do contrato de fornecimento de bens (mobiliário – cabeceira baú), celebrado entre com a Linhas Direitas através da V. loja sita na Rua Ferreira Borges, 147A, em Lisboa.Com efeito, decorria ainda o ano de 2019 quando contactamos a empresa com vista à elaboração, por medida, de um armário roupeiro e, especificamente, de uma cabeceira baú, a instalar no quarto da sua residência, sita em Santos.A cabeceira-baú foi discutida e aceite pelos vossos profissionais e assim considerada como condição essencial na contratação do módulo de cabeceira.Por email de 30/09/2020, no seguimento dos primeiros trabalhos de instalação do produto, comunicamos as anomalias verificadas (altura dos armários e cabeceira baú), tendo em resposta sido esclarecido por Sandra Barroso e Isabel Paço que iriam, naquele mesmo dia, rever as situações reportadas e ainda que “a cabeceira com arrumação (baú) está prevista, o que pode acontecer é que poderia ainda não estar completa no dia de ontem.”.Ora considerando que a instalação do produto não tinha ficado completa, tal justificação foi aceite como solucionável, face ao que era esperado do produto final, cuja instalação não estava (nem está à data de hoje) concluída. Ocorre que, nas comunicações que se sucederam, já em Novembro de 2020, um terceiro profissional, José Almeida, veio surpreendentemente alegar que a dita cabeceira-baú não se encontraria prevista nas Notas de Encomenda. Contudo, importa notar que:i) Todo o processo de contratação decorreu através de contactos presenciais e por escrito com Joana Santo, Isabel Paço e Sandra Barroso que têm pleno conhecimento das necessidades que passamos na qualidade de Clientes, incluindo a inclusão de uma cabeceira baú, a qual se encontrava prevista desde o “fecho” da nota de encomenda contratada.ii) Após deslocação ao local de técnicos da V. empresa, para confirmação/acerto das últimas medidas do mobiliário a encomendar, foi enviado novo orçamento “após rectificação de medidas”, sendo que, ao contrário do anterior, apenas fazia menção a “Zonas”, sem detalhar os seus concretos nomes ou designações dos módulos (ex. armário, cabeceira-baú), como havia sido especificado no orçamento anterior.iii) Sendo uma mera rectificação de medidas, nada fazia antever que a cabeceira-baú pudesse ter sido eliminada do projecto/encomenda, sem que tal pedido fosse apresentado pelos M. Constituintes.Pese embora a V. Empresa tenha reconhecido que a cabeceira-baú estava prevista no projecto e na encomenda, todas as comunicações mais recentes, através do Sr. José Almeida, têm apontado no sentido de evitar qualquer “responsabilidade” da empresa na entrega do mobiliário esperado e contratado, situação que tem causado sérios constrangimentos e angústias .Já foram propostas várias soluçÕes para a resolução do problema, tendo sido todas remetidas pela Linhas Direitas Perante o exposto, e face à ausência de alternativas adequadas propostas pela V. Empresa, a empresa foi interpelada por carta envida por nossa Advogada para, até dia 25 de Novembro de 2020, promoverem a entrega da cabeceira-baú considerada no projecto ou, subsidiariamente, a emitir nota de crédito e devolução do valor do item indicado.Passados já muitos meses e muitos contatos a cabeceira não foi removida de nossa casa nem o valor pago a mais foi devolvido.Hoje acionamos a garantia pela terceira vez em menos de um ano e fomos informados que eles não irão cumprir com a garantia até que paguemos pela cabeceira.Explicamos novamente que nao pedimos esta cabeceira, que a mesma nao nos atende e que eles possuem duas alternativas:1 - Entregar o que esta no Contrato, recebendo o pagamento restante.2 - Retirar a cabeceira que instalaram, mesmo tendo sido avisados no dia da instalação que nao era o produto contratado e nos devolver o valor que pagamos em excesso.Estamos ha quase um ano sem conseguir arrumar nossa casa, sem tomadas nas paredes da cama porque eles retiraram as tomadas e iriam colocá-las na cabeceira, com uma caixa referente a uma tomada que foi projetada para ser colocada no tampo da cabeceira no chão de nosso quarto e agora, para piorar, se recusam a prestar garantia no armário que nao somente está 100% pago, como na verdade eles receberam um valor acima do combinado, pois tínhamos pago uma parcela da cabeceira.Denuncio ainda que a Linhas Direitas nao aceitou pagamentos em cheque, transferência bancária ou cartão de credito para o sinal, nos obrigando a pagar em dinheiro vivo em um claro crime de elisão fiscal.
