Reclamações públicas

O meu sogro tem 77 anos, é doente renal transplantado, tem diabetes e mora em Santarém. Vai com frequência a consultas e, ou exames a Lisboa , o transporte a que tem direito sem custas é feito pelos Bombeiros Voluntários de Pernes, e a situação é a seguinte com exemplo real: Análises clinicas marcadas no Hospital de Santa Maria em Lisboa para as 07:20 e consulta no mesmo hospital às 09:30. A ambulância chega à residência do meu sogro às 06:15, chegam ao hospital a horas e seguem-se os procedimentos hospitalares. Nesta viagem foi com o meu sogro outro senhor de Rio Maior que desta vez por acaso ambos iam para o mesmo hospital, mas nem sempre é assim. O meu sogro ficou despachado às 10,:20, ligou ao bombeiro que os levou a informar que estava despachado, foi-lhe dito que seria só aguardar o outro senhor. O tempo continua a passar a passado um hora, ele voltou a ligar, e desta vez disseram-lhe que iam levar outra pessoa e seria só mais um pouco. Passados 40 minutos o meu sogro voltou a ligar e agora estavam a aguardar uma senhora que teve alta e o bombeiro iria busca-la ao piso. Saíram de lá às 12:30, e durante a viagem de regresso, foram deixar um doente ao Carregado, outra à Azambuja e o meu sogro, chegou a casa eram quase 14:00 horas. Isto parece que para Lisboa vão duas ou três ambulâncias, no regresso uma fará o transporte de todos, independentemente do tempo de espera entre eles, os bombeiros faturam por exemplo 5 viagens de regresso, mas só foi feita uma, o que é uma ótima gestão de recursos, não fossem estas jogadas serem feitas â custa de pessoas doentes, com limitações de alimentação e medicação, com horas exatas a serem feitas, pessoas com dores, em sofrimento. Se se tratasse de mercadoria, ótimo, mas são pessoas, que embora não paguem o serviço, ele será pago pelo hospital ou o estado, não sei. O que não pode acontecer é um doente sair de casa às 06:00 da manhã, ficar despachado à 10:00 e chegar a casa às 14:00 ou 15:00 foras para alguém debitar 5 viagens a receber e fazer apenas uma, à custa de tempos desumanos de espera. Esta não foi um situação única, é recorrente, o meu sogro já saiu de casa à 06:00 e chegou às 17:00 a casa a ambulância foi buscar doentes a vários hospitais e clinicas em Lisboa e vieram todos na mesma carga é assim que são vistos os doentes transportados. Noutra ocasião o meu sogro foi fazer um exame no Hospital Santa Maria em Lisboa, ficou despachado às 13:30 e só teve transporte em Lisboa às 17:00, o bombeiro tinha ido embora, não sabemos para onde, mas só às 17:00 teve transporte e como não vem sozinho, vêm mais doentes que vão ter que ser levados até suas residências, a viagem torna-se ainda mais longa e demorada. Os doentes passam um dia de nisto para ter um ato hospitalar que demora 2 horas. Não haverá uma lei, um protocolo qualquer que proteja estas pessoas que além de todas as questões relativas às doenças ainda têm que passar por isto só para alguém faturar em cima destas situações?

Nesta data, 5 de abril de 2024, fui a consulta no Hospital Trofa Braga Centro, em Braga. O meu atendimento foi com a fisiatra Dra. Elmira Neto, para avaliação e definição das subsequentes sessões de fisioterapia. Como é procedimento comum, paguei pela consulta antes de subir ao andar de atendimento. Logo após o atendimento, pedi para sair com a prescrição da médica, e meu pedido foi negado.Em outras palavras, obrigam-me a fazer as sessões de fisioterapia no mesmo hospital.Paguei pela consulta com a médica, e saí de lá sem o resultado do atendimento. Impedem-me, portanto, de realizar as sessões de fisioterapia em outra clínica da minha escolha.Sabendo da ilegalidade deste procedimento, procurei a supervisora da receção, Sra. Sara Barbosa, que nos afirmou ser este o procedimento do Hospital Trofa, e que nada poderia fazer a respeito. Isso também sequer é verdade, pois a minha esposa passou pela mesma situação alguns meses atrás, e saiu de lá com a sua prescrição de sessões de fisioterapia, como deve mesmo ser.O procedimento deste Hospital é flagrantemente ilegal, seja por configurar uma “venda vinculada”, seja por vedar ao paciente pagante seu direito de escolha.Tenho todos os documentos que confirmam a minha consulta (que ocorreu com grande atraso, diga-se), o meu pagamento e o resultado abusivo.

