Reclamações públicas

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M. S.
13/09/2024

Perda do voo

Exmos. Senhores, No dia 16 agosto tínhamos viagem marcada para Chisinau Moldova, voo adquirido através do Booking. Nº da reserva: 40-477204293. O voo estava marcado para 8h10 e fazia escala em Viena. Até lá íamos na TAP e de Viena a Chisinau através da Austrian Airlines. Chegamos no Aeroporto de Lisboa as 5h45, porque o taxi que pedimos demoro a chegar, mesmo assim pensamos que havia tempo suficiente, já que tínhamos feito o Check-in na véspera e tínhamos apenas 2 malas de porão para despachar (éramos 4 passageiros). Qual foi o nosso espanto quando chegamos aos balcões da TAP e vimos que estava tudo diferente do que o costume: uma fila de varias dezenas de metros, nenhuma informação de qual balcão ao qual voo se refere. Esperamos muito tempo em 2 filas para perceber até que enfim que a nossa era a maior . A dita fila era para despacho de bagagem, self-service, para 8-10 caixas de despacho de malas 2 pessoas para apoio. Ninguém sabia como usar os aparelhos, estava tudo completamente parrado. Apos quase 2 horas na fila não estávamos nem perto de sair. Pedimos a vários agentes de apoio que nos deixassem passar, por fim deixaram, com dificuldade conseguimos despachar as malas (nu ultimo segundo), corremos para o embarque e chegamos lá as 7h42 e nos foi impedido o embarque. o motivo foi : ser demasiado tarde, o avião estava estacionado longe no terminal e já tinha fechado o embarque. O operador reconheceu que o erro foi da companhia TAP, por causa do novo modelo que escolheram para despacho de bagagem. No guichê da TAP não aceitaram a nossa reclamação motivando que as viagens não foram compradas na TAP. No Aeroporto de Lisboa não havia ninguém que representasse o Austrian Airlines, fomos orientados de um para outro durante mais de 1h30 e não conseguimos resolver nada. Como tínhamos um evento importante marcado no dia 18 Agosto tivemos que comprar outros bilhetes no valor de 961,00€ e voar com outra companhia no dia 17 Agosto a noite. Já fiz a queixa através do Booking e recebi a resposta que não tenho direito a nenhum reembolso. Obrigado Cumprimentos.

Encerrada
T. S.
13/09/2024

TAP Air Portugal - Falta de Reembolso por Assento e Tratamento Inadequado no Embarque

