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Restauração mal feita
Venho por este meio reclamar o serviço prestado na Clinica Medica Dentaria Dra.Bruna Freitas Unipessoal, Lda. Rua D.Henrique de Cernache, n.440. 4400-625 Santa Marinha- V.N.Gaia. Tel.220 965 549. Tlm.911 880 166. Foi feito uma restauração num dente 47 no dia 28.10.2019. Depois de 4 meses a massa caiu. Contactei a clinica onde fui informada que nao me dão qualquer prazo de garantia deste serviço, nem um dia. No meu entendeste tipo de serviço dispendioso tem que haver uma garantia mínima para cobrir qualquer defeito. Com os melhores cumprimentos.
Cancelamento Medicare - Fidelização
Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare, nº45100024905.No dia 12/03/2019 fui contactado via telefone para aderir ao plano de saúde. Por ser estrangeiro e estar me retirando com minha família de Portugal, não tenho mais a necessidade do plano em questão, por isso, solicitei o cancelamento. Fui informado há pouco por telefone que não poderia cancelar pois deveria ter comunicado a Medicare no dia 12/02/2020 e não no dia 22/02/2020, como fiz. Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.
Negligência e descriminação médica por parte de Inês Avezedo
Boa tarde, é com grande insatisfação que vos escrevo, porém esta situação tem e vai ser exposta em todo o lado que esteja ao meu alcance. No passado dia 7 de março, dei entrada na urgência do hospital de Cascais e fui atendida pela Dra Inês de Azevedo, não mentindo de modo a não brincar com o trabalho e conduta profissional que pensava eu, que a Dra tinha fui honesta e expliquei-lhe o porquê de estar ali. Da mesma maneira que vou ser honesta aqui, estava grávida de 7 semanas e interrompi a gravidez com 3 comprimidos à base de misoprostol. Logo após ter dito isto, a postura da médica mudou por completo. No entanto, prosseguiu com o seu trabalho. Assim que fizemos a ecografia, foi-me dito que ainda teria alguns “restos” por largar. A médica Inês Azevedo, disse que não poderia colocar na minha ficha médica que interrompi a gravidez por livre e espontânea vontade sozinha. Logo aí, achei logo estranho porque essas coisas têm que ser registadas para eventuais complicações. Ao achar estranho, questionei à Dra Inês Azevedo o porquê e o que iríamos fazer sendo assim. A Dra. Inês Azevedo num tom de gozo, diz-me que se eu quisesse ter feito as coisas corretamente e ter um acompanhamento correto teria ido fazer uma interrupção à clínica dos arcos. Fiquei chocada. Exaltei-me por completo visto que a médica estava praticamente a negar-se a dar-me assistência. Após dizer-me isso, disse-me também que se quisesse saber se tinha uma infeção uterina ou não, que teria que esperar até à minha próxima menstruação e que até la me aguentasse, visto que tudo o que estava a passar é culpa minha segundo ela. A médica Inês Azevedo negou-se a dar-me assistência, ameaçou chamar a polícia por ter interrompido a gravidez(ato que é legal em Portugal), negou-se a dar-me o nome dela e o número de cédula profissional. Após as análises feitas e ter ameaçado queixa à ordem dos médicos, à Deco, no portal da queixa e em todas as entidades competentes. Disseram que teria que lá voltar sexta feira dia 13. Isto tudo, claro, logo depois de ter feito ameaças de que a iria denunciar às entidades competentes, porque a médica Inês Azevedo disse, que eu poderia ir embora pois não estava ali a fazer nada. Não peço que melhorem a situação, eu exijo que o façam! Porque o que eu passei dentro do hospital não desejo a ninguém. Foi neglicencia e descriminação médica por parte da médica Inês Azevedo.
