Reclamações públicas

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M. M.
01/07/2025

Retirada de dinheiro da minha conta

Bom dia, No dia 23/06/2025 foi retirado o valor de 89,99 da minha conta bancária, sem qualquer autorização minha , a título de uma suposta subscrição da EDREAMS PRIME, o que nunca aconteceu. O que me parece é que na aquisição de viagens, esta adesão é conseguida sem os clientes se aperceberem, o que é considerado uma burla. Pelo facto apresentado solicito a devolução do valor retirado para a minha conta, no imediato. Cumprimentos.

Resolvida

Furto e cancelamento

Exmos. Senhores, Assunto: Reclamação Formal — Furto de Telemóvel nas Instalações da Solinca Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a Solinca — [Centro Comercial Colombo], na qualidade de cliente e associado da mesma. No passado dia 25/06/2025, fui vítima de um furto dentro das instalações da referida academia, mais concretamente no balneário masculino. O meu cacifo, que se encontrava devidamente trancado com cadeado de senha, foi arrombado e furtaram o meu telemóvel, causando-me um prejuízo superior a 1.000 euros. O mais alarmante e revoltante foi a postura da Solinca perante o ocorrido. Fui prontamente informado de que o ginásio não se responsabiliza por quaisquer bens deixados nos cacifos, independentemente de estarem ou não devidamente trancados. Acrescento ainda que, segundo um colaborador do próprio ginásio, há um suspeito habitual de furtos dentro do clube e, até ao momento, nada foi feito, nem as autoridades foram formalmente notificadas da situação, o que considero gravíssimo e demonstrativo de total negligência e desrespeito pela segurança e integridade dos seus sócios. Enquanto cliente de um clube que se apresenta como conceituado, com mensalidades elevadas e que publicita condições de excelência, sinto-me completamente lesado, desrespeitado e desamparado. A ausência de segurança, de responsabilidade e de qualquer tipo de solidariedade ou apoio ao cliente nesta situação ultrapassa todos os limites do aceitável. Face a esta realidade, não me sinto mais confortável nem seguro para frequentar o espaço, motivo pelo qual venho também solicitar, através desta reclamação, a rescisão imediata do meu contrato/matrícula sem qualquer penalização ou custo associado, visto que a Solinca não garante condições mínimas de segurança nem de tranquilidade aos seus utentes. Aguardo a vossa intervenção e agradeço a confirmação da receção desta exposição. Com os melhores cumprimentos, Jonatha dos Santos Silva

Resolvida
I. M.
01/07/2025

Cancelamento indevido de reserva e falha grave de suporte internacional pela Vrbo/Expedia

Descrição da Reclamação: Em 17/06/2025, realizei uma reserva de alojamento na plataforma Vrbo/Expedia, referente à estadia entre os dias 24/06/2025 a 11/07/2025, no valor total de USD 895,29 (Reserva HA-QZZJLM, Itinerário Expedia #73141436639009). O nome do hóspede era Jefferson Dias Vidal. Sem qualquer aviso ou consentimento, o anfitrião alterou unilateralmente as datas da estadia para 24/07 a 31/07, o que representa uma violação clara dos termos contratuais. A alteração foi detectada na véspera do check-in, e comunicada à Vrbo, que, apesar de reconhecer a falha, cancelou a reserva no próprio dia 24/06/2025, quando o hóspede já se encontrava em trânsito internacional para o destino, tendo o voo TP692 pousado com atraso às 18h08 no Luxemburgo. A Vrbo não ofereceu qualquer apoio ou realocação, nem alternativas em outras zonas, e informou que caberia a mim fazer nova reserva. Isso nos obrigou a contratar um Airbnb de emergência, com custo total de USD 788,84, além de despesas adicionais com alimentação, deslocamento e comunicação. O reembolso foi feito apenas parcialmente (USD 482,37). Informaram que uma segunda parte seria processada, mas nunca cobriram os custos emergenciais nem assumiram qualquer responsabilidade por danos morais. Além disso, inicialmente foram incluídos dois débitos de USD 50,00 cada na tabela enviada à empresa, mas posteriormente informei com transparência e boa-fé que esses valores eram referentes a transferências internas sem relação com a Vrbo – sendo assim, foram corrigidos e excluídos da conta final. Fui atendido por diversos agentes da Vrbo (Angie, Simon e Juan), que demonstraram impaciência, recusaram-se a enviar respostas formais ou gravações das chamadas, e tentaram reiteradamente encerrar o caso sem solução. Tal conduta contraria os direitos do consumidor previstos na legislação portuguesa e europeia, além das próprias políticas do programa “Reserva com Confiança” da Vrbo, que prometem apoio ao cliente em situações como essa. Pedidos: Reembolso integral de USD 1.369,85, conforme tabela atualizada. Indenização por danos morais, pela situação humilhante de abandono internacional e falta de assistência. Envio das gravações das chamadas relativas ao caso #141180041. Reconhecimento formal da má conduta da empresa e das violações contratuais. Confirmação de recebimento desta reclamação e prazo legal de resposta.

