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Venda de bem com defeito sem informação prévia – Recusa de substituição ou reembolso
Empresa visada: Originarte – Armazéns Paços de Ferreira, Lda. NIF: 504 081 161 Morada: Estrada Nacional 10, Km 140, Fração A, 2695-033 Bobadela, LRS Email: geral.originarte@gmail.com Setor: Bens de Consumo – Mobiliário e Decoração Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar o apoio da DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor relativamente a um conflito com a empresa Originarte – Armazéns Paços de Ferreira, Lda., na sequência da aquisição de um bem com defeito, sem que tal condição me tivesse sido previamente comunicada, e perante a recusa da entidade em assumir qualquer responsabilidade — situação que considero uma violação clara dos meus direitos enquanto consumidora. Enquadramento dos factos: No dia 8 de junho de 2025, adquiri, juntamente com o meu noivo, um quadro no estabelecimento da Originarte, localizado em Bobadela, pelo valor de 287 euros. Informo que a fatura foi emitida em nome do meu noivo, Franklin Silva. A recolha do artigo ocorreu no dia 11 de junho de 2025, por minha irmã, conforme previamente acordado com a loja. Durante a recolha, foram imediatamente identificados danos visíveis no artigo, tendo os mesmos sido registados em fotografias e vídeos, os quais encaminhei à empresa nesse mesmo dia por mensagem (WhatsApp). No dia seguinte, 12 de junho, desloquei-me à loja com o artigo, onde fui informada pelas funcionárias de que o quadro teria sido vendido já naquele estado. Esta posição foi reiterada por escrito pela própria loja, afirmando que o artigo foi entregue "nas mesmas condições em que se encontrava na loja". Esta alegação é totalmente infundada e falsa. Nem eu nem o meu noivo fomos, em momento algum, informados da existência de qualquer defeito. Não foi assinado qualquer termo ou declaração, nem a fatura contém qualquer menção a danos, condição de exposição ou limitações — conforme é legalmente exigido. Em 19 de junho de 2025, recebi uma resposta formal assinada por advogado da empresa, onde, além de reiterar a recusa de substituição ou reembolso, são feitas acusações infundadas, como a de que se trataria de uma suposta “mudança de gosto” — o que não corresponde à verdade dos factos. Mais grave ainda, essa comunicação inclui uma advertência imprópria sobre a exposição pública do caso nas redes sociais, insinuando que o simples relato da minha experiência como consumidora poderia ser considerado indevido. Considero tal atitude uma forma de intimidação e uma tentativa de silenciar um direito legítimo à expressão e à reclamação. Enquadramento legal: Lei n.º 24/96, de 31 de julho – Lei de Defesa do Consumidor Artigo 4.º, n.º 1: O consumidor tem direito à qualidade dos bens e serviços, à segurança na sua utilização e à reparação dos danos causados por bens defeituosos. Artigo 4.º, n.º 5: Quando os bens não correspondam ao contrato, o consumidor tem direito à substituição, reparação ou resolução do contrato com reembolso. Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro – Garantia dos Bens de Consumo Artigo 9.º: O consumidor dispõe de 30 dias para comunicar desconformidades visíveis após a entrega. Artigo 10.º: Tem direito à substituição, reparação, redução do preço ou resolução do contrato sem encargos. Artigo 12.º: No caso de bens usados ou de exposição, os defeitos devem estar expressamente indicados por escrito no momento da venda. Na sua ausência, presume-se a conformidade. Provas reunidas: Fatura da compra (em nome de Franklin Silva, sem qualquer menção a defeitos); Fotografias e vídeos do artigo danificado (tirados no momento da recolha); Registos das comunicações via WhatsApp com a loja (incluindo admissão da condição do artigo); Carta enviada pelo advogado da empresa (19/06); Resposta formal enviada por mim; Cópia da reclamação enviada por e-mail à empresa no dia 12/06. Pedido: Solicito o apoio da DECO na mediação deste conflito, de forma a alcançar uma solução justa e célere. Em concreto, reitero o meu pedido de: Substituição do artigo por outro em perfeitas condições; ou Reembolso integral do valor pago. Informação complementar: Informo que esta situação foi já formalmente reportada à ASAE – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, através do portal oficial da entidade. A reclamação também foi devidamente registada: No Livro de Reclamações Eletrónico; No Portal da Queixa; E em espaço público no Google (site da loja), com descrição dos factos e documentos de suporte. Coloco-me à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais ou fornecer documentação complementar que a DECO entenda necessária. Com os melhores cumprimentos, Gabriela Fernandes Oliveira
Falta de consideração com segurado
Boa tarde meu nome é Cassius, Tenho um seguro com a Mudum seguradora e esse mês eu precisei de usar o seguro não obtive êxito,o para brisas do meu carro trincou e precisei fazer a substituição tanto a Carglass e a Glassdrive enrolaram e não fizeram o serviço,como eu trabalho na Espanha eu não poderia ficar viajando com para brisas trincado. Eu cheguei a fazer um orçamento na Carglass, só que cobraram 874€ pelo serviço e como eu teria só 378€ disponível da Mudum eu ainda teria que pagar 495€ eu achei um absurdo esse valor pois eu fiz orçamentos e um para brisas novo gira em torno de 90€, como pode a Carglass ter cobrado 874€ para fazer a substituição, seria o preço do meu carro um Corsa B 98, esse valor.Já a Glass Drive eu falei com eles sobre o ocorrido mandei fotos da viatura, do para brisas no dia 05/06/2025 hoje já são 19/06/25 e ainda não me mandaram o orçamento para poder fazer o serviço, eu perguntei no dia 11/06 se já teria alguma resposta e me informaram que estava aguardando a resposta da seguradora, então eu decidi não esperar mais , comprei o para brisas, paguei 153€, como a Carglass quería cobrar 874€ para fazer a troca , absurdo pois não poderia viajar assim sendo que vou dá Espanha para Portugal de 15 em 15 dias , eu achei um descaso tanto da parte da Mudum,quando das empresas que prestam serviço.
