Reclamações públicas

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A. R.
13/11/2019

Ameaças sem dar hipótese de escolha

Exmos. Senhores,há cerca de 4 anos fiz um contrato com a Sumol+Compal em nome da empresa Sorrisos que Viciam Unip.Lda, a qual já se encontra encerrada. O contrato foi feito de 40 mil litros de produto em troca davam-nos 10 mil euros + IVA, que até ao momento só nos deram 8 mil euros, em virtude de ter estado hospitalizada fui obrigada a ceder o espaço. A pessoa que ficou com o espaço esteve 2 anos no estabelecimento e também por doença foi obrigado a encerrar. O estabelecimento tinha uma média de consumo anual de 9 mil litros, funcionou durante 4 anos, 2 comigo e 2 com outra gerência, que dá um total de 36 mil litros, sim porque continuaram a vender para o mesmo espaço com as minhas maquinas, apenas restam consumir 4 mil litros. Para meu espanto a Sumol+Compal tinha uma letra em poder deles em meu nome e do meu fiador e accionou-a ao banco no valor de 44 mil euros. Tendo em conta que os 4 mil litros podem ser consumidos em águas, que ao ser consumidos são 8 mil garrafas de 0,50 cl teria um custo de 3.200 euros, tendo em conta que a Sumol+Compal deve-nos 2 mil euros + IVA. Fomos ameaçados, não podendo ter nada em nosso nome, nem eu nem o fiador , inclusive até me bloquearam a conta do banco sem prévio aviso, eu que sou sozinha com uma menor a meu encargo e estive cerca de 4/5 dias sem poder ter dinheiro. Não me deram sequer a hipótese de gastar os litros e após sairmos do espaço e termos avisado, continuaram a vender no mesmo espaço com as maquinas do nosso acordo. Sinceramente não percebo como é que esta empresa pode fazer uma coisa destas e pedir este absurdo de valor. Até estou disposta gastar os restantes litros, para mim tudo bem agora fazerem o que estão a fazer é inacreditável. Deveriam ter-nos avisado e dar uma escolha. Agora pedir o que estão a pedir.... completamente desagrado para com esta empresa.Atentamente,Ana Raquel Augusto dos SantosFiador: Nelson Augusto Pereira Alves