Informação e tratamento pós-venda incorrecto
Exmos. Senhores.Venho por este meio comunicar uma situação relacionado com o direito do consumidor, neste caso respeitante ao serviço pós-venda e a adulteração clara de políticas de devolução e trocas.De acordo com a política de trocas e devoluções da empresa IKEA, publicada nas suas plataformas e documentos de faturação, se o consumidor “não está totalmente satisfeito com a compra tem 365 dias para devolver os seus artigos. Pode devolver qualquer artigo, desde que não o tenha montado ou utilizado e esteja em condições de ser vendido. Basta trazer a embalagem e fatura original. O reembolso pode ser feito em cartão de devolução ou no mesmo modo de pagamento.”Desloquei-me no dia 5/08/2021 à IKEA Matosinhos para efetuar uma devolução no âmbito destas condições. Produtos comprados há menos de 365 dias, não montados nem utilizados, e acompanhados das embalagens e/ou invólucros. Para perceber que dois desses artigos não eram aquilo que eu pretendia (não estava totalmente satisfeito), tive de os abrir, mas não os montei (não eram de montar) nem os utilizei, tendo o cuidado de “trazer a embalagem” em boas condições.Da parte dos serviços de pós-venda desta loja recebi a surpreendente informação de que as condições acima descritas de trocas e devolução tinham mudado, e de que haveria agora um “período experimental de 14 dias” em vigor desde Agosto de 2020 - esta devolução não era de compras online - e que a troca dentro dos 365 dias só é elegível para artigos que não tenham sido abertos. Onde estão essas condições escritas e publicadas? Não estão. Não se encontra nas faturas, nem sequer no website da empresa. O que se encontra é o que cito acima, e que foi-me confirmado tal e qual por via telefónica pelo apoio ao cliente no dia seguinte.Na loja, houve ainda o desplante de me ter sido dito que “montado” e “utilizado” é o mesmo que dizer “aberto”, que isso seria evidente para qualquer pessoa. Não só isso não é evidente, como não se encontra escrito na política de devoluções. Após alguma discussão, fui obrigado a receber o valor para um cartão de devolução, contra a minha vontade e não para “o mesmo modo de pagamento”, com os funcionários constantemente a teimar em interpretações e invenções em relação à política de devoluções e numa nova política experimental que não me souberam comprovar documentalmente existir e que me foi depois confirmada não existir pelo apoio telefónico IKEA (estará com certeza gravada a chamada).Mais grave que os problemas da devolução e o tempo todo perdido, é o facto de haver aqui uma evidente usurpação da transparência dos direitos do consumidor. Efectuei uma reclamação nesse sentido, para a qual recebi uma resposta por parte do próprio IKEA que demonstra que não terão lido ou percebido aquilo que escrevi, uma vez que decalcaram a política de devoluções que têm exposta no website, acabando por nem sequer parecer perceber o problema em si. Se essa abordagem demonstra já de si uma enorme falta de respeito pelo direito do consumidor, toda a situação que levou a esta reclamação é bem mais grave, aproximando-se mesmo de uma serviço de pós-venda que me tentou enganar descaradamente, uma situação que roça a ilegalidade e para a qual peço a ajuda da DECO, dado se tratar claramente de uma situação de não cumprimento do direito do consumidor de acordo com a próprio política de devolução da empresa em questão.Obrigado.Cumprimentos.