Venho comunicar por este meio que a medicare não me permite acabar o contrato do meu plano de saude referindo que o meu contrato renova anualmente e so o poderei fazer em junho, na altura quando fiz este contrato por telemóvel foi me referido que passado 12 meses poderia desistir e que se quisesse continuar mais 12 meses teria a possibilidade de renovar o contrato. Foi utilizada uma linguagem manipuladora e que indus o consumidor em erro. Gostaria de poder acabar o contrato o mais brevemente possivel

Após ter colocado meu número só para receber mais informações sobre um plano da Medicare, fui empurrada a aderir a um plano sem pensar que acabei aceitando no dia 24/04/2023. No dia, a comercial que fez meu contrato tinha dito que se eu quisesse cancelar o mesmo, deveria ligar dentro de 1 mes antes.. Após ficar 1 ano com esse serviço, o qual só utilizei uma vez, mandei email (pois era a única forma que eu tinha) no dia 26/03/2024 pedindo o cancelamento da renovação do contrato, no dia seguinte, no meu horário de almoço, liga uma comercial para tentar perceber o porque do pedido de cancelamento, e tentar me convencer a ficar, mesmo eu falando que não tinha interesse nenhum em permanecer na Medicare, no dia eu tinha que voltar ao trabalho, então pedi a mesma para me ligar após as 17:30 ou antes das 11h, e ela concordou. Desde então me ligam o dia todo em horários que não posso atender, e quando consigo atender de alguma forma, colocam no mudo e não falam nada!!! Isso é uma falta de respeito, e eu sei que é da Medicare, pois isso me ocorreu com o mesmo número que já tinha falado comigo! Quando hoje me ligam e fazem da mesma forma, colocam no mudo, mas como hoje tinha tempo, esperei sem desligar alguém me responder, e depois de quase 1 minuto, o call center me responde e fala ser da Medicare.. Tentou me influenciar novamente a não cancelar, mas segui firme na escolha e já o avisei que não tenho quaisquer interesse. Até que ele vem falar que fica então agendado para dia 24/03/2025, e que eu teria que passar mais 1 ano com a MEDICARE. Eu disse que de forma alguma eu ficaria com tal serviço, pois pedi o cancelamento da renovação para este próximo ano, e o call center me diz que como não fiz o pedido antes do dia 24/03/2024, já foi renovado (ele também disse que eu mandei email dia 27, dizendo que mandei no dia 26!). Eu o expliquei que não podia entrar em contato antes pois não tinha telemóvel e só consegui ter acesso a meu email nesse dia, sem falar que não sabia que só podia cancelar com 1 ano e 1 mês antes, eu estava em viagem e ainda por cima doente, sem chance alguma de conseguir resolver alguma coisa.. achei que era dentro de 1 mês antes e por isso o fiz, então dia 26 deveria valer.Eu de forma alguma posso pagar mais 1 ano de Medicare, por causa disso, e nem vou permanecer com este contrato, dizendo que nem se passou 1 ano ainda, isso é um absurdo.. eu pedi o cancelamento, e por regra da medicare, só se passou 1 dia após o dia correto. Então peço a analise novamente do pedido de cancelamento, pois os call centers, a 2 semanas me ligam e me enrolam. Aguardo resposta por escrito e anulação do contrato.Com os melhores cumprimentos, R. Santos.

Venho por este meio informar que quero rescindir o contrato com a Medicare visto que não mais estou interessado. Foi informado á um ano atrás que tinha 24 meses e não 12 meses como tinham acordado. Agora liguei para cancelar e foi-me informado que tinha que ter 30 dias antes informado dessa situação. Visto tudo isso eu quero anular o serviço sem renovação de contrato.

