Reclamações públicas

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N. C.
04/03/2016

Problema com cobertura da Garantia

Em novembro de 2015 adquirimos uma viatura usada no stand Ângulo de Ignição, em Estarreja. No ato da compra, o stand deu-nos uma garantia, válida por um ano a contar do momento da compra, que assegurava qualquer avaria mecânica ou da componente elétrica. Desde a aquisição da viatura, tudo corria bem, sempre fomos cuidadosos com o carro verificando constantemente a pressão do óleo, da água, entre outros. A dada altura por considerarmos que o nível do óleo estaria um pouco baixo, acrescentamos óleo de marca e recomendado pelo fabricante. Como pode perceber nunca fomos negligentes em relação ao veículo. Há cerca de um mês a luz do óleo começou a piscar. Dirigimo-nos a uma oficina Bosh Car Service, tal como no stand nos tinham dito, e informamos do nosso problema, verificamos o nível do óleo e tudo estava normal, não existia vestígios de qualquer fuga de óleo e fomos informados de que poderia ser o sensor que estivesse avariado. Aconselharam-nos a seguir viagem, pois normalmente as garantias deste género não cobrem avarias que não obriguem à imobilização da viatura, ou seja, a viatura deve chegar à oficina por meio de reboque. Nesse mesmo dia, saímos da oficina, andamos alguns quilómetros ainda sem sair da cidade, acendeu no painel de instrumentos a luz do mecânico e ouvimos um barulho esquisito. Encostamos o carro de imediato, pedimos para chamar o reboque e aí enviamos novamente o carro para oficina, deste vez já em cima do reboque, muito embora o carro estivesse a trabalhar e continuasse a andar. Ainda assim, preferimos não ser negligentes e chamar o reboque. Mais tarde tomamos consciência de que se não o tivéssemos feito os prejuízos podiam ter atingido as peças do motor, incluindo o motor podia ter agarrado por falta de lubrificação. Felizmente, não fomos negligentes. Preenchemos o cupão da garantia, acreditados que nos fosse útil e na oficina trataram de enviar e comunicar com a empresa. Entretanto, solicitamos veículo de substituição por meio do seguro para podermos voltar para casa, caso contrário não teríamos outro meio de regresso a casa. A verdade é que depois de vários contatos por nossa parte e por parte da oficina, passaram-se duas semanas sem obter qualquer resposta, entretanto continuavamos sem carro, vendo-nos obrigados a pedir carro à família, alternando de carro em carro pois eles também precisavam da sua viatura. Chegamos ainda a pedir carro de substituição do seguro a que tivemos direito cinco dias (tempo que teria sido mais que suficiente para efetuar a reparação) e tivemos que devolver o carro ainda sem ter o nosso pronto. Após vários contatos, a empresa deu ordem para desmontar o carro e verificar efetivamente a dimensão dos estragos. Assim foi feito, a oficina procedeu conforme a empresa deu ordem, foi verificada a avaria e enviado o orçamento. Mais vários dias passados e obtivemos então a resposta que a avaria não seria coberta pela garantia alegadamente por negligência: avarias que surjam depois de circular com os indicadores de pressão de óleo e avaria no caso de não ter sido respeitada a manutenção periódica do veículo. Contra estes dois argumentos tenho a dizer em minha defesa: 1° Assim que a luz do óleo começou a piscar, lembro que nunca foi uma luz constante e que não piscava sempre que o carro trabalhava, dirigimo-nos à oficina como já expliquei. 2°Passaram apenas meros quilómetros da suposta manutenção periódica, que não fizemos porque acrescentamos óleo indicado e teria obrigação de fazer, no mínimo mais 2000km. Ainda assim, a peritagem pode confirmar que nada teve a ver com filtros, e confirma a oficina que o óleo que lhe metemos, por ser de qualidade não permitiu que o motor ficasse sem lubrificação. A empresa tinha, no mínimo por respeito ao cliente, a obrigação de uma resposta rápida. Estes argumentos que alegam em defesa já eram conhecidos na primeira análise, logo que foi contatada a empresa, então no máximo em dois ou três dias podiam fazer a comunicação de que a garantia não cobria a avaria. Estivemos três semanas sem o carro, nunca nos ofereceram carro de substituição (e sim tinhamos direito: imobilização do veículo mais que 24h e 5h para reparação após ordem de desmontagem), e até o reboque chamamos do seguro. Nunca se preocuparam se tinhamos meios para trabalhar nem sequer no próprio dia para voltar a casa, como clientes não tivemos qualquer apoio da parte deles. Concluindo, deram ordem de desmontagem, a oficina cobrou 6h de mão de obra e agora, nós clientes é que a vamos pagar.

