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Aviso de Chamada de Segurança
Em 21/07/2020, conforme copia anexa, recebi da Volvo um Aviso de chamada de segurança importante, onde descreviam um problema relacionado com a fixação e provável redução na eficiência dos cintos de segurança do condutor e passageiro. Conforme a mesma carta referia, deveria desde logo contactar os serviços da Volvo para efetuar a marcação após o mês de Novembro.No primeiro contacto para o nº de assistência referido, foi-me solicitado repetir o contacto apenas em Outubro, por motivos de falta de peças. Em 15/10/2020 contactei o Snr Rui Teiga da Volvo que me informou, que iria ser contactado pelo revendedor de Queluz de Baixo. A 27/10/2020, voltei a contactar o mesmo colaborador, mostrando o meu descontentamento por não ter sido contactado nem pelos serviços de assistência da Volvo, nem pelo concecionário indicado. O mesmo informou-me que iria ser reencaminhado para o concecionário de Cascais e que até final de Novembro, a marcação seria de certeza agendada.Nesta data, decorridos 4 meses, não obtive qualquer contacto da Volvo, nem qualquer informação complementar à missiva de Julho. Estranhamente em Outubro recebo uma chamada a publicitar os novos Volvos, não me referindo nada sobre esta situação, quando questionada a colaboradora que me ligou.Tratando-se de um AVISO DE SEGURANÇA IMPORTANTE, questiono se este é o procedimento normal de uma marca, que julgava conceituada. Por outro lado se se tratou de uma campanha de marketing, para troca dos modelos antigos, pelos novos que entretanto, começaram a anunciar, deverei considerar uma campanha desonesta. Como deverão calcular desde Julho, sempre que coloco o cinto de segurança, fico com duvidas se o mesmo vai atuar em caso de acidente.Cordiais cumprimentos
Problema com um relógio da Marca Pulsar.
No dia 10-02-2020 adquiri um Pulsar Solar na Ourivesaria Mário, em Barcelos.A partir do seu 6o mês de utilização, o relógio parou de funcionar. Pensei que fossenormal, dado que o mesmo era um relógio de bateria solar, e se não apanhasse luz solar diretadurante algum tempo seguido, podia acabar totalmente com a sua carga. Deixei-o um tempo acarregar, e nada! Nessa altura já imaginava que o relógio tinha algum tipo de problemainterno. Levei-o à Ourivesaria Mário no dia 29 de setembro de 2020, para verificar o problema,pelo que o relógio foi enviado para a marca Cadarso, para a reparação dentro da garantia (Fatura51149211). No dia 14 de outubro de 2020 o relógio já se encontrava, supostamente, reparado.Para meu espanto, um dia depois o relógio tinha voltado a parar! Levei-o de volta àOurivesaria Mário, tendo ficado lá a carregar durante 5 dias seguidos, e depois desse período,o estabelecimento chegou à conclusão que o relógio continuava a ter o problema, tendo sidodepois enviado para a garantia, mais uma vez... (Fatura 51150301). No dia 12 de novembro, orelógio chegou de novo da garantia, supostamente reparado. No mesmo dia, à noite, o relógiotinha voltado a parar. Levei-o de novo à Ourivesaria Mário, e foi-me dito que provavelmente,como o relógio tinha vindo da garantia sem carga por precaução, continuava sem carga. Ficoua carregar até dia 16 de novembro, e depois no mesmo dia, pelas 18h voltou a parar, tendoestado todo o dia a carregar. Hoje, dia 17 de novembro, coloquei-o a carregar até às 18h,numa mesa com contacto direto com o sol, e continuava sem funcionar.Li várias reclamações na internet do mesmo modelo (PX5019X1) e tiverem exatamenteo mesmo problema que o meu, tendo maior parte deles dito que a única solução que tinhamencontrado, era ter a devolução do dinheiro do relógio (e tal aconteceu pois a marcaresponsabilizou-se pelo erro deles). Por esta ordem de ideias, se continuar a ir para a garantiadurante o resto dos 2 anos de garantia, acabo por ficar sem garantia e o relógio irá continuaravariado.Tenho o produto há 9 meses, dos quais quase 2 meses ele esteve em processos dereparações. Como é evidente, esta constante ida do relógio para a garantia não me deixa outraopção se não exigir uma devolução do dinheiro pago pelo relógio. Não estou interessado nasubstituição do produto, nem de outro relógio, pois já tive bastantes problemas com o mesmo,não confiando mais.Depois de alguns e-mails com a marca, pediram o relógio para avaliação. Assim o fiz, enviei, e 2 semanas depois foi-me dito que o relógio tinha sido reparado DE NOVO! Não aceito o relógio de novo, apenas aceito o reembolso do mesmo.