Sapatilhas MERRELL com defeito
Bom dia Exmos. srs., venho pelo presente meio dar conta do seguinte:- Em Outubro de 2019 foram me oferecidas umas sapatilhas da marca MERRELL- Passado pouco tempo da sua utilização, ambas começaram a romper na lateral externa Reforço que romperam ambas as sapatilhas daí a minha intenção de efectuar junto da empresa uma reclamação- Pelo exposto desloquei-me em data que não tenho de momento presente, no entanto estará nos registos informáticos em virtude da situação ter sido reportada pelos funcionários de loja via email para o gabinete competente.- Aludo aqui o facto de não ter desenvolvido mais cedo o inicio da reclamação, em virtude da loja se encontrar encerrada face à pandemia que assolou o mundo.- Ainda assim, após a primeira reclamação, onde iniciei o processo, houve um arrastar de toda a situação, alegando a SPORTZONE que não tinha elementos suficientes para apurar o dia e hora concreto da compra.- Deixo aqui igualmente a ressalva de que as sapatilhas foram oferta e que não possuo talão de compra. Ainda assim, e por me ter sido solicitado, apresentei extracto do cartão UNIVERSO, pertencente à pessoa que me fez a oferta das sapatilhas, bem como todos os seus elementos identificativos.- Após varias insistências na loja e numa fase já posterior, depois de ter apresentado o extracto do Cartão UNIVERSO a pedido dos responsáveis de loja, foi me dada indicação que nos serviços internos não encontram o talão ficando desta forma o caso sem outra solução ou esclarecimento.- É tudo que me cumpre levar ao conhecimento de Vossas Exas. Com os melhores cumprimentos,Bruno Duarte
Abuso de colaborados para com outros
Venho por este meio comunicar os abusos praticados por Solange Revez (Secretária de loja) e as seguintes funcionárias que são a Elisabete da Palma e Ana Fernandez que trabalham como operadores de loja no Pingo Doce de Vale do Lobo, Algarve.Basicamente faço esta reclamação porque o que aconteceu foi de uma devida falta de respeito por parte destas colaboradoras para comigo que me humilharam em frente a clientes, ameaçaram-me e pior ainda fizeram-me bullying. Trabalhei neste Pingo Doce entre julho de 2021 a setembro de 2021 e por exemplo temos uma secretária de loja que não se apercebe do cargo que tem e da elevada importância que é para este supermercado que chegava a falar comigo da forma mais rude possível falando mal de mim aos colegas que se dava mais que eram os da frente de loja, esta funcionária tratava-me de uma forma totalmente indecente em relação aos outros colaboradores e o que era suposto era tratar todos de forma igual e não era o caso.Foram muitas as situações, por exemplo uma vez tentei ajudar uma colega que precisava de eliminar um artigo que tinha passado a mais e ela ainda não sabia mexer muito bem na caixa e chega a secretária de loja e grita pelo meu nome e fico totalmente num estado de tristeza absoluta, outro caso foi o facto de faltarem cerca de 15 minutos para sair do trabalho e nesse preciso tempo começa-se a contar a caixa e aconteceu que a secretária não me queria por a contar a caixa porque diz que havia muita movimentação na loja e que não podia sair a horas e tinha que sair porque não tinha carta de condução e os meus pais é que me iam buscar e digamos que tecnicamente eles têm um trabalho, ou seja têm a sua vida e tinha mesmo que sair a horas, a própria secretária até podia ter aberto uma caixa para atender os clientes enquanto me punha a contar mas decidiu não fazê-lo piorando a situação e cheguei a ir para a casa de banho onde acabei por chorar porque já estava mesmo farto dos sucessivos episódios que ocorriam e temos várias faltas de respeito quando eleva o tom de voz para comigo só porque lhe tinha entregado uma declaração pois precisava de ter um horário fixo porque tinha arranjando um segundo trabalho e começou a dizer que isso era injusto para os meus colegas porque tinha que lhes alterar o horário e a senhora lá dizia as coisas que lhe passavam pela cabeça porque se fosse ao contrário com as colegas que mencionei no início desta reclamação ela iria aceitar a declaração sem nenhum problema(é importante referir que havia uma colega que já trabalhava lá há algum tempo que tinha um horário fixo porque tinha as suas razões totalmente aceitáveis e a secretária ainda chegou a dizer que o meu motivo não era válido mas lá entregou a declaração aos recursos humanos e acabei o contrato dia 4 de setembro e nem cheguei a obter resposta, ou seja gastei papel para nada e numa altura em que temos presente as alterações climáticas é mais uma pessoa a gastar) e ainda posso acrescentar o facto de às vezes chegar ao escritório e cumprimentava-a com um bom dia ou um olá e ignorava-me por um completo!Por fim temos as outras duas colaboradoras que me faziam também bullying acabando por controlar o que fazia durante