Resolvida
A. C.
02/03/2016

Expulsa do ginásio

No passado dia 01.03.2016. iniciei a minha actividade física, com duas amigas, no ginásio, FITNESS HUT PICOAS, sito na Rua Tomás Ribeiro, 65, 1050-010 Lisboa email picoas@fitnesshut.Ao chegar, e como era o nosso primeiro dia e comreceio de não chegar atempadamente à aula que tínhamos marcada, colocamos os nossos bens, à presa, num cacifo que partilhámos e saímos para a referida aula. Após algum tempo de treino fomos chamadas pelo segurança e o gerente do ginásio que, acompanhados por duas senhoras nos perguntaram se podiamos abrir o cacifo pois estavam em falta uns sapatos das ditas senhoras. Nós muito prontamente corremos para o balneario e, quando abrimos o cacifo constatamos, na presença das proprietárias, que tinhamos, por engano, e no meio da confusão que é um banco de ginásio cheio de roupa, colocado um par de botins e um único sapato (sem par), no meio das nossas coisas. Ora nós até rimos da situação, acontece fácilmente na confusão de trocas de roupa. Quando saímos do balneario tínhamos à nossa espera o segurança e o gerente do ginásio que nos confrontou com uma arrogância suprema usando a expressão segundo me constou o roubo foi intencional, fomos acusadas de roubo, crime de difamação, sem qualquer possibilidade de defesa, sem confronto de partes, fomos expulsas e proibidas de entrar em qualquer ginásio Fitness Hut. Para além da arrogância exagerada o dito sr. gerente abandonou o ginásio, abandonou a situação, ficámos com um segurança que apenas dizia que estava a cumprir ordens. Ora, fomos expulsas do Ginásio Fitness Hut - Picoas, no nosso primeiro dia de treino, porque por engano colocámos um par de sapatos e um sapato sem par que não eram nossos no cacifo, fomos acusadas de roubo, fomos difamadas e humilhadas. Medida totalmente desproporcional porque quem frequenta ginásios sabe que é fácil trocar objectos e roupa, sem dolo, sem intenção de prejudicar quem quer que seja. As proprietárias dos sapatos (com quem nem sequer tivemos oportunidade de falar e relatar a nossa versão), acusaram-nos de as evitar durante o treino, ora nós nem sabiamos que tinhamos lá colocado os sapatos, muito menos que elas existiam. Foi falha da parte das senhoras, porque quem vê serem retirados os seus bens deve manifestar-se, e falha mais grave do gerente do ginásio que incorreu nos crimes de difamação e ofensa ao bom nome sem qualquer possibilidade do nosso exercício de contraditório e confronto de partes, por uma situação notoriamente injusta.

Encerrada
C. S.
29/02/2016

Devolução de dinheiro

Em Dezembro fiz uma encomenda no valor de 75€ paga à cobrança que posteriormente devolvi, pois não me identificava com ela. Foi combinado telefonicamente com a vendedora Sra. Olívia, que foi quem me contactou afim de me vender o produto, que poderia devolver a encomenda por correio normal e posteriormente devolviam um vale no valor de 75€ para poder levantar nos correios.No dia 06/01/2016 devolvi a encomenda por correio para a morada da empresa Centro Maria Helena e até ao momento não recebi o vale com o valor de 75€. Além de ter devolvido a encomenda que me custou 75€, não recebi o dinheiro e ainda tive um custo de quase 5€ com a devolução.Todas as semanas ligo para a empresa e verifico que há uma falta de respeito pelo cliente e não há qualquer vontade em resolver a situação. A resposta é sempre a mesma, que vão enviar, mas o que é certo já estou à espera desde Janeiro. No último contacto, pedi que me enviassem um email a confirmar que me iam devolver o vale de 75€, contudo não se comprometem com uma data. Sinto-me enganada, não posso me sentir de outra forma. Quando foi para vender, levaram apenas 2 dias a enviar-me a encomenda à cobrança. Só queria ter paz e que este episódio chegasse ao fim.