Boa tarde,Cheguei em Portugal a pouco mais de 5 anos, e no começo recebi a ligação da Medicare e me ofereceram seu plano, com o pouco conhecimento que tinha na época, o fiz, e me arrependo amargamente, pois ao final de 2 anos pagando, liguei para cancelar e me surpreendi pois estava vinculado eternamente a empresa, pois só era possível pedir o cancelamento em um período específico (final Outubro) e enquanto isso eles se manteriam cobrando, gostaria de ajuda para dar fim a isto, especialmente agora, que não tenho mais acesso a conta que era feito o débito direto pois mudei de banco e já não pago a Medicare a alguns meses.Agradeço desde já

Venho por este meio comunicar a vossas excelências a situação pela qual passei no serviço de urgência de Macedo de Cavaleiros, no dia dois de abril a minha avó (idosa 93 anos) teve um sangramento nasal e como não conseguimos estancar dirigimo-nos ao serviço de urgência de Macedo de Cavaleiros para ser tratada no qual esteve cerca de 4h e apenas foram feitas análises ao sangue, no dia seguinte a situação voltou se a repetir voltando novamente ao mesmo serviço onde esteve também 3/4h e quando fui contactada para a ir buscar pois teria alta dirigi-me então para a ir buscar e quando cheguei lá levara-ma ao carro e no momento que a ia colocar neste teve novamente sangramento nasal voltou então para a sala de espera sem qualquer tratamento apenas um resguardo para o sangue e gelo para colocar no nariz o médico ( Dr. Oleg Borolis) que lhe deu alta não se encontrava no hospital nem aguardou para informar a família sobre o estado da paciente, aguardei com ela cerca de uma hora quando voltou a ter outro sangramento mais intenso só neste momento é que foi levada para dentro para fazer nova admissão e ser vista por outro médico. Esta situação devia ter sido tratada de outra forma e peço que sejam tomadas medidas para evitar que esta outras situações parecidas aconteçam tanto comigo como com outra pessoa.

Assunto: Prescrição de Taxas ModeradorasNIF: 288606817N.º de cliente: 17004131Exmos. Senhores,Tendo recebido o vosso Aviso N.º 24/1298229 de 27 de fevereiro de 2024, venho por este meio solicitar a retificação do referido documento tendo em consideração que, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 218/99 de 15 de junho, parte dos montantes reclamados já ultrapassaram os prazos legais de pagamento, conforme o disposto no artigo 3.º do referido diploma.Neste sentido, solicito que seja emitido novo documento onde conste os montantes que legalmente se encontram por liquidar, nomeadamente as duas últimas linhas do Aviso enviado, para que possa proceder ao pagamento das mesmas. Com os melhores cumprimentos,Piovani Dias

Em 13-04-2023 fui contactado por telefone para aderir ao plano de saúde Medicare Platinium Mais e, após informar várias vezes que não poderia falar no momento e que desejava ser contactado mais tarde, foi-me referido que a oportunidade era só para aquela chamada e foi tudo tratado sobre pressão e sem grande esclarecimentos do plano.Em dezembro de 2023 tentei cancelar o plano por chamada telefonica e foi-me dificultada essa tarefa ao tentarem repetidamente vender todas as vantagens do plano mesmo eu informando que não teria qualquer utilidade para mim no momento, que não iria usar e que queria mesmo cancelar. No final da chamada foi-me dito que não poderiam cancelar de momento e para pensar melhor e contactar novamente.Em Março de 2024 voltei a contactar para cancelar o plano e fui informado que o contrato tinha sido renovado por mais 1 ano há uns dias e que já não poderia cancelar, tendo que ficar vinculado a um contrato que ainda nem fez 1 ano e que nunca assinei qualquer documento nem tive nenhuma informação prévia da renovação.Acrescento ainda que por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº8 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efetuado pelo próprio consumidor.“.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, por ter informado antes de completar 1 ano e pela clara falta de informação que me foi fornecida, peço por favor que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos deste contrato de plano de saúde.Agradeço desde já a atenção dada a este assunto.

N° de cliente: 021131822Exmos senhoresDesejo anular o contrato anual que tenho com a Medicare pois não estou satisfeita com o serviço.Já liguei para o apoio ao cliente onde me foi dito que teria de pagar a anualidade inteira até ao fim mesmo após comunicar que no telefonema onde foi feito o contrato, não me tinham dado essa informação.Contudo o Decreto-Lei n°24/2014 de 14 de Fevereiro, Artigo 5°,n° 7, para o contrato ter efeito teria de ser por escrito, tendo sido apenas por telefone.Aguardo resposta e a anulação do contrato imediata.CumprimentosPaula Martins