Incumprimento de contrato
No inicio de 2019 aderi por via telefónica ao Plano de Saúde da Medicare, para mim e para a minha esposa, tendo como factor decisivo da minha opção as ofertas publicitadas deste plano nas quais estavam incluídos 20 Actos e/ou Tratamentos de Medicina Dentária, gratuitos, conforme brochura publicitária e amplamente divulgado nos vários programas televisivos.Dada a necessidade de tratarmos dos dentes, consultei a lista de prestadores divulgada pela Medicare e marquei as consultas para mim e para minha esposa numa das clínicas que nela constava.Entretanto, nas 4 consultas efectuadas, foram cobradas verbas pela prática dos tratamentos efectuados.Nos dias 10 e 22 de Fevereiro, enviei e-mails para o endereço apoio.reclamações@medicare.pt com cópias das facturas/recibos, a reclamar os pagamentos por mim efectuados e que me foram pedidos pelo, prestador, apesar de não ter esgotado os 20 actos e/ou tratamentos de medicina dentária gratuitos constantes do plano.No passado dia 25 do corrente mês, recebi um e-mail resposta da Medicare no qual basicamente diziam : Mais informamos que as faturas enviadas se encontram de acordo com o protocolo estabelecido entre a Medicare e o parceiro conforme já esclarecido pela nossa Rede Médica. Contudo, seque em anexo a tabela dos 20 Actos e/ou Tratamentos Dentários gratuitos que fazem parte do Plano de Saúde. fim de citação.Acontece que a referida tabela nunca foi mencionada ou fez parte do processo de adesão e não é referida nas propostas publicitárias escritas ou televisivas da Medicare, para além da mesma apresentar muita palha e quase nenhum tratamento.Nesta conformidade, considero tratar-se de uma burla com a prática de publicidade enganosa propositada.Assim, agradeço a análise desta reclamação e as acções que entenderem necessárias para avisar o público em geral sobre a prática pouco ética desta marca, e, se possível, a obrigação da devolução dos valores por mim liquidados.Com os meus cumprimentos,Joaquim Eurico Ferreira(sócio n.º 0834788-06
Recusa passar justificação.
No dia de hoje, 28-02-2020 volta das 8:15 dei entrada no hospital com sintomas, dor de garganta, tosse acompanhada de dor no peito,corrimento nasal. Antes de me dirigir à CUF Almada esperei 4 dias, pois como padeço de asma achei que seria melhor prevenir vistoque nos 3 dias anteriores e hoje na madrugada tive febre. Fui atendido rapidamente pelo Dr. Filipe Carreira que fez todas asobservações que achou necessárias, inclusive radiografia ao Tórax. O Dr. Filipe Carreira, terá então passado a medicação que eleachou benéfica para a minha situação e terá no fim indicado que deveria repousar, evitar espaços fechados para evitar propagação daminha condição a outras pessoas e vigiar os meus sintomas nos próximos 3 a 4 dias.Tendo em conta as indicações de repouso do Dr. Filipe Carreira, o meu histórico como asmático e a sensação de mal estar (que foi mencionada ao Doutor em questão), pedi aoDoutor Filipe Carreira que me passasse uma justificação de como teria de faltar ao trabalho/Impossibilitado de exercer as minhafunções laborais hoje (dia 28-02-2020) e amanhã (29-02-2020) para recuperar, o Dr. Filipe Carreira, terá dito que não o iria fazer poisnão podia. Pedi então que em vez dos 2 dias fosse apenas 1 visto que estava já estava a faltar ao trabalho e tinha de repousar devidoao mau estar, ele mais uma vez recusou. Eu fui ao balcão de atendimento e expus a minha situação a uma colaboradora que teráchamada novamente o Doutor Filipe Carreira, este disse exactamente a mesma situação e foi embora. A colaborada do balcão teráapenas passado uma prova de presença com observações que nada servem para justificar a minha falta devido a um problema desaúde. Relembro que o Doutor Filipe Carreira foi quem indicou que deveria repousar (devido ao mau estar na garganta e das dores docorpo) e evitar espaços fechados para evitar pegar a outras pessoas, eu trabalho num call-center e não posso faltar sem justificação enão quero pegar o meu problema a terceiros.Já reclamei no livro de reclamações online. Reclamação registada com o nº ROR00000000000752221
Cobrança abusiva de consulta, por pedido de acesso ao meu processo clínico