Resolvida
J. C.
05/02/2016

Exigência de pagamento de cobertura SCDW ( RECLAMAÇÃO)

Caros Senhores(as),Venho por este meio apresentar a seguinte reclamação. Em consequência de um furto automóvel a seguradora Axa assumiu a responsabilidade dos acontecimentos e autorizou a reparação da minha viatura. Entretanto, foi-me atribuído um carro de substituição. No dia 15 de dezembro desloquei-me à Turiscar de Mem-martins para levantar o carro com autorização da seguradora. No acto da entrega, falaram-me num pagamento de um seguro SCDW. Sem este seguro, em caso de acidente eu poderia ter de pagar uma franquia até um valor aproximado de 1500 euros. Para me precaver de tais gastos accionei o seguro no qual paguei 41,70 euros. Antes de efectuar o pagamento, perguntei várias vezes se após o pagamento não teria quaisquer outros custos futuros e a Turiscar respondeu que não. Sublinho, nunca me foi comunicado que este seguro era cobrado ao dia. Enquanto a viatura acidentada se encontrava em reparação, o aluguer da viatura de substituição foi sendo renovado pela seguradora. Na entrega, exigiram-me o pagamento de mais 600 euros, ou seja, segundo a Turiscar o respeitante aos restantes dias em que o carro ficou na minha posse. E apesar de ter enchido o depósito de combustível no acto de entrega da viatura, não me devolveram o dinheiro que eu tinha deixado lá inicialmente como garantia de depósito. Conclusão: considero ilegítimo por parte da Turiscar cobrar um valor sobre o qual nunca explicou claramente, ou seja, nunca me foi comunicado que era cobrado ao dia.Recuso-me a efectuar o pagamento exigido por parte da vossa empresa pois tal nunca me foi informado e exijo a restituição de dinheiro como garantia de depósito.Esta reclamação irá ser apresentada no livro de reclamações no mesmo estabelecimento onde fui atendido. E, a mesma irá ser dirigida às entidades competentes (Deco,etc).Espero que esta situação seja resolvida com maior brevidade possível e da melhor maneira.Com os melhores cumps. José António Coelho

Encerrada

AUMENTO INDEVIDO EXPLICADO DE QUOTA DE CONDOMINIO

Na qualidade de sócia-gerente das empresas CLINICA DENTARIA MARQUES TEODOZIO e MARIO TEODOZIO LDA contactei a empresa ENTREBEIRAS por varias vezes por telefone e em duas com carta enviada com AR para pedir explicações sobre o exorbitante aumento das nossas quotas de condominio.Informamos que este aumento foi proposto pela empresa em Assembléia para a qual não fomos convocados.Fui informada por um vizinho que, embora tenha argumentado sobre o aumento das quotas, não informou devidamente aos presentes sobre a majoração, de modo que a aprovação foi feita no escuro.Após esta empresa ter assumido o condominio do prédio onde estamos sediados(Rua Centro das Artes, nº 2 r/c direito e esquerdo, nossas quotas que eram de aproximadamente 5,00 Euros mensais passaram a mais de 20,00 Euros mensais.Esta quota está bastante próxima dos valores pagos pelos nossos vizinhos dos apartamentos, que usufruem em pleno de todos os serviços comuns, enquanto nós nãoutilizamos nenhum dos serviços, pelo que solicitamos à ref.empresa Expusemos estes argumentos à Entrebeiras por carta registada com AR e solicitamos que nos enviassem a base de cálculo que foi utilizada para a majoração das quotas, bem como o envio das provas de que nos convocaram. A Entrebeiras não respondeu.Na última Assembléia a que fomos convocados, não podendo estar por motivo de férias, indicamos pelos meios legais dois representantes que pediram as explicações em nosso nome, tendo como resposta uma sessão pública de humilhações.As representantes sairam da reuniao sem as explicaçoes solicitadas

Encerrada
J. P.
19/01/2016

Ao fornecer software de faturação, recusa-se a personalizar talão e não atende telefone

Os talões de venda não incluem nome e morada de cliente e nega inserir campos para tal e já não atende telefone.

