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Condições indignas das instalações do Centro de Saúde
No dia 11 de Fevereiro dirigi-me à Unidade de Saúde Familiar da Ramada para solicitar baixa médica por me encontrar gravemente doente e fui informada pela funcionária que o facto de não ter médico de família atribuído, teria que me dirigir ao Centro de Saúde de Odivelas, extensão UCSP Odivelas (antigo CATUS). Quando cheguei ao local, fiquei chocada com as condições do espaço. Um buraco pequeno, mal arejado, com poucas cadeiras, com cerca de 50 pessoas amontoadas, apertadas e a respirarem umas em cima das outras. Um local perfeito, para sair ainda mais doente, digno de terceiro mundo. Pelo facto do buraco estar completamente lotado, tive que ficar uma hora e meia na rua, de pé, ao frio, a aguardar que chamassem a minha senha. Tive a sorte, no meio daquele caos, quando a funcionária da receção chamou a minha senha, ter percebido a gravidade do meu estado de saúde e ter sido atendida pelo médico. Neste dia fiquei a perceber que para além de não ter direito, até ao momento, a um medico de família, ainda sou tratada como uma cidadã de segunda, sendo atirada para um local bem mais longe da minha zona de residência (a minha Freguesia é a Ramada) e sem quaisquer condições de segurança e de dignidade para uma pessoa doente. Apresentei reclamação no site da Direção Geral de Saúde e expus também esta situação por e-mail à Câmara Municipal de Odivelas.
Rastreio auditivo
Fui abordada telefonicamente no dia 01/02/19 para comparecer juntamente com o meu companheiro a um rastreio auditivo para maiores de 50 anos no centro da aldeia de Nª Srª de Machede (Évora), onde resido. Logo de início perguntei se era uma empresa, mas a funcionária habilmente me levou a crer que se tratava de um rastreio nacional para o SNS, com o apoio da Junta de Freguesia, similar aos que se fazem para o cancro da mama, diabetes, etc, acrescentando que o resultado do rastreio seria para entregar ao médico de família. Nunca mencionaram o nome de qualquer empresa. Acreditei e esta manhã (02/02/19) lá nos dirigimos à hora acordada. Imediatamente percebi que se tratava de uma empresa e que a ação se destinava a tentar vender aparelhos auditivos. Telefonei ao Presidente da Junta, que me confirmou ter dado autorização à referida empresa (que mal conhecia) para a sua acção de promoção junto às instalações da Junta, mas que não fazia ideia da forma como angariavam os potenciais clientes, ficando também ele indignado depois de eu lhe ter relatado o processo «manhoso» como encaminham as pessoas. Estou absolutamente indignada com esta prática, mais ainda depois de encontrar na Internet mais relatos de ações fraudulentas junto sobretudo de idosos por parte desta empresa. Senti-me enganada e confrontei-os enervada, tendo eles reagido de forma agressiva, revelando nas suas palavras mau carácter e o discurso típico de quem tenta «virar o bico ao prego» e fazer-me passar a mim por malcriada.
