Reclamações públicas

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R. L.
15/09/2025

Assédio Moral

Empresa constantemente a enviar mensagens e a efectuar telefonemas afirmando encontrar-me em incumprimento com a MEO, sem apresentar prova do mesmo. De referir que o faz em tom de ameaça através de mensagem escrita a sugerir processo judicial. Acrescentar que não sou cliente MEO aproximadamente à cerca de 10 anos, não tendo ficado nenhum valor em dívida, aquando a resolução do contrato nessa data. De referir também que, mesmo acontecendo encontrar-se-ia prescrita ao abrigo da Lei n.º 23/96 de 26 de julho. Obrigado pela atenção. Cumprimentos Rui Lopes

Em curso
C. D.
14/09/2025

Débito indevido

No dia 11/09/2025 houve um débito indevido na minha conta da Caixa Geral de Depósitos (CGD), no valor de 146,48 €, em nome de Ageas Seguros Não Vida. Jamais adquiri quaisquer serviços desta "empresa" e jamais autorizei tal débito, o que configura ESTELIONATO. Fiquei boquiaberto e indignado com a falta de segurança deste banco Caixa Geral de Depósitos, devido ao fato de sem sequer me consultar, ter feito o débito INDEVIDO na minha conta. Total negligência e conivência desta agência bancária, que se vangloria em publicidades ao dizer que sob sua égide o dinheiro do cliente está "seguro e protegido". Repito: nunca fiz qualquer solicitação de serviço à essa "empresa" Ageas Seguros Não Vida e nem assinei qualquer documento que autorizasse débito direto na minha conta bancária. Como é possível uma "empresa" conseguir invadir a privacidade de uma conta bancária e usurpar, surrupiar dinheiro, sem o banco tomar as devidas medidas de segurança? Além de sofrer todo esse desrespeito por parte da Caixa Geral de Depósitos e da Ageas Seguros Não Vida, passei pelo constrangimento de chegar à caixa do supermercado e não ter dinheiro na minha conta, pois essa "empresa", sorrateiramente usou da negligência do banco para tomar de assalto o meu suado dinheiro. Exijo que a Caixa Geral de Depósitos tome as devidas providências o mais rápido possível e faça o estorno do MEU dinheiro que a Ageas Seguros Não Vida subtraiu da minha conta bancária. Obrigado.

Em curso
R. R.
14/09/2025

Descriminação nos bônus

Venho por este meio informar que este site de apostas online descriminam os jogadores, uns têm direito a bônus de aniversário outros não, não acho isto normal nos tempos que correm, se estamos registados, se usamos o site e depois há esta descriminação com alguns jogadores não acho normal nos tempos que correm é como se costuma uns são filhos outros são enteados Ontem um colega fez anos teve direito a bônus de aniversário hoje deveria ser tratado da mesma maneira, mas não, eu sou diferente pelos vistos, gostaria de saber se isto é normal

Em curso

FIXO.PT se recusa a pagar por danos na minha casa

Contratei o serviço de limpezas da FIXO.PT, associada à fidelidade seguradora. a limpeza correu bem, até que a senhora das limpezas ligasse, aparentemente por engano, o forno elétrico logo após a limpeza do eletrodoméstico. Um estouro forte aconteceu e o tampo de vidro temperado partiu-se. a FIXO.PT diz que "eu" nao devia ter ligado o forno logo após a limpeza, pois isto poderia ocasionar em um choque termico, mas não fui eu quem o ligou, em momento algum disse para eles que fui eu em o ligou, eu estava na sala trabalhando de forma remota no dia para acompanhar a limpeza, não estava sequer perto do forno. sigo sem resolução da questão, quando me parece óbvio que a empresa seja a responsável por qualquer dano causado por seus colaboradores, sejam estes danos de forma intencional ou não.

Em curso
M. A.
12/09/2025

Carro de substituição

Exmos senhores, Bateram no meu carro e estou há vários dias sem carro e com graves problemas que isso aporta na minha vida pessoal e profissional devido a um sinistro do qual não fui responsável. Necessito de um carro de subsituição com a máxima urgência, algo que, por diversas vezes têm negado ou adiado. Reitero, a responsabilidade do sinistro não foi minha e necessito com urgência de uma viatura para poder deslocar-me. Verme-ei obrigado a cancelar todos os meus seguros convosco se este assunto não for resolvido pois a ausência de soluções é inadmissível, estando ausente de culpas no sinistro. Considero este tipo de tratamento inaceitável, pois enviei um email acerca deste assunto há 2 dias atrás e ainda nem resposta obtive. Sinistro 221053232. Aguardo resolução deste assunto.