Encerrada
R. V.
13/11/2019

perda de qualidade de serviço

Sou cliente Fertagus e há mais de 16 anos, que utilizo este transporte entre a estação do Pragal e Lisboa, com o passar dos anos sinto que tenho vindo por inúmeras situações distintas, a perder qualidade no serviço, sem que isso alguma vez se tenha refletido no valor que se paga, tais como as que passo a descrever por ordem de acontecimento 1. inicialmente, há 16 anos atrás, nas horas de ponta a frequência dos comboios era de 7 em 7 minutos, algo que foi alterado com a extensão da linha até Setúbal e que passou a ser de 10 em 10 minutos e nunca mais foi reposto (e que tanta falta faria sobretudo agora que com a diminuição dos preços dos passes e consequente aumento de numero de passageiros, era algo que é mais do que justificado), as únicas razões que justificam tal acontecimento será talvez a falta de investimento em material circulante, que aliás foi já noticia por diversas ocasiões e a falta de preocupação com os utilizadores/clientes e com a qualidade do serviço prestado. 2. A segunda perda de qualidade prende-se com a inutilização de uma das 2 portas do projeto inicial, de acesso ao silo de estacionamento do pragal, passando a existir apenas uma porta de entrada, com os constrangimentos que só por si se adivinhavam e que já têm acontecido. Esta medida obriga a quem se dirige vindo de Almada a percorrer uma distância extra de cerca de 1,1km, e que ainda por cima obriga, quem faz esse trajeto a passar à porta da estação contribuindo para dificultar o transito e provocar situações de stress relacionados com a paragem à porta da estação para largadas e recolhas de passageiros que como sabemos neste país se faz tudo menos ordeiramente e com a falta de civismo, característica. Sendo que esta alteração foi decidida e executada sem qualquer consulta e sem qualquer explicação aos utilizadores/clientes, toda a forma como isso se processou só se justifica, pelas razões obvias, o suspeito do costume, a redução de custos, ao fechar a porta do silo que funcionava de forma autónoma, mas com um longo registo de dificuldades quase diárias dos ditos equipamentos autónomos pôde ser dispensado o funcionário que existia no silo e que tantas vezes tinha de se dirigir as portas com problemas. O curioso é que isso nunca se refletiu nos preços praticados pelo estacionamento no silo, antes pelo contrario, que no caso do Pragal custa quase tanto como o passe para o comboio, sendo que estamos a falar de negócios com custos de investimento e de manutenção bastante diferentes, chega a surgir a duvida sobre qual será o principal negócio da Fertagus. 3. O encerramento das bilheteiras, a partir das 18h00, que é precisamente, quando a grande maioria dos utilizadores/clientes estão de volta e não se encontram condicionados pela falta de tempo que os horários laborais impõem, mais uma vez aparece o suspeito do costume redução de custos como única explicação, e cada vez é mais claro para o utilizador/cliente que só pode ser esse o único foco de quem está por de trás destas decisões. 4. Agora a gota de água, e a principal razão para o descontentamento atual e motivação adicional para escrever esta reclamação. O estado atual do serviço sobretudo nas horas de ponta desde que se verificou a redução dos preços dos passes sociais, e os consequentes aumento de numero de passageiros que faz as composições andarem sobrelotados situação ainda mais agravada quando como ontem (dia 12/11/2019) ao final da tarde se junta a tudo isto atrasos nos comboios que estão a tornar-se cada vez mais comuns. Mais ainda, acho insultuoso a solução já apresentada para as atuais dificuldades relacionadas com o aumento do n.º de passageiros e não quero acreditar que vá para frente a desinstalação da maioria dos bancos das composições, mais uma vez claramente se percebe, que a qualidade do serviço prestado aos utilizadores/clientes, é de facto a última das preocupações da Fertagus.

Resolvida
V. C.
13/11/2019

BURLA Nos Comunicações, S.A

Em Maio do presente ano, fui burlada presencialmente por 2 comercias ao serviço da NOS COMUNICAÇÕES S.A.Abordaram-me na minha residência, indicando que a minha fidelização com a MEO TELECOMUNICAÇÕES terminaria nesse mês e apresentaram a sua proposta. Eu disse que iria ver com a MEO,a minha actual operadora na altura, e que depois decidiria. Liguei para a Meo e disseram que estou fidelizada até ao fim de Dezembro. Os comerciais da NOS voltaram a minha casa, eu disse que não podia mudar por estar fidelizada à MEO, ao qual disseram que seria mentira da MEO que fazem sempre isso para obrigar o cliente a manter serviço, alegando sempre, que por lei nunca seria possível estar fidelizada a duas operadoras e se fosse verdade não conseguiriam avançar com este contrato, que era vantajoso. Trataram da anulação, dois dias depois estava o técnico da NOS em minha casa e estando la apenas a empregada instalaram o serviço. Eu fui presencialmente à loja MEO para cancelar o serviço anterior e la deram-me um documento a comprovar essa minha fidelização até fim Dezembro, não podia cancelar ou teria que pagar à MEO o valor da quebra contratual e benefícios atribuídos ate à data. No imediato contactei a NOS, dando essa informação, pediram que aguardasse que o técnico ou comercial iria contactar-me para desinstalar e nada. Disseram que la ia o técnico recolher o equipamento e nada, varias vezes liguei e adiavam, ate que fui eu a Loja NOS entregar os equipamentos. Enviei por e-mal esse documento da MEO a comprovar a minha fidelização para o e-mail dado telefonicamente, e pedi na loja NOS o cancelamento do serviço. Cancelei, mantive novamente a MEO conforme exige a fidelização e ate hoje tenho reclamado telefonicamente e via e-mail para o provedor reclamações da NOS os telefonemas e cartas recebidos a cobrar valores indevidos dessa burla. Ontem recebo outro e-mail do departamento contencioso da NOS a solicitar pagamento de facturas que não existiram nem usei o serviço, tudo isto em 15 dias. Diziam que me iam ligar e nada.. só diziam para aguardar que estavam a resolver, para não me preocupar. Depois já o email que recebia era afinal valor da instalação do serviço e não facturas conforme email de ontem, que perdoaram a fidelização. Dizem que a analise sem fundamento deles, sem respostas, sem localização dos ditos comerciais, o documento enviado com fidelização MEO não deu direito à anulação dessa facturação.Eu fui burlada por esta empresa que quer enganar e aproveitar-se de forma desleal da boa vontade das pessoas. Entendo que eu fui burlada por estes comerciais, estou fidelizada com a MEO e não vou pagar o que não usei, não pedi e instalaram sem a minha presença e de forma sorrateira e apressada. Por telefone, deslocação a lojas e perdas de tempo, eu terei que ser reembolsada pela NOS e esta situação anulada, não tenho nada que pagar esta burla.Peço por favor que esta situação se resolva e que a NOS seja penalizada pelas burlas cometidas bem como toda a anulação de valores cobrados.Obrigada.