Falha sistema de compras/pagamento El Corte Inglês/MB WAY
Efectuei uma compra a 30-11-2020 através da aplicação on line do El Corte Inglês, uma Raquete de Padel Vertex 2 Woman 2020 pelovalor de 129€, o qual foi pago/cativado imediatamente através da aplicação el corte inglês/MB WAY. Acontece quepor erro exclusivamente destas aplicações fui informado pelo El Corte Inglês que a compra não ficou registada, mas o cativo na minha conta ficou. Ate ao momento o El Corte Inglês ainda não resolveu a situação, a qual passa por me entregar o produto comprado e pago ou alternativamente reembolsar-me do valor de 189,95 € que é o preço actual do produto actualmente uma vez que a campanha já acabou a 30-11-2020.
Não aceitaram o meu pagamento
Assunto: Não conseguiram associar o meu pagamento à referência da minha compraExmos. Senhores,No passado dia 29 de agosto de 2020 fiz uma encomenda ao site JJ's House no valor de 227 Euros, os campos da CaixaDirecta não me permitiram colocar a referência correspondente à minha encomeda. Todavia, tentei por inúmeras vezes explicar a situação ao site através dos Tickects mas a resposta foi sempre O departamento finaceiro não recebeu nada. Verifique junto do seu banco. Efetivamente, falei com a CaixaDirecta e procedi inclusive ao pedido de reembolso, pelo que soube hoje que este foi rejeitado por parte da JJ's House e do banco que com ela trabalha.Aquando da encomenda recebi um email por parate da JJ's House com os dados a estipular no ato de pagamento por transferência :Métodos de pagamento :Wire TransferTitular da Conta: Global Collect BVBanco: ING Bank N.V.Cidade: AmsterdamIBAN|NL59INGB0000241943Número da Conta Bancária: NL59INGB0000241943IBAN: NL59INGB0000241943Código Swift: INGBNL2APaís: NetherlandsA sua referência de pagamento é: 744102432469Aviso:Por favor, inclua essa referência de pagamento nas instruções para o seu banco.Sem essa referência, o processamento do seu pagamento atrasará ou poderá, até mesmo, não ser possível.Através da CaixaDirecta fiz o pagamento, no mesmo dia, e tenho o comprovativo do Banco com os dados, passo a enviar um excerto dos dados das operações:Dados da operaçãoData de registo 29-08-2020Data da operação 31-08-2020Periodicidade ÚnicaCanal Caixadirecta On-lineEstado EfectuadaAlguma questão que tenham, por favor, contactem-me se precisarem de mais detalhes!Com os melhores cumprimentos,Teresa Kibinza
Incumprimento entrega produto sem compensação apropriada
Pedem tempo a mais para satisfazer a encomenda e mesmo assim falham sem qualquer aviso. Tenho que ficar preso em casa à espera que suas excelências digam qualquer coisa. Por 4 vezes consecutivas não cumpriram datas de entrega com constantes promessas mentirosas. Quando finalmente conseguem chegam às 23h, tenho filhos pequenos pelo que a hora é altamente imprópria. É preciso ligar para as encomendas, que rejeitam chamadas, ou para a loja para obter informação, que é escassa, a atitude foi arrogante de quem não quer saber, recusam fornecer contacto para o superior hierárquico, impossível obter um pedido de desculpas e não oferecem uma única compensação? Exijo devolução do valor da encomenda como compensação! Já para não falar que fui forçado a pagar a segunda metade da encomenda a tempo e horas, no entanto a empresa não cumpre minimamente regras de bom atendimento ao cliente - múltiplas discussões ao telefone para fugirem ao problema, nem de satisfação de encomendas
Duplicação cobrança de encomenda
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que no dia 27/11/2020 foi feito uma encomenda da minha parte no qual o cartão foi recusado. Momentos após essa verificação foi feita a segunda tentativa da realização da encomenda no qual foi usado um cartão MbNet que foi aceite como metodo de pagamento da mesma. Ao fazer o cartão Mbnet foi de imediatamente colocado como cativo o valor usado para a encomenda (991,38 €). Ao abrir a aplicação do banco BPI, foi verificado que foi descontado um segundo valor de 991.38€ em nome da Fnac que foi dividido em 3 parcelas (804,43 €, 87,20 € e 99,75 €). Com esta situação fui impedido de realizar as tarefas pessoais que tinha planeado por falta de capital que me foi retirado pela Fnac indevidamente, alem de uma mensalidade de um cartão de crédito que seria debitado no dia 03/12/2020, que não foi ser realizado devido ao saldo negativo que está de momento na conta bancária (por culpa da cobrança duplicada feita pela entidade em questão).Com esta situação e devido à falha de pagamento da prestação do cartão de crédito poderam ser-me cobrados os juros de mora tal como ter o nome na lista negra do Banco de Portugal por uma situação em que a Fnac tem culpa por ter realizado a cobrança em duplicado da encomenda feita no dia 27/11/2020.Ao entrar em contacto com o banco foi-me pedido que entrasse em contacto com a entidade, neste caso a Fnac devido as duplicações de movimentos associados a encomenda. A mesma ao ser contactada indicou-me que o valor so era retirado ao expedir o produto, informação que vai em contrário ao indicado pelo banco que me confirmou a duplicação dos montantes referidos.
