Reclamações públicas

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J. S.
23/12/2018

Médico foi-se embora sem me consultar e sem me terem informado

O médico Dr. João Paulo Farias da especialidade de neurocirurgia na CUF das Descobertas foi-se embora deixando-me na sala à espera da consulta sem ninguém me informar de tal situação.Estive aproximadamente 1h30m à espera pela consulta. Apenas fui informado que o médico se tinha ido embora quando questionei as funcionárias acerca do motivo da demora.Ficou combinado que me devolveriam o valor que pagaria pelo parque de estacionamento da própria clínica, mas quando fiz o pedido por escrito, apenas me enviaram um e-mail com texto genérico lamentando a situação, em que esse texto serve de resposta a qualquer tipo de reclamação.Penso que deveriam ter mais respeito pelos pacientes.Posteriormente sou contactado telefonicamente para reagendarmos as duas consultas de pediatria que tinha com os meus dois filhos.Concluo que existe uma má gestão e organização da CUF, pelo que fico com bastante relutância em reagendar qualquer tipo de consulta.

Encerrada
A. C.
18/12/2018

Completa humilhação e falta de respeito

Por já ter tido anteriormente uma consulta no Hospital da Luz de Coimbra, enquanto ainda era Idealmed, e ter ficado bastante satisfeita, decidi marcar uma consulta de Otorrinolaringologia para hoje dia 18 de Dezembro para tratar um problema que já tenho há vários anos. Quando fui chamada para a consulta com o Dr. Rui Cortesão, mesmo antes de o mesmo me ouvir e perceber quais eram as minhas queixas, sentou-me na cadeira de observação, e após observar o meu nariz, garganta e ouvidos, que eram o problema, decidiu aspirar o ouvido direito. O técnico Renato Moreira (que nem pertence ao Hospital, tendo apenas vindo como acompanhante do médico) encontrava-se a registar no computador tudo o que médico dizia. Mesmo sem ninguém me perguntar, comecei a dizer o porquê da consulta, que sofria muito do ouvido esquerdo, e que após muita pesquisa achava ter a doença VPPB por os sintomas baterem todos certo. Mal digo o nome da doença (Vertigem Posicional Paroxística Benigna) o técnico Renato Moreira solta uma gargalhada estridente, não sei o motivo, se pronunciei mal ou qualquer outro motivo. Olhei de imediato para o técnico e o médico perguntou-me está tudo bem?. Considero que o técnico foi extremamente mal-educado, pois senti-me humilhada e constrangida, com vontade de me ir embora. De seguida, levam-me para uma sala para fazer mais exames e quando todos se ausentaram, conversei com a pessoa que me acompanhava e cheguei à conclusão que não podia dar continuidade àquilo e fui-me embora. Escrevi no livro de reclamações e paguei apenas 17€ pela observação e limpeza dos ouvidos, porque considerei que este trabalho foi, de facto, efetuado. Em relação à consulta (A consulta médica é o tempo em que o paciente está com o profissional num espaço determinado (o consultório ou o domicílio de quem sofre do problema de saúde), enquanto o doutor dá o seu parecer e recomenda os passos a seguir (receitando medicação, mandando fazer exames específicos, etc.)) considero que esta não foi feita e, portanto, não a paguei. O que aconteceu foi uma simples limpeza de ouvidos e foi isso que eu paguei. Passado umas horas, recebo um telefonema do Hospital da Luz de Coimbra com ameaças para que o valor da consulta seja pago e que se não for vai para contencioso pois o médico considera que houve consulta. Desejo ver esta situação resolvida e que haja respeito pelo utente que paga para ser bem atendido!