Resolvida

Desalfandegamento de objeto

Assunto: Desalfandegamento de objetoVenho por este meio apresentar reclamação relativamente ao processo de desalfandegamento de um objeto.O objeto chegou a Portugal a 23/08/2019, foi-me enviado AD a solicitar entrega de documentação.Nº de origem RR041232021BR, Nº local 1491285.Entreguei declaração de valor, conforme solicitado, no entanto e uma vez que se trata de uma oferta entre particulares não possuo nenhuma fatura.Já me foi solicitado documentação três vezes e em todas as vezes referi que se trata de uma oferta.A 30/08/2019 submeti novamente os documentos que solicitaram e no dia 11/09/2019 recebi novamente uma notificação a informar que após análise do processo verificou-se que existe documentos em falta, nomeadamente a fatura. Voltei a referir ontem dia 11/09/2019 que foi uma oferta entre particulares e não tenho nenhuma fatura porque não existe. Contactei o nº de apoio 707262626 aexplicar esta situação no entanto quem estava do outro lado da linha apenas me informou que deveria voltar a escrever que se trata de uma oferta e que teria de aguardar. Não fui esclarecida acerca de quanto tempo mais irá demorar para esta situação ficar resolvida, nem o que preciso defazer. O objeto já se encontra em Portugal desde o dia 23/08/2019, sei que me irá ser cobrada uma taxa por estar no armazém, no entanto eu não tenho culpa do tempo que os funcionários demoram a analisar a documentação, assim que recebo as notificações a solicitar algum documento envio na hora. Existe também a possibilidade do objeto ser devolvido ao remetente caso termine o prazo de desalfandegamento.Estive cerca de 11 dias à espera que analisassem a última documentação e voltaram a solicitar um documento que já havia referido que não tenho.Já questionei através de email e via telefone o que preciso mais fazer para conseguir desalfandegar o objeto e a resposta que obtenho é que tenho de aguardar. Aguardar o que? Toda esta demora não é culpa minha e quem está a sair prejudicada sou eu, pois vou ter de pagar a taxa do armazém e corro o risco do objeto ser devolvido.Nem sequer me sabem informar se me deslocar pessoalmente ao balcão me irão dar o objeto. Eu moro a mais de 200km, não vou fazer uma viagem e ter custos sem saber se consigo resolver esta situação.Relativamente aos CTT, estes referem que a demora se deve ao facto de ser a autoridade tributária a solicitar a documentação. Fico a aguardar por uma resposta e mais importante que isso, por uma resolução desta situação para que o objeto me seja entregue. Obrigado