Uma divida sem fundamento
No dia 09/03/2018, realizei exames no Trofa Saúde Hospital em Braga Centro. No momento da marcação do exame, perguntei se tinham comparticipação com o estado ao que me responderam positivamente e entreguei a receita da minha médica de família e paguei no ato um total de 25,50€. Realizei os exames e estes foram-me enviados por correio eletrónico. Após receber uma e única carta a 20/07/2018 deste hospital com a ameaça de último aviso, referente a um pagamento em falta no valor de 135.00€, dirigi-me ao mesmo para o esclarecimento da origem desta divida. A funcionária da receção alegou que a colega que me tinha atendido não estava na manhã em que me dirigi lá, e que só ela me poderia esclarecer essa situação. Referiu também que eu não possuía qualquer fatura no meu registo de cliente. Como não obtive qualquer resposta por parte do hospital nesse mesmo dia, enviei um email para registar o meu pedido de esclarecimento para o endereço eletrónico que constava na carta. Não obtive resposta. A 18/12/2018 foi me enviada uma injunção com o mesmo valor de pagamento, mais os custos jurídicos no valor de 278.22€. No dia 02/01/2019 entrei em contacto telefónico com o hospital, e a senhora Joana Rodrigues indicou-me que teria havido um erro informático de cliente e se disponibilizou a ajudar a esclarecer o assunto.Enviei emails ao hospital e ao advogado, Dtor. Rio Aragão Gama, nome que vinha referido na injunção, expondo o assunto atrás escrito. Nunca obtive resposta de ambas as partes. No dia seguinte recebi uma chamada de uma Sra. Andreia, a funcionária que me atendeu no dia 09/03/2018, referindo que a divida que contraí seria por sua culpa, uma vez que se teria enganado na faturação, alegando que o Trofa Saúde Hospital em Braga não tem acordo com o SNS do Centro, apenas com o SNS do Norte, e a minha receita era de Viseu, logo não teria direito a essa mesma comparticipação. Contestei com a mesma, alegando que na altura perguntei se o hospital tinha comparticipação e que ela confirmou, aceitando a minha receita, e pedindo-me o valor referente á taxa do serviço nacional de saúde 25.25€. A funcionária disse que nada poderia fazer e eu respondi que não iria fazer qualquer tipo de pagamento.Realizei outro pedido, por correio eletrónico, para me ser esclarecido qual o fundamento da minha divida, sem obter qualquer resposta.No dia 04/01/2018 dirigi-me ao hospital para tentar falar com alguém da administração. Mais uma vez tive que expor todo assunto, visto que todos os meus emails estavam a ser redirecionados para a funcionária da receção e era ela que estava a tratar do meu caso. A mesma funcionária, Sra. Andreia, foi chamada ao piso da administração e la descreveu a situação que me contou ao telefone. Por sua vez a senhora da administração chamou a Dra. Carla, que disse que ia assumir o caso, alegando que o erro era de faturação, e que não me preocupasse que iriam retirar o assunto. Pedi que me fosse então enviado o ponto da situação por correio electrónico quando obtivessem uma resposta.No dia 14/01/2019 recebi uma chamada da mesma funcionária, Andreia, dizendo que estaria tudo tratado que a injunção tinha sido retirada, e que então só faltaria pagar a divida para com o hospital, os 135.00€. Mais uma vez disse que não iria fazer uma vez que a culpa desse erro não era meu. E a funcionária mais uma vez disse que nada poderia fazer.No dia 15/01/2018, uma vez mais dirigi-me ao hospital para falar com a administração. Falei diretamente com a Dra. Carla, que me disse nada saber sobre este telefonema porque afinal não estava nada resolvido. Apenas a injunção tinha sido retirada. Pedi para me formalizar isso por papel ou por correio electrónico, e ela disse não ter poder para o fazer, mas que ia pedir ao advogado para então me enviar o que solicitava, mas naquele momento, tinha muitos casos para resolver e o meu estaria em lista de espera. Dia 19/01/2019, continuo sem qualquer resposta de ambas as partes.
Reclamação de atendimento
No dia 24 de Dezembro de 2018 desloquei me ao hospital veterinário Alma veterinária com o meu gato de 5,5 meses que se encontrava prostrado e sem querer comer, foi-me dito que para ser visto teria de pagar 60€ efectuei o pagamento e aguardei, ao fim de 45 minutos fui chamada para verem o gato a médica examinou o e disse me que teria que lhe fazer um hemograma e que seriam mais 55 € aceitei pk queria salvar o gato quando vieram os resultados do exame a médica disse que o prognóstico não era bom e que o gato teria que ficar internado e que para isso teria de pagar no imediato 208€ dinheiro que não tinha ao que ela me disse que se não tinha esse dinheiro ela não podia fazer nada. Deu o contacto de outro hospital veterinário para eu tentar lá. Sai e foi me cobrado 61€ em vez dos 55€ que me dissera que era o valor do exame. Deixei 121€ nessa clínica para nada visto que não ajudaram o meu gato. 121€ que neste momento fazem a diferença entre a vida e a morte do animal no outro hospital visto que ele precisa de mais exames eventualmente uma transfusão de sangue que não posso pagar. Esta clínica veterinária só se interessa em ganhar dinheiro não se preocupa minimamente com os animais. Deveriam ter uma sinalética à porta a informar que é uma clínica para pessoas abastadas. O exame que me foi cobrado à 61€ nesta clínica. Tem o valor de 14,50€ no hospital onde tenho o meu gato internado a diferença do preço das consultas é 25€ de uma clínica para a outra. Quero que esta clínica seja responsabilizada pelo facto de não terem dado ajuda quando foi necessária. Vai perder se uma vida por causa da ganância.