Doente do Hospital CUF: 896473 (JMS35765602)Doente do Hospital CUF em 1999: 521287Venho por este meio expressar o meu descontentamento e revolta perante a situação a que estou a ser sujeito pelo Hospital CUF Infante Santo, e que me tem causado imensos transtornos, e até prejuízos, em termos da minha actividade profissional. Passo a expor:Em 1999, dei entrada a 10 de fevereiro e a 14 de abril no hospital, para cirurgias (artroplastias totais das ancas), efectuadas pelo Dr. António Caferra Machado.Devido a processos inflamatórios de que estava a padecer em 2019 (acompanhado clinicamente noutro hospital), constatou-se que uma das causas estava relacionada com descelamento e desgaste de componentes das próteses das ancas, recomendando-se revisão com alguma urgência numa delas.Para tal havia necessidade de identificar o tipo/modelo e constituição das próteses, sendo que a cirurgia deveria ser efectuada em agosto ou setembro de 2019.A 5 de Agosto pedi a informação através da app MyCUF, registado como pedido #200406A 6 de agosto recebo email do “Contact Center” CUF Serviços, solicitando, cito, “que nos envie o máximo de informação acerca do que necessita, para o email: geral.hcis@jmellosaude.pt”, tendo prontamente enviado em resposta a informação solicitada (datas das cirurgias, cirurgião, identificação do “Doente” no sistema, e anexando copias dos recibos de internamento em 1999 e dos movimentos do internamento de fevereiro onde consta a requisição da prótese aplicada)A 27 de agosto, e estranhando não ter recebido informação ou contacto, dirigi-me ao balcão do hospital, onde fui informado de não constar “em sistema” nenhum pedido meu. Insisti e o funcionário ligou internamente para “o serviço” e foi informado de que o processo devia ter sido encaminhado para o departamento competente, mas sem registo. Aconselhou-me a efectuar o “Pedido de Acesso a Informação Clínica” por escrito, o que fiz nesse momento. Aconselhou-me ainda a reforçar o pedido por email, o que também fiz, anexando cópia do pedido efectuado ao balcão.No dia 29 recebo email de resposta indicando “Acusamos a receção do Seu e-mail que mereceu a nossa melhor atenção. O mesmo foi encaminhado para o Departamento competente para dar seguimento urgente ao pedido de V. Exa.”A 6 de setembro, e não tendo recebido qualquer outra resposta ou contacto por parte dos serviços do hospital, reforcei novamente o meu pedido de informação por email. Repeti os meus pedidos a 9 de setembro, a 10 de setembro, e a 11 de setembro, tendo então recebido em resposta que “Acuso a recepção do email e procedi ao re-encaminhamento ao serviço de Ortopedia, pois terá de ser a unidade a facultar a informação.”A 12 de setembro voltei novamente a insistir por email.A 13 de setembro recebo uma chamada telefónica dos serviços de Ortopedia do hospital, da Sra. Paula Alves, indicando que a informação teria que ser dada pelo coordenador do serviços de Ortopedia, que tinha regressado de férias, que tinha consultado o meu processo clínico nos arquivos mas não encontrara a informação que eu havia solicitado. Contudo, poderia tentar identificar as próteses via RX, pelo que foi agendado o exame para 16 de setembro.A 16 de setembro, pelas 15:30h após efectuado um RX anca e Rx bacia fui conduzido pela Sra. Paula Alves à presença do coordenador dos serviços de Ortopedia, o Sr. João Lacerda, que me recebeu à porta do gabinete informou que necessitava de mais tempo para poder analisar os RX. Para tal deu-me indicação para agendar com a sua assistente, a Sra. Paula Alves, um atendimento para a semana seguinte, (agendado para 26 de setembro pelas 11:40h). A 26 de setembro, a Sra. Paula Alves indicou-me que bastaria aguardar na sala de espera. Quando fui chamado, fui encaminhado para o gabinete do Sr. João Lacerda, que me disse que não haver conseguido identificar as próteses. Também disse que se tivesse sido ele a aplicar certamente saberia quais tinham sido, mesmo que fosse há 20 anos. Questionei-o sobre o motivo de tal informação não constar do meu processo clínico. Fiquei atónito quando esse senhor retorquiu que naquela altura era tudo feito à mão, e que nem sempre se registavam esses dados. Perante isso, mencionei-lhe que o cirurgião que me havia operado dera indicações à sua assistente para me transmitir que a informação que eu