Encerrada
J. P.
13/11/2019

Demora de entrega do equipamento

Venho por este meio comunicar que, no dia 6 de Setembro deste ano efectuei uma compra (máq. de secar roupa Samsung) na loja online Best Electronics. No próprio site, diziam que o artigo estava disponível e com prazo de entrega entre 3 a 7 dias úteis. Duas semanas depois (dia 19 Setembro) e sem que a minha encomenda tivesse sido entregue, nem um mail ou contacto da Best Electronics tomei eu a iniciativa de contactar a respectiva loja. Enviaram-me então um mail dizendo que os stocks da Samsung estavam complicados e tinham prazo de entrega entre 12 e 18 de Outubro e também propuseram escolher ainda outro artigo similar de outra marca, mas decidi que queria manter a minha primeira escolha e aguardar pelo prazo de entrega da Samsung.No dia 16 de Outubro, e sem que tivesse sido contactado (mais uma vez) liguei para a Best Electronics, onde obtive como resposta que o equipamento seria entregue no dia 22 de Outubro. Enviaram-me também um mail a confirmar a entrega para esse dia 22.No dia 24 de Outubro e sem que o equipamento tivesse sido entregue, volto eu novamente a contactar a Best Electronics, onde tenho como resposta que a encomenda já se encontra com a transportadora.No dia seguinte (dia 25) sou contactado pelo motorista da transportadora (Santos & Vale) que estavam à minha porta para entrega da encomenda!!! Aproveito aqui para referir que já fiz imensas encomendas pela net e sempre fui contactado atempadamente, o que não estava a suceder neste caso. Saí do emprego e desloquei-me a casa. Ao chegar a casa, reparo que a máquina já estava descarregada da viatura e junto ao portão da minha garagem. Decidi abrir logo aí a embalagem na presença do motorista e verifiquei de imediato que a máquina tinha uma amolgadela. Não continuei a desembalar, pois recusei de imediato o equipamento, o qual escrevi na guia da transportadora.Ao ajudar o motorista a carregar a máquina para a viatura da transportadora, para ser devolvida, chamou-me imediatamente à atenção que vários volumes no interior da viatura estavam muito mal acondicionados, nomeadamente uma máquina de (lavar ou secar) completamente tombada na diagonal em cima de pequenas outras caixas!!! Enviei um mail à Best Electronics a contar o sucedido onde relatei o acondicionamento da viatura da transportadora.No passado dia 7 de Novembro (mais uma vez sem nenhum contacto por parte da Best Electronics) volto a contactar esta loja para saber em que estado estava a minha encomenda. Obtenho como resposta, que já me tinham enviado um mail dizendo que tinham tido informação por parte da Samsung que aquele equipamento estava com ruptura de stock!!!Já paguei aquele equipamento à mais de 2 meses, só sou contactado se for eu sempre a tomar a iniciativa!! Vou ao site da loja e vejo que têm mencionado aquele equipamento em stock!!! Será que mais de 2 meses ainda não serviu para me resolverem o problema!!? Será que é assim que tratam todas as encomendas feitas pela net!!? Como disse anteriormente, já fiz várias compras pela net (é a primeira vez nesta loja) e nunca me sucedeu tal coisa.Espero que me possam ajudar a resolver o mais rápido possível esta situação.Obrigado.Com os melhores cumprimentos,Jorge Penacho