Médico foi-se embora sem me consultar e sem me terem informado
O médico Dr. João Paulo Farias da especialidade de neurocirurgia na CUF das Descobertas foi-se embora deixando-me na sala à espera da consulta sem ninguém me informar de tal situação.Estive aproximadamente 1h30m à espera pela consulta. Apenas fui informado que o médico se tinha ido embora quando questionei as funcionárias acerca do motivo da demora.Ficou combinado que me devolveriam o valor que pagaria pelo parque de estacionamento da própria clínica, mas quando fiz o pedido por escrito, apenas me enviaram um e-mail com texto genérico lamentando a situação, em que esse texto serve de resposta a qualquer tipo de reclamação.Penso que deveriam ter mais respeito pelos pacientes.Posteriormente sou contactado telefonicamente para reagendarmos as duas consultas de pediatria que tinha com os meus dois filhos.Concluo que existe uma má gestão e organização da CUF, pelo que fico com bastante relutância em reagendar qualquer tipo de consulta.
Completa humilhação e falta de respeito
Por já ter tido anteriormente uma consulta no Hospital da Luz de Coimbra, enquanto ainda era Idealmed, e ter ficado bastante satisfeita, decidi marcar uma consulta de Otorrinolaringologia para hoje dia 18 de Dezembro para tratar um problema que já tenho há vários anos. Quando fui chamada para a consulta com o Dr. Rui Cortesão, mesmo antes de o mesmo me ouvir e perceber quais eram as minhas queixas, sentou-me na cadeira de observação, e após observar o meu nariz, garganta e ouvidos, que eram o problema, decidiu aspirar o ouvido direito. O técnico Renato Moreira (que nem pertence ao Hospital, tendo apenas vindo como acompanhante do médico) encontrava-se a registar no computador tudo o que médico dizia. Mesmo sem ninguém me perguntar, comecei a dizer o porquê da consulta, que sofria muito do ouvido esquerdo, e que após muita pesquisa achava ter a doença VPPB por os sintomas baterem todos certo. Mal digo o nome da doença (Vertigem Posicional Paroxística Benigna) o técnico Renato Moreira solta uma gargalhada estridente, não sei o motivo, se pronunciei mal ou qualquer outro motivo. Olhei de imediato para o técnico e o médico perguntou-me está tudo bem?. Considero que o técnico foi extremamente mal-educado, pois senti-me humilhada e constrangida, com vontade de me ir embora. De seguida, levam-me para uma sala para fazer mais exames e quando todos se ausentaram, conversei com a pessoa que me acompanhava e cheguei à conclusão que não podia dar continuidade àquilo e fui-me embora. Escrevi no livro de reclamações e paguei apenas 17€ pela observação e limpeza dos ouvidos, porque considerei que este trabalho foi, de facto, efetuado. Em relação à consulta (A consulta médica é o tempo em que o paciente está com o profissional num espaço determinado (o consultório ou o domicílio de quem sofre do problema de saúde), enquanto o doutor dá o seu parecer e recomenda os passos a seguir (receitando medicação, mandando fazer exames específicos, etc.)) considero que esta não foi feita e, portanto, não a paguei. O que aconteceu foi uma simples limpeza de ouvidos e foi isso que eu paguei. Passado umas horas, recebo um telefonema do Hospital da Luz de Coimbra com ameaças para que o valor da consulta seja pago e que se não for vai para contencioso pois o médico considera que houve consulta. Desejo ver esta situação resolvida e que haja respeito pelo utente que paga para ser bem atendido!