Em curso

COMISSÕES GRATUITAS OU ESQUECIDAS

Boa tarde Venho por este meio reclamar o seguinte: Em 24/05/2024, aderi à Campanha de Domiciliação de Ordenado 350. Segundo informação da ABANCA, o primeiro ano estaria isento de comissões, mas não é isso que está a acontecer no meu caso. Embora já tenha reclamado desta situação, o que se verifica é que cobram a comissão rápidamente no primeiro dia de cada mês desde 01/06/2024 e só devolvem o valor quando bem entendem (por vezes após 2 meses) e ultimamente e estão em falta a devolução das comissões cobradas de Março a Maio de 2025 no total de 15,60€ (portanto à mais de 7 meses). Está implícito um aproveitamento da ABANCA, porque enquanto não devolve o dinheiro aos clientes, o mesmo pode ser aplicado com juros com lucros para a própria Instituição. Pretendo desta forma a devolução do valor em causa (15,60€) correspondente ao primeiro ano de fidelização, a reformulação com os respetivos juros de mora associados pelos atrasos sucessivos e o encerramento imediato da minha conta bancária.

Em curso

Seguro de vida - Direito ao esquecimento

Exmo(a). Senhor(a), Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a seguradora Tranquilidade, relativamente à aplicação de um agravamento de prémio num contrato de seguro de vida/crédito habitação. No questionário clínico declarei a minha condição de saúde (diabetes) e invoquei expressamente o Direito ao Esquecimento, consagrado na Lei n.º 75/2021, de 18 de novembro, alterada pela Lei n.º 46/2023. Cumpro os prazos previstos na lei e possuo relatório médico atualizado que comprova a minha situação clínica estável. Ainda assim, a seguradora aplicou um agravamento de prémio, alegando que a aplicação do direito ao esquecimento se encontra pendente de regulamentação. Considero esta prática ilegal e lesiva dos meus direitos, uma vez que a lei está plenamente em vigor e, no seu artigo 3.º, n.º 2, estabelece de forma inequívoca que: “É proibida a recusa de contratação ou a aplicação de sobreprémios ou de cláusulas de exclusão por parte das empresas de seguros em função de risco agravado de saúde ou de deficiência, quando se verifiquem as condições previstas nesta lei.” Assim, apresento a minha reclamação à DECO, para que a seguradora em causa seja obrigada a retirar o agravamento aplicado e a cumprir a legislação em vigor.

Em curso
S. G.
11/09/2025

Resolução indevida de sinistro

Excelentíssimos senhores Venho por este meio reclamar pelo serviço prestado pela seguradora Domestic & General referente á apólice AS4 8121004. Após acionar a seguradora de ter sido agredida e me terem furtado o telemóvel a mesma exigiu o pagamento dos restantes meses de contrato do aparelho assegurado e ainda a franquia do acionamento do seguro. No total peguei 212€ para avançar com a indemnização do seguro por mim contrato. Qual foi o meu espanto quando recebo a informação por e-mail e confirmada por chamada de que a seguradora me enviou um aparelho semelhante ao que me foi furtado mas com um valor de mercado bem abaixo daquele que eu tinha assegurado. No ato da compra do meu telemóvel Samsung S21 FE 5g contarei os serviços da seguradora para a proteção de um telemóvel cujo valor estava acima dos 600€. Hoje o valor do equipamento que a Domestic & General me quer dar está muito abaixo daquilo que eu paguei pelo meu, e, após ter de pagar a franquia de 62€ e as restantes mensalidades de um seguro do qual não vou usufruir que ficaram entre um valor e outro um total de 212€ não me é satisfatório aceitar um telemóvel que está á venda no mercado por 250€-270€. Quando contratei os serviços da Domestic foi para a proteção de um aparelho de valor alto , que mesmo quando baixou no valor no mercado não me foi baixado pela seguradora o valor da mensalidade do seguro. Pretendo com esta queixa que a Domestic resolva esta situação com a indemnização do valor total do meu aparelho em voucher e não da substituição de um aparelho semelhante mas com metade do valor no preço do mercado pelo qual eu paguei no ato da compra. Atenciosamente, Soraia Gomes Firmino