Resolvida

Indemnização dos danos sofrido

PROCESSO 19AA159361 [S. Continente]REF: 46.1369.165481 [Generali]Bom dia Senhores,A seguinte reclamação visa alertar os que pensam em contratar os serviços da Generali e aos atuais clientes da Generali sobre o processo de resolução de sinistros auto e obter ajuda na resolução do seguinte conflito.No dia 27 de Outubro as 13H na Rua Dr. Manuel Pereira Silva, houve uma colisão onde estiveram envolvidos os veículos 04-35-__ [Generali] designado por veículo A e veículo 75-44-__ [Seguros Continente] designado por veículo B.Exposição do acidente:“Após sair de um estacionamento em frente ao multibanco da Rua Dr Manuel Pereira Silva e percorrer a hemi-faixa de rodagem, junto aos veículos estacionados, fui surpreendido com a abertura repentina da porta do veículo A, tendo inevitavelmente colidido com a porta. A colisão fez desviar o veículo B e por sua vez colidiu com a divisória da faixa de rodagem” Danos:Veículo A: Porta do lado do condutor.Veículo B: Parte lateral direito e pneu esquerdo estourado.Após o preenchimento e o envio do DAAA recebi um orçamento 1174,21€ realizada pelo perito ao serviço da Generali. Na peritagem consta os danos na parte lateral do veículo e os danos na roda esquerda. No mesmo relatório está descrito que o resultado da peritagem foi condicional, e por consequente tinha que esperar pela analise da Generali.No dia 05 de Novembro 2019 recebi um e-mail anexado com uma carta da análise realizada sobre o sinistro do dia 27 de Outubro 2019.Na carta é concluída que a responsabilidade pertence parcialmente ao condutor do veículo A [segurado pela Generali], visto que o condutor alega que a porta estava aberta no momento do acidente. Informo que a alegação do condutor do veículo A referida anteriormente, não consta no DAAA preenchido e assinada por ambos os condutores.Face ao exposto, a seguradora Generali alega que não foram encontrados elementos que permitissem a atribuição da responsabilidade ou que contrariam a divergência das versões dos dois condutores, pelo que subsiste a dúvida, aplicando-se o artº 506º, nº 2, do Código Civil, tendo a seguradora Generali assumido o pagamento parcial da indemnização dos danos sofrido pelo veículo B.No mesmo dia respondi ao email anexando as fotos dos danos sofridos onde claramente é possível concluir que a responsabilidade do acidente é do condutor do veículo A. O condutor do veículo A alega que a porta do veículo estava aberta, mas as fotos provam que os danos veículo B foram na parte lateral. Ora usando a lógica se a porta veículo A estivesse aberta os danos no veículo B seriam na parte frontal e o veículo A ficaria sem porta devido ao impacto da colisão...Isto demonstra que a Generali foi imparcial na atribuição das responsabilidades (pois lhes dão jeito) e não querem assumir 100% o pagamento indemnização, invocando que há duvidas do acidente baseando apenas no que foi dito pelo condutor do veículo A.No meu ponto de vista a análise conduzida pela Generali e pelo perito não foi a correta:1º Porque as circunstancias do acidente enquadram-se no caso 53 da Tabela Prática de Responsabilidade:“Abertura de qualquer porta do veículo Y invadindo a faixa de rodagem. Veículo X embate na porta” : Atribuição Responsabilidade veículo Y.Este caso aplica-se quer a porta se abra no momento, quer esteja já aberta, sendo, nessa medida 100% desfavorável ao condutor da veículo A por infração ao disposto no N.2 do Art.53º do Código da Estrada:“A entrada ou saída de pessoas e as operações de carga ou descarga devem fazer-se o mais rapidamente possível, salvo se o veículo estiver devidamente estacionado e as pessoas ou a carga não ocuparem a faixa de rodagem e sempre de modo a não causar perigo ou embaraço para os outros utentes.”2º Porque as fotos mostram que o impacto foi no exato momento da abertura da porta.Após confrontar a Generali com enquadramento da Tabela Prática de Responsabilidade, recebi a seguinte resposta:“No seguimento a V/ missiva, somos a esclarecer que este processo foi gerido via tradicional e não via convenção, pelo exposto não se aplica o caso 53, mas sim o Código da Estrada.”A Generali diz que aplica-se o código de estrada e no entanto atribui-me a culpa do acidente, não considerando que o condutor do veículo A teve conduta negligente e devia ter-se previamente certificado de que podia abrir a porta do veículo que conduzia sem perigo para ele próprio e para o tráfego.Assim sendo baseando na Tabela Prática de Responsabilidade, Código de estrada e nas fotos dos veículos, rejeito 100% a culpa a que me foi atribuída e solicito o pagamento integral da indemnização

Encerrada
R. M.
12/11/2019

Problema com tratamento dentário

Fiz um tratamento dentário há dois meses, extração de quatro dentes para colocação de prótese amovível. No entanto no prazo de 2 meses, o mesmo já se partiu duas vezes. Na primeira paguei pelo conserto, sendo que nem sequer fazia um mês que estava a usá-lo, Paguei o montante de €50,00 para conserto, penso que deveria ser um tipo de garantia, mas paguei. E no dia 06/11/19, partiu-se novamente. Marquei consulta para terça-feira dia 12/11/19, pois foi-me informado que levaria a prótese ás 09h00 e estaria pronta ás 19h00. No que pelas 16h00 recebi uma mensagem da clínica a pedir a minha comparência na mesma. Quando lá cheguei, fui informado que teria de fazer outro molde com a prótese no lugar e que apenas entregariam na sexta-feira. Ora, depois de todos os gastos que tive para ter uma prótese que pelo menos me permita comer, ainda teria de pagar mais €30,00 pelo conserto da mesma e ficar sem dentes por mais 4 dias. Se fosse para ficar sem dente não iria gastar dinheiro nem tempo para o tratamento, extraía os dentes (o problema era em 2 dentes), no caso os quatro da frente na arcada de baixo.Peço apenas um mínimo de respeito, pois estão a lidar com a saúde das pessoas. A clínica trabalha com um certo laboratório e nem se deu o trabalho de ligar a ver se podia resolver o problema.Gostaria de resolver esse problema, no qual quero uma prótese igual, mas outra e sem custos associados ao mesmo.