Falta de consideração com segurado
Boa tarde meu nome é Cassius, Tenho um seguro com a Mudum seguradora e esse mês eu precisei de usar o seguro não obtive êxito,o para brisas do meu carro trincou e precisei fazer a substituição tanto a Carglass e a glass drive enrolaram e não fizeram o serviço,como eu trabalho na Espanha eu não poderia ficar viajando com para brisas trincado. Eu cheguei a fazer um orçamento na Carglass, só que cobraram 874€ pelo serviço e como eu teria só 378€ disponível da Mudum eu ainda teria que pagar 495€ eu achei um absurdo esse valor pois eu fiz orçamentos e um para brisas novo gira em torno de 90€, como pode a Carglass ter cobrado 874€ para fazer a substituição, seria o preço do meu carro um Corsa B 98, esse valor.Já a Glass Drive eu falei com eles sobre o ocorrido mandei fotos da viatura, do para brisas no dia 05/06/2025 hoje já são 19/06/25 e ainda não me mandaram o orçamento para poder fazer o serviço, eu perguntei no dia 11/06 se já teria alguma resposta e me informaram que estava aguardando a resposta da seguradora, então eu decidi não esperar mais , comprei o para brisas, paguei 153€, como a Carglass quería cobrar 874€ para fazer a troca , absurdo pois não poderia viajar assim sendo que vou dá Espanha para Portugal de 15 em 15 dias , eu achei um descaso tanto da parte da Mudum,quando das empresas que prestam serviço.
Venda indevida de amostras gratuitas pela Notino
Exmos. Senhores Adquiri, há pouco mais de um mês, uma “caixinha de amostras” através do site da Notino Portugal. O produto estava anunciado como um conjunto de amostras, sem nenhuma menção visível de que se tratavam de itens proibidos para venda. No entanto, ao utilizar os produtos, reparei que diversas amostras estavam claramente identificadas com “Proibida a venda” ou “Amostra gratuita – venda interditada”, o que me leva a crer que a Notino está a comercializar indevidamente amostras que deveriam ser distribuídas gratuitamente pelas marcas. Embora o prazo de 14 dias para livre resolução já tenha passado, considero que fui induzida em erro como consumidora. Esta prática, a meu ver, configura uma violação dos direitos do consumidor e levanta dúvidas sobre a legalidade da conduta da empresa. Solicito que esta situação seja analisada e reportada às autoridades competentes, para evitar que outros consumidores sejam prejudicados. Fico à disposição para fornecer imagens e detalhes adicionais, se necessário. Cumprimentos, Camilla Machado
falta de assistência pós venda
Exmos. Senhores, Venho por este meio expor a minha situação e solicitar a vossa intervenção para a resolução de um problema relacionado com a passadeira Domyos T900C, adquirida na Loja da Decathlon Amadora, cujo processo não tenho tido qualquer resposta por parte dos serviços técnicos da Decathlon e Domyos. Segue o relato cronológico dos acontecimentos: 1. 14 de maio às 15h: Envio de um e-mail à Decathlon solicitando ajuda na resolução de um problema com a passadeira Domyos T900C. (Anexo 1) 2. 15 de maio às 9h28: Recebo solicitando informações adicionais para dar seguimento à minha solicitação, identificada como "Solicitação nº 1489778". (Anexo 2) 3. 15 de maio: No mesmo dia, envio as respostas requeridas, anexando o comprovativo de compra da passadeira. (Anexo 3) 4. 