Exmos. Senhores, Venho por meio deste registar uma reclamação formal contra a TAP Air Portugal, devido à falha na prestação de serviços durante o voo 1930, realizado no dia 11/07/2022, de São Paulo (GRU) para o Porto (Portugal), sob o bilhete número 047-2183733383. Descrição dos Fatos: Alteração Indevida de Assento: Durante a compra do bilhete, realizada por telefone conforme exigido pela TAP para passageiros que transportam animais, solicitei e paguei por um assento específico (23A), localizado próximo ao banheiro e à janela, que atendia às minhas necessidades de conforto e facilidade de acesso para viajar com o meu gato. Foi cobrada uma taxa adicional de 25 euros por este serviço. No entanto, no momento do embarque, fui realocada para o assento 21G, localizado na fila do meio e distante do banheiro, o que contrariou completamente o serviço contratado e pago. Não fui avisada com antecedência sobre essa alteração e tive a minha experiência de voo severamente comprometida. Tratamento Inadequado no Embarque: Fiz a compra da passagem por telefone, pois, conforme as políticas da TAP, é obrigatório o contacto telefónico para a reserva quando há transporte de animais de estimação. O pagamento da passagem do meu gato foi feito juntamente com a minha, o que significa que a TAP sabia que eu transportaria um animal de pequeno porte na cabine. No entanto, ao chegar ao portão de embarque, fui submetida a uma situação extremamente constrangedora. Um funcionário da TAP impediu o meu embarque alegando que a bolsa de transporte do animal era considerada uma bagagem de mão extra, o que tornaria o meu embarque inviável. Isso ocorreu apesar de eu já ter passado por todos os processos de embarque e estar no saguão, aguardando apenas a chamada final. Fui a última passageira a embarcar, e o meu nome foi anunciado repetidamente pelos altifalantes, dado que o voo estava prestes a partir. A TAP chegou a sugerir que eu pagasse uma taxa adicional pela bolsa de transporte do animal, o que é inaceitável, já que a bolsa de transporte é um item obrigatório para viajar com um animal na cabine, conforme as regras da companhia, e o valor já havia sido pago no momento da compra da passagem. O funcionário afirmou que eu estava "a dar uma de esperta" para entrar com mais bagagens do que o permitido. Considero isso uma falta de respeito absurda e inaceitável. Tive que abrir a minha bagagem no meio do saguão e tentar reorganizar as minhas outras bagagens para poder embarcar. Questionei o funcionário sobre o motivo pelo qual ele me deixou fazer o check-in com a bolsa de mão, e ele afirmou que eu não estava com a bolsa quando estive no guichê. No entanto, retirei o meu passaporte e passagem daquela bolsa durante o check-in, e todas as bagagens são pesadas, como poderia eu ter passado com peso a mais, como alegou? Fui ofendida novamente pelo funcionário, que afirmou estar habituado com pessoas "espertinhas". Tive que vestir os meus casacos e roupas para tentar ganhar espaço na mala e colocar a bolsa dentro. A situação só foi resolvida após muita discussão e constrangimento, quando finalmente permitiram o meu embarque. Na altura, optei por não abrir uma reclamação por questões pessoais e de saúde, mas agora preciso assegurar que não terei mais problemas com a companhia aérea. Recusa de Reembolso: Após o voo, entrei em contacto com a TAP para solicitar o reembolso dos 25 euros pagos pelo assento não fornecido conforme contratado. A TAP recusou o reembolso, alegando que o assento fornecido tinha características equivalentes, o que não é verdade, uma vez que o assento 21G era significativamente menos confortável e não atendia aos critérios que solicitei. Crédito Recusado: A TAP ofereceu um crédito como compensação, mas ao tentar utilizá-lo numa nova viagem em agosto de 2024, fui informada de que o crédito não estava mais disponível, sem qualquer aviso prévio ou comunicação sobre o prazo de validade. Solicitação: Diante dos transtornos sofridos, solicito que seja feita a devida apuração e que a TAP: Proceda ao reembolso integral dos 25 euros pagos pelo assento que não foi disponibilizado conforme contratado; Melhore os seus processos de comunicação com os passageiros, especialmente em situações que envolvem alteração de assentos e transporte de animais; Garanta que situações como essas não voltem a ocorrer com outros passageiros, uma vez que houve uma clara falha na prestação do serviço. Estou à disposição para fornecer mais detalhes ou documentos, caso necessário. Cumprimentos.

Encerrada

Cobrança indevida

Exmos. Senhores, Às 19:12 do dia 11 de Setembro de 2024 instalei a vossa aplicação para tentar alugar uma carrinha, no Leroy Merlin de Vila Nova de Gaia. Na primeira tentativa, já não me permitiu avançar para a reserva porque o tempo era inferior aos 15 minutos obrigatórios, por vos, de antecipação. Continuei a tentar a reserva, e estive mais 10 minutos a tentar introduzir o número do cartão de crédito (tenho um IPhone SE). Eventualmente consegui inserir o número do cartão e avancei com a reserva. Antes de poder concluir o processo, foi-me pedido um comprovativo de morada, que anexei, e uma morada, que a vossa aplicação não aceitou, apesar de tentar combinações, durante cerca de 15 minutos. Entretanto a hora de encerramento da Conforama, onde ia levantar o material, aproximou-se (20:00), pelo que me vi impossibilitado de continuar com o processo de reserva. No dia seguinte recebi um e-mail a indicar que de acordo com a vossa política vão cobrar-me 18 euros. Passado 1 dia verifico que me foi cobrado aquele montante no cartão de crédito. De vossa parte exijo apenas a devolução da totalidade do montante cobrado, por se tratar de operação indevida e abusiva. Como cliente não posso ser responsabilizado pelas falhas na vossa aplicação, e francamente a não se tratar de uma falha no design, a utilização do método de pagamento introduzido para a cobrança de valores sem que o processo de reserva/registo (sem o qual é impossível levantar a chave da carrinha e assim concluir a transação, neste caso, do serviço) aproxima-se perigosamente de uma burla. Na aplicação desapareceram todas as referências a esta “reserva” e através da linha de apoio apontam para o contacto via e-mail. Queiram por favor resolver esta situação o quanto antes. Cumprimentos.