Encerrada

Médis - Má informação e incompetência

A minha reclamação prende-se com a qualidade dos serviços da Médis para com a minha mulher, de cuja apólice de seguro eu sou titular.Dia 7/12/2018, na clínica CUF Cascais, tendo-lhe sido pedida uma endoscopia por parte da médica gastroenterologista, a minha mulher perguntou na recepção quais seriam os valores a pagar (com e sem anestesia).Apenas souberam dizer os valores de tabela, afirmando desconhecer qual seria a comparticipação da Médis e que tal informação só poderia ser dada pela seguradora. Ainda nesse dia, a minha mulher ligou para o número de apoio da seguradora, onde, de início, o operador não queria dar valores, com a desculpa de que «não sabia quais os preços praticados pela CUF Cascais».Após alguma insistência, lá adiantou que o valor máximo de uma endoscopia com anestesia seria de 180 euros, dos quais a minha mulher teria que pagar apenas 10% (o que daria uma quantia de 18 euros).O operador fez uma pausa para confirmar a questão da franquia e sublinhou que, como a franquia já estava paga, a minha mulher só teria que pagar 10% dos 180 euros.Dia 10/12/2018, a minha mulher foi fazer a endoscopia com anestesia, no valor de 180 euros, uma vez que tinha sido informada que só pagaria 10% dessa quantia. Caso assim não fosse, teria optado pela endoscopia sem anestesia (no valor de 70 euros).Feito o exame, a senhora da recepção informa a minha mulher de que terá que pagar um total de 318 euros, uma vez que o plafond tinha esgotado, acrescentando que só o valor da sedação era de 200 euros.De imediato, a minha mulher ligou de novo para os serviços da Médis, tendo obtido como única resposta: «apresente uma reclamação por e-mail».A nossa grande questão: por que razão não foi a minha mulher informada pelo operador telefónico de que já não tinha plafond?Estando ele na posse de todos os dados relativos ao seguro da minha mulher, tendo até confirmado a questão da franquia, como se justifica que não a tenha informado de imediato que ela teria que fazer o exame sem qualquer comparticipação por parte da Médis, uma vez que o plafond estava esgotado?Era da inteira responsabilidade da Médis informar a minha mulher relativamente a essa situação, pois se tal tivesse acontecido (como seria natural e expectável) ela teria optado por fazer a endoscopia sem anestesia, no valor de 70 euros, em vez de fazer um exame muito mais caro com sedação.Ao ligar-se para a linha de apoio da Médis, pode ouvir-se que «para sua segurança esta chamada será gravada».Sendo assim, basta escutar a gravação de todas as conversas envolvendo a minha mulher para se perceber que ela não foi informada convenientemente e de uma forma clara. Este facto originou uma despesa que apenas aconteceu por manifesta incompetência por parte da Médis.

Resolvida
A. C.
29/11/2018

Devolução Pagamento Consulta oftalmologia

No passado dia 28 de Novembro fui a uma consulta de oftalmologia para a minha filha Laura Amorim prestada pelo oftalmologista Miguel Del Rey Medina que não foi concluída devido a um comportamento agressivo e desadequado por parte do clínico.Apresentei queixa no livro de reclamações para a entidade reguladora da saúde e pedi a restituição do pagamento da consulta que neste estabelecimento de saúde se faz antes de prestado o serviço. O que também foi motivo de reclamação por minha parte.

Encerrada
B. C.
09/11/2018

problemas com a consulta

venho por este meio fazer uma queixa contra a Bel-Diagnostico e Dr. Fernando Galrão ( otorrinolaringologia) devido ao atraso numa consulta e desrespeito para com o paciente...ando a ser acompanhado pelo Dr. Galrão, pois tenho um furo no timpano, após um ano de varias consultas decidiu que tinha que ser operado, depois dos exames feitos era só marcar a cirurgia mas decidiu marcar uma consulta, quase 1 mês após os exames feitos, para o dia 7 de Novembro ás 17h...cheguei um pouco mais cedo, disseram-me logo que estava atrasado, que tinha 3 pessoas á frente, passado 45 mn entra uma quarta pessoa, ainda esperei um pouco pois podia ser algo rapido mas ás 18h ainda la estava...1 hora de espera e consulta nada, a falta de respeito pelos atrasos e ainda passar pessoas á frente ( calculo amiguinhos ) fiquei sem consulta e sem cirurgia, nao posso confiar num medico assim...

