Reclamações públicas
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Cobrança de dívida inexistente
Fui contactada em 2020 pela Intrum a alegar que tinha uma dívida à MEO, devido a falta de entrega de equipamentos, os quais entreguei mas a loja onde o fiz não me deu qualquer comprovativo da entrega dos mesmos, pois estavam com problemas no sistema informático, e foi me dito que posteriormente iriam enviar o dito comprovativo, que na realidade nunca o recebi. Fiz o pagamento do valor que constava em dívida. Passados 5 anos volto a ser contactada, pela mesma empresa com e-mails de carácter que até se pode descrever como ameaçador, a alegar novamente que tenho uma dívida à MEO, da qual não sou cliente desde 2019. Informo então à Intrum Portugal que segundo o que está estipulado na Lei n.º 10/2013, de 28 de Janeiro, no seu artigo 10 alíneas 1 e 4, o direito ao reconhecimento do prazo do recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses contados após a sua prestação e que prazo para qualquer ação ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos. Concluindo a suposta dívida encontra-se claramente prescrita, pelo que eu exijo que o valor seja anulado na totalidade, o registo relativo à mesma seja eliminado de quaisquer bases de dados e que o meu nome seja retirado da vossa lista de devedores. Caso tal não suceda e esta situação não seja regularizada darei conta do sucedido à entidade reguladora, a ANACOM. Cumprimentos.
Candidatura em análise há mais de 5 meses
Caros senhores, A minha candidatura nº 49079 encontra-se em análise técnica com um total de mais de 5 meses. A mesma iniciou a análise por volta do no inicio de Abril, e em 29/05/2025 foram solicitados esclarecimentos as quais foram respondidos no dia seguinte. Desde essa data até hoje ainda consta em "análise técnica", tendo sido já ultrapassado o prazo de 60 dias úteis para proferir a decisão final. De notar que já enviei duas mensagem no E-Balcão e não obtive qualquer resposta, apenas as mensagens automáticas. Fico a aguardar um v/ contato Cumprimentos, JG
Propaganda enganosa
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a Revolut, relativamente ao incumprimento da campanha de recomendação que a empresa publicita, na qual é prometida uma recompensa de 40€ ao cliente que indicar um amigo, desde que este cumpra os quatro critérios exigidos para a abertura e ativação da conta. No início do ano, indiquei um amigo para abrir conta na Revolut. Contudo, nessa altura, ele não conseguiu concluir o processo, pois a plataforma exigia um título oficial de residência em Portugal, documento que ele ainda não possuía. A conta não chegou a ser aberta, e mais tarde os seus dados foram eliminados pela própria Revolut. Meses depois, quando esse amigo finalmente obteve o título de residência, voltei a indicar-lhe a Revolut através de um novo link de recomendação. Dessa vez, ele conseguiu abrir a conta e cumprir todos os critérios exigidos (depósito inicial, pedido de cartão físico, integração do cartão numa carteira digital e o restante requisito estipulado). Tanto assim que, na própria aplicação, foi-lhe confirmada a conclusão de todos os passos no prazo estabelecido. Apesar disso, a Revolut recusou-se a creditar os 40€ prometidos, alegando que esse utilizador já tinha sido indicado anteriormente. Ora, essa primeira tentativa nunca resultou na abertura da conta, precisamente porque o documento exigido não existia na altura. A Revolut, no entanto, aceitou a abertura da conta numa segunda tentativa, mas recusa o pagamento da recompensa, contrariando as próprias regras da campanha. Já tentei resolver esta situação através do atendimento da Revolut, mas apenas recebi respostas automáticas do sistema de inteligência artificial da empresa, sem qualquer acompanhamento humano. Considero que a conduta da Revolut configura publicidade enganosa e incumprimento contratual, uma vez que o cliente indicado cumpriu todos os requisitos estipulados e, mesmo assim, a empresa não cumpriu com a sua parte. Assim, solicito à DECO Proteste a devida intervenção para que a Revolut seja responsabilizada e proceda ao pagamento da recompensa em falta. Com os melhores cumprimentos, Alison Torres
Reembolso despesas de saúde