Resolvida
E. A.
13/09/2024

Cancelamento de voo

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Foi comprado um voo desde o Porto para Amesterdão para 22/8 com escala em Lisboa Algum tempo depois recebo novo voo com outro horário quer de partida quer de chegada A razão apresentada foi a de que tinha havido cancelamento do voo do Porto para Lisboa e o voo seguinte já não era compatível com o horário de partida do voo do Porto para Amesterdão Ora como o voo inicial era para apanhar um navio em Amesterdão com saída anterior á chegada do voo , não podia aceitar a alteração Depois de muita pesquisa a solução foi ir no dia anterior 21/8 , com encargos inerentes a uma pernoita em Amesterdão que não era prevista se não tivesse havido alteração por parte de TAP Agora recusaram ressarcir o valor apresentado , que eu não teria gasto como é óbvio Limitam-se a dizer que avisaram com 14 dias de antecedência e ofereceram um voo alternativo ….já lhes foi demonstrado e comprovado que esse voo não me servia a menos que fosse a nadar atrás do navio ….. Podem ajudar ? Tenho direito a ser reembolsada? A companhia é que decide os horários de voo que são ou não convenientes???? Melhores saudações Cumprimentos.

Encerrada

mau funcionamento da assistência a deficientes

Exmos. Senhores, Christian Tamagni Rua Manuel Ferreira 25 2490-122 Ninho de Aguia/Cercal Ourem Le 13.09.2024 TAP Edifício 25 do Aeroporto de Lisboa 1700-008 Lisbonne Portugal Relativamente a: mau funcionamento do serviço de assistência a deficientes/seniores - falta de empatia por parte do pessoal da Securitas e ausência de um balcão de informações do aeroporto nas chegadas. Caro(a) Senhor(a) A minha mãe, de 92 anos, a minha irmã, de 68 anos, e o meu cunhado, de 73 anos, apanharam o voo TP941 da TAP, com partida de Genebra e chegada às 14h35 a Lisboa, na quinta-feira, 29 de agosto de 2024. A assistência à minha mãe em Genebra correu muito bem, como é habitual. No entanto, em Lisboa, como é habitual, a assistência aos idosos/ deficientes foi muito deficiente. A minha irmã não pôde acompanhar a nossa mãe (o que não é mau). Por outro lado, a minha irmã e o meu cunhado esperaram 1 hora na recolha de bagagens. Enquanto eu e a minha mulher esperávamos que eles chegassem, ela telefonou-me para me contar o que se tinha passado, dizendo-me que o meu cunhado estava sob tensão e que tinha desmaiado. 7 pessoas dos serviços de emergência estavam a trabalhar à sua volta. Tranquilizei a minha irmã e disse-lhe que ia ver o que se passava. No entanto, não há um balcão de informações do aeroporto no átrio das chegadas. Dirijo-me à Securitas, que fica mesmo à saída da porta de desembarque. Tentei, com o pouco português que sei (não vivo em Portugal há muito tempo), perguntar o que podia fazer para saber onde estava a minha mãe. Deparei-me com um homem pequeno, careca, cheio de si, que me disse que tinha de falar com ele em português ou inglês. Tentei a segunda opção, mas aparentemente, para além de “Yes” ou “No”, ele não sabia inglês. Tudo isto enquanto gesticulava para que eu saísse do caminho. Tentei novamente fazer-me entender através do tradutor do meu telemóvel, mas sem sucesso. Vendo que não ia chegar a lado nenhum com este indivíduo, dirigi-me ao único stand no corredor da meta que tinha o logótipo da Information, neste caso o stand da “UBER”. Ele disse-me para me dirigir ao stand da TAP, no primeiro andar. Nesta altura, a multidão e o facto de ter de tirar um bilhete para a fila fez com que me dirigisse a uma senhora da TAP, à entrada do stand dos Business travellers, que, cheia de empatia, me conseguiu informar, após um telefonema, que a minha mãe ia ser levada para as chegadas (hora, nesta altura, 15h55). Voltei para junto da minha mulher, onde encontrei também a minha irmã e o meu cunhado. O meu cunhado, suando muito, não estava em boa forma, mas supostamente, de acordo com as informações que a minha irmã tinha obtido dos médicos de urgência que tinham intervindo, os protocolos eram bons e ele podia continuar o seu caminho. Tenho as minhas dúvidas, porque o meu cunhado morreu na noite seguinte, apesar da intervenção dos serviços de emergência dos bombeiros. A certa altura, a minha irmã reconheceu uma senhora que estava no mesmo avião e que tinha sido