Encerrada

Interesses Económicos e Financeiros

Os motivos que me levam a queixar, são que desde que contactei o Hospital Veterinário Mata de Santa Iria, por causa de um animal de estimação, que me apercebi, que ao recepcionarem, observarem,consultarem o animal, que a primeira preocupação, era apresentarem estimativa de custos, ou seja, consultam os animais, pressupõem um diagnóstico, que vai aumentando o grau de gravidade, conforme lhes convém, a fim de informarem os donos de possíveis doenças, males, tumores, exames, análises, ecografias, que dizem que têm que ser feitas, porque o animal está com problemas.Objectivo é internamento, tratamentos, valerem-se dos donos sensíveis, impotentes, com urgência que o animal se trate o mais depressa possível e não sofra, e o processo torna-se bola de neve.Até ao ponto de o animal, caso do meu felino, ser submetido a vários tratamentos, internamentos, exames, consultas, soros, injectáveis, transfusão de sangue, medicação forte sem protector de estomago, ao ponto de o animal vomitar sangue.Desde Abril até 25 de Setembro, meu felino, teve internamentos consecutivos, submetido a testes, análises, transfusão de sangue, a 24 de Setembro, deu entrada como dopado, e nós, donos, fomos questionados se por acaso, demos calmantes, se tínhamos plantas em casa, se o limpámos com toalhitas???O animal deu entrada pelas 12H30m, tipo dopado, como informaram, com um estado neurológico descontrolado, que nem se podia tocar, ficou a soro, em estado quase terminal, não davam nada pelo animal, teríamos que ponderar a eutanásia, disserem que possívelmente não recuperava, depois de não querermos mais sofrimento ao animal e por tudo o que passou, tomámos decisão difícil e a seguir informaram que o animal para nós era eutanasiado, para eles não,que iriam ficar com ele. Foi a gota de água, até porque animal ao fim de seis horas de agonia, ficou como nada se tivesse passado.Exigimos a anulação da decisão difícil, passadas 24 horas, tiramos o animal do Hospital e até hoje, dia 2 de Outubro, animal está em casa, a recuperar peso, alegria, rodeado de muito carinho, conforto, bem estar e muito amor, como sempre.A conclusão é que pagámos 2569,77€uros, de Janeiro a Setembro de 2018, em diagnósticos que aumentavam, que apresentavam aos donos e que hoje, achamos que o animal não padecia desses males, problemas de gengivas, tumores, insuficiência renal, sida, anemia, Hemobartonelose, e Toxoplasmose não, que não deixamos seguir a amostra sangue, para análise.Tudo isto acrescido de muita pressão, angústia, sofrimento, deslocações, dúvidas sobre nossa postura, como donos, ao ponto de ficarmos com danos psicológicos e traumáticos, por tanta doença inventada a um animal, que tem dois anos e meio.Ainda estamos em choque, fizemos uma cronologia dos acontecimentos e a conclusão,foi que valeram-se da nossa fragilidade, fraqueza, sensibilidade e urgência a acudir ao nosso querido animal, que foi o mais prejudicado, sendo indefeso, já para não falar do nosso estado fisico, psicológico, danos morais e financeiros.A nossa solução foi tirar o animal o mais depressa possível do Hospital a 25 de Setembro, e nunca mais lá voltar,hoje animal está bem, a comer bem, feliz e muito acarinhado, como sempre.Os donos,

Encerrada
C. M.
09/09/2018

ATENDIMENTO URGÊNCIA

Dia 3 agosto minha mulher teve deslocar-se urgências ginecologia HSJ pelas 22:00, por dores fortes limitando a sua própria locomoção, tendo sido transportada por mim.Após ter feito a triagem ficou em espera cerca de 2,5 horas. Temos uma bébé de 14 meses que se encontrava comigo no carro enquanto esperava ser atendida.Ao fim deste tempo sem ser atendida pelo médico, e estando a bébé a ficar impaciente e sem dormir ( nessa noite estavam 27º), não tivemos outra opção senão ir embora e regressar no dia seguinte.Foi a minha mulher informada que tería de pagar a taxa moderadora... Pedi para regressar ao carro para ficar com a ébé e dirigi-me ao respectivo serviço questionando que taxa queria que pagasse se o mesmo serviço não foi efetuado ao fim desse tempo de espera.De forma inequívoca fui informado que o serviço mesmo assim teria de ser pago.Pedi livro reclamações e deixei escrito o episódio.Recebi esta semana carta do HSJ em resposta à minha reclamação a informar que eram esses os pressupostos e teria de pagar não uma mas duas taxas moderadoras por nos termos deslocado no dia seguinte e nesse dia, efetivamente ter sido atendida, apesar de mal atendida.Pergunto da legalidade desta atitude do HSJ , se é legal ou moral cobrar um serviço não efetuado, se a simples inscrição sem atendimento méAdico implica pagamento de taxa. De todo uma situação pouco clara e no mínimo pouco moral se legal.