A Companhia de Seguros Fidelidade recusa-se a comparticipar os custos de saúde ocorridos numa viagem turística, e que julgo merecedores de comparticipação. A recusa da Fidelidade, após troca de mails, faz-me sentir desprotegida e contribui para a descrença na honestidade da seguradora. Resta-me o recurso a V. Exas. na expetativa de que partilharão a injustiça e insensibilidade da seguradora, dando-me a orientação de que necessito para fazer valer os meus direitos. A situação que passo a expor muito resumidamente, encontra-se mais detalhada nos anexos a este mail e nos documentos comprovativos do diagnóstico e tratamento do meu filho. Entre os dias 21 e 31 de maio, eu e a minha família (4 pessoas) efetuámos uma viagem turística à Tailândia. Durante essa viagem, um dos meus filhos sentiu-se muito mal, com fortes dores de barriga, vómitos, dor de cabeça e febre, o que nos fez suspeitar de uma apendicite. De imediato tentámos entrar em contacto com a seguradora, mas tal não foi possível, dada a diferença horária; em desespero, contactámos via whatsapp, a nossa Gestora habitual da Agência de Viagens, que nos aconselhou a tratar de imediato do meu filho, guardar toda a documentação, e no regresso tratar do reembolso das despesas com a Companhia de Seguros. Felizmente, após análise e prolongada observação médica, foi diagnosticada uma gastroenterite severa e para tal, o meu filho foi medicado com sucesso. Assim que regressámos, reuni de imediato toda a documentação para solicitar o reembolso, tendo o mesmo sido recusado, com o fundamento de não ter havido contacto prévio com a Seguradora. Expondo o pormenor da ocorrência, a Seguradora reafirmou a recusa, agora com o fundamento médico: a equipa médica da seguradora não reconhece que se tratasse de uma urgência e que não pudesse ter esperado pelo contacto prévio. Ainda perguntámos como ser evidenciado que tínhamos tentado contactar a Seguradora e como é que a equipa “médica” da Seguradora diz que o diagnóstico não suporta a necessidade da ausência de contacto prévio… como se os pais soubessem diagnosticar a doença, não sendo médicos! Esta é a situação que nos choca e nos faz sentir completamente desprotegidos e injustiçados. De notar que é uma questão de princípio, mais do que qualquer outra, que nos faz apelar à vossa apreciação e “julgamento”. A questão do reembolso, sendo importante, não é exageradamente relevante (falamos de 600 euros), nem para nós e muito menos para a Fidelidade. Afinal, fazemos um seguro para ocorrer a imprevistos. Se assim não for, para que servem os seguros? Ficamos à V/ disposição para qualquer esclarecimento adicional, sendo certo que a V/ orientação em muito contribuirá para a credibilização das empresas de seguros e das instituições que supervisionam a empresa e a relação com os seus clientes. Caso este não seja o meio correto para denunciar a situação, agradeço que indiquem qual o mais ajustado. Esta situação foi registada no portal da queixa, DECO e livro de reclamações. (Documentos enviados à Companhia de Seguros)
Encomenda não recebida
Boa noite! No dia 22/07/2025 fiz o pagamento de uma encomenda feita em através de uma entidade e referência, respetivamente , 45648 e 540555662, no valor de 20€. Nunca recebi a encomenda nem qualquer aviso relacionado com a mesma. Gostaria de saber o estado do pedido da mesma e se ainda vou receber ou não! Com os melhores cumprimentos, Fernanda Silva
Erro grave no Apoio Extraordinário à Renda – Exijo correção imediata
Venho reclamar contra o IHRU e as Finanças porque o meu processo do Apoio Extraordinário à Renda continua cheio de erros graves. Apesar de já ter corrigido o IRS e enviado toda a documentação oficial, continuam a considerar um rendimento anual de €5.335,86 que é totalmente falso. Eu vivo apenas do RSI, e este rendimento deve ser considerado no regime especial da Segurança Social e não como rendimento global. Além disso, até o valor da renda está errado: no portal aparece €230,00 quando na realidade pago €264,60 (comprovado pelo senhorio). Desde fevereiro de 2025 que faço reclamações, tanto online como presenciais, e ninguém corrige nada. Já enviei provas a todas as entidades responsáveis e até recebi cartas oficiais com os mesmos erros. Este atraso e esta incompetência estão a prejudicar-me seriamente: vivo unicamente do RSI, estou sem o apoio devido, tenho problemas financeiros graves e esta situação já afeta a minha saúde física e mental. Peço a correção imediata do rendimento e da renda, e o pagamento do apoio em falta com retroativos. Não aceito que continuem a ignorar a minha realidade e a bloquear o meu direito a este apoio.