Resolvida
A. C.
11/01/2016

Arrendamento imóvel Passagem de Ano 2015/2016

No dia 13-11-2015 efectuei uma reserva de arrendamento de um imóvel para a Passagem de Ano 2015/2016, a qual pretendia passar com um grupo de amigos, nesse mesmo dia, um dos meus amigos efectuou uma transferência bancária para se garantir a reserva. No mesmo dia, a reserva foi confirmada pela agência. No dia 21-12-2015 enviei alguns dados que faltavam, para que o imóvel estivesse preparado para a nossa chegada, o qual foi confirmado pela imobiliária. No dia 22-12-2015, pelas 16h28, recebi um email da imobiliária, dizendo que o imóvel não estava em condições para nos receber, pois tinha infiltrações, que não podiam ser arranjadas até à data do nosso check-in.Não foi arranjada qualquer solução tendo nós ficado com as nossas férias estragadas. O valor da garantia foi devolvido, mas nestes caso acho que uma solução deveria ser arranjada pela imobiliária.

Encerrada
A. C.
09/01/2016
TNB

TNB - Fraude/Falta de profissionalismo funcionários de montagem

No seguimento de uma má montagem de uma cozinha IKEA no dia 14/09/2015, ficou de voltar outra equipa ao local fazer as reparações que ficaram em falta. Como nunca fui contactada para agendar a nova ida ao local, desloquei-me novamente ao IKEA Alfragide, onde fui informada que não tinham sido reportadas as reparações em falta, ao contrário do que indicado pela equipa em Setembro que garantiu que o ia fazer. Foi agendada uma nova data a 2/12/2015 para serem feitas as reparações que eu indiquei novamente ao balcão da loja, no entanto esta nova equipa que se deslocou alegou que não tinha levado o material e limitou-se a reportar a situação novamente.Desde esta data desloquei-me dezenas de vezes ao IKEA/TNB onde apresentei diversas reclamações e enviei diversos mails para o IKEA/TNB a expor a situação, e reclamei já anteriormente através da DECO, sem nunca até ao dia de hoje ter recebido qualquer resposta por nenhuma das empresas (IKEA/TNB).

Encerrada
A. C.
28/12/2015

Revisão de Viatura

Caros leitores a F Motores Lda engana os seus clientes. Após compra de viatura, passaram um documento devidamente carimbado pela empresa a garantir uma putativa revisão que na verdade nunca foi feita. Após interpelação com a entidade, alegam que o funcionário seria o responsável pelo desvio de verbas e pela a ilicitude de tais atos. Até a data não assumiram quaisquer responsabilidades. Além disso no momento da compra da viatura intentaram cobrar verbas em duplicado. Se o cliente não estiver atento ser-lhe-á extorquidos alguns milhares de euros. Esta situação está sendo divulgada e será denunciada às entidades competentes.

Encerrada
A. C.
22/12/2015

Troca de artigo com defeito

Encomendei um vestido que veio com defeito (2 buracos). Consultei a informação sobre as devoluções no site e fiquei surpreendida pois informam que, em caso de troca, independentemente do motivo, cobram 2€ pela entrega do novo artigo. Resolvi experimentar para ver se de facto cobrariam esse valor, mesmo quando peço apenas que troquem por um artigo sem defeito. O novo artigo (idêntico ao inicial) vai ser entregue a contra-reembolso. Eu recebi um artigo defeituoso e apenas pedi que me trocassem por um novo, sem defeito, e devo pagar por isso? Para mim, é inaceitável, e premeia a mediocridade e o mau serviço ao cliente.

Resolvida

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