o período que desempenhava as minhas funções enquanto operador de loja, criticando sempre o facto de eu ás vezes demorar 5/8 minutos na casa de banho porque precisava mesmo, pode-se fazer inúmeras coisas na casa de banho e se formos a ver essas tais funcionárias pela lei só têm 15 minutos de pausa e havia várias vezes por dia que saiam da caixa e iam comer quando queriam e bem lhe apeteciam aquilo no fundo acabava por ser uma espécie de jardim de infância mas só para alguns e estou mesmo muito indignado com as pessoas que o Pingo Doce escolhe para gerir as suas lojas porque de facto é uma autêntica vergonha para quem trabalha lá ou mesmo para quem vai comprar qualquer coisa pois vê-se funcionários durante o horário de trabalho a comer quando querem e várias vezes como já tinha dito, funcionários que compram coisas durante o seu horário de trabalho e ainda por cima fardados e mais alguma coisa como disse é uma vergonha fico muito desiludido ao ler esta reclamação porque no futuro vão haver mais pessoas que vão trabalhar nesse Pingo Doce e o que poderá acontecer é mesmo isso, haver mais pessoas no meu estado que podem não ter coragem para denunciar situações com as que denunciei aqui com medo de perderem o trabalho por isso eu só espero que o Pingo Doce faça alguma coisa porque se fosse dono de um supermercado tão conhecido como é este tinha vergonha!E tinha que acrescentar um episódio que ocorreu com a secretária de loja e com a colaboradora Elisabete da Palma e tecnicamente mais uma vez tinha que fechar a caixa porque faltava 15 minutos para sair e ainda atendi mais um cliente mas antes disso tinha chamado a supervisora Elisabete para me por a contar a caixa e não apareceu e cheguei a chamar uma segunda vez e não veio e precisava mesmo dela porque primeiro tinha uma conta de uns clientes para fechar e precisava da ajuda dela porque tinha passado um artigo a mais e tinha que o apagar não podendo fazer isso sozinho, a minha atitude foi a mais correta possível e foi ir procurara-lá e fiquei chocado porque a Elisabete estava num dos corredores a repor juntamente com a secretária e ela era a única supervisora disponível e quando a vi chamei-a e disse que precisava dela para anular um artigo e para começar a contar a caixa e começou a rir-se nunca chegando a pedir me desculpa pelo sucedido.Obrigado e boa sorte porque não vai ser fácil, só espero que tenham mais atenção no tratamento dos clientes e dos próprios funcionários porque também são seres humanos e muito importantes porque sem eles não haviam supermercados a funcionar ou outro tipo de estabelecimento comercial!
CONTRATO COM DECO PROTESTE
Fiz um contrato online com a Deco Proteste onde se comprometiam a ofereciam um tablet após a inscrição autenticação dos dados bancários IBANJá passaram 2 meses e não recebi nada, descontaram-me 8€ por duas vezes e não recebi prenda alguma até ao momento, já não falta muito para fazer 3 meses que o contrato foi efetuado. ! É uma vergonha para a Deco como associação de defesa do consumidor em Portugal, esconder-se ou escuda-se a traz de uma sociedade anonima com cede em França para assim não ter de dar a cara com os problemas de cumprimento dos contratos com os futuros sócios no que respeita as ofertas ou brindes incluídos na inscrição, a fim de incentivar novos simpatizantes a associarem-se a Deco.Já liguei por duas vezes para a Deco e a resposta que me dão é que o presente não é da sua responsabilidade, e enviam-me para a empresa fornecedora de serviços YOUKADO com site meupresente.pt e contacto: contacto@meupresente.pt, que por sua vez não me responde a queixa, já escolhi o presente a bastante tempo e nem uma resposta nem contacto por parte de ninguém! Não recebi nada e já passou cerca 2 mês da data em que recebi os pontos para levantar o presente e passaram quase 3 meses da data inicial do contrato efetuado online com a Deco proteste. Neste momento decorre outra campanha em que o valor mensal baixou para 2€ embora os privilégios não sejam os mesmos eles continuam a oferecer o dito presente por uma quantia inferior a que eu pago. Eu já fui socio da Deco durante 1 ano e beneficiei de outra campanha a alguns anos a traz, não sei se isso tem algo que ver com o problema que estou a descrever, mas se fosse esse o caso a Deco não deveria ter aceita a minha inscrição nem ter iniciado o debito direto. No caso de não me enviarem o tablet até ao fim da semana que vai iniciar e for obrigado a comprar um, pois já contava com a aquisição do mesmo para o inicio de aulas do meu filho e para ele poder enviar alguns trabalhos por wifi e ler com o ecrã maior do que o telemóvel Android que tem, quero ser reembolsado do valor que já paguei e cancelar o contrato de socio com a Deco Proteste. Apenas espero que cumpram com o que prometeram e com as condições que estavam expostas no contrato.