Médis - Má informação e incompetência
A minha reclamação prende-se com a qualidade dos serviços da Médis para com a minha mulher, de cuja apólice de seguro eu sou titular.Dia 7/12/2018, na clínica CUF Cascais, tendo-lhe sido pedida uma endoscopia por parte da médica gastroenterologista, a minha mulher perguntou na recepção quais seriam os valores a pagar (com e sem anestesia).Apenas souberam dizer os valores de tabela, afirmando desconhecer qual seria a comparticipação da Médis e que tal informação só poderia ser dada pela seguradora. Ainda nesse dia, a minha mulher ligou para o número de apoio da seguradora, onde, de início, o operador não queria dar valores, com a desculpa de que «não sabia quais os preços praticados pela CUF Cascais».Após alguma insistência, lá adiantou que o valor máximo de uma endoscopia com anestesia seria de 180 euros, dos quais a minha mulher teria que pagar apenas 10% (o que daria uma quantia de 18 euros).O operador fez uma pausa para confirmar a questão da franquia e sublinhou que, como a franquia já estava paga, a minha mulher só teria que pagar 10% dos 180 euros.Dia 10/12/2018, a minha mulher foi fazer a endoscopia com anestesia, no valor de 180 euros, uma vez que tinha sido informada que só pagaria 10% dessa quantia. Caso assim não fosse, teria optado pela endoscopia sem anestesia (no valor de 70 euros).Feito o exame, a senhora da recepção informa a minha mulher de que terá que pagar um total de 318 euros, uma vez que o plafond tinha esgotado, acrescentando que só o valor da sedação era de 200 euros.De imediato, a minha mulher ligou de novo para os serviços da Médis, tendo obtido como única resposta: «apresente uma reclamação por e-mail».A nossa grande questão: por que razão não foi a minha mulher informada pelo operador telefónico de que já não tinha plafond?Estando ele na posse de todos os dados relativos ao seguro da minha mulher, tendo até confirmado a questão da franquia, como se justifica que não a tenha informado de imediato que ela teria que fazer o exame sem qualquer comparticipação por parte da Médis, uma vez que o plafond estava esgotado?Era da inteira responsabilidade da Médis informar a minha mulher relativamente a essa situação, pois se tal tivesse acontecido (como seria natural e expectável) ela teria optado por fazer a endoscopia sem anestesia, no valor de 70 euros, em vez de fazer um exame muito mais caro com sedação.Ao ligar-se para a linha de apoio da Médis, pode ouvir-se que «para sua segurança esta chamada será gravada».Sendo assim, basta escutar a gravação de todas as conversas envolvendo a minha mulher para se perceber que ela não foi informada convenientemente e de uma forma clara. Este facto originou uma despesa que apenas aconteceu por manifesta incompetência por parte da Médis.
Devolução Pagamento Consulta oftalmologia
No passado dia 28 de Novembro fui a uma consulta de oftalmologia para a minha filha Laura Amorim prestada pelo oftalmologista Miguel Del Rey Medina que não foi concluída devido a um comportamento agressivo e desadequado por parte do clínico.Apresentei queixa no livro de reclamações para a entidade reguladora da saúde e pedi a restituição do pagamento da consulta que neste estabelecimento de saúde se faz antes de prestado o serviço. O que também foi motivo de reclamação por minha parte.