pretendia estava de certeza no meu processo clínico. Mais atónito fiquei ainda com a atitude sobranceira e de manifesta animosidade que ele assumiu ao retorquir que “ele não registou nada disso no processo, o que aliás é muito típico dele, “chutar para canto”, e deixar os problemas para os outros”, acrescentando ainda em modo exaltado, que “só o Caferra Machado é que poderá dar a informação”, ao que respondi não ter conseguido contactar directamente com ele, apenas com a assistente numa das clínicas onde dá consultas, e que não tinha o contacto directo. Foi ai que me disse que ele, como colega do Caferra Machado, teria mais hipótese de conseguir falar com ele, mas para isso precisava do contacto da tal clínica. Facultei-lhe os dados (email, telefone e pessoa de contacto), tendo ele pedido que os facultasse também à Sra. Paula Alves. Assim o fiz, enviado esses dados por email nesse mesmo dia.A 1 de Outubro, recebo na app myCUF uma notificação de ter uma factura para pagar referente a um “consulta” de ortopedia com um Dr. João Lacerda.A factura em causa tem o nº ISF2019/263712 datada de 27/09/2019, no valor de € 88,00, relativa a uma consulta “subsequente” de ortopedia. Solicitei esclarecimento pois apenas ocorrera uma reunião a pedido do coordenador. Recebo laconicamente em resposta, cito, “Tenho informação do Dr. João Lacerda que foi realizada consulta”.Pelo atraso no meu tratamento, e pelo agravamento do meu estado de saúde tentei obter a informação de fornecedores de materiais ortopédicos. Um respondeu-me a 30 de outubro identificando as próteses.
App Freestyle Librelink NÃO DISPONÍVEL EM PORTUGAL
Caro Abbott Portugal, Gostaria resposta ao contacto pelo email e esta plataforma. Simplesmente, gostaríamos saber porque não temos acceso à App Freestyle Librelink da Abbott para telemóveis em nosso país, atualmente disponível em toda Europa, e em português ? ...Fomos informados por esta plataforma pública pela INFARMED, que eles não tem quaisquer solicitude por parte da Abbott para introdução da App em Portugal. Mais uma vez agradeço ter aprovado os sensores LIBRE os quais ajudam imensamente aos diabéticos em Portugal. Aguardamos também pronto o Freestyle Libre 2 . Cordialmente, Eng. Alberto Hernández
Reembolso
Detalhes da reclamaçãoReclamo o mau serviço prestado pela Companhia de seguros de saúde Média no que respeita ao reembolso das faturas referente a lentes e aros referentes a miopia. Quando questionei a respetiva seguradora, antes de efectar troca de lentes, apenas me foi indicado que a fatura teria que ser passada com o meu nome e nif, acompanhada da respetiva prescrição, e enviar através da aplicação. A minha filha começou a usar óculos em junho/2019, consultada por um optrometrista, o reembolso demorou 2 meses. O meu filho, mudou as lentes em Dezembro/2019, consulta no mesmo optrometrista, optometrista este de á mais de 10 anos, até agora nada de reembolso. Eu comecei a usar óculos em janeiro do corrente ano, o mesmo optometrista dos meus filhos, nada de reembolso. Inseri tudo na aplicação como me foi indicado, mas apesar de as lentes e aros serem na mesma fatura, na aplicação tem que se fazer dos processos... O processo dos aros passa o tempo a ser apagado pela Médis, já fiz vários. Telefonei várias vezes, primeiro pediram para enviar por correio a fatura e receituário do meu filho, assim fiz. Nada se alterou no site, sempre diz em análise. Telefonei para saber depois de ter criado o meu pedido de reembolso dos meus o óculos, pediram para enviar também as minhas por correio.Telefonei para saber novamente o porquê da demora, dizem que não receberam as faturas e receita, nem do meu filho, nem a minha, duas cartas enviadas com um mês de diferença e não receberam nenhuma... estranho... e como eu não estava á espera que se aproveitassem de não ir registada para não pagar... enviei á confiança. Como andam extraviadas... disseram para enviar por mail... coisa que não entendo... as faturas e receituário que tenho digitalizado foi o que enviei e está disponível para visualização no site... mas enviei.Ontem telefonei mais uma vez... agora dizer-me que a receita tem que ser de um oftalmologista!!!! Passado 2 meses de ter aberto o processo do meu filho e 1 mês do meu!!! Nunca em tempo algum