Encerrada
S. F.
01/09/2018

Rescisão do contrato

Plano de saúde Medicare platinium, número 000773777, pretendo realizar a rescisão do contrato dado ao facto de não estar satisfeita com o vosso serviço, bem como não precisar do vosso serviço cuja principal razão é passar a ter um seguro de saúde pela minha entidade patronal. Todavia, só agora estou a proceder à rescisão porque sempre fiquei com a ideia de que podia rescindir a qualquer momento, bastando realizar por carta registada e aviso de recepção. Porém, enviei um email a explicar a situação quando foi respondido que tinha que o fazer no mês antes do cumprimento do primeiro ano de contrato, a meu ver e segundo a lei, não é possível obrigar à fidelização, bem como devendo ser obrigatório informar o cliente se pretende dar continuidade ao contrato. Pois bem, segundo a cláusula n 10, do vosso contrato, é possível sim proceder ao termo do período subsequente (10.1), assim como caducará caso não proceda ao pagamento (10.2). Assim sendo, irei enviar carta de rescisão registada e proceder ao impedimento de débito directo. A vossa empresa deve ser bem mais clara com os clientes. Susana Figueiredo.

Encerrada
D. A.
26/08/2018

Serviço de urgência

No dia 26/08/2018 pelas 15h00 dirigi-me ao serviço de urgência no Hospital da Luz Arrábida com sintomas de alergia, manchas e prurido na pele. Pouco tempo depois fui atendida no consultório pelo médico Dr. João Dias, onde só visualizou as manchas. Não fez qualquer tipo de testes, nem análises. Chamou uma outra doutora ao consultório para ver as manchas, a qual não sabia também o que fazer. Dois médicos a olharem para mim, sem saber o que fazerem. Aconselharam me a consultar um dermatologista, a qual tinha que esperar 8 dias para uma consulta. E até lá como ia ficar? Se o meu corpo cada vez tinha mais manchas. Não tentaram se quer perceber o que realmente eu tinha. No fim receitou um comprimido para o prurido, mas que não sabia de que eram as manchas. Afinal quem são os médicos? Isto tudo, durante uma consulta que não durou mais de 10 minutos. Paguei 35€ porque tenho um subsistema de saúde se não pagava 80€ para ser vista em 10 minutos e ficar sem saber o que tinha. Como entrei no hospital como saí.Paguei por um serviço que não foi prestado. Saí do hospital com as mesmas dúvidas, com os mesmos sintomas sem ninguém arranjar uma solução.

Encerrada
A. C.
20/08/2018

Venda de proteses auditivas. Pedido de Revogação doContrato Nº A4401.

Venda porta a porta de proteses auditivas a pessoas com idade avançada (71anos), com baixo índice de escolaridade e com recurso a financiamento. Não aceitação do pedido de cancelamento de contrato ao abrigo do direito à revogação (artigo 17º do Decreto-lei nº 133/2009, de 02 de junho) e consequentemente o não cancelamento de financiamento. Apesar de todos os esforços efetuados quer por contactos telefónicos, quer por correio eletrónico, não se conseguiu obter qualquer confirmação do cancelamento do contrato e não foi aceite a devolução dos equipamentos que foram devolvidos à procedência, pelo que todo o processo parece estar a ser conduzido de má fé sendo todas as respostas obtidas via telefone contraditórias. Após 20 dias de ter sido comunicada a intenção de cancelar o contrato continua sem qualquer resposta por parte da empresa fornecedora e continua com contrato de financiamento ativo.

Encerrada

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