Encerrada
V. R.
12/11/2019

Recusa Pedido Contratação

Venho por este meio expor o meu pesadelo na contratação da Endesa.No dia 22 de Outubro comprei casa, foi efectuada a escritura e logo após a mesma entrei em contacto com a Endesa de forma a formalizar contrato. Neste dia tudo correu pela normalidade, forneci o CPE e informei que na morada em questão já havia em contrato do antigo proprietário mas este havia-me informado que tinha enviado e-mail a denunciar o contrato uma semana antes da escritura, até aqui tudo bem, disseram que não havia qualquer entrave e iriam dar seguimento ao processo. Informaram-me que no prazo de 3 a 5 dias úteis iria ser contactada de forma a procederem à instalação/ligação da electricidade. O tempo foi passando e ninguém me contactava, eu queria mudar para a casa e de acordo com a informação dada, estava sem electricidade na mesma, contactei a Endesa, não me souberam dar uma resposta, disseram que iam deixar uma nota de urgência para ser contactada pelo técnico. Como a Endesa não me dava resposta, entrei em contacto com a EDP Distribuição, que me informou que eu tinha electricidade em casa e que não tinham nenhum pedido para desligar/ligar a electricidade como tal ainda tinha energia do contrato do proprietário anterior da casa. Liguei para a Endesa, questionei se iriam proceder ao corte e posterior ligação ou apenas à transferência do contrato para meu nome mudança de titular, não me sabiam informar, questionei quem me poderia informar então. Pediram-me para aguardar, respondendo-me finalmente que estava um processo de mudança de titularidade a decorrer e não iria ficar sem electricidade em casa. Quando referi que a partir de dia 22 de Outubro a electricidade estava ser gasta por mim, disseram que eu tinha que ver isso com o antigo proprietário e acertar contas com ele. Eu e o antigo proprietário não somos amigos nem conhecidos, apenas o conheci no dia da escritura, ele pediu rescisão do contrato e enviou as ultimas leituras, a partir daqui qualquer empresa fornecedora de energia deveria saber actuar, não foi o caso. Hoje dia 12 de Novembro recebo um e-mail a informar que o meu pedido de contratação foi recusado. E a razão para a recusa seria, passo a citar o e-mail No seguimento do pedido de contratação realizado por V.Exa. com a Endesa, informamos que atualmente já é cliente da Endesa e já beneficia das vantagens solicitadas no seu pedido.. Eu não sou cliente Endesa, é a minha primeira casa e seria o meu primeiro contrato, nem faz qualquer sentido a resolução da situação ter culminado neste e-mail. Liguei para a Endesa, expliquei toda a situação acima descrita e pedi informações relativamente ao sucedido, dei o meu NIF e a resposta obtida foi Não há qualquer contrato no seu nome em que mais posso ser útil?, fiquei um pouco apreensiva com tal resposta depois da descrição do sucedido e voltei a referir que efectivamente tinha existido uma suposta recusa de contrato, apenas queria perceber o porque. Perguntaram-me se vinha alguma explicação no e-mail. Informei que no e-mail a razão seria já ser cliente e já beneficiar das vantagens solicitadas, mas no entanto esta informação estaria errada. Pedem-me para aguardar, e a resposta é novamente Não há qualquer contrato no seu nome em que mais posso ser útil?, aqui perdi um pouco as estribeiras e perguntei se estavam a brincar com os clientes, perguntaram-me porque ao qual voltei a explicar toda a situação da suposta recusa do contrato e como tal eu sabia que não havia nenhum contrato mas queria perceber o porque, do outro lado disseram-me que eu é que disse que já era cliente quando me questionou qual era a razão escrita para a recusa no e-mail (efectivamente essa é a razão descrita no e-mail, que está incorrecta e a situação foi descrita desde o inicio) e que por isso é que não conseguia um novo contrato e que o conselho que me davam era para fazer um contrato novo. Foi a pior experiencia que já tive com os operadores de Call Center que são arrogantes, e nunca sabem de nada nem auxiliar o cliente ou esclarece-lo acerca de absolutamente nada e não se esforçam para isso. A única informação útil que obtive neste processo foi através da EDP distribuição e como tal segui o conselho da operadora com quem falei, fiz um contracto novo, desta vez com a EDP Comercial e agora sim, vem um técnico no dia 18 de Novembro verificar o contador.