Encerrada
A. O.
30/06/2025
Hotel Tivoli Alvor Algarve Resort

Nenhuma solução/resposta

Exmo. Senhor, Tal como enviado nas fotografias em anexo, após a minha primeira reclamação, foi me prontificada uma possível resolução pela Duty Manager Ana Cunha, contudo, mesmo após a minha resposta com os meus contatos, até hoje encontro-me sem resposta. Aguardei até desistir e ter optado por reservar a minha estadia num outro hotel. Acabei por ficar extremamente lesada pois acabei por pagar um valor bastante superior ao que pagaria caso tivesse reservado com mais antecedência, isto na expectativa que o Tivoli, neste caso a Ana Cunha arranjasse uma solução justa para o caso. Sinto-me enganada e mais uma vez lesada. Cumprimentos.

Resolvida
C. V.
27/06/2025

Encomenda não recebida

27de junho 2025 Eu fiz um pedido ao Uber eats do Mac donalds de Matosinhos. Infelizmente demorou, o estafeta entrou em contacto por mensagens através da app a dizer que se encontrava no local e não estava lá ninguém. Na app em localização mostrava que ele se encontrava muito mais acima do local pedido e sismou que não ia a morada correcta. Ainda para mais dizia que foi o Uber que lhe deu aquela morada. Sendo que eu liguei ao estafeta e ele dizia que não ia descer a rua , desligou me a chamada na cara e ficou com o meu pedido que foi no valor quase de 30€. O Uber nega reembolso , visto que o estafeta deu como entrega na app o pedido. Obrigada

Encerrada

Formal Complaint – Unjustified Deposit Deduction by Funchal Drive Car Rental (Contract #40767)

Exmos. Senhores, (Dear Sir/Madam, I would like to formally lodge a complaint against the car rental company Funchal Drive (Digifenomenal Unipessoal Lda), located in the Azores, Portugal. Issue: After renting a vehicle (Suzuki Swift, license plate BS-98-PH, Rental Agreement #40767) between 14th and 19th June 2025, I was charged a deduction from my security deposit of 410 EUR for an alleged damage (a small scratch). I requested documentation supporting the deduction, including: • An official repair invoice (fatura) showing actual repair costs, • Photos of the vehicle after the repair, • A clear description of the repair work done. The company has explicitly stated in writing that: • The vehicle has not yet been repaired, • No official invoice exists, • The charged amount was calculated internally by their system, without third-party validation, • They refuse to provide any external proof of repair or cost estimation. This practice seems highly questionable and could be perceived as a systematic method of charging customers for damages that have not been repaired, with no transparency or documentation. I respectfully request the intervention of your office to investigate this case and to help secure a refund of the unjustified charge. Attached: • Copy of the rental agreement, • Return vehicle condition report, • Full e-mail correspondence with the company showing their admission regarding the lack of repair and documentation. Thank you for your time and assistance. ) Cumprimentos.

Encerrada
C. C.
26/06/2025

Reembolso do valor subscrição E Dreams Prime

Exmos. Senhores, Foi-me retirada em 13 de Junho de 2025 a importância de 89,99 euros relativa à assinatura do E Dreams Prime sem prévio aviso da data ou autorização da altura em que o iriam fazer. Apresentei reclamação a solicitar a devolução através do email: customerservice-pt@contact.edreams.com, mas até esta altura não obtive nenhuma resposta. Assim, agradecia a vossa ajuda para a tentativa de resolução desta situação Muito obrigado

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
N. S.
25/06/2025

Debitado indevido de 1.983,23 € por desgaste da embraiagem em 2 dias

Exmos. Senhores, Rental Agreement: 9516568272 Reservation nº: 9938945804 Reference: 798985222 Driver: NELSON, SOUSA Na sequência do débito do valor de 1.983,23 euros na minha conta bancária e alegadamente decorrente de um suposto mau uso da embraiagem da viatura alugada em Ponta Delgada, venho por este meio expor os seguintes pontos, que considero fundamentais para a análise da situação: - Durante os dois (02) dias de aluguer da viatura, não detetei qualquer sinal de avaria ou funcionamento anómalo, sendo a minha esposa testemunha direta da utilização do veículo nesse período; - No dia da entrega da viatura, após um percurso final de aproximadamente 4 km, também não se verificou qualquer anomalia no funcionamento da embraiagem, nem de qualquer outro componente do veículo; - A viatura foi entregue nas instalações da empresa sem qualquer observação de danos ou avarias por parte do funcionário responsável pela receção, o qual, inclusive, manobrou e deslocou a viatura de um lugar de estacionamento para outro, sem manifestar qualquer comentário relativamente ao estado mecânico do veículo; - Sou condutor com carta de condução desde o ano de 2002, e, até à data, nunca tive qualquer problema relacionado com a embraiagem nos veículos que conduzo regularmente. Considero, por isso, tecnicamente improvável — e até desproporcionado — que uma embraiagem se deteriore de forma grave após apenas 177 km percorridos, especialmente sem qualquer sintoma ou indicação de falha durante a condução; - Ao consultar a reserva na minha conta Sixt na plataforma online, verifico que os danos identificados na viatura são descritos como ocorrendo do lado do passageiro e na parte traseira do veículo. Estes danos não correspondem à alegação de que sou responsável por danos na embraiagem, o que reforça a incongruência entre a descrição dos danos e a imputação feita à minha pessoa. Desta forma, venho por este meio solicitar uma reavaliação rigorosa do caso e restituição imediata do montante debitado, por não existirem, à data, elementos que sustentem inequivocamente a minha responsabilidade nos danos alegados. Fico ao dispor para qualquer esclarecimento adicional que entendam necessário. Com os melhores cumprimentos, Nelson Sousa