15 de maio às 11h21: Recebo a confirmação da receção do meu e-mail. (Anexo 4) 5. 20 de maio às 14h39: Envio um novo e-mail à Sra. Sara M., pedindo informações sobre a previsão do envio de um técnico à minha residência. (Anexo 5) 6. 20 de maio às 14h40: Recebo a confirmação da receção do e-mail, mas não obtenho qualquer resposta à minha solicitação. (Anexo 6) 7. 29 de maio: Envio uma exposição detalhada com informações adicionais, explicando que sou diabético, com grandes constrangimentos visuais, e que a prática de exercício físico é essencial para o controlo dos níveis de glicose, conforme prescrição da minha endocrinologista, Dra. Sílvia Saraiva. (Anexo 7) 8. Recebo novamente uma confirmação automática de receção do meu e-mail, mas, mais uma vez, não obtenho qualquer resposta. (Anexo 8) Apesar de todas as tentativas de contacto e da minha boa-fé em cooperar com os serviços técnicos, continuo sem qualquer solução para o problema. Esta falta de resposta tem causado um enorme transtorno, não só pela impossibilidade de utilizar o equipamento adquirido, mas também pelo impacto na minha saúde, dada a relevância do exercício físico para o meu tratamento médico. Solicito assim a vossa intervenção, enquanto entidade mediadora, para que a Decathlon e a Domyos deem seguimento ao meu pedido e enviem um técnico à minha residência para realizar a devida assistência técnica à passadeira. Reafirmo que sempre tive disponível para assumir os custos do serviço técnico. Com os melhores cumprimentos, António Jacinto Branco Vasconcelos Raposo CC: 1111328 TLM: 964094081 Cumprimentos.
Não Envio para Açores
Exmos. Senhores, Segundo a lei, as empresas sediadas em Portugal Continental são obrigadas a enviar produtos para a Região Autónoma dos Açores. Esta obrigação está em vigor desde a implementação da Lei n.º 7/2022, que entrou em vigor a 11 de março de 2022, e que veio proibir a discriminação de consumidores com base na sua localização geográfica em território nacional. Esta semana tentei realizar uma compra no site https://www.conforama.pt o qual me foi informado de que a Conforama em Portugal não envia para os Açores, sendo que não estão seguindo a lei. Há algo que possa fazer para resolver esta situação? Cumprimentos, Mário Silva
Burla
Exmos. Senhores, Informo que comprei um soprador de folhas e que me entregaram um mini aspirador que nem sequer funciona e quando fui ao site deparei-me com imensas reclamações onde mencionam que aconteceu o mesmo. Ou seja, tem havido burlas por parte desta empresa. Quero que me devolvam o meu dinheiro. Cumprimentos.
Produto com defeito, não devolução do valor.
Exmos. Senhores, (Tv avariada não devolução do dinheiro) Venho por este meio reclamar da tv e-smart comprada na loja pingo doce da lourinhã em Novembro do ano passado, a tv avariou ja foi 2 vezes para garantia fico 1 mês/ 1 mês e tal sem tv e volta cada vez pior , resposta que me foi dada que até acabar a garantia 2 ou 3 anos vou estar sem a tv pois cive indo e vindo da garantia depois nada a fazer pois fico a espera de voltar da garantia e quando volta funciona 1 dia, 2 dias e volta a dar o mesmo defeito e vai novamente para a garantia da ultima vez se esqueceram de mandar os pés da tv pois veio sem os mesmos... solicito devolução do produto e reembolso do valor. Cumprimentos.