Resolvida

Incumprimento de contrato

Exmos. Senhores, Sou Tomadora da apólice de seguro de saúde, na qual o meu filho menor é beneficiário. De acordo com as Condições Particulares contratadas, na cobertura de Despesas de Assistência Ambulatória, consta expressamente: Terapia da Fala: 16 € por sessão em Rede Fora da Rede: sem comparticipação Todavia, ao recorrer a um prestador integrado na rede AdvanceCare (Policlínica Villas de Palmela), foi-me cobrado o valor de 27,50 € por sessão, sob a alegação de que a especialidade estaria contratada apenas através da “Rede Bem-Estar”. Ora, essa distinção não consta em nenhum ponto da apólice contratada nem me foi previamente comunicada. Pelo contrário, no próprio site da AdvanceCare a Terapia da Fala surge listada na Rede Global. Após reclamação inicial, foi-me reconhecido “lapso” e reembolsadas algumas sessões já realizadas. No entanto, fui posteriormente informada de que as sessões futuras não serão comparticipadas, obrigando-me a suportar um valor superior ao previsto no contrato. Cumpre esclarecer que, embora a gestão operacional de reembolsos seja feita através da AdvanceCare, a responsabilidade final pelo cumprimento da apólice cabe exclusivamente à Generali Tranquilidade, enquanto seguradora. Tal resulta do Decreto-Lei n.º 72/2008 (Regime Jurídico do Contrato de Seguro), nomeadamente: Art. 18.º – obrigação da seguradora de cumprir integralmente o contrato; Art. 24.º – interpretação das cláusulas de forma mais favorável ao consumidor em caso de dúvida. Acresce que a situação descrita viola também a Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor), nos seus artigos 6.º e 8.º, relativos ao direito à informação clara e à responsabilidade por informações incorretas ou enganosas. Deste modo, solicito que a Generali assegure de forma imediata e inequívoca o cumprimento da apólice, garantindo que todas as sessões de Terapia da Fala em Rede sejam comparticipadas ao valor contratual de 16 € por sessão, com reembolso integral das diferenças já cobradas acima do valor previsto. Aguardo resposta formal e esclarecedora a este pedido, de forma a evitar novos prejuízos e garantir a confiança no contrato celebrado.

Em curso
H. P.
10/09/2025
RASD RESOLVA A SUA DIVIDA - PORTUGAL UNIPESSOAL LDA

devolução do dinheiro

Go Bravo tirou da minha conta no ,25/06 o 357.58€ e no dia 25/07 357.58€ , relativa a um alegado contrato de prestação de serviços de intermediação/renegociação de dívidas. A empresa não prestou o serviço contratado. este serviço seria negociar com as entidades nas quais eu tenho credito para obter um desconto na divida e pagar menos de mensalidade, o que não aconteceu, por isso venho exigir a devolução desses valores na totalidade. A pedido deles cancelei débitos dessas entidades o que me arranjou uma serie de graves problemas, as entidades ligavam me a pedir os montantes em atraso, eu comunicava á go bravo e diziam-me para não me preocupar que eles estavam a negociar ,coisa que nunca fizeram! apresentam me um contrato que alegam que eu assinei , o qual não tem qualquer assinatura minha valida! logo o mesmo não tem validade pois o documento assinado através da plataforma AutenTIC Latam (Colômbia), venho por este meio esclarecer que a assinatura eletrónica aí utilizada não tem validade legal plena em Portugal. Nos termos do Regulamento (UE) n.º 910/2014 (Regulamento eIDAS), apenas as assinaturas eletrónicas qualificadas, emitidas por prestadores de serviços de confiança qualificados constantes da Lista de Prestadores de Confiança da União Europeia (EUTL), possuem o mesmo valor jurídico que uma assinatura manuscrita. A empresa AutenTIC Latam não consta da lista oficial de prestadores reconhecidos pela União Europeia, pelo que a assinatura em causa: Não constitui uma assinatura eletrónica qualificada; Não tem, por conseguinte, validade automática em Portugal como assinatura equivalente à manuscrita; Apenas pode ser considerada, no máximo, como uma assinatura eletrónica avançada, que não tem força legal plena perante tribunais, entidades públicas ou instituições financeiras portuguesas. Assim, contesto a validade do referido documento em território português, reservando-me o direito de não o reconhecer como juridicamente vinculativo até que seja apresentado em conformidade com os requisitos legais da União Europeia (e.g. assinatura digital qualificada com Chave Móvel Digital, Cartão de Cidadão ou prestador de confiança qualificado constante da EUTL). exigo por isso a devolução imediata dos valores na totalidade! cumprimentos Hugo Patrão

Em curso

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