Resolvida
J. N.
25/06/2025

Voucher inativo

Exmos. Senhores, Foi-me oferecido um cheque oferta da Lifecooler este Natal que passou, tendo eu registado o voucher no vosso site, com sucesso. Após alguns meses, resolvo usufruir do voucher e é-me dito por vós que o voucher se encontra inativo (não foi ativado no ponto de venda) e precisam da fatura da compra para o ativar. Como dito anteriormente, trata-se de uma oferta e, como é óbvio, não disponho de talão de compra. Além do mais, mesmo que fosse eu o comprador, estamos a falar de um produto que pode ser utilizado num período de 3 anos, não sendo expectável que uma pessoa guarde uma fatura 3 anos à espera que este possa ser pedido na ativação de um voucher. Para finalizar, também não acho normal que vendam vouchers inativos, pedindo a fatura para ativação dos mesmos, tendo em conta que estamos a falar de produtos que muitas vezes são comprados para oferta e não para usufruto próprio. Basicamente, estão a vender produtos que depois mais tarde não podem ser utilizados. Resumindo, tenho um voucher no valor de 50€ que me foi oferecido e não posso utilizar porque a empresa que o vendeu não mo deixa. Aguardo solução do problema, João Neto

Resolvida
J. R.
25/06/2025

Debito posterior não esclarecido

Exmos. Senhores, Conforme vários contatos por e-mail, com respostas pouco empáticas e que me suscitaram dúvidas, venho desta forma reclamar do seguinte: Aluguei uma viatura nas vossas instalações, em 27 de maio, com a proposta de Seguro mais cara que paguei até hoje. Ou contratava o v/ Seguro, ou teria que deixar uma caução de 1.800€, o valor da franquia. Acrescento, que esta caução, é também a mais cara que me foi pedida até hoje. E estou a alugar viaturas do mesmo nível todas as semanas. Pelo valor da caução exigido, tive que optar pelo seguro, que seria á partida facultativo. Sublinho que o valor máximo que deixei de caução até hoje na concorrência foi de 600€. Para que se tenha uma noção dos valores que estamos a falar. E sempre aluguei carros "pequenos" (Fiat 500, Toyota Yago, etc). Mas até aqui, ok. São as vossas condições, e só aceita quem quer, e eu não vou aceitar mais. A minha indignação veio posteriormente com o seguinte: Todos os documentos de reserva e contrato (15 páginas) foram enviados por mail, exclusivamente em Inglês. Questiono desde já os Juristas da DECO (associado nº 657277-05) se existe fundamentação legal para esta prática junto de um consumidor final. Ao contrário do que me foi respondido, eu nunca acordei com ninguém a documentação em Inglês. Depois, no dia 24 de junho, sou surpreendido com um débito de 15.96€, alegadamente pelo aluguer diário do aparelho de "Via Verde" de 2,23€/dia... Acontece que eu apenas passei uma única vez numa SCUT na A33, que pode ser paga sem qualquer aparelho, e portanto, não faz sentido alegarem o uso deste aparelho, e muito menos obrigarem-me a pagar o seu aluguer todos os dias, sem o utilizar. Trata-se de um acessório que está no carro, que nem sequer o posso retirar, e portanto, não tenho outra opção. A resposta da Klasswagen, é que esta informação consta no contrato, em Inglês, que só recebi quando já tinha a viatura, apesar de ter rubricado um écran de Ipad no balcão. Acontece que esta informação não consta claramente nas condições da Klasswagen, que recebi no momento da reserva, feita através da plataforma Rentalcars (print em anexo). E também não é prática corrente no mercado. Questão: não estaremos aqui perante um procedimento algo "abusivo" para com o consumidor final? Peço ajuda junto da Defesa do Consumidor. E á Klasswagen, que reanalise a questão. Cumprimentos. João Rodrigues

Resolvida

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