atendida pelos serviços de emergência. Disse-nos que a nossa mãe estava a caminho. Depois de esperar mais dez minutos, ela chegou finalmente, quase duas horas após a aterragem. Disse-nos que tinha sido mantida numa sala de espera durante uma hora, sem água e sem acesso à casa de banho. Que maneira de agir, não querem mesmo saber das pessoas, não querem saber se estas pessoas têm reservas programadas para continuar a sua viagem (autocarro, táxi, acompanhantes à espera, etc.). A desculpa: não temos pessoas suficientes. Penso antes que algumas pessoas foram colocadas (por compadrio ou não) em lugares de responsabilidade e que não são capazes de gerir o seu trabalho. Porque é que tudo está bem em Genebra e não em Lisboa? Não se trata de um caso isolado No dia 14 de dezembro de 2023, eu e a minha mulher, a quem foi amputada a perna esquerda, íamos apanhar um voo da TAP para Genebra. A assistência chegou sem cadeira de rodas. A minha mulher teve de subir as escadas dos balcões da TAP para uma sala de espera no piso superior com o seu andarilho. Após quase 3/4 horas nesta sala, fui eu que tive de avisar um membro da equipa que íamos perder o avião. No dia 29 de dezembro de 2023, regressámos de Genebra com a TAP. Tudo correu bem com a assistência em Genebra, apesar do stress de fim de ano. Em Lisboa, não houve assistência (apesar da reserva). Fomos deixados sozinhos com outra senhora e com o pessoal do avião. Fui ver a assistência mais tarde. Entretanto, alguém da TAP, o pessoal de terra, atacou a minha mulher em francês, dizendo que ela não precisava de assistência, pois tinha-me a mim. Acrescentou que quando se vem a Portugal é preciso falar português????? Que tipo de comentários são estes: é uma ditadura, não querem turistas, tenho várias perguntas sobre isto. Volto depois de encontrar a assistência, sem cadeira de rodas. A pessoa da TAP dirige-se a mim, aparentemente querendo que nos vamos embora. Mal-educado, recusa os meus argumentos. A minha experiência como polícia impede-me de me exaltar desnecessariamente. Mais uma vez, pessoas em posições de responsabilidade, mas incapazes de lidar com o stress do seu trabalho. É certamente mais um caso em que as pessoas são colocadas nestas posições por causa do compadrio. Em maio de 2022, a minha mãe e uma das minhas irmãs foram apanhadas pela assistência para um voo para Genebra. Felizmente, as minhas duas outras irmãs, que já estavam no avião, viram-nas quando estavam prestes a embarcar num voo para Nice. Vários casos para a mesma família em menos de dois anos é muito. Já é tempo de Portugal ter responsáveis que QUEIRAM mudar estas práticas lamentáveis e degradantes para fazer alguma coisa. Adoramos Portugal, adoramos as suas gentes, adoramos o seu modo de vida, adoramos mesmo os costumes, a história, a geografia, damos o nosso melhor para aprender a língua, mas se nada mudasse, iríamos embora, a publicidade que teríamos não seria vantajosa. Tudo por causa de pessoas incapazes e más. No dia 7 de setembro, a minha irmã, a minha sobrinha e a minha mãe partiram de novo para a Suíça. Novamente no check-in, acompanhadas por um amigo português, constatámos a falta de coerência entre os diferentes parceiros com quem tínhamos de lidar, o pessoal da TAP no check-in e a assistência a deficientes. Estes últimos eram aparentemente os mais claros quanto às instruções. Conclusão: para a mesma pergunta, obtemos sempre uma resposta diferente. Seria altura de criar um programa sério de formação contínua para melhorar a situação e, eventualmente, colocar um stand de informação adequado no átrio das chegadas. Obrigado por lerem este texto e os meus sinceros cumprimentos. Christian Tamagni Cópias: Posto de Turismo, ANAC, Ministério da Saúde Pública, gabinete de Ana Paula Martins, jornais, Sécuritas.

Encerrada

Atrasso

Exmos. Senhores, Queria espressar minha indignação com a demora do órgão em resolver uma processo que já é pago pela pessoa desde o começo do mesmo , que é muito aguardado por ser algo importante a que se refere a trabalho e sustento da sua família e obrigações financeira, e a falta de ordem pois tem pessoas que fazer ao mesmo tempo ou depois e logo recebem o certificado. Já tenho bastante tempo a espera e a única mensagem e que está em análise . Cumprimentos.