Ruído excessivo
Os meus direitos foram lesados quando puseram em causa o nosso sossego, principalmente á noite dado que os moradores da habitação em causa são de outra etnia e estão acordados à noite a rir, a cantar, a fazerem as suas festas, falar alto constantemente horas r horas não respeitando as pessoas que dormem e que acordam cedo para ir trabalhar. Fora os ruídos constantes já batemos na parede e ainda somos insultados dado que não dá para ter uma conversa com pessoas que não são civilizadas, porque avisados já eles foram.Dito isto, temos que dormir com tampões nos ouvidos ou fones porque não é possível dormir de outra maneira. Isto é tirar a qualidade de vida a uma pessoa.Já fizemos queixa na PSP, na Gebalis e na Câmara Municipal de Lisboa, e estão sempre a empurrar o caso uns para os outros e ninguém é capaz de ter uma solução para o problema.Já enviamos junto com as queixas, áudios que comprovam o ruído destes moradores, fora a quantidade de vezes que tivemos que chamar a PSP ao local para que parassem.A casa em questão foi dada pela Câmara Municipal de Lisboa, mas quem gere o Bairro é a Gebalis, e já foram feitas várias queixas às três entidades no Portal da Queixa.A casa em que habitamos é nossa por direito porque a compramos, e agora com os moradores em causa tiraram-nos o nosso sossego e a nossa qualidade de vida, o que é uma falta de respeito e uma insensibilidade ao que está em causa.Ou agora temos que dormir durante o dia porque há noite é impossível dormir? Até tenho vergonha de após nove meses da minha primeira queixa ainda estar nestas condições de vida.Obrigada pela atenção.
cobrança cartão oney/auchan
Prezados,Gostaria que me ajudassem no cancelamento do cartão Oney/Auchan.Aquando da criação do cartão pela empresa Jumbo em 2019, foi me dito que não haveria qualquer custo adicional para te-lo.Para minha surpresa fui cobrado 2 anos depois (2021) no valor de 17 euros referente a taxa de inatividade.Fui contactado por um representante da Oney que comunicou que na ausência deste pagamento meu nome seria negativado junto ao Banco de Portugal e estaria impossibilitado de uma serie de transações financeiras. O mesmo disse que a taxa de inatividade é de 5 euros mas por termos mudado a conta bancária e não ser possivel a cobrança através de débito direto, o valor aumentou e só agora foram nos contactar. Grato desde já pela atenção Eduardo Teixeira
problemas com o cartão universo
venho por este meio apresentar-vos o meu descontentamento em relação aos serviços prestados pela linha de apoio ao cliente e pelos colaboradores do cartão universo. Há um mês a trás contactei a linha sobre uma transferência para que a pudessem passar a pagamento de serviço, a colaboradora em vez de pedir o pagamento do serviço pediu uma devolução do valor que transferi. Assim na prestação seguinte retiraram menos dinheiro para realizar a devolução. Nisto já se passou um mês, já contactei a linha de apoio 7x e a situação continua por resolver, informam que a equipa financeira irá contactar comigo porém ao fim de 3 semanas ainda não o fizeram, dizem-me que o caso está a ser analisado mas aumentaram-me a prestação mensal com o valor que foi devolvido, incorretamente e sem eu ter demonstrado vontade de tal, e não me informaram de nada. Deste modo, estou extramente descontente com este serviço e não aconselho a ninguém, uma vez que, não se importam minimamente com o consumidor.