SEGURO MULTIRISCOS HABITAÇÃO
Serve a presente para comunicar que foi com grande desagrado que recebi a vossa resposta relativamente à minha participação de sinistro.Após temporal que assolou esta zona, a pedra do parapeito da janela ficou no estado que as fotos apresentam. A perita deslocou-se ao local e verificou que a pedra não só estava a desfazer-se como também verificou que já tinha caído parte do parapeito. Demonstrei-lhe que foi por sorte esse bocado não ter caído em cima de alguém e que pode voltar a acontecer atendendo que a mesma se está a desfazer. Após peritagem recebo a vossa resposta em como o sinistro extá excluído das coberturas das apólice. A apólice tem a cobertura de quebra de vidros, espelhos, pedras decorativas... tem ainda a de tempestades entre outras e não se enquadra? Alegam o desgaste da pedra pelo fator tempo. Pergunto então se o desgaste é só numa janela. Porque em todas as outras não há nenhum problema. Fiquei, pela 1.ª vez decepcionada com a vossa seguradora onde tenho mais seguros e que, caso mantenham a vossa posição irei proceder a mudança para outra seguradora. A Fidelidade deveria ser fiel, leal aos seus segurados e não arranjar pretextos para não assumirem a vossa responsabilidade. A verdade é que o seguro mantém-se ativo até 31/12 e, se até lá, parte da pedra do peitoril cair e acrescer responsabilidade para cima de alguém, forçosamente será movida uma ação judicial. No entanto, fico a aguardar uma resposta.
Cobrança de recolha não efetuada
No passado dia 01-11-2020 (Domingo) solicitei o envio de uma encomenda online sem sair de casa (Serviço Click and Ship). Realizei o pagamento dos 7,16€ relativamente ao serviço que ficou agendado para recolha no dia seguinte 02-11-2020 (Segunda-Feira) com entrega prevista no dia seguinte 03-11-2020. No dia agendado para a recolha não apareceu ninguém para recolher a encomenda e até achei estranho porque estive o dia inteiro em casa, porque estava em teletrabalho e não me ausentei uma única vez da morada.Após contactar a linha de apoio indicaram o seguinte: Vimos pelo presente informar que, após efetuadas as devidas averiguações junto da equipa responsável pela Recolha 1099304/20, a informação obtida refere uma tentativa de recolha às 15:20 de dia 02-11-2020, sem sucesso, por motivos de destinatário ausente.A resposta dos CTT indica que não fazem o reembolso, visto que agiram em conformidade, no entanto existem 3 pontos que não garantiram:1. Não confirmam que tocaram na campainha, nem no prédio correto.2. Não recebi nenhum contacto telefónico, nem sms, sobre a recolha (Dado que forneci na altura da solicitação do serviço)3. Não foi deixado nenhum aviso na caixa de correio em como o destinatário estava ausente.Já tentei por diversas vezes falar com os CTT e respondem sempre a mesma coisa, sem terem provas concretas de que estiveram na morada. Por este motivo estou a redigir esta reclamação para reclamar os meus direitos enquanto consumidor.Cumprimentos,Luís Jacinto
Revisão Toyota- Carro sem funcionar após revisão
No dia 2 de Dezembro de 2020 desloquei-me à Caetano Auto Sintra para realizar a revisão do meu carro (revisão do quinto ano após a compra que é a última revisão gratuita). No momento da chegada foi me dado logo um orçamento superior a 200 euros para mudança de pneus dianteiros. Recusei e pedi para ser feita a revisão habitual. No momento da entrega do carro o carro não ligou- dei várias vezes à chave e o carro não pegava: nunca tal me tinha acontecido. O empregado que me tinha entregue o carro veio ter comigo a justificar que a bateria estava fraca e que tinha outro orçamento para substituição de bateria. Fiquei bastante revoltada porque o meu carro entrou em excelente estado e à saída não andava. No mesmo momento um