Encerrada
J. R.
13/09/2024

Factura e Declaração do Subsidio de Mobilidade Errados

Exmos. Senhores, Venho por este meio expor a seguinte situação na qual pretendo a resolução o mais urgente possível ou dinheiro de volta. venho por este meio apresentar uma reclamação sobre a TAP (Transportes Áereos Portugueses). Em Abril de 2024 eu e minha mulher compramos duas passagem aéreas online para o mês de junho de 2024.. Enviaram o recibo do bilhete eletrónico com o meu nome errado. Liguei a pedir para corrigirem o qual informaram-me que teria de pagar 47€, por ter sido um engano meu. Sendo assim efectuei o respectivo pagamento, feito isso reparei que o engano não teria sido meu, como poderão vêr mais à frente os sucessivos enganos escandalosos da TAP. A partir daqui sucedem-se os sucessivos e caricatos erros dos documentos que têm enviado. Liguei imensas vezes a informar que estavam a enviar os documentos errados e até fiz uma reclamação no site sem qualquer resposta. E os erros têm sido tais como o bilhete elétronico, facturas com imensos com o nome ou é C.C errado, ou morada, ou valor, enfim erraram em tudo. Até hoje não enviaram corretamente a factura e declaração de subsidio de mobilidade o prazo para receber o subsídio de mobilidade termina a 21 de Setembro de 2024. Abaixo descrimino os erros de cada documento e data, enviado por eles, também anexo os respectivos documentos numerado que recebi. 1 - (07.04.2024) Bilhete elétronico - NOME ERRADO 2 - (07.04.2024) Pagamento feito da alteração do nome, que não devia ter pago 3 - (07.04.2024) Bilhete elétronico - NOME ERRADO NOVAMENTE 4 - (07.04.2024) Declaração para efeitos de Subsídio de Mobilidade - NOME ERRADO 5 - (14.05.2024) Declaração para efeitos de Subsídio de Mobilidade - NOME ERRADO NOVAMENTE 6 - (15.05.2024) Declaração para efeitos de Subsídio de Mobilidade - NOME ERRADO NOVAMENTE 7 - (20.06.2024) Bilhete elétronico - VALOR TOTAL ERRADO 8 - (28.06.2024) Nota de Crédito do valor da viagem - ENVIARAM NOTA DE CRÉDITO EM VEZ DE FACTURA 9 - (01.07.2024) Declaração para efeitos de Subsídio de Mobilidade - NOME ERRADO NOVAMENTE 10 - (04.07.2024) Factura - VALOR ERRADO E NA MORADA TEM NOME DA MINHA ESPOSA 11 - (04.07.2024) - Nota de Crédito do valor pago para pedir alteração de nome na facrtua - ENVIARAM NOTA DE CRÉDITO EM VEZ DE FACTURA 12 - (04.07.2024) Factura - VALOR ERRADO 13 - (05.07.2024) Factura - VALOR CERTO MAS NOME ERRADO 14 - (08.07.2024) Declaração para efeitos de Subsídio de Mobilidade - NOME ERRADO NOVAMENTE 15 - (08.07.2024) Factura - VALOR ERRADO 16 - (09.07.2024) Factura - VALOR ERRADO 17 - (09.07.2024) Declaração para efeitos de Subsídio de Mobilidade - NOME ERRADO NOVAMENTE 18 - (09.07.2024) Confirmação da reclamação feito no site da TAP 19 - (30.07.2024) Factura - VALOR ERRADO 20 - (14.08.2024) Comprovativo de usado e não voada, mas eu viajei! 21 - (04.09.2024) Factura - VALOR ERRADO 22 - (43.09.2024) Declaração para efeitos de Subsídio de Mobilidade - NOME ERRADO NOVAMENTE Com cumprimentos,

Resolvida

Atrasso

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Exmos. Senhores,No passado dia 22/08/24 pedi a minha carta com certificado de motorista TVDE pelo site do IMT, ao qual atribuíram o número 43624755 ao meu pedido e depois de anexar toda a documentação necessária, fiz o pagamento imediatamente 24 horas a seguir, o qual posso provar com e-mail anexado. O pedido continua em processamento e não sei por quanto tempo assim permanecerá mas podiam disponibilizar logo a guia provisória uma vez que se trata de um documento para trabalhar e estou farto de ter situações desagradáveis com o IMT desde o início com a demora para resposta de um e-mail, não atendimento de telefone, só foram me ensinar a corrigir um erro que estava dando no site quase duas semanas depois. Agradeço rápida resolução e que me facultem pelo menos a guia provisória para poder começar a trabalhar. Obrigado..