problemas com a consulta
venho por este meio fazer uma queixa contra a Bel-Diagnostico e Dr. Fernando Galrão ( otorrinolaringologia) devido ao atraso numa consulta e desrespeito para com o paciente...ando a ser acompanhado pelo Dr. Galrão, pois tenho um furo no timpano, após um ano de varias consultas decidiu que tinha que ser operado, depois dos exames feitos era só marcar a cirurgia mas decidiu marcar uma consulta, quase 1 mês após os exames feitos, para o dia 7 de Novembro ás 17h...cheguei um pouco mais cedo, disseram-me logo que estava atrasado, que tinha 3 pessoas á frente, passado 45 mn entra uma quarta pessoa, ainda esperei um pouco pois podia ser algo rapido mas ás 18h ainda la estava...1 hora de espera e consulta nada, a falta de respeito pelos atrasos e ainda passar pessoas á frente ( calculo amiguinhos ) fiquei sem consulta e sem cirurgia, nao posso confiar num medico assim...
Interesses Económicos e Financeiros
Os motivos que me levam a queixar, são que desde que contactei o Hospital Veterinário Mata de Santa Iria, por causa de um animal de estimação, que me apercebi, que ao recepcionarem, observarem,consultarem o animal, que a primeira preocupação, era apresentarem estimativa de custos, ou seja, consultam os animais, pressupõem um diagnóstico, que vai aumentando o grau de gravidade, conforme lhes convém, a fim de informarem os donos de possíveis doenças, males, tumores, exames, análises, ecografias, que dizem que têm que ser feitas, porque o animal está com problemas.Objectivo é internamento, tratamentos, valerem-se dos donos sensíveis, impotentes, com urgência que o animal se trate o mais depressa possível e não sofra, e o processo torna-se bola de neve.Até ao ponto de o animal, caso do meu felino, ser submetido a vários tratamentos, internamentos, exames, consultas, soros, injectáveis, transfusão de sangue, medicação forte sem protector de estomago, ao ponto de o animal vomitar sangue.Desde Abril até 25 de Setembro, meu felino, teve internamentos consecutivos, submetido a testes, análises, transfusão de sangue, a 24 de Setembro, deu entrada como dopado, e nós, donos, fomos questionados se por acaso, demos calmantes, se tínhamos plantas em casa, se o limpámos com toalhitas???O animal deu entrada pelas 12H30m, tipo dopado, como informaram, com um estado neurológico descontrolado, que nem se podia tocar, ficou a soro, em estado quase terminal, não davam nada pelo animal, teríamos que ponderar a eutanásia, disserem que possívelmente não recuperava, depois de não querermos mais sofrimento ao animal e por tudo o que passou, tomámos decisão difícil e a seguir informaram que o animal para nós era eutanasiado, para eles não,que iriam ficar com ele. Foi a gota de água, até porque animal ao fim de seis horas de agonia, ficou como nada se tivesse passado.Exigimos a anulação da decisão difícil, passadas 24 horas, tiramos o animal do Hospital e até hoje, dia 2 de Outubro, animal está em casa, a recuperar peso, alegria, rodeado de muito carinho, conforto, bem estar e muito amor, como sempre.A conclusão é que pagámos 2569,77€uros, de Janeiro a Setembro de 2018, em diagnósticos que aumentavam, que apresentavam aos donos e que hoje, achamos que o animal não padecia desses males, problemas de gengivas, tumores, insuficiência renal, sida, anemia, Hemobartonelose, e Toxoplasmose não, que não deixamos seguir a amostra sangue, para análise.Tudo isto acrescido de muita pressão, angústia, sofrimento, deslocações, dúvidas sobre nossa postura, como donos, ao ponto de ficarmos com danos psicológicos e traumáticos, por tanta doença inventada a um animal, que tem dois anos e meio.Ainda estamos em choque, fizemos uma cronologia dos acontecimentos e a conclusão,foi que valeram-se da nossa fragilidade, fraqueza, sensibilidade e urgência a acudir ao nosso querido animal, que foi o mais prejudicado, sendo indefeso, já para não falar do nosso estado fisico, psicológico, danos morais e financeiros.A nossa solução foi tirar o animal o mais depressa possível do Hospital a 25 de Setembro, e nunca mais lá voltar,hoje animal está bem, a comer bem, feliz e muito acarinhado, como sempre.Os donos,
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