Encomenda Partida
Fiz uma encomenda através do site Kuanto Kusta, de uma fritadeira (Tefal Fritadeira FR804015), a uma loja online de nome Hipermercado, no dia 22 de Agosto de 2021. No acto da entrega da encomenda verifiquei o estado da embalagem por fora, a mesma estava em bom estado. Quando a estava a abrir deparei-me logo com algumas peças de plástico soltas, assim que verifiquei esta situação gravei um video a fazer o restante unboxing. A fritadeira estava toda partida á frente, o recipiente de plástico azul, e a própria estrutura da máquina estava danificada. Liguei para a loja Hipermercado, pediram fotos do produto e da embalagem e disseram que tudo iria ser tratado através do site Kuanto Kusta. O site Kuanto Kusta também me pediu a informação que tinha para demonstrar em que estado estaria a fritadeira. Disseram para aguardar porque estavam em conversação com a transportadora para apurar o sucedido. Hoje recebi uma mensagem a dizer que a transportadora não assume a culpa porque a caixa exterior se encontrava em bom estado. E o Kuanto Kusta encerrou o caso. Eu que não tive culpa de nada, fico sem devolução do dinheiro, e com o produto danificado cá em casa?Como ninguém assumiu a culpa, então quer dizer que a culpa é minha? Não me parece a maneira correcta de tratar os clientes.Eu já me dirigi a quem penso ser as pessoas indicadas para a resolução desta situação, e todas elas simplesmente não assumem culpa, eu que tinha urgência no produto, fiquei prejudicado, sem produto e sem o reembolso. Como tinha urgência já me desloquei a uma loja perto e efectuei a compra presencialmente, por isso pretendo o reembolso.
PROBLEMA COM AS MEDIDAS DOS ESTORES ORÇAMENTADO, PAGOS E COLOCADOS NA MINHA CASA
ASSUNTO: BENS FORNECIDOS (ESTORES) NÃO SE ENCONTRAM CONFORME ADJUDICADO E CUJO PAGAMENTO JÁ SE ENCONTRA EFETUADO NA TOTALIDADENIF 188714928V/FATURA FA2021/21V/ORÇAMENTO 934-LM-021 DATADO DE 20/07/21NO PASSADO DIA 20 DE JULHO SOLICITEI UM ORÇAMENTO PARA A COLOCAÇÃO DE ESTORES EM DOIS QUARTOS DA MINHA CASA. NENHUM DOS ESTORES FORNECIDOS PELA EMPRESA TÊM AS MEDIDAS POR MIM SOLICITADAS E ORÇAMENTADAS PELA EMPRESA.APÓS TROCA DE EMAILS ACERCA DO ASSUNTO O GERENTE DA EMPRESA FOI À MINHA CASA E VERIFICOU PESSOALMENTE QUE OS ESTORES ESTAVAM MAIS PEQUENOS DO QUE O SOLICITADO, E FICOU ACERTADO QUE IRIAM CORRIGIR O ESTORE COM A MAIOR DIFERENÇA DE IMEDIATO.PASSADOS ALGUNS DIAS COMO AINDA NÃO SE TINHAM MANIFESTADO ACERCA DA DATA PARA COLOCAÇÃO DO ESTORE, ENVIEI UM EMAIL A QUESTIONAR QUANDO IRIAM COLOCAR O ESTORE DO QUARTO DA MINHA FILHA JÁ RETIFICADO.PARA MEU ESPANTO RECEBO UM EMAIL DO GERENTE A INFORMAR QUE NÃO IRIA CORRIGIR UM ERRO DA SUA EMPRESA E CASO O QUISESSE FAZER TERIOA DE ORÇAMENTAR NOVO ESTORE.QUALQUER PESSOA PODE VERIFICAR, MEDINDO OS ESTORES, QUE TENHO RAZÃO.PERANTE ESTA SIATUAÇÃO, TOTALMENTE DESCABIDA DE SENTIDO, SINTO-ME NO DIREITO DE ZELAR POR AQUILO QUE É MEU E ACIMA DE TUDO PELOS MEUS DIREITOS.SE OS BENS FORNECIDOS NÃO ESTÃO CONFORME O ORÇAMENTADO E PAGO A EMPRESA DEVE CORRIGIR DE IMEDIATO O LAPSO.FICO A AGUARDAR ATÉ FINAL DESTA SEMANA UMA RESPOSTA DA EMPRESA,CASO CONTRÁRIO IREI UTILIZAR TODOS OS MEIOS LEGAIS PARA RESOLVER ESTA SITUAÇÃO.CUMPRIMENTOSCRISTINA PINTO
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