alguém, com tanta chamada, mails, correio, me informaram que não podia ser um optrometrista. Ressalvo ainda, que o mesmo nao se encontra descrito em qualquer documento por mim assinado, nem no ato da contratação do seguro, e nem mesmo no respetivo site da Médis especificamente na area dos reembolsos é mencionada nenhuma incompatibilidade com optometritas, apenas fala em médico especialista, e um optrometrista é um medico especialista que trata a refração da visão... Um oftalmologista além da refração trata também doenças, no nosso caso é uma refração, miopia e astigmatismo, corrigido com lentes oftálmicas.O mais ridículo desta situação é que o reembolso das lentes da minha filha em junho foi efetuado, com receita de um optrometrista e em Dezembro do mesmo ano, do meu filho já não é aceite?!?!?Aquando da contratação do seguro, onde inicialmente eram tudo facilidades, verifico que na realidade nao é assim. Este tipo de eventualidades nao sao comunicadas aos clientes em tempo util para que se possam precaver.Ainda que eu e o meu filho fossemos agora a um oftalmologista, a data da receita seria posterior á fatura, portanto pegavam por aí para não pagar, ainda que o oftalmologista passasse a receita com as datas das faturas, a Medis ia alegar fora de prazo para a entrega das faturas, apesar da data do processo aberto no site. Fazem de tudo para não pagar!!!Até conseguirem que o cliente subscreva o seguro, é só telefonemas, mas para informar ou resolver as situações a tempo útil, nem um único contato!!!Reclamo assim o mau serviço prestado pela Médis, e solicito ser reembolsado... A menos que tenha que ser o tribunal a decidir o reembolso por vocês!!!Atenção, e está gravado, em todos os meus telefonemas para saber do reembolso, após a criação do processo em que quer a factura, que a receita do optrometrista, em tempo algum me foi informado que teria que ser de um oftalmologista, não me dando margem de manobra para reverter a situação em tempo útil... nem escrito está em lado algum.Nuno LopesNIF 164359664Cartão Medis 22806064700Daniel Lopes 22806064701Laura Lopes 22806064702
Atendimento/marcação de consulta
Venho por este meio comunicar a V. Exas. A falta de organização e competência nos serviços de saúde, nomeadamente unidade de saúde da quinta da lomba. Fui de urgência para o hospital do barreiro no dia 7 de Fevereiro pelas 16h com dores fortes nas costas, só fui atendida as 18h porque desmaiei de dores... fui vista por uma médica, fizeram me alguns exames, e após ter tido alta as 23h... A médica indicou me que fizesse repouso uma vez que estava com uma inflamação grave na zona lombar. E indicou para despiste de hérnia dirigir me ao centro de saúde e pedir a marcação de uma TAC. Segunda feira dia 10 de Fevereiro, dirigi me ao centro de saúde da quinta da lomba o qual após tirar senha e ser atendida na minha vez, foi me dito para voltar às 18h para marcar consulta pois as marcações já não estavam disponíveis e já n havia consultas para o próprio dia só para o dia seguinte. Eu questionei a funcionária se n podia marcar já para o dia a seguir. A resposta foi negativa. Voltei as 17:30 ao centro de saúde e encontravam se cerca de 100 pessoas no centro para marcar consulta.. quando chegou a minha vez as marcações já tinham terminado. No dia 11, volto ao centro de saúde pelas 14:30 a qual peço marcação de consulta e voltam a dizer me que só as 18h. Acho inadmissível sair do hospital com dores, e passar dias de volta do centro de saúde, sendo que deveria repousar e ando nesta estafa de um lado para o outro para conseguir marcar uma consulta. Joana Marinho
Contacto abusivo
Bom dia venho por este meio reclamar o seguinte.Tenho sido contactada insistentemente por parte da seguradora my seguros. Quando já disse das inumeras vezes que me ligaram que não estou interessada que não quero que voltem a contactar. Já pedi para que eliminassem o meu contacto da base de dados e não o fizeram, continuam a ligar a insistir num produto do qual não estou interessada. Esta situação tem vindo a acontecer desde o inicio de fevereiro. Hoje atendi-os pela 5º vez e voltei a repetir que não estou interessada, para não voltarem a contactar-me.cumprimentosAndreia Bate
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