Resolvida
A. G.
12/11/2019

Burla

Boa tarde o que aconteceu foi o seguinte por motivos pessoais deixei de pagar a wizink passaram os meus dados pessoais sem minha autorização para uma empresa de cobrança a multigestion apesar de não gostar do que fizeram lá aceitei pagar a prestações foi me dividido em 24 meses um valor de 68.60€ sempre o mesmo valor, a mesma entidade e a mesma referência o acordo foi feito setembro 2019 no qual eu estou a pagar a tempo e horas hoje qual o meu expanto fui contactada por uma senhora da multigestion a dizer que a empresa wizink foi vendida tinha que pagar até ao 27 de novembro 905€ que até perdoavam um pouco da divida eu disse que não tinha por o motivo de não ter é que fiz o acordo de pagamento em 24 meses de 68.60€ pois ia dar o total do valor da dívida que estava correto a senhora insistiu disse eu que pedisse a familiares que arranjase o valor 905€ eu já me estava a enervar pois disse que tinha feito um acordo e que estava a cumprir eles que comprissem a parte deles o acordo deu inicio no dia 25 de Setembro 2019 todos os dias 25 de cada mês durante 24meses tenho que pagar a prestação com o mesmo valor a mesma entidade a mesma referência a senhora que me ligou para além de me mentir que a wizink tinha sido vendida disse que ia me trocar a entidade a referência e o valor caso não pague 905€ até ao dia 27 de novembro 2019 eu como já estava enervada desliguei lhe a chamada né e fui tentar falar com pessoas que conheço e disseram me como fiz um acordo de pagamento e estou a pagar ele não pode ser alterado neste momento estou super assustada liguei para a wizink e é mentira a wizink não foi vendida eu estou muito assustada porque não me parece uma empresa séria mais adianto que na altura que fiz o acordo de pagamento disseram me que este mês iria receber o extratos a ver que a divida estava a ser descontada até agora nada nem um unico extrato estou com medo de estar a pagar e a empresa multigestion não me estar a descontar os valores tenho os comprovativos de pagamento todos em meu poder. Espero que me ajudem em entrem em acordo com o empresa multigestion em Setembro 2019 ao dia de hoje estão me a ligar a mudar o acordo ameaçar estou com medo. Agradeço se me poderem ajudar por favor que eu estou com muito medo. Não quero ficar com o meu nome sujo agradeço se me poderem ajudar. Com os melhores cumprimentos Andreia Filipa Gonçalves

Encerrada

Morada dita como incorreta

Fiz uma encomenda que chegou hoje à porta do prédio e voltou para trás, porque os CTT não viram na campanhia escrito tardoz, mas esquerdo.A morada está registada como 3° tardoz, mas a campainha do prédio está esq.O que mais me indignou, foi o facto não ninguém me ter contactado nem por parte dos CTT nem por parte da empresa que fiz a encomenda, reforçando que na segunda-feira de madrugada (ontem), enviei um e-mail a empresa a avisar que a campainha é 3 esq, para que o estafeta recebe-se essa informação e a falta de esforço por parte do estafeta de saber no 3 andar através da campanhia qual seria o tardoz ou mesmo saber através do meu nome, qual a casa, visto que tinha em casa quem recebe se a encomenda.

Resolvida

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