Denúncia de prática comercial e fiscal irregular em plataformas de Marketplace – Pedido de investiga
Exmos. Senhores, Venho por este meio expor um problema sério que detetei no funcionamento de grandes plataformas de comércio eletrónico com marketplace, nomeadamente a Worten.pt. Trata-se de uma prática que, além de induzir o consumidor em erro, pode configurar uma violação das normas fiscais em vigor e comprometer a equidade entre operadores económicos. 1. Contextualização da compra Foi realizada uma compra na plataforma da Worten, envolvendo um artigo vendido por uma empresa terceira (vendedor externo) que atua no Marketplace da Worten. Esta venda foi realizada com a indicação explícita da Worten de que o vendedor é responsável pela emissão da fatura. 2. Problema com a fatura emitida O vendedor emitiu uma fatura com as seguintes características: * Emitida em nome de uma empresa portuguesa com NIF válido e registado no VIES (o que caracteriza uma operação B2B intracomunitária); * Não inclui qualquer referência à isenção de IVA, como exigido pela Diretiva Europeia 2006/112/CE (art. 138.º) e pela legislação do país de origem do vendedor (neste caso, França – art. 262 ter I do CGI); * Não discrimina o IVA nem indica base legal para a sua não aplicação; * Está redigida como "Commercial Invoice", sem validade fiscal clara em território nacional. Este tipo de fatura não cumpre os requisitos legais exigidos em transações intracomunitárias e compromete tanto a dedutibilidade fiscal como a transparência da operação. 3. Responsabilidade da Worten como intermediária Segundo os próprios termos e condições da Worten, bem como informação pública disponível na sua página oficial de ajuda (“Quem emite a fatura da minha encomenda no Marketplace Worten”): * É da responsabilidade do vendedor emitir a fatura conforme a legislação aplicável; * A Worten apenas transmite essa fatura, mas compromete-se a emitir a fatura final ao consumidor com o IVA português; * Em caso de incumprimento fiscal por parte do vendedor, a Worten pode reter o pagamento até que a situação seja regularizada. No entanto, na prática, este controlo não está a ser exercido. A Worten transmite faturas com erros fiscais evidentes, não garante a conformidade fiscal das vendas no seu marketplace, e o consumidor (mesmo profissional) fica sem proteção nem suporte adequado. 4. Impacto no mercado e na concorrência Esta prática: * Dificulta o exercício legítimo dos direitos fiscais por parte de empresas portuguesas (por exemplo, dedução de IVA ou validação contabilística da despesa); * Cria desigualdade fiscal entre empresas nacionais e operadores estrangeiros que vendem no marketplace com regras pouco claras ou mesmo em violação da legislação comunitária; * Pode configurar evasão fiscal indireta, se o IVA não é corretamente cobrado nem entregue nos casos em que de facto é devido. Além disso, o consumidor é levado a acreditar que está a lidar com uma operação regular em território nacional, o que não corresponde à verdade. 5. Pedido à DECO Peço à DECO que: * Avalie a legalidade destas práticas de faturação no contexto do marketplace da Worten (e eventualmente de outras plataformas equivalentes); * Intervenha junto das autoridades competentes (como a AT e a ASAE) para que fiscalizem estas operações; * Esclareça os consumidores sobre os seus direitos e deveres em transações B2B e B2C em marketplaces que operam com vendedores estrangeiros; * Promova a transparência fiscal e comercial destas plataformas, especialmente quando estão envolvidas grandes cadeias nacionais. Agradeço desde já a atenção e coloco-me à disposição para fornecer documentos (como cópias de faturas) que sustentem os factos aqui expostos. Com os melhores cumprimentos André Dias
Venda de iPhone como novo, mas já ativado e bloqueado com PIN desconhecido
No dia 30 de maio de 2025, adquiri um iPhone 16 (128GB, cor Ultramarine) na loja FNAC Madeira Shopping, embalado e selado como novo. Ao regressar de uma viagem a Porto Santo, liguei o equipamento pela primeira vez no dia 14 de junho, apenas para descobrir que o dispositivo exigia um código PIN de 6 dígitos, evidência clara de que o iPhone já havia sido ativado anteriormente ou está associado a outra conta Apple. Nunca defini qualquer PIN neste equipamento. Como tal, o iPhone não corresponde à condição de “novo” e não está funcional. Dirigi-me imediatamente à FNAC, onde a experiência foi ainda mais frustrante: • O técnico Rui Franquinho insinuou que eu teria criado um PIN “sem querer” enquanto o telefone estava na mala. Quando refutei isso, insistiu na mesma explicação e forneceu um código de 6 dígitos que, segundo ele, poderia ter vindo do distribuidor (!). Esta alegação levanta sérias preocupações de privacidade. O código falhou, e o telefone ficou bloqueado por 3 horas. • Pedi uma substituição imediata ou reembolso, sendo então atendida pela gerente Carolina Henriques. Ela foi rude, evasiva e pouco profissional, recusando qualquer resolução no momento. Quando questionei o prazo de resolução e formas de escalonamento, inicialmente afirmou que não existiam. Apenas após insistência admitiu um prazo de 15 dias úteis, mas sem qualquer compromisso ou clareza. Foi então preenchida uma reclamação no Livro de Reclamações físico, número 27514443. Mais tarde, entrei em contacto com o suporte oficial da Apple (processo 102622750714), onde me foi confirmado que um iPhone novo e selado nunca deveria apresentar este tipo de comportamento. Um colega meu, desenvolvedor iOS certificado, reforçou que este iPhone nunca deveria ter sido vendido como novo e recomendou fortemente a devolução imediata. Até ao momento, a FNAC não tomou qualquer ação para substituir ou reembolsar o equipamento, mesmo sendo um caso óbvio de produto não conforme, violando as normas de venda da UE. Solicito a vossa intervenção imediata junto da FNAC para garantir o reembolso integral ou a substituição urgente do equipamento. O produto não está em conformidade com a descrição e a resposta da loja foi tecnicamente inaceitável e humanamente desrespeitosa.
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