Erro grave no Apoio Extraordinário à Renda – Exijo correção imediata
Venho reclamar contra o IHRU e as Finanças porque o meu processo do Apoio Extraordinário à Renda continua cheio de erros graves. Apesar de já ter corrigido o IRS e enviado toda a documentação oficial, continuam a considerar um rendimento anual de €5.335,86 que é totalmente falso. Eu vivo apenas do RSI, e este rendimento deve ser considerado no regime especial da Segurança Social e não como rendimento global. Além disso, até o valor da renda está errado: no portal aparece €230,00 quando na realidade pago €264,60 (comprovado pelo senhorio). Desde fevereiro de 2025 que faço reclamações, tanto online como presenciais, e ninguém corrige nada. Já enviei provas a todas as entidades responsáveis e até recebi cartas oficiais com os mesmos erros. Este atraso e esta incompetência estão a prejudicar-me seriamente: vivo unicamente do RSI, estou sem o apoio devido, tenho problemas financeiros graves e esta situação já afeta a minha saúde física e mental. Peço a correção imediata do rendimento e da renda, e o pagamento do apoio em falta com retroativos. Não aceito que continuem a ignorar a minha realidade e a bloquear o meu direito a este apoio.
Denuncia de contrato de Cartão de Crédito
Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar o meu total desagrado e indignação perante a decisão da WiZink de encerrar unilateralmente o contrato do meu cartão WiZink Travel, sem qualquer justificação concreta, e de impor restrições desproporcionadas à utilização dos pontos acumulados ao longo dos anos. Mais, indicam que me foi enviado um email que não recebi e apenas soube da denuncia do contrato por carta enviada durante o periodo de férias. A surpresa foi ainda maior ao ser informada de que teria apenas um prazo extremamente curto e manifestamente insuficiente para planear, escolher e concretizar uma viagem com a devida ponderação e disponibilidade. Como é suposto gastar milhares de pontos, que são meus por direito, num período de apenas 15 dias? Recordo que a acumulação de pontos foi feita ao longo de um período alargado, com base numa expectativa legítima de utilização futura, incentivada pela própria WiZink através da promoção contínua do programa. A limitação imposta de forma repentina fere princípios básicos de boa-fé contratual e de respeito pelos direitos do consumidor, revelando uma gestão desleal da relação com os clientes. Mais preocupante ainda é a incoerência entre o número de pontos comunicados e o que consta nos extratos mensais, com justificações vagas sobre prescrição de pontos que continuam visíveis no sistema. Esta falta de transparência levanta sérias dúvidas sobre a fiabilidade da gestão interna da WiZink. A forma como esta situação está a ser conduzida transmite a imagem de um esquema deliberado para limitar o acesso dos clientes aos benefícios que lhes são devidos, convertendo obrigações contratuais em poupanças para a empresa, à custa da confiança e da lealdade dos seus clientes. Esta prática, além de eticamente questionável, pode configurar uma violação dos direitos dos consumidores. Face ao exposto, exijo a extensão do prazo de utilização dos pontos.
Seguradora ignora cliente e não fornece explicação por recusar compensação
Exmos. Senhores, Após participação de um sinistro foi me pago um valor que corresponde a cerca de 10% do custo que incorri. O sinistro corresponde a danos ocorridos na clarabóia do meu prédio causados pela tempestade Martinho. Não me foi dada qualquer explicação do valor pago. Após 4 telefonemas, outros tantos emails, 1 mês e meio de espera, em que me prometeram que enviariam uma explicação, ainda não obtive qualquer resposta. Completamente inaceitável. A pior experiência de customer service que tive em qualquer seguradora ou instituição financeira.
cobrança indevida e conta negativa – Acordo já iniciado
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra o Banco Santander Totta. No dia 02/09/2025 , foi realizado um acordo de pagamento com o banco relativamente ao saldo em dívida da minha conta. A primeira prestação deste acordo já foi devidamente paga conforme os termos estabelecidos. No entanto, continuo a receber chamadas frequentes de cobrança, o que tem causado grande desconforto e transtorno. Além disso, verifiquei que a minha conta continua com saldo negativo, mesmo após o início do pagamento do acordo. Solicito que esta situação seja regularizada com urgência, cessando as chamadas de cobrança e atualizando corretamente o estado da minha conta de acordo com o acordo firmado. Caso não seja resolvido, reservo-me ao direito de escalar esta situação às autoridades competentes, incluindo o Banco de Portugal e o Livro de Reclamações. Aguardo uma resposta célere. Com os melhores cumprimentos, Fernando Freguglia
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