Resolvida

Mala de cabine cobrada indevidamente

Exmos. Senhores, Reserva K7T3L8T Voo EJU8515 de Londres Gatwick (North Terminal) para Lisboa (T1) com partida programada para segunda-feira 26 agosto 2024 às 20:05 e chegada programada para segunda feira 26 agosto 2024 às 22:55. No momento de embarque foi-me cobrada a minha mala de cabine, uma mochila que cabia perfeitamente nos compartimentos superiores e debaixo dos assentos. Essa cobrança foi no valor de 56,79€. Como sabem, os tribunais europeus decretaram que é ilegal uma companhia aérea cobrar taxas adicionais aos passageiros que transportam malas de cabine. Como tal, venho por este meio exigir o reembolso desta cobrança indevida. Aguardo uma resposta o mais breve possível. Cumprimentos. José Mguel Pardilhó

Encerrada
L. S.
11/09/2024

Engano de clientes pela Via Verde

Ex. mo Senhores A Via Verde subrepticiamente estará a forçar clientes a substituirem o identificador por forma a aumentar os seus lucros X Também eu tenho um identificador Via Verde comprado há já vários anos e também em relação a ele o sistema começou recentemente a exibir a luz amarela nas portagens mesmo depois de ter procedido à substituição da respetiva pilha... No entretanto, sim, também já recebi avisos para proceder à substituição do dito. As condições de acesso a um novo identificador foram já devidamente explicadas por outros intervenientes e não valerá a pena estar a repetir-me, sendo certo que Quando o referido identificador foi adquirido, no regime de “compra”, implicou um custo inicial mais elevado cujo, com o passar do tempo, foi obviamente amortizado e, hoje em dia, o encargo que lhe está subjacente é a substituição da pilha. É, pois, óbvio, que a utilização dos identificadores anteriores, “comprados”, por si só deixou de gerar lucros para a gestora da “Via Verde”; sobretudo a partir do momento em que aquela empresa pôs de lado o serviço de substituição de pilhas serviço esse que, aliás, apesar de fonte de lucro não se compararia/comparará ao lucro obtido pelo aluguer dos dispositivos. Portanto, compreender-se-á muito bem que a entidade gestora do sistema esteja ansiosa para os substituir. Depois de ler várias das exposições e explicações registadas neste site acho pertinente fazer as seguintes perguntas: Será que a Via Verde estará determinada a eliminar os antigos identificadores ainda que os mesmos não lhes pertençam e se encontrem em perfeitas condições de funcionamento? Se sim, será que a Via Verde pode associar uma “informação” / “ordem” / “sinal” a um identificador de modo a que o sistema quando o deteta exiba sempre luz amarela independentemente do mesmo estar em perfeitas condições e, assim, artificiosamente fazer crer que o dispositivo está defeituoso? E se pode, será que é isso que está a acontecer? Se assim for será isso legal? Será que vale tudo? E mesmo que assim não seja, face à quantidade de “casos” expostos será que não existe nenhuma entidade que se debruce sobre o assunto para tirar a “situação a limpo” e, eventualmente, colocar um travão a tais intenções aparentemente despudoradas se as mesmas se confirmarem??? É óbvio que os novos identificadores trazem com eles custos e/ou limitações bem mais gravosos para o cliente e, consequentemente, maiores lucros para a entidade gestora do sistema “Via Verde” com particular destaque à custa dos proprietários dos anteriores identificadores que agora aparentemente se pretende eliminar. Seria mesmo interessante ter uma ideia dos valores envolvidos; e isso nem será difícil. Como como certa vez um Senhor disse, é só fazer as contas. A Via Verde certamente que há muito as terá feito... implicará multiplicar as centenas de milhar (senão mesmo milhões!) de unidades alugadas pelo custo do aluguer e obter-se-á um montante fabuloso! Montante esse que “pingará” continuamente! E “pingará” a troco de um dispositivo que lhes terá custado uma ninharia independentemente de ter sido fabricado na China ou noutro país qualquer e de poderem mesmo existir intermediários de permeio para empolamento de custos e criação de oportunidades de negócio com lucros extras a certas pessoas... Será que vale tudo?

Encerrada

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