vendedor veio ter comigo para me tentar vender o novo toyota yaris. Recusei a oferta e supliquei que pusessem o meu carro a funcionar. Depois de terem conseguido dirigi-me a outro mecânico que me alertou que a bateria estava mesmo fraca mas que era estranho porque o carro tem poucos anos e nunca deu problemas. Questionei também sobre os pneus e disse-me que não havia necessidade de trocar- no máximo trocar os dianteiros para trás. Posto isto troquei a bateria nesse mecânico mas fiquei desconfiada quanto ao tratamento dado ao meu carro na oficina da toyota. Penso que não seja suposto entrar na oficina para uma simples revisão e com o carro em excelentes condições e quando vou buscar o carro o mesmo não anda. Agradeço uma explicação pela Toyota.
A Raído Popular recusa-se a cumprir a lei
No dia 02/02/2020 adquiri um drone Parrot Anafi na Rádio Popular Online. No dia 18/08/2020, o drone caiu sem motivo, ficando danificado. Nesse mesmo dia, entreguei-o em loja, na Rádio Popular Loures para ser accionada a garantia. No dia 10/09/2020, 23 dias depois, foi-me entregue um drone novo, igual ao anterior. No dia 20/10/2020, o drone caiu, mais uma vez sem motivo.Segundo vários relatos no fórum da marca, percebi de que se trata de um produto defeituoso e que a possibilidade de se repetir é enorme. Nesse dia fui à Rádio Popular Loures entregar o novo drone danificado e pedir a resolução do contrato. Foi negado, pois tinham de enviar o drone para a marca primeiro para averiguar. No dia 18/11/2020, 22 dias depois, recebi uma mensagem para ir à loja levantar o produto.Dirigi-me à loja, que tinha um drone igual, novo e selado para me dar, pois a marca assumiu o defeito. Recusei e pedi a resolução do contrato, pois é um produto defeituoso e no espaço de cerca de 2 meses fiquei privado de o usar 45 dias, e ainda corro o risco do drone cair em cima de alguém. Pedi para falar com o gerente, mas quem me atendeu foi a responsável de loja, Natacha Ferreira, que recusou o pedido, justificando que apesar de venderem o produto, não têm nada a ver com os problemas do mesmo, por serem apenas intermediários. Ignorando a lei mais uma vez, disse-me também que não tinham de aceitar a resolução de contrato, pois se o produto tiver defeito eu posso sempre voltar para nova reparação e que se quiser a resolução do contrato que vá falar com a marca.Quando a confrontei com vários decretos-lei que estava a ignorar a lei por completo, disse-me para fazer as reclamações que quisesse, pois quem tem de resolver é o departamento jurídico da Rádio Popular ou a Parrot, agindo claramente de má fé. Neste momento tenho o drone selado em casa, pois só assim me dariam o comprovativo de garantia.É inadmissível como podem tratar assim o cliente e ignorar as leis.Toda esta situação está provada.O meu advogado já enviou um e-mail para a Rádio Popular há duas semanas de forma a resolvermos esta situação antes de avançarmos para a correspondente ação judicial. No entanto não obteve qualquer resposta. Também contactei o apoio ao cliente que me informou que iria ser contactado para resolver a situação, no entanto isso não se verificou.Por último enviei um e-mail, em que apenas recebi uma resposta automática dizendo que me iam contactar. Mais uma vez não aconteceu.Tenho tentado a todo o custo evitar a correspondente ação judicial e a queixa formal às entidades reguladoras do setor e resolver da melhor forma a situação.Mas tenho sido ignorado pela Radio Popular.Caso a situação se mantenha é o que irei fazer.Mais informo, que serão igualmente exigidos os prejuízos decorrentes, bem como juros de mora, taxas de justiça e custos de procuradoria condigna.Fico a aguardar resposta.